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História I Need Say Sorry - Imagine TaeHyung - Oh Deus...


Escrita por: RedCarrot

Capítulo 2 - Oh Deus...


Eu tinha as pernas encolhidas e abraçava as mesma enquanto encarava o nada. Estávamos ali a minutos. Tae estava sentando de forma desajeitada enquanto mexia em um botão da camisa. Encarei os seus dedos longos brincando com o objeto. Engoli seco sentindo falta de quando ele me tocava com ele. Respirei fundo fechando os olhos com força. Apoiei o meu queixo nos meus joelhos.

- Desculpe - minha voz quebrou o silencio entre nós. Tae parou de brincar com o seu botão e me encarou assim que abri os olhos. - E-Eu... -

- Eu entendi que não é culpa sua estarmos presos aqui - falou e eu apertei as mãos em volta das minhas pernas.  - Está na cara que essa porta é velha pra caramba - deu de ombros.

- Não era sobre isso que eu estava me desculpando - murmurei. Ele ignorou a minha fala e continuou a brincar com o botão. Encarei o seu rosto sentindo o meu peito apertar ao percebe que talvez tenha a possibilidade de perde-lo. Ao observa as suas feições eu percebi que tinha sentindo saudades de olhá-lo. Por Deus, se eu já estava sentindo saudades só por não vê-lo em uma semana, imagine se...

Eu não aguentaria.

Eu não suportaria não acorda com o mesmo ao meu lado na cama, ou ir na cozinha e não vê-lo caçar biscoitos dentro do armário, ou não ter nossos domingos de vegetação largados no sofá com ele dizendo coisas pervertidas enquanto eu fingia que fugia das suas investidas, os nossos banhos juntos toda sexta, comigo esfregando o meu pé cheio de espuma no seu rosto e ele mandando eu esfregá-lo em outro lugar. Senti os meus olhos ficarem marejados e virei o rosto para o outro lado deixando uma lagrima sair enquanto tentava secá-la rapidamente. Funguei baixinho sentindo o meu peito apertar mais e mais.

Assim que consegui me controlar olhei para o meu ex que me olhava triste. Quando os nossos olhos se encontraram não demoraram segundos para ele desviá-lo. Mordi o lábio.

- TaeTae... - o chamei e ele apertou as mãos em punhos. 

- Não quero conversar - falou ainda sem me olhar. Engoli o choro. O que eu tinha falado naquele dia havia parecido que eu detestava todos da sua família, eu havia sido burra, me expressado errado e invés de ter falado o nome da SunJi eu disse 'família'.

Tae bufou incomodado com o olhar que eu não tirava dele. Minha respiração travou quando o vi abrir um botão de sua blusa. E logo outro  e outro, deixando um pouco do seu peito a amostra. Engoli seco olhando a pele evidente. Juro, eu juro que eu pude ver um sorrisinho sacana nos seus lábios.

 Aquele maldito!

Tae poderia me odiar, porém, ele nunca desistiria de me provocar. Respirei fundo tentando manter o controle. O idiota provocador do meu ex estava tirando com a minha cara. Ele passou a mão no pescoço e inclinou um pouco a cabeça deixando o seu pescoço pronto para receber os meus lábios. Abri a boca sem desviar o olhar do homem. Sua língua passou molhando o lábio inferior e eu mordeu a carne, me fazendo falhar em tentar disfarça a minha excitação ao ver seus gestos. Tae me tinha nas mãos, ele poderia fazer o que quisesse comigo. Ele sabia como me deixar de quatro por ele, pedindo e implorando.

Ele brincava com a minha sanidade.

Eu podia já sentir o meu ponto entre as pernas pulsar e apertei as mesmas uma na outro. Sua risada sacana fez todos os meus pelos se arrepiarem. A voz rouca me fazia tremer e quase rolar os olhos de prazer só de ouvi-lá.

- Pare com isso, pare de me provocar - mandei controlando a minha voz para sair firme. Vi o seu sorriso ladino e ele se fez de inocente. 

- O que eu estou fazendo? Só estou com um pouco de calor - abriu mais um botão. Travei os dentes e franzi a testa com raiva.

- Se você não parar, eu não respondo por mim - falei entre dentes e ouvi mais uma risadinha sair.

- É mesmo - provocou.

Tentei manter a minha consciência. Estávamos no armário do zelador, presos, nós havíamos terminado, a puta da prima dele me esnobou, ele começou a me provocar, e eu tinha dois meses sem gozar por causa da sua prima, tudo isso estava nas minhas coisas e o meu dedo estava presta a aperta o botão do foda-se. Inclinei a cabeça um pouco para o lado respirando de modo desastroso. Tae mordeu o lábio ajeitando-se no chão com as pernas esticadas e abertas.

Ele estava pedindo

Me levantei do lugar me sentando rapidamente em seu colo. TaeHyung me olhou um pouco surpreso quando eu puxei os cabelos da sua nuca o fazendo gemer baixo. Colei todo o meu corpo no seu acomodando o seu membro bem entre as minhas pernas. Puxei o seu lábio inferior entre os dentes apertando a mão desocupada em seu ombro.

- Eu avisei e agora você vai ser um bom garoto e me dar o que eu quero - sussurrei contra os seus lábios e eu vi um brilho passar pelos seus olhos.

Eu estava no comando e ele estava adorando isso.

- Hum.. você vai adorar o que eu vou fazer - murmurei movendo o meu quadril para frente e para trás. O meu ex respirou fundo e eu rebolei sentindo suas mãos na minha bunda. - Estou morrendo de saudades - meu rosto foi para o seu pescoço sugando e mordendo o local enquanto suas mãos apertavam as minhas bandas. Tae gemeu quando eu forcei ainda mais seu corpo no meu. - Não vai me responder - parei de me mover e ganhei um resmungo de reprovação. Sentei em suas coxas e coloquei minhas mãos em sua barriga, guiando minha boca para o seu queixo, mordendo o local. - Amor.. - gemi manhosa. - Se você não falar eu não vou fazer - minhas mãos desceram um pouco para o volume anormal em suas calças. - Você não sabe o quanto estou com saudades do seu gosto - passei levemente minha mão por cima da frente do material Jeans.  TaeHyung apertou os olhos jogando a cabeça contra o armário encostando no mesmo. Pequenos suspiros escapavam do homem enquanto eu lhe provocava. - Amor, eu juro que vou tratá-lo tão bem - apertei seu volume com firmeza e ouvi um rosnado que fez-me tremer e pingar. Sua mão segurou o meu rosto, apertando aqueles dedos longos contra as minhas bochechas, forçando-me a olhá-lo nos olhos.

- Eu vou te foder S/N, eu vou te foder com tanta força que.. Deus nenhum de nós vai conseguir levantar amanhã - engoli seco. Sua boca estava tão perto da minha e ele dizia com a voz em um sussurrou enquanto apertava o meu rosto ainda mais.

Oh Deus...



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