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História "I want see your Blood" (Bakudeku - Katsudeku) - Castigos Sanguinários


Escrita por: _xXKacchaownXx_

Notas do Autor


Oi meu povo!
Tudo bem com vocês?
Espero que sim!

Bom, aqui estamos nós para mais um capitulo de "I want see your Blood"!

Agradeço muito por todos os favoritos!
Sério mesmo, de coraçãozin 💖

Bom, sem mais delongas vamos para mais um capitulo de:

"I want see your Blood"!

- Me desculpem se houver erros!

— Boa leitura! 📚💫

Capítulo 4 - Castigos Sanguinários


- Eu lamento muuuuito! - Pedi desculpas. Enquanto entrelaçava minhas mãos uma na outra. Via o loiro a minha frente me olhar confuso. 

 

- É verdade! Eu realmente sinto muito, muito, muito, muito mesmo! - Disse-lhe confiante. 

 

- Eu revelei a verdade pra ele, sinto muito! - Pedi desculpas mais uma vez, desta vez; envergonhado.

 

- Hahaha... está muito bravo..? - Ri sem jeito e logo em seguida perguntei, medroso. 

 

- Hahaha? - O loiro perguntou, irritado. 

 

- Você realmente está tentando se desculpar? E agora eu lhe pergunto... porque está se desculpando? - Perguntou, indignado. 

 

- Pelo menos sabe do porquê está se desculpando? - Perguntou-lhe, irônico. 

 

- Foi... pelo que aconteceu antes... - Lhe expliquei, tristonho. Estava me sentindo mal por ter feito aquilo, o meu humano ficou bravo comigo... 

 

- Ah... agora você entende a loucura que fez? Vai continuar rindo?! - O loiro perguntou, colocando a mim contra a parede. Não hesitei e mordi meu lábio inferior com força, minhas bochechas se ruborizaram no mesmo instante...


 

As minhas bochechas coraram... 

 

Eu estava fervendo por dentro... 

 

Por mais que fosse impossível, eu me sentia assim... 

 

Eu tremia tanto quanto uma corda bamba...


 

- M-Mas...Ka..cchan..! V-Você me o-ordenou! M-me mandou m-mostrar o m-meu v-verdadeiro eu p-para o K-Kaminari..! - Disse-lhe nervoso. Mordi meu lábio inferior em nervosismo, ele havia ordenado..! O que eu iria fazer..? 

 

- E-e...i-inclusive... f-foi v-você q-quem e-escolheu t-todo a-aquele estilo b-bondage preto pra m-mim..! E-e também d-disse: "Se você quer mesmo fazer isso, faça direito. Seja a cadela perfeita" - Disse-lhe. Gaguejando mais do que estava acostumado. Minhas bochechas iam se ruborizando cada vez mais... 

 

- E agora você tá dizendo que a culpa é toda minha?! - Ele gritou. E logo, bateu seu punho com força na parede atrás de mim, me assustando de súbito... 

 

- M-Me desculpa! - Pedi desculpas. E logo, coloquei a ponta de meus dedos acima de seus ombros. O encarando com hesitação. 

 

- Você é mesmo um inútil. Foi tão estúpido em contar aquilo pro Kaminari... - Ele murmurou, sério. Enquanto mechia em seu óculos de grau de forma séria. Se dissesse para ele nesse exato momento o quão bonito e sexy ele estava agora, iria receber um xingamento. 

 

- E além disso, sempre fica me chamando pra vir aqui no meu horário de trabalho! O Aizawa fica me enchendo o saco por sua culpa, Deku! - Ele disse, bravo. O que não lhe agrada nenhum pouco. Não gosta de ver Kacchan bravo consigo. 

 

- Ele fica me dando pilhas e mais pilhas de papeladas de trabalho extra! Eu mal consigo comer direito! Trabalho como um animal...! E agora sou conhecido como "O modelo de escravo humano"... - Ele disse, sério e um pouco maluco. O assustou um pouco de primeira. Mas revelou. 

 

- Hahaha... - Ele riu, ironicamente. 

 

- Oh, é por isso que você tem essas olheiras..! - Disse-lhe, apontando de leve para os olhos do loiro. Ah, as olheiras dele pareciam bem profundas mesmo... 

 

- Sim. - Respondeu-me, sério. 

 

- K-Kacchan... m-me desculpa, eu só o c-c-chamei a-aqui para me desculpar... - Disse-lhe, tristonho. E logo, apenas ouvi o suspiro profundo dele se fazer ali. 

 

- Deku...você realmente sabe como é um verdadeiro pedido de desculpas? - O loiro perguntou. Lhe olhei confuso, claro que sei pedir desculpas! O-Ou...não sei...? 

 

- U-Um v-verdadeiro...p-pedido de...d-desculpas? - Perguntei-lhe, confuso. 

 

- Hmm...não basta dizer apenas um  "sinto muito"? - Perguntei-lhe, ainda confuso. Apenas um "sinto muito" é um pedido de desculpas não é..? 

 

- Com certeza você nunca se desculpou antes... já que você é um Overlord. - Ele afirmou, confiante. Achei errado da parte dele presumir aquilo de mim! Por mais que... fosse verdade... 

 

- Bem. Irei te ensinar a como deve se pedir desculpas da forma certa. - Ele disse, me encarando com seus olhos carmesim. 

 

- Eh..? - Murmurei em confusão. Mordi meu lábio inferior novamente em nervosismo. 

 

- Não me ouviu? - Ele perguntou, sério. Se afastou de mim, e me olhou com seriedade. 

 

Ah...esses olhos! Eles são...tão vermelhos e escuros, isso me deixa excitado às vezes. Muitas vezes...eu só...não consigo me segurar quando olho nos olhos dele, eles parecem ver tudo! E isso me deixa mais atiçado a querer fazer coisas sujas com ele...

 

- Deku. - Ele me chama, e logo, num pequeno susto olhei para ele e respondi:


 

- S-Sim...K-Kacchan...?


 

- Vem comigo. - Ele ordenou e logo em seguida, estendeu a sua mão. E logo, entendi o seu recado, agarrei hesitantemente a mão quente dele com força e então ele me conduziu rapidamente para fora do quarto de jogos, e me conduziu novamente para o quinto banheiro. O maior deles... 

 

Andamos um pouco pelo corredor até que paramos em uma porta de madeira escura fosca. Ele a abriu e logo, podemos entrar no tal banheiro. Desta vez, mais grande e de certa forma até mais luxuoso. Quando adentramos ali ele soltou minha mão e fechou a grande porta de madeira e logo ele disse: 

 

- Tire toda a sua roupa, imediatamente. - Ordenou-me. E logo me surpreendi. Eu jamais pensaria que Kacchan diria algo assim..! Ele fica diferente quando está com "raiva". 

 

- C-Como..? - Eu realmente tive que perguntar. Eu não estava acreditando no que tinha acabado de ouvir...ele...ele realmente disse isso! Não disse? Claro que disse...! 

 

- Você vai ficar todo peladinho aqui dentro desse banheiro. Entendeu agora? Eu quero te ver aqui, sem nada, apenas com o seu corpo nu. - Ele disse, e logo lábios se abriram em um quase imperceptível sorriso malicioso, mexeu em seu óculos e me encarou com fixação. Eu fiquei com medo... ele estava estranho, ele não é assim. E não pude hesitar em não perguntar:


 

- P-Por..p-p-porque..? - Perguntei meio sem jeito. Estava um pouco receoso, confesso... 

 

- Não faça mais perguntas. Só faça o que eu mandei. - Ele disse, sério. 

 

- Se realmente quer se desculpar comigo faça o que eu mandei. Ou por acaso não tem intenção alguma de fazer o que eu mandei? - Ele perguntou. Me fazendo arregalar os olhos. Eu não quero desobedece-lo...eu só... 

 

- E-Eu...e-e-eu o f-farei! - Disse-lhe. 

 

- T-t-tirarei m-minha r-r-roupa..! - Afirmei. Mordendo meu lábio inferior em nervosismo. Kacchan está me olhando daquele jeito sério e promíscuo novamente, acho que...vou...ficar excitado...

 

- Tire logo. - Ele ordenou-me com seriedade em seu tom de voz, isso...o deixa mais sexy… mordi meu lábio inferior com força quando minhas mãos tocaram em minhas roupas, eu iria tirá-las! Eu iria tirá-las...

 

Hesitei de primeira em tirá-la...mas, ele me olhava com tanta atenção que fiquei com receio de demorar mais. E logo, comecei a desfazer o nó de minha gravata vermelha com um pouco de rapidez, a joguei no chão e tirei meu paletó azul escuro de meu corpo gélido. Retirei meu corset e o deixei ali, no chão junto das outras peças. 

 

Segurei a bainha de minha blusa branca e a tirei de meu corpo vagarosamente, dando vista para os meus mamilos juntamente de minhas pequenas sardinhas que desciam até meu traseiro, mordi meu lábio inferior novamente, eu sentia o olhar de Kacchan sobre mim... ele parecia queimar a minha pele...

 

E então cheguei em minha calça, desabotoei o zíper da mesma e a tirei de minhas pernas, a deixando no chão junto com as outras peças, e por fim tirei minha cueca...

 

- P-P-Pronto...j-já f-fiz... - Murmurei, envergonhado. Minhas bochechas estavam novamente ruborizadas. 


 

Meu corpo estava nu... 

 

Eu sentia minha pele queimar... 

 

A vergonha tomava conta de mim... 


 

- O que devo fazer...a-agora..? - Perguntei-lhe, num sussurro um pouco alto. Mas, logo, senti algo ser posto em meu pescoço, uma coleira de ferro... 

 

- Eh..?! - Murmurei em confusão. Enquanto o loiro acorrentava-me em um dos pilares de ouro que haviam ali dentro. 

 

- E-Espere..! O-One...! O que v-você p-pretende?! - Perguntei, assustado. O som irritante das correntes se fazia no local. E então a voz do loiro fora ouvida ali:


 

- Até que se desculpe honestamente... - Ele começou. Dando passos para longe de si até chegar na porta do local.


 

- Você ficará ai. - Ele terminou. E então fechou a porta com força. Pode ouvir o barulho de trinca se fazer ali, ele o trancou ali naquele banheiro... 

 

- One! - Chamou-o, aflito. 

 

- Oneee! Não faça isso, me deixe sair daqui! - Pedi, aflito, e não tive resposta alguma. 

 

- É sério! Eu sinto mui, muito, muito mesmo, ok?! - Disse-lhe, sua voz soava aflita. 

 

- Você está me ouvindo? One! - Chamou-o. 

 

- Não faça isso... Não brinque assim e me deixe sair! One! - Disse-lhe, batendo na porta com uma certa força. E logo, pode ouvir a voz do loiro se fazer ali:


 

- Tudo que pode fazer é ficar gritando feito um garotinho indefeso? 

 

Paralisei por alguns segundos, me senti mal por aquilo que o meu humano disse...

 

- O seu descuido não colocou apenas você em risco, mas colocou a mim também. - Ele disse, num tom sério.

 

- E se você vai continuar agindo dessa forma, eu não continuarei com o nosso envolvimento. - Disse-me, ele realmente estava falando sério? Mordi meu lábio inferior em nervosismo, não queria ficar sem o Kacchan. E não quero…

 

- A vida de um humano pode não ser absolutamente nada pra vocês vampiros, mas… - Ele começou, com a sua voz rouca e séria, novamente.

 

- Pra mim, a minha vida é muito preciosa. E não tenho intenção nenhuma de me colocar em perigo por culpa das suas ações irresponsáveis. - Ele terminou a sua fala. Ele se calou imediatamente e, um silêncio percorreu o lugar. Mas eu não pude aguentar e não o responder:


 

- Isso... eu não queria colocá-lo em perigo... - Confessei-lhe. Mordi meu lábio inferior em nervosismo outra vez. Eu realmente não pensei que ele iria ficar irritado comigo, pois Kaminari me entendeu e me apoiou no final de tudo... 

 

- Eu só... eu só queria que o Kaminari me entendesse... ou melhor, eu só queria alguém, não importa quem fosse, fosse capaz de me entender... - Disse-lhe. Segurei as lágrimas que iriam descer sobre meu rosto, eu não queria chorar. Não agora... 

 

- Mas, eu sinto muito! Não tive a intenção de te colocar em risco! Eu nunca mais voltarei a fazer algo assim! Serei muito mais cuidadoso! - Prometi a ele. Minha voz era aflita, assim como a minha expressão facial.


 

Perdoe-me Kacchan.... 

 

Eu imploro por favor... 

 

Eu não fiz por mal...


 

- One..? - Chamei-o. O silêncio estava mais abundante do que nunca, ele... não foi embora...foi..? 

 

- One você está ai?! - Perguntei-lhe, e não obtive resposta alguma vinda dele. 

 

- Diga algo! One?! - Chamei-o novamente. E não obtive resposta, é claro. 

 

- Não pode ser... ele foi embora..? - Perguntei-me, aflito. 

 

- One?! Ainda está ai?! One! Diga algo! Por favor! - Gritei, batendo minhas mãos na porta com um pouco de força. Ele realmente tinha ido embora? 

 

A porta se abriu, dando visão ao loiro... ele tinha tirado o seu uniforme e... estava com um chicote em suas mãos. Olhei-o surpreso, ele estava diferente. Talvez fosse pela roupa diferente. 

 

- Ugh...? - Murmurei em confusão, engoli seco e encarei os olhos carmesim à minha frente. E logo, a voz rouca e séria do loiro se fez ali:


 

- Silêncio. - Ordenou-me, e logo, fiz o que ele pediu. Fiquei em silêncio. 

 

- Seu castigo ainda não terminou. - Ele disse, olhando-me de cima a baixo. 

 

A torneira ligou, molhando-me de súbito. A água estava fria... 

 

- Ah! - Gritei num tom baixo. A água molhava meu corpo por inteiro. 

 

- Não resista. Vampiros gostam de água fria, já que não são capazes de sentir frio, verdade? - Perguntou-me. 

 

- M-Mas m-mesmo...m-mesmo se f-fosse f-azer i-isso... - Comecei, mas logo, fui interrompido pela água que se espirrou contra o meu rosto. Me fazendo tossir imediatamente.

 

- Ah..! - Gritei em tom baixo e logo comecei a tossir. Meus olhos se encontraram com os do loiro à minha frente. E logo ele ordenou:


 

- Já chega. Levante-se. - Ordenou-me.


 

- S-Significa que...j-já estou p-perdoado..? - Não pude evitar em não perguntar.

 

- Uh? - Ele murmurou, ironicamente. Sua expressão facial estava neutra e sua voz também não era diferente.

 

- Acha mesmo que o seu castigo será tão leve assim? - Perguntou-me, seco. Engoli seco e o encarei por mais alguns segundos.

 

- Pare de ser desobediente e se levante. - Ele disse, segurando-me pelo braço. Então ele me ergueu, ele é tão forte…

 

- Vista isso. - Ele ordenou. Deu a mim um conjunto de bondade em tom rosa bebê. A roupa era muito reveladora, mas, eu já estou nu...por quê ele quer que eu vista isso..? Não pude evitar de perguntar:


 

- P-Porque..?


 

- Quer mesmo saber? - Ele perguntou, sério. Enquanto a mim? Engoli seco ou ouvir a voz de Kacchan...ele estava mais sério do que o normal...

 

(Bakugo's POV)


 

Eu não sei nem por onde começar…

 

Na verdade, eu nem sei o porque eu queria começar aquilo…

 

Porque comecei isso?

 

Mas agora...terei que ir até o fim.


 

Quero ver seu sangue...

"i want see your blood…"

 

Quero ver seu sangue cair ao chão...

 

Quero vê-lo escorrer pelo seu corpo…

 

Quero...

 

Quero sentir seu sangue quente se misturar junto ao meu…

 

Como se fossemos um só corpo…

 

E um só sangue…


 

Como eu disse, eu faria absolutamente tudo. Tudo mesmo. Pra fazê-lo me merecer como seu Mestre, como seu dominador, como sua fonte de prazer e excitação.

 

Ele agora é o meu escravo. Escravo sexual. E vou fazê-lo merecer o que tem. Eu vou marcá-lo como nunca marquei alguém, vou machucá-lo, vou fazê-lo chorar, vou fazê-lo sentir dor e principalmente vou fazê-lo sentir prazer com tais coisas e atos tão sujos.


 

Um vampiro DOMINADO por um humano. 


 

- O que está esperando? Vista-se logo. - Ordenei. Eu realmente quero vê-lo chorar de prazer. Quero machucá-lo, eu quero fazê-lo chorar de tanto prazer que ele irá sentir. E talvez até mesmo pedir socorro.

 

E então ele começou a se vestir com um pouco de hesitação. Eu realmente não estava com tanta pressa, teria o dia inteiro para puni-lo. Então isso não era algo para se preocupar.

 

A bondage de couro sintético ia se chocando devagar com a pele esbranquiçada do esverdeado enquanto ele a moldava em volta de seu corpo. E logo ele a vestiu completamente, até que realmente rápido. Mais do que eu esperava. Talvez ele estivesse com pressa pra…


 

Transar comigo...


 

- E a-agora? O q-que v-você...p-p-pretende..? - Perguntou-me, desviando seu olhar para outro canto, suas bochechas estavam muito coradas, como sempre. Logo, encarei as grandes esmeraldas cintilantes, abri minha boca devagar e então comecei a falar:

 

- Coloque isso por cima da sua roupa. - Disse-lhe, lhe entregando um roupão felpudo, o qual o achei no banheiro da sala de jogos. Então apenas recebi o olhar confuso do esverdeado sobre a peça que estava em minhas mãos. Ele estendeu suas mãos com hesitação e logo pegou a peça. Pude ver ele morder seu lábio inferior. Provavelmente porque estava preocupado com o que iria acontecer. Vampiro idiota...

 

- O q-quê v-você v-vai f-fazer..? - Perguntou-me novamente. E pelo que vejo em sua expressão preocupada é que provavelmente ele está a tentar assimilar o que eu iria dizer. Ele é esperto...mas não tanto quanto a mim.

 

- Não interessa. Apenas faça o que eu mandei com rapidez. - Disse-lhe com seriedade, bati o chicote em minhas pernas com força, e então com esse ato consequentemente assustei o menor. Apenas dei um sorriso de canto com a reação do mesmo, ele é como uma criancinha medrosa. Um bom submisso...

 

Ele não se mexia,  não falava nada. Apenas me encarava com um pouco de receio. Pude ver seu pombo de adão mexer levemente, ele engoliu seco e franziu o cenho. E então ele vestiu o roupão que lhe entreguei com rapidez assim como eu disse. Ele está receoso, porém ainda assim; obediente.


 

- E agora...? - Questionou-me. Um tanto quanto bastante curioso, mas igualmente bastante aflito e medroso com tudo aquilo.

 

Observei a expressão facial dele novamente, com atenção. O nervosismo estava estampado em seu rosto. Gosta muito disso.

 

- Siga-me. - Disse-lhe, segurando o chicote em minhas mãos e logo o batendo na palma de minha própria mão. Sorri de canto enquanto girava meus calcanhares, o menor vinha atrás de mim com obediência, ele estava um pouco encolhido também. Relevei aquilo e continuei andando, até chegar novamente até a sala de jogos. Estava tudo preparado, como eu já havia feito. Esperei o menor entrar ali, para poder trancar a porta, e assim fiz quanto o corpo do menor adentrou ali tranquei a porta em um reflexo rápido. O assustando de súbito, e logo ouvi a voz dele me chamar com receio.

 

- Kacchan..?! O q-que v-você v-vai f-fazer? - Perguntou-me com receio e aflição em seu tom de voz. Sorri de quanto quando ouvi sua voz. Era disso que eu precisava, que ele estivesse com medo.

 

- O que eu vou fazer? Bom, acho que você já entendeu, não? - Perguntei-lhe ainda sorrindo. Meu tom parecia um tanto quanto malicioso, e minha expressão facial não era diferente disso.

 

Ele mordeu seu lábio inferior em nervosismo.

 

Eu fiquei o encarando por segundos. Se fosse eu ali em seu lugar eu ficaria com bastante medo. Mas ele sentia algo diferente. Dava pra perceber o que ele sentia…


 

Tesão...talvez? 

 

Essa sensação é bem típica dele.

 

Um masoquista.


 

Comecei a passear pelo grande quarto, e o esverdeado veio me seguindo logo atrás, como um belo garoto obediente que era.

 

- Kacchan... - Chamou-me, segurando de leve a minha blusa, de um jeito que quase me "impossibilitava" de dar mais passos por ali. Os olhos esmeraldinos dele encaravam os meus, já dava até mesmo pra imaginar o que ele iria perguntar.

 

Na verdade, nada que ele me pergunta é óbvio. Ele sempre é uma grande caixa de surpresa, desde que o conheci.

 

- O que foi? Já é sétima vez que você pergunta algo. - Disse-lhe, sorrindo impaciente. Ele estava me olhando fixamente, as esmeraldas estavam tão  vidradas em mim, na minha aparência, no meu corpo, nas minhas vestimentas e, principalmente na minha boca. Ele parecia e estava a adorar tudo aquilo, como sempre. Um pervertido. Um safado.

 

- O que você vai fazer..? - Indagou-me novamente. Mas, desta vez ele estava mais tranquilo. - Você verá daqui á alguns minutos. Deku. - Digo, sincero. Dando um enorme sorriso irônico. 

 

Me aproximei dele, tirei o roupão de seu corpo, ele caiu ao chão imediatamente. E lá estava o corpo dele semi nu, só não estava completamente bela bondage de couro que cobria minimamente alguns espaçamentos de sua pele.

 

Inclinei minha cabeça para baixo e encarei as orbes esmeraldinas. Agarrei a parte de baixo de sua bunda gélida com força, o fazendo gemer bruscamente em surpresa:


 

- Ah! - Gemeu, surpreso. Sorri de canto ao ouvir o gemido brusco vindo das cordas vocais do esverdeado. Seus olhos encaravam os meus mais de perto. Ele mordeu seu lábio inferior e tombou sua cabeça em meu peito ainda por cima da camiseta preta. Minhas mãos apertaram mais a carne de sua bunda, o trazendo mais para perto e, consequentemente ele ficou na ponta dos pés. Seu nariz tocou o meu de súbito.

 

- I-Isso f-foi b-bem d-de r-re..pente... - Disse dando um pequeno sorriso involuntariamente, enquanto olhava em meus olhos com fixação. As esmeraldas se fixavam nos meus olhos cor rubi. Ele mordeu seu lábio inferior minimamente enquanto a ponta de seus dedos de suas mãos apertavam meus ombros. Ele ainda se mantinha firme na ponta dos pés.

 

 Ele estava me olhando com seus olhos transbordantes, como sempre. Ele passou sua língua avermelhada em seu lábio inferior, molhando-o imediatamente enquanto seus olhos se mantinham firmes encarando os meus.

 

- Me responda uma coisa. - Disse-lhe, então apenas o vi dar de ombros e assentir positivamente com a cabeça. Apertei mais sua bunda, o fazendo levitar minimamente.

 

- O que você acha de brincarmos de uma coisa um pouco mais... - Comecei, mas logo, calei-me de repente ao pensar em uma palavra melhor pra descrever o que eu queria fazer...

 

Mas de repente ele começou a insistir em ouvir o que era:

 

- Mais…?

 

Alguns segundos se passaram. Eu pensava em uma palavra melhor para descrever o que eu queria fazer com ele no momento.

 

- Dolorida? - Fiz uma pergunta retórica a ele, dando um sorriso de canto debochado logo em seguida. E então, as orbes esmeraldas brilharam imediatamente, os dedos dele apertaram meu ombro. Lambeu seu lábio inferior. Tombou sua cabeça sobre meu peito… e sussurrou:


 

- E-e-eu q-quero… - Falou-me um em sussuro, ele havia se levantado mais um pouco para conseguir alcançar meu ouvido. Ele é baixo. Muito baixo.


 

Pelo visto...ele já estava de acordo com o que eu propus a ele. Assim como eu esperava que e estaria, afinal, ele quer isso.

 

- Tem alguma coisa que envolva a mim que você não queira? - Perguntei-lhe com um sorriso ladino. Ele mordeu seu lábio inferior e desviou seu olhar, estava pensando em algo para lhe responder. Ele é tão respondão. Tem que adestrá-lo melhor.

 

- Tem. Eu não quero que você vá embora… - Me respondeu. E logo, soltei a bunda gélida dele com rapidez, fazendo com que seus pés voltassem a tocar ao chão de madeira alaranjada ali. Ele me encarou, e então; mordeu seu lábio inferior com força, esperando algo que eu iria dizer. Abri meus lábios e disse-lhe:

 

- Na verdade, eu assinei aquele contrato estranho. Se lembra? - Lembrei-o, me aproximando do mesmo. Seus olhos esmeraldinas, agora estavam fixos em meus rubis.

 

- Mas… hmm, você realmente leu o contrato direito? Ou só leu as partes sublinhadas? - Perguntou-me, um tanto que aflito. Do que ele estava falando? Eu li o contrato direito. Não li? Eu li e assinei. Por vontade própria.

 

- Do que você tá falando? - Perguntei-lhe confuso. E logo vejo o olhar do esverdeado se desviar para outro canto do quarto. E logo ele disse aflito:


 

- Deixa pra lá… - Disse-me, saindo do assunto. Relevei aquilo. E logo, puxei sua cintura delicada com minhas mãos, a fim de que o corpo do menor ficasse encostado no meu. As suas mãos pequenas e frias encostaram no meu peitoral. Seus olhos encaram os meus. Ele lambeu seus lábios; deixando-os úmidos.

 

Os lábios avermelhados do esverdeado agora estavam úmidos, dando um aspecto sexy para o mesmo.

 

- Ei… você já bebeu alguma bebida alcoólica alguma vez? - Perguntou-me, curioso.

 

- Banqueiros são proibidos de tomar coisas que contêm álcool. - Disse-lhe. E estava certo, essa regra só foi criada pelo transtorno que houve em 2019. Um banqueiro acabou morrendo de overdose, ele tinha vício em álcool.

 

- Anw..! Kacchan, vou brigar com o Aizawa por fazer isso com vocês! Que sofrimento! - Ele disse. E logo, ele segurou meus pulsos, e os tirou de sua cintura. Se afastou de mim e se aproximou da bancada que havia ali, a qual eu mesmo nem tinha a visto. Meus olhos seguiam cada passo que o esverdeado dava até lá. Conforme ele andava a sua bunda balançava no mesmo ritmo. Aquilo era sexy…

 

- O que vai fazer? - Perguntei-lhe. E logo levantei uma de minhas sobrancelhas no processo.

 

- Pegar um pouco de vinho pra você. - Disse, dando um sorrisinho meigo. Criancinha…

 

- Vinho? Eu não posso… - Disse-lhe, neutro.

 

- Claro que pode! Aqui você pode fazer tudo Kacchan! - Ele disse, levantando-se na ponta dos pés. Ele abriu o armário, sua bunda balançou imediatamente, me fazendo piscar algumas vezes e desviar o meu olhar. Não queria ficar excitado agora...

 

De dentro daquele armário ele tirou duas taças de vidro temperado, elas tinham alguns detalhes em dourado. Ela era bonita.

 

Ele se levantou na ponta de seus pés mais uma vez, sua bunda balançou com o pequeno movimento, aquilo lhe dava tesão. Ele pegou uma garrafa transparente em tom verde de dentro de um refrigerador ao alto do armário. Ela é grande. A rolha que a tampava era de coloração escura, de carvalho negro. 

 

Ele girou seus calcanhares e veio a si com passos leves. Uma de suas mãos estava ocupada com a garrafa de vinho, e a outra com as duas taças bonitas.

 

- Quer provar? - Ele perguntou, dando-me uma das taças. Hesitei por um tempo, mas a peguei. Então, ele abriu a garrafa. Pude ver a espuma do vinho subir, o cheiro forte de álcool e uva doce se fizeram ali. O cheiro em si já era realmente doce, agora, só faltava saber o gosto do líquido.


 

Ele tomou um gole do líquido.


 

O líquido tornou os lábios avermelhados em roxos de certa forma.

 

Ele riu, lambendo o resquício do líquido em seus lábios. Ele mordeu seu lábio inferior levemente.


 

Tomei um gole do líquido. 


 

O gosto dele era bem peculiar. Era doce no começo, mas conforme ia passando sobre minhas papilas gustativas o gosto ia se tornando amargo. Mas mesmo assim, era gostoso. Só tinha que maneirar um pouco...


 

Lambi meu lábio inferior, em busca dos resquícios da bebida.


 

Ele se aproximou de mim. Eu pude até mesmo ouvir o barulho molhado de seus lábios se separando. Ele sorriu de novo, desta vez, mais contidamente.

 

- Podemos fazer um brinde..? - Perguntou.

 

- A quem? Ou a que? - Pergunto. Segurei sua cintura com força, ele suspirou em surpresa.

 

- Ao meu 'não' casamento. - Ele fala, sorrindo contido. Ele mordeu seu lábio inferior contidamente, enquanto seus olhos encaravam os meus. Sexy...


 

Ele estava feliz que não iria mais se casar.


 

- Idiota... - O xinguei. Apertando sua cintura um pouco mais. O corpo dele se juntou a mim com o movimento, e então em meio a um suspiro ele disse:

 

- Não está feliz que não vou me casar? - Perguntou-me sorrindo. Seus olhos encaravam os meus. Ele lambeu seu lábio inferior enquanto me olhava. Ele aproximou a sua taça da minha devagarmente.

 

- Hm. - Murmurei, colocando minha taça perto da sua.


 

O barulho dos vidros se chocando se fez ali. Como um barulho gostoso de se ouvir...


 

Dei um gole no líquido, e com ele não foi diferente.

 

Após tomarmos esse gole. Ele colocou sua taça sobre um balcão que estava ali por perto de nós. Ele me encarou, eu o olhava com seriedade.

 

(Izuku's POV)

 

A atmosfera do quarto estava até que bastante tranquila. Porém, ele me encarava de um jeito tão bom. Uma de suas mãos estava a apertar minha cintura, eu estava tão perto dele.

 

Ele lambeu seu lábio, a procura de algum resquício de vinho. Ele bebeu aquilo com tanta facilidade, como se essa não fosse a primeira vez degustando aquilo e sim como se já tivesse bebido muitas vezes antes.

 

Antes, a cada passo que ele dava em minha direção dentro daquele banheiro, fazia com que eu ficasse com bastante medo. Mas agora, ele parece estar tão tranquilo...


 

Seu rosto se aproximou do meu...

 

Eu posso ouvir sua respiração em meu pescoço…


 

Mordi meu lábio inferior. Cada suspiro que ele dava em meu pescoço faz com que eu pare de pensar completamente! Como se eu reaĺmente parasse raciocinar!


 

Eu quero que ele se sinta bem junto a mim.


 

Ele colocou a sua taça sobre a mesa. O encarei imediatamente. Ele estava sério, diferente de minutos atrás. 

 

Ele segurou minhas mãos com uma certa força. E não pude evitar em o chamar:


 

- Kacchan..?


 

Ele apenas me encarou, um sorriso ladino invadiu seus lábios. Meu corpo tremeu com aquela reação. Eu estava com receio agora, ele parece ter virado outra pessoa de imediato depois que deu esse sorriso ladino… 

 

Ele me conduziu até a poltrona elétrica. Eu o encarei rapidamente. Mordi meu lábio inferior em nervosismo. 


 

Ele realmente…?


 

Me deitei acima da tal poltrona, o estofado da mesma aconchegou meu corpo. E logo, a mão do loiro se fez em minhas pernas, ele as abriu, mostrando exatamente tudo..!


 

Certo…mantenha a calma Izuku..! 


 

Eu tenho que fazer apenas tudo que ele mandar! Estou tão animado! E....tão receoso!


 

Pelo meu prazer.

 

Pelo prazer dele.

 

Por mim.

 

Por ele.

 

Por nós.


 

Respirei fundo. Eu precisava manter a calma e controlar a minha ansiedade! Calma Izuku! 


 

Um pouco de ansiedade não mata ninguém né? Quer dizer…ansiedade não incomoda ninguém, não é? Mesmo sabendo do que iria acontecer eu… eu ainda estava muito ansioso! E receoso também...

 

- Olha Deku… Já passou da sua hora de aprender a como se desculpar e a como se comportar diante de seu dono. - Disse-me, encarando meu rosto com seriedade. Então em questão de alguns segundos ele envolveu sua mão direita sobre meu membro, tocando a glande do mesmo. E não pude evitar em gemer um pouco pelo acontecido:


 

- K-Kacchan…! - 


 

Ele é meu dono…?

 

Ele é meu dono…

 

Sim. Ele é meu dono.


 

Minhas mãos tamparam minha boca em um reflexo rápido. Lágrimas de tesão se faziam em meus olhos. Uh...ele fez aquilo tão de repente! Eu...eu não pude aguentar.

 

Em seguida, ele sorriu pelo acontecido. A mão dele continuava a apertar minha glande com força.

 

E novamente eu não pude hesitar de gemer um pouco… 


 

- Ka..! Ka..cchan! -


 

Aquilo foi tão de repente, eu não estava a esperar...mas mesmo assim aquilo foi tão bom..!

 

Ele sorriu ladino novamente.

 

Provavelmente era por causa do gemido.


 

- Você já vai gozar? Tão rápido? - Perguntou-me desafiante, ainda sim com o seu grande sorriso ladino. Pude notar que ele tinha grandes caninos, maiores do que o normal, por assim se dizer. Percebi pois através do seu grande sorriso dele podia se ver seus caninos. Eles eram mais grandes que o normal. Quase como os meus… 

 

Eles são mais afiados do que o normal dos outros humanos, nunca tive a oportunidade de ver um humano com essa proeza. Kacchan é o primeiro.

 

Quero que ele possa os usar muito comigo. Como um pequeno instrumento que possa utilizar para me morder de vez em quando…

 

Mordi meu lábio inferior. Desviei meu olhar para outro canto. Ainda sentia as mãos dele esfregarem o meu membro devagar…

 

Isso é...gostoso...

 

- E-Eu não s-sou t-tão f-fácil assim Kacchan..! - Disse, o encarando. Então pude ver os seus lábios rosados meio rochosos também sorrirem. Um sorriso diferente do de antes, ele era mais... malicioso...

 

- Sério? - Perguntou-me em um tom de deboche notavelmente audível.

 

 - S-Sim… - Respondi, tentando ser sério. Senti a respiração quente de Kacchan ir se distanciando dali, até que ela se aproximou de uma coxa esquerda. Ele a beijou devagar, um calafrio percorreu meu corpo. Ele estava segurando minha minha coxa com força, e em questão de segundos ele a beijou novamente. Mordi meu lábio inferior com força, desviei meu olhar rapidamente, até ele morder!

 

- K-Kacchan! - Gritei o encarando, e ele fez o mesmo. Ele me encarou com sua expressão séria. E logo, deu outro beijo por cima da pequena mordiscada que ele havia dado anteriormente. E então, em um movimento brusco ele me pegou em seu colo, ele é forte… muito forte. Não pude me conter:

 

- Kacchan…? - Chamei-o. Encarei seus olhos carmesim com receio. Mas ele não me respondeu.

 

Senti meus pés tocarem o chão. Ele havia me soltado ali, estávamos ao lado de uma parede vazia. Porque ele me trouxe aqui..?

 

- Não pergunte nada e nem fale. Apenas vire-se - Falou-me, ou melhor, ordenou-me. Eu senti um pouco de medo... ele estava falando sério, como se estivesse irritado ou algo parecido com isso. Ele mudou de personalidade tão rapidamente!


 

Senti meu rosto esquentar naquele momento.

 

A vermelhidão de minhas bochechas rondava meu rosto inteiro.

 

Ele estava tão sexy daquele jeito. O seu modo de falar e tudo mais…

 

Não queria que aquilo acabasse agora.



 

- Coloque suas mãos pra trás. - Ordenou. E logo o obedeci, coloquei minhas mãos para trás, sentindo as algemas de couro gélidas rodearem meus pulsos. Elas se fecharam. Pude até mesmo ouvir o pequeno "click" na hora.

 

Me senti tão bem quando senti meus pulsos serem apertados pelas algemas. Eu o obedeci. Eu tinha de qualquer forma obedecer. Ele manda em mim. E eu gosto disso, eu gosto dele e da forma que ele me trata. Mesmo que possa não parecer às vezes.

 

A sua mão quente se pôs sobre minha nuca, ele a apertou de leve. Tombei minha cabeça para trás, aquilo era tão bom…


 

Eu...estou excitado.



 

 A mão dele foi descendo pelos meus ombros...depois pelas minhas costas e ela parou em minha bunda. Ele manteve sua mão quente lá, apalpando-a. 

 

Então ele alisou o meio de minhas nádegas e colocou sua mão lá..

 

Lá...

 

A mão quente dele raspava-se sobre minha entrada. Mordi meu lábio inferior com força em tesão. Encarei de canto do olho os olhos carmesim dele, eles me encararam de volta e de repente o seu dedo adentrou na minha entrada com força. Não aguentei; gemi:


 

- K-Ka..cchan..! Ugh…! 


 

Aquilo foi tão brutal...

 

E então segundos depois ele fez um comentário idiota. O que me fez corar mais… 

 

- Você já está molhado? Eu nem comecei. Que audácia. - Aquela bendita frase me fez querer sair dali correndo! Eu estava de fato...molhado...


 

Mas, não foi culpa minha!

 

 Eu só… 

 

Hmm…

 

Eu só… 

 

Eu só não aguentei tantas provocações da parte dele...

 

Apenas isso...


 

- Hm... - Murmurei, mordendo meu lábio inferior com força. E apenas ouvi a voz rouca dele:

 

- Vamos começar? - Ele perguntou, sério. E eu? Apenas assenti com a cabeça...


 

Então ele tirou seu dedo de dentro de mim. 

 

E rapidamente ele se afastou de mim.


 

Senti algumas fitas de couro passarem sobre minhas pernas. Mordi meu lábio inferior em nervosismo. E logo, pude ouvir a voz rouca dele novamente:

 

- Conte até vinte. Devagar. - Ele disse seriamente. Pude ouvir o estalo de seus lábios se desaproximando devagarmente. Ele estava sorrindo.

 

- O-Ok… - Respondi, receoso…

 

- Um! - Disse, confiante. Mas segundos logo após eu dizer aquilo as tiras chicote bateram sobre minhas costas. Gritei em dor:


 

- Aaah! 

 

O ardor se fez ali, doía...doía muito. Rangi meus dentes em protesto. Aquilo realmente me desestabilizou! Eu não tinha ideia de que ele iria fazer aquilo...


 

- Rápido!


 

- D-Dois..! - Eu gaguejei. E assim mais um estalo se fez em minhas costas. Mordi meu lábio inferior com força, ele sangrou. O ardor já estava mais forte que antes, doía...


 

- Você é tão devagar, vai! 


 

- Tr..ês..! - Minha voz já mal saía. 

 

Outro estalo fora dado em minhas costas. O ardor era intenso, e rodeava toda a minha pele. Cada chicotada era dada uma por cima da outra. O que fazia a dor ser mais intensa.

 

- Q-Qu..atro…! - Eu gaguejei novamente. 

 

Outra estalada fora dada em minha pele. Meu corpo se inclinou com a dor, eu ofegava em dor, aquilo realmente doía...como eu gosto...


 

- Mantenha as suas mãos na parede. 

 

Ele pareceu relevar o fato de que havia gaguejado...


 

- C-Cin...cinco! - Disse, minha voz estava sôfrega.

 

Outra chicotada fora dada em minhas costas. O suor fazia com que as marcas ardessem ainda mais. Ele foi tão bruto. Gemi:


 

- Hmm…


 

- Conte! - Ele gritou. Desta vez, me deu outra chicotada como castigo. Mordi meu lábio inferior ao sentir o estalo se difundir com minha pele.


 

- S-Seis…! - Contei.

 

Mais uma chicotada fora dada em minha pele. O ardor se fez novamente em minha pele avermelhada. Doeu…

 

- I-Isso d-dói...p-pare...Kacchan..! - Meus olhos estavam cheios de lágrimas. Pedi a ele. Mas não tive sucesso algum.

 

- Não está seguindo o combinado.

 

Três chicotadas foram dadas em minha pele. Aquilo doeu, muito. Eu não aguentei...gritei:


 

- Aaargh..! 

 

Meu corpo se inclinou novamente. Lágrimas caiam sobre meus olhos e infestavam minhas bochechas sardentas.

 

- Já falei pra contar. 

 

Outra chicotada fora dada em minhas costas. Mais uma marca para a minha coleção.


 

- O-Oito…! - Contei, esperando por mais chicotadas.

 

E logo, outra chicotada fora dava, desta vez em minhas pernas. O ardor se fez ali também. Mordi meu lábio inferior. Iria gemer novamente...

 

- N-Nove…! - Minha voz mal saia.

 

Outra chicotada fora dada em minhas pernas, deixando-as vermelha. Minha pele que antes estava branca agora está vermelha… as marcas ardiam muito. Rangi meus dentes em busca de alívio e calma para obedecer Kacchan, mas, gaguejei:


 

- D-Dez…! - Contei.

 

Outra chicotada se fez ali. Tombei minha cabeça para frente, as lágrimas caíram ao chão.

 

- K-Kacchan...p-por favor...p-pare..! - Pedi-lhe. A dor era intensa e ao mesmo tempo gostosa...mas, aquilo era diferente do que eu esperava. Muito diferente.

 

Pude sentir o olhar sério de Kacchan sobre mim. Sua boca se abriu e então ele disse:


 

- O que foi? - Ele perguntou, irritado.

 

- Não era isso que você queria?! - Gritou.

 

- Você mesmo disse ao Kaminari que queria ser chicoteado, lembra? - Ele perguntou. Arregalei meus olhos… eu realmente tinha dito aquilo, mas…aquilo era totalmente diferente!


 

Senti meu queixo ser capturado por uma de suas mãos quentes. 

 

- Pode desmentir o quanto quiser. Eu trouxe o mesmo chicote. - Ele disse, segurando o tal chicote. O mesmo alisava a ponta do mesmo. O sorriso ladino permanecia sobre seus lábios.

 

- Diga-me...no que pensava quando comprou esse chicote? - Ele perguntou. Mas, não me deixou respondê-lo. Ele apenas criou algo sobre mim:

 

- Em açoitar humanos? Ou vampiros? - Fez uma pergunta retórica.

 

- Ah. Não...como você é um Anormal, sem dúvidas estava pensando em algo como… - Ele deduziu, sem ao menos terminar sua frase imediatamente.

 

- Isso! - Ele gritou. E logo uma chicotada forte se fez um minhas nádegas, eu gritei, não esperava por aquilo:


 

- Aaaargh..! - As lágrimas voltaram a cair sobre o chão.


 

Ele segurou minha cintura em um reflexo rápido, me aproximando de si. Agora, de frente. 

 

Eu podia ver sua expressão, assim como ele podia ver a minha.

 

- Ainda não acabou. Não pense em descansar até que eu mande. - Ele disse, encarando meus olhos. Ele estava sério. Mordi meu lábio inferior em nervosismo. 

 

Estava tão doloroso...

 

- P-Por f-favor...p-pare… Está d-doendo m-muito K-Kacchan…! - Pedi-lhe. E logo, ele disse-me:


 

- Claro que dói. É por isso que seu corpo está sendo tão honesto... 

 

Ele disse-me. Seus olhos carmesim encararam as minhas esmeraldas, e logo, uma de suas mãos se conduziu até embaixo...

 

Lá…

 

A sua mão estava em minha bunda, ele apertou uma de minhas nádegas. Então colocou sua mão...

 

Seu dedo adentrou em minha entrada rapidamente. E logo, não me contive.

 

Apenas gemi bruscamente:


 

- Hmm! 


 

- Ele está sendo tão honesto, está vendo? Você está molhado, e duro. - Disse-me. Aquele comentário me fez corar, corar muito! Eu realmente estava...mas, a vergonha não coube em mim!

 

Ouvi sua voz se aproximar de meu ouvido. Ele fez isso de propósito. Apenas pude ouvir as palavras saírem de sua boca com tranquilidade, enquanto ele empurrava seus dedos para dentro de mim:


 

- Isso só me prova que...você é o mais baixo dos pervertidos. Do tipo que se excita e goza por esse tipo de coisa. Do tipo que vê prazer em ser dominado pela raça mais suja. Um hipócrita. - Disse-me. Mordi meu lábio inferior com força, aquilo realmente era verdade...?

 

Ele tirou sua mão de minha cintura, e a conduziu até minha perna esquerda. Ele puxou minha coxa, levantando-a de leve. 

 

Segurei em seus ombros, as pontas de meus dedos apertaram os mesmos. Ele me encarou e então… me soltou.


 

- Vamos continuar de onde paramos?




































 

O sorriso ladino em seu rosto era o suficiente para descobrir o que ele queria dizer…










 

Minhas costas…

Elas ardem…

Esse calor…ele…


 

Ele se espalha por todo o meu corpo de uma forma extremamente insana…

 

 Minha mente parece se derreter com esse calor... 

 

como se ele fosse tão quente quanto uma chama de fogo…








 

- Seu castigo ainda não terminou. - Disse-me. Ele acariciou minhas costas com força, sua mão passou por cima das marcas, mas fazendo ardor um pouco mais. 

 

Mordi meu lábio inferior em nervosismo, eu realmente não fazia ideia de que ele iria fazer aquilo... 

 

- Coloque suas mãos na parede novamente. - Ordenou-me. E logo, pude vê-lo acariciar o chicote com a ponta de seus dedos. 

 

Coloquei minhas mãos na parede com receio, vi a face séria e "rancorosa" de Kacchan pelo grande espelho que havia bem ali do nosso lado.


 

Meus olhos lacrimejaram... 

 

Meu corpo tremia... 

 

Estava doendo...


 

- Conte de onde parou. 

 

Ele ordenou, preparando seu chicote novamente. Hesitei em contar, mas, se eu não contasse, sei que seria mil vezes pior. Mil vezes...


 

- O-Onze... 


 

Eu gaguejei... 

 

Eu estou nervoso... 

 

Eu estou com medo...


 

O estalo fora-se ouvido. Ele tinha acertado minhas costas mais uma vez. O suor fazia as marcas arderem mais do que nunca... 

 

- Ugh... - Gemi. 

 

Mordi meu lábio inferior com força. Eu estava incapaz de fazer algo. Aquilo realmente doía... mais do que eu pensava que fosse...


 

- D-Do..d-doze... 


 

Outro estalo fora dado em minhas costas. Tombei minha cabeça para frente, as lágrimas caíram ao chão, molhando meus dedos dos pés.


 

- T-Treze...


 

Outro estalo fora dado em minhas costas... mais uma para a minha coleção de marcas...


 

- Q-Quatorze...


 

Ele deu mais uma. Mordi meu lábio inferior com força para conter um gemido brusco. Sangue escorreu pelo meu queixo devagarmente.


 

- Quinze..! 


 

Contei, e logo uma chicotada forte se fez em minhas costas. Gritei:


 

- A-Aaargh..!


 

Ele mal esperou e me deu outra chicotada... 

 

A ardência se intensificou em minha pele...

 

A minha pele está doendo muito...muito...


 

- D-Dezeseis..!


 

Duas chicotadas se fizeram em minhas coxas. 

 

Ele estava irritado..? 

 

Eu fiz algo durante esse meio tempo..?


 

- D-Deze...d-dezesete..! 


 

Ele deu mais uma chicotada... 

 

Senti o ardor vir imediatamente... 

 

Estava doendo mais do que antes...


 

- D-Dezoi..to..! 


 

Contei em meio a ofegos de dor... 

 

Outro estalo fora dado em minha coxa... 

 

As marcas já estavam se tornando roxas... 

 

- A-Ah..! - Gemi.


 

- D-Deze..nove..! 

 

Outra chicotada foi dada. 

 

Mordi meu lábio inferior com força. 

 

Só falta apenas um número. 

 

- V-Vinte..!


 

Contei sorrindo, mas logo esse sorriso se transformou em um agonizante grito de dor:


 

- Aaaawh!! 


 

Eu gritei. A dor era tanta! Aquela chicotada deve ter feito uma marca gigantesca! O suor não ajudava em nada, apenas ardia... 


 

Minha pele... 

 

Ela ardia... 

 

Mas... 

 

As chicotadas não se encerraram elas apenas continuaram! 

 

Uma por uma... 

 

Porque...? 

 

Eu havia feito o que ele havia pedido! 

 

Não fiz..?


 

- Aaargh! - Gritei. E logo, pude ouvir a voz gritante do loiro atrás de mim:


 

- Você pedirá as desculpas de forma correta?! 

 

- Você cometerá o mesmo erro novamente?! 

 

As chicotadas foram dadas sobre minhas costas. Ofeguei de dor. 

 

- Não...! - Disse-lhe. 

 

- Eu não farei... 

 

- Não farei... 

 

Mordi meu lábio inferior e então gritei em meio á lágrimas:



 

- Eu não voltarei á fazê-lo amo! Por favor! 



 

As chicotadas pararam imediatamente... 

 

A minha respiração ofegante se fazia ali... 

 

Kacchan estava parado, intacto... 

 

Ele não se mexia, não falava... 

 

Ele realmente apenas estava... 

 

Me encarando ali, sério...


 

O barulho do chicote caindo ao chão me despertou. Eu cai ali de joelhos... minhas pernas não aguentaram...


 

Ouvi Kacchan andar até mim, ele se ajoelhou... 

 

Apoiou seu braço esquerdo na parede...


 

Pude sentir sua língua entrar em contato com a pele de minhas costas, ele lambeu uma das marcas e deixou sua saliva ali.


 

Toda a dor anterior havia acabado...


 

Por ele... 

 

Por mim... 

 

Por nós...


 

Respirei fundo mais uma vez para controlar a ardência e a dor que eu sentia em minha pele.


 

Aquilo doeu muito...mas eu não estava mais aguentando... 

 

Eu queria que ele...me machucasse mais... 

 

Por mais que doesse...eu estava disposto a fazer aquilo.


 

Por mim... 

 

Por ele... 

 

Por nós...


 

Um pouco de dor não mata ninguém...não é..? 

 

Mesmo eu não sabendo que doía...eu... 

 

Eu ainda estava querendo mais... 

 

Eu queria sentir Kacchan perto de mim...


 

- Já chega. - Disse-me, afagando meus cabelos, pude ver seus olhos carmesim diante dos meus. Minhas mãos tocaram seu peito. Meus olhos se encaixaram nos seus e então ele apenas disse-me:


 

- Levante-se. - Ordenou-me. E novamente através daquele grande sorriso ladino dele posso ver seus caninos... ele me mordeu como eu queria, foi tão bom, mas, eu me senti envergonhado.


 

Os dentes dele...

 

Eles são afiados... 

 

Tão bonitos... 

 

E muito bons de se sentir...


 

- O q-que v-vamos f-fazer a-agora...? - Perguntei com receio. Mordi meu lábio inferior e, olhei levemente para ele. 

 

Então pude ver os seus lábios rosados sorrirem ladino mais uma vez. Isso não é um bom sinal, mas, eu quero ver no que vai dar...


 

- Você vai fazer algo melhor agora? - O olhei, e então me pus a perguntar. Umedeci meus lábios levemente enquanto encarava seus olhos vermelhos.


 

- Você pediu desculpas, então...- Debateu. Ele segurou minha bunda com força, me trazendo pra perto dele de súbito, fiquei na ponta dos pés. Minhas costas doeram com o impacto, mas, relevei-as.


 

Foi um gesto bem repentino. 

 

Ele mordiscou minha orelha fortemente, o que me fez gemer em surpresa:


 

- Ai..! - Gemi.


 

Mas, eu entendi o que ele quis dizer com a mordida...


 

- Deixa-me tirar suas algemas. - Falou-me quase como se soasse como uma ordem. E logo, coloquei meus pulsos a frente dele. Ele as tirou de meus pulsos imediatamente. 

 

Meus pulsos estavam avermelhados. 

 

- Ah...Você realmente gosta de se machucar, não é? - Ele me perguntou. Um sorriso ladino se fez em seus lábios. 

 

Eu me senti muito constrangido! Aquele comentário só estava fazendo minhas bochechas corarem! 

 

Senti meu rosto esquentar com aquele momento de imediato. 

 

Quando me dei conta, percebi que as mãos de Kacchan estavam em minha bunda, apalpando-a. Mordi meu lábio inferior e tombei minha cabeça em cima de seu peito devagar.


 

Ah...


 

E então sem que eu pensasse ele fez mais um comentário que me fez corar mais! 


 

- Quer tirar a minha roupa? - Ele perguntou, neutro. Como se não fosse nada de mais! Kacchan fica tão diferente quando está sozinho comigo… e não! Isso não ruim! Pelo contrário, isso é maravilhoso.

 

- E-er...e-eu...e-eu p-posso..? - Perguntei envergonhado. Entrelacei minhas mãos em meio ao nervosismo e a vergonha.


 

-  Pode. - Ele assentiu com a cabeça, olhei para ele e mordi meu lábio inferior logo em seguida.


 

- H-Hm.. ok..! o-o-ok então... - Disse-lhe. 

 

E logo Kacchan me soltou, eu encarei seus olhos. Eu realmente não tinha noção de absolutamente nada, pois nesse momento, agora, eu estava....desabotoando a sua camisa! 


 

D-e-s-a-b-o-t-o-a-n-d-o!


 

Quando eu cheguei no penúltimo botão já dava até mesmo pra ver o seu corpo... 

 

E então eu cheguei no último botão...e assim...


 

Ele a retirou por completo. 

 

Ele revelou todo o seu corpo. 

 

Ele era maravilhoso por completo.


 

É Másculo...definido... e tão bonito. Seu peitoral estava à mostra, eu podia ver cada gominho que estava ali com toda a clareza. Seus braços continham algumas cicatrizes marcadas, e suas costas também. 

 

Mas a diferença é que a tal cicatriz era feita pelo banco, para marcar propriedade nos banqueiros. Como se por exemplo os banqueiros fossem gados, e precisassem ser marcados para sempre pertencerem a uma só firma. A minha firma.

 

No caso de Kacchan... a firma "Blood Bank" 

 

Ah...alguém me belisca! Eu só posso estar sonhando, não é? 

 

Ele fixou os seus olhos carmesim em mim e se aproximou mais um pouco. Agarrou minha cintura, pude sentir sua respiração se chocar contra meu rosto, nossos narizes se tocaram.

 

- Vamos começar. Eu não prometo que vou pegar leve com você. Até porque eu sei que é isso que você quer, não é? - Perguntou-me. Então, as suas duas mãos quentes se fizeram em minha cintura... ele a apertou. Não pude me conter e então gemi:


 

- K-Ka..cchan... - Mordi meu lábio interior.


 

Então ele se afastou de mim. E logo segui seus passos com meus olhos, ele havia ido pegar a sua taça de vinho. 


 

Ele a pegou, e então, deu um gole na mesma. Uma gota da bebida alcoólica escorreu pelo seu queixo e, logo, ele o limpou com as costas de sua mão. Ele me encarou, e então um sorriso ladino se fez em seus lábios.


 

Eu realmente corei... 

 

Minhas bochechas esquentaram... 

 

Os sorrisos de Kacchan me deixam mole...


 

Kacchan não gosta que eu o desobedeça, assim também como não gosta que eu minta pra ele ou faça algo que ele ache totalmente "idiota". E às vezes eu sinto uma espécie de ironia em mim...e nessas vezes só me dá uma imensa vontade de desobedecê-lo...


 

- Deku...hoje será um dia totalmente diferente. Então se você não está disposto a apanhar pra valer, acho melhor você desistir do contrato. Agora. - Ele disse. Seu tom de voz era tão sério e tão honesto... Ele realmente estava preocupado consigo? Ou apenas lhe avisando? Bem...prefere acreditar na primeira alternativa.


 

O tom de voz dele parecia mostrar toda a sua honestidade em questão de lidar comigo. 

 

E realmente também mostra absolutamente toda sua preocupação...


 

Eu não vou desistir do contrato... 

 

Eu quero ficar aqui...com o Kacchan... 

 

Eu realmente não quero me separar dele...


 

- K-Kacchan...e-eu v-vou ficar...! - Sussurro com hesitação em minha voz. Eu estava um pouco nervoso, acabei por gaguejar...


 

- Então não me desobedeça enquanto estivermos dentro desse quarto. - Ordenou-me com toda a sua firmeza. Seu tom de voz é tão firme, grave, permanente e tão persistente! 


 

A voz dele me desperta tanto prazer...eu realmente fico excitado com a voz dele...


 

Ele é extremamente bom para mim... 

 

Ele tem controle absolutamente de tudo... 

 

Ele tem controle de tudo...inclusive sobre mim...


 

- C-Certo Kacchan...e-eu não f-farei nada que te descontrarie..! - Disse-lhe. 


 

Eu não tive coragem de dizer mais nada, apenas o obedeci. Como sempre tento fazer. 

 

- Vem aqui. - Ordenou. E logo o obedeci, fui até ele em passos leves, mordi meu lábio inferior em nervosismo, eu não sabia o que esperar. Eu apenas não iria desobedecer Kacchan, assim como eu prometi que iria fazer. 


 

Sem desobedecê-lo em nenhuma circunstância..!


 

(Bakugo's POV)


 

Meus olhos encaravam o corpo do esverdeado, ele dava passos leves até chegar perto de mim. 

 

Ele parou ali, na minha frente, juntou suas mãos e olhou em meus olhos. Pude o ver morder seu lábio inferior, ele desviava seu olhar para outro canto. Ele estava com vergonha de olhar em meus olhos? 

 

Sorri ladino ao perceber a razão da tal reação dele de desviar seu olhar. 


 

Ele é tão vulnerável... 

 

Como uma flor de lótus ao lidar com o nascer do sol em suas pétalas…


 

- K-Kacchan..? 

 

Ele me chamou, sai de meus pensamentos e então pude o olhar mais de perto.... 

 

Seu rosto estava perto do meu, seus olhos esmeraldas me encaravam com uma expressão neutra. 

 

- O q-que eu f-faço a-agora..? K-Kacchan...? - Perguntou-me. Desviei meu olhar, meus olhos percorreram todo o quarto e então num reflexo rápido o peguei no colo. 


 

Ele é realmente leve... 

 

Quase como um saco de capim...


 

Suas mãos agarraram meu pescoço com força. Ele ficou receoso com o reflexo e então me chamou com receoso em um murmuro:


 

- Hmm...?


 

Me aproximei da cama de casal que estava ali, e logo, o coloquei acima do acolchoado. Ele ficou um tanto quando confuso e então perguntou:


 

- Kacchan...o que..? - O interrompi:


 

- Fica de quatro. Agora. - Ordenei. Pude ver o esverdeado me encarar imediatamente, seus olhos arregalaram, e então ele apenas perguntou confuso: 

 

- C-Como..? - Ele perguntou. Pude ver seu pombo de adão se mexer, ele engoliu seco. 

 

- Você ouviu. - Disse-lhe. Pude ver sua expressão facial mudar bruscamente, ele desviou o seu olhar e logo fez o que eu disse.


 

Ah...que...caralho! 


 

Mordi os lábios em busca de juízo. Enquanto meus olhos apenas apreciavam com gosto aquela bendita cena, a qual fez meu pau ficar duro pra um caralho! 


 

A porra do Deku estava de quatro minha frente!


 

Merda...


 

Ele segurou a bainha da camisa e levantou-a. Revelando seus mamilos rosados e suas sardas que desciam dos ombros até a parte de cima de seu traseiro.


 

Ele segurou os lençóis da cama e logo se pôs a ficar de quatro ali. A porra da bunda dele é tão branquinha!


 

Seus olhos esmeraldinos encararam os meus com dificuldade. Ele mordeu seu lábio inferior com leveza... 

 

Puta...que pariu! 

 

Meu pau latejou ao ver ele naquela posição tão vulnerável! Eu estou tão duro, não consegui me conter. Hoje eu iria fazê-lo pedir socorro!


 

Como ele sempre quis que eu fizesse.


 

Então me aproximei dele. Ele estava com a cabeça baixa, estava com vergonha...?


 

- O que foi, Deku? - Perguntei-lhe.

 

- N-Não é n-nada d-demais! - Disse-me gaguejando.

 

- Fale. - Ordenei. E logo ele me disse:

 

- D-Desculpa e-eu.. e-estou c-c-com v-ver..gonha K-Kacchan! - Ele confessou, sem graça. Sorri de canto ao ouvir a voz dele se fazer no cômodo. Ele realmente pode até mesmo ser um vampiro, mas, é um tanto quanto fofo quando quer ser.


 

- Uh? Porque tem vergonha do seu "mestre"? - Falei sorrindo de canto levemente. Levei minhas mãos até seu queixo e apertei, o forçando a olhar para mim. Ele gemeu bruscamente:


 

"H-hmm...a-ah…"


 

Ah...que safado!


 

Eu realmente não sei explicar, mas, os gemidos dele são tão atraentes, vulneráveis, inocentes e puros. O que realmente me deixam mais atiçado do que nunca. Como se apenas um sequer gemido dele me deixasse mais atiçado e um tanto quanto mais excitado.


 

- Você é tão gostoso… - Disse-lhe num pequeno sorriso. Mordi meu lábio inferior em meio a um sorriso ladino que nasceu novamente em meus lábios. E então em questão de segundos subi acima daquela cama, envolvi meu braço em volta da cintura dele. Dei um pequeno beijo em sua costela e logo, pude sentir o corpo do menor estremecer levemente. Sorri mais uma vez…


 

Tão sensível...

 

- O que você acha de começarmos com isso? - Perguntei-lhe, e logo, num movimento brusco, empurrei meu dedo do meio para dentro de sua entrada. Fazendo com que ele gemesse um pouco e também se arrepiasse:



 

- A-Ain...hm... - Ele gemeu manhoso. E logo meus olhos se alinharem ao seus, parece até uma criança apressada para aprender algo! Rapidamente levei meu dedo do meio e meu dedo indicador para perto da boquinha rosada do esverdeado e, ambos estavam em sua boca agora. E de repente senti saliva escorrer pelos meus dedos...


 

Mas que filho da puta!


 

Eu como sou, apenas não liguei, só continuei traçando beijos por sua costela e então meus beijos se fizeram na bunda dele.


 

- Vem aqui. - Disse-lhe com um pequenino sorriso. Aproximei meu corpo ainda mais do dele. Minhas mãos desceram para a bunda gélida dele. Pude sentir um arrepio pequeno percorrer pelo seu corpo.


 

- S-Sim…? - Indagou-me se aproximando de mim, ele se sentou em minha frente. Ele estava sentado por cima de suas pernas, e suas mãos apertavam o tecido da coberta que havia por cima da cama. Não pude hesitar em morder os lábios ao ver aquilo. Ele realmente estava tão gostoso...


 

- Quero que você engula meu pau. - Falei com um sorriso ladino estampado em meus lábios.


 

- Então eu vou ter que chupar você...?! - Indagou-me surpreso, o encarei com seriedade. Não era daquilo que eu estava realmente falando mas...não pude esconder o fato de fiquei empolgado com a fala dele, talvez outro dia isso aconteça.


 

- Kacchan...você está brincando? - Perguntou-me novamente, animado.


 

- Você foi muito desobediente, então é claro que você não vai fazer isso hoje.  - Falei, um sorrisinho se fez em meus lábios quando vi a expressão do esverdeado mudar bruscamente para uma menos animada. 

 

Que safadinho...

 

Eu umedeci meus lábios devagar enquanto minha mão direita acariciava a coxa do esverdeado.


 

- Então… o que vamos fazer..?


 

Eu realmente sabia que ele iria perguntar isso...


 

Isso aqui! - Respondi enquanto fazia um reflexo rápido...


 

E num reflexo rápido fiz um movimento bruto, empurrei meu dedo do meio novamente para dentro de sua entrada. E logo pude ver os pelos dele eriçarem e ele gemeu um pouco e também se arrepiou imediatamente.


 

- A-awn!...K-Kac..chan...i-isso f-foi m-muito...c-cruel…!

 

Ele gemeu. E logo pude vê-lo morder seu lábio inferior com força. Isso me excita pra caralho...


 

- Eu pensei que gostasse de coisas cruéis. - Disse-lhe debochando dele, dando de ombros.

 

Seus olhos esmeraldinos encararam os meu dedo o penetrava. Ele permanecia com seu dente cravado em seu lábio, não hesitei em segurar seu queixo e aproximar seu rosto do meu. 

 

Eu selei meus lábios no pescoço dele logo seguido de uma mordiscada.

 

Ele gemeu:


 

"Hm…ah..."


 

Suguei e mordi seu pescoço com toda vontade do mundo, eu ainda estava com raiva por antes, mas agora, podia descontar aqui…

 

E agora… eu não vou acabar com isso até que eu esteja satisfeito.

 

Vou fazê-lo pedir socorro.



 

Por mim.

 

Por ele.

 

Por nós.

 

Pelo prazer.


 

Nossos narizes se tocaram, pude ver a boca dele se abrindo e fechando, como leves espasmos, ele estava gemendo por sentir-se sendo penetrado por meus dedos. 

 

Ele mordeu seu lábio inferior com força, seus olhos transbordavam de tesão, pude perceber isso facilmente quando observei sua expressão facial…

 

Sem pensar comecei um beijo lento, aquilo realmente não era meu forte, eu realmente não sei como beijar alguém direito. 

 

Por um instante senti a língua gélida dele se aproximar da minha, elas duas se tocaram de súbito. 

 

Aquilo me fez arrepiar de leve, por mais que eu odeie admitir coisas desse tipo, isso realmente me pegou de surpresa...

 

Pude ouvir ele suspirar um pouco e, logo, pude vê-lo se afastar levemente do beijo para poder respirar e talvez consequentemente gemer, pois meu dedo havia saído controle do qual eu podia prever mais uma vez. 


 

Sério mesmo? Nem um dedo eu consigo controlar? Maldição...


 

Pude vê-lo ofegar alto, ele realmente já estava perdendo um pouco de fôlego?

 

Tão vulnerável... 

 

Ele se afastou e ofegou um pouco, e logo se pôs a olhar para mim de novo, com a expressão pidona de sempre...

 

E então, voltei a beijá-lo de forma mais descontida desta vez. 

 

Ele se arrepiou mais um pouco quando empurrei ainda mais meu dedo para dentro de sua entrada e o beijo havia ficado mais intenso com o passar dos segundos.

 

Ele realmente gemeu assim que saiu do beijo como eu previ que iria. um breve fio de saliva ainda nos mantinha unidos de qualquer forma. 


 

Ele sorriu, e então segurou meu pescoço de leve, ele subiu em meu colo, sua bunda estava acima de minha ereção nesse momento, sorri de leve e logo afundei minha língua em sua boca. Pude ver a expressão dele ficar surpresa de súbito no mesmo momento em que fiz aquilo.

 

De repente pude sentir uma de suas mãos descer sobre meu ombro e então ele mesmo as levou até o meu membro ereto, olhei para ele com seriedade ao sentir aquilo, e logo pude o ver sorrir levemente dentre o beijo. Aquilo me fez ficar um pouco mais aliviado...

 

Minhas mãos agarraram sua cintura, e logo, eu comecei a perder um pouco mais o fôlego por causa do beijo intenso.

 

O corpo despido dele se chocava contra o meu de leve por causa das aproximações que minhas mãos faziam uma sua cintura. Que o puxava para frente e para trás de leve.

 

Ele rebolou sobre meu membro de leve enquanto sua língua se chocava com a minha.

 

Desgraçado! 

 

- Own..! K-Kac..chan..! - Ele gemeu. 

 

- Você está tão excitado…! - Disse-me.


 

O olhei com seriedade, e num gesto violento...eu segurei seu queixo e afastei seu rosto para o lado de súbito, ele me encarou surpreso de imediato.

 

 Chupei a pele do pescoço dele perto de sua clavícula, ele mordeu seu lábio inferior de imediato quando sentiu minha boca se chocar contra seu pescoço. As unhas medianos dele fincaram nas minhas costas ainda por cima da camiseta. Eu sorri vitorioso e então eu beijei aquela pele branca com força. Suas mãos apertaram meus ombros, e de repente ele afundou seu rosto no meu pescoço, mordeu seu lábio inferior com força no mesmo momento. Sorri ladino mais uma vez em ouvir o gemido dele.


 

- K-Ka...c-cch..an..!


 

Ele realmente estava gemendo manhoso em meus ouvidos, aquilo me deixou mais estimulado do que nunca…Se ele soubesse o quão excitado ele me deixa quando geme dessa forma!


 

Que vampirinho miserável! 

O quão duro você quer me deixar?!


 

Ele retirou seus braços de meu pescoço e logo se dispôs a se deitar na cama como estava "incentivando" ele a fazer.

 

- Empine sua bunda e coloque seus braços para trás - Sussurrei no ouvido dele e logo, pude o ver fazendo o que eu pedi de imediato. 

 

Tão obediente, não?

 

Alcancei uma pequena algema de ferro reluzente que tinha ali e então, prendi ambas às mãos dele nas algemas, impossibilitando-o de mexer seus braços consequentemente.

 

- Que bom garoto é o meu vampiro. Não é? - Elogiei-o em seguida de uma pequena pergunta retórica, pude ver o sorriso meigo e fofo dele aparecer. Ele parecia alegre de fato.

 

- S-Sim! Eu sou um bom garoto! E agora o que vamos fazer? Kacchan?! — Ele me perguntou animado. 

 

Como se fosse apenas uma criancinha que acabou de receber um elogio ralo de alguém que gosta.

 

- Agora vamos começar a diversão, o que você acha? - Perguntou em meio a um sorriso ladino, passei a língua nos dentes em meio a minha pequena ansiedade.

 

Sorri novamente ao ver a bunda albina do esverdeado em minha frente mais uma vez, as sardas tomavam conta daquela carne volumosa que o esverdeado tinha em seu corpo, não pude evitar em lamber meus lábios ao colocar minhas mãos acima de sua bunda. 

 

Estapeei a bunda dele com força e logo disse-lhe firmemente:


 

- Empine mais


 

Eu ordenei, e logo, ele fez. Empinou sua bunda para cima e isso fez o buraquinho fofo, rosado e apertado dele ficar à mostra, na minha frente. Uh...

 

O cuzinho dele é róseo e se contrai inteirinho em excitação, ah...ele é mesmo uma putinha! Não é? 

 

Passei a minha língua em meus dentes de leve, aquilo era tão bom de se ver.

 

Lambi meus beiços levemente, e em um certo pensamente apenas resolvi deixá-lo um pouco mais incapacitado, como ele mesmo já disse que gosta. Me levantei e logo, busquei uma venda preta rala, um par de algemas e uma mordaça esférica de cor vermelha maçã.

 

Ele soltou um gritinho baixo assim que sua visão ficou preta, ele realmente não gosta de ser vendado. Mas relevei isso e apenas continuei a dar o nó naquela venda.

 

- Sei que você não gosta de ficar vendado. Por isso é tão divertido, não é? - Perguntei irônico. O menor apenas mordeu seu lábio inferior com força em nervosismo.

 

Quando ele sentiu a mordaça e a vendo serem postas em seu rosto e boca ele ficou assustado e depois de um tempo ele se remexeu tentando achar um jeito confortável para ficar.

 

Coloquei as algemas em seus braços, ele suspirou em susto mas logo percebeu que eram apenas algemas ali.

 

Ele virou o rosto de lado e assim ficou, ali, parado, intacto e quieto. Ele apenas fazia uma pequena carranca de receio.

 

Se ajoelhou no acolchoado da cama então se pôs a distribuir beijos molhados sobre as costelas do esverdeado. Ele gemeu:


 

"Hmmm"


 

Não deu ouvidos ao esverdeado e apenas continuou com seus beijos molhados. E de repente sentiu a bunda do esverdeado rebolar sobre seu membro levemente. 

 

Sorriu ao perceber aquilo e logo se aproximou do pequeno buraquinho róseo ali.

 

Aproximou seu rosto do mesmo e afastou as nádegas do esverdeado com força o fazendo suspirar de surpresa. 

 

- A-Ah…! Hmm..! - Ele gemeu em surpresa ao sentir a minha língua quente e molhada o tocar tão de repente. Pude o ver morder seu lábio inferior com força em receio.

 

Sua bunda se remexeu de leve naquele momento. Como se ele estivesse tentando não deixar que si chupasse aquele local, ele realmente fez isso? Ah…

 

Dei uma grande tapa em sua nádega direita, o estalo soou alto de imediato, pelo visto tinha doído para o esverdeado.


 

- h-hmm..! - Ele gemeu manhoso em resposta. Sorriu de leve ao ouvir.

 

- Porque você está tentando me dar ordens, vadia? Por acaso não aprendeu a como deve se portar diante de seu mestre? - Perguntei irritado. Puxei seus cabelo de leve e então pude ouvir um gemido em resposta:

 

- H-Hm..hm..! - Ele tentou dizer algo.


 

- Abra a porra da sua boca apenas para falar quando eu permitir, entendeu?



 

Mais um estalo se fez na pele branca do traseiro do esverdeado.


 

- Hmmm...h-hm..! - Ele gemeu ao sentir os meus dedos apertarem sua carne traseira com força.

 

As apertadas fortes faziam si sorrir satisfeito. Pois era satisfatoriamente incrível ver como a marca de seus dedos e de sua palma ficavam marcadas ali facilmente, em tom avermelhado.

 

Voltei a brincar com aquele buraquinho de imedato, ele parecia me chamar.

 

Continuei a passar a minha língua o penetrando enquanto apertava mais a carne gélida e volumosa que tinha em mãos grandes e quentes. 

 

Eu continuei a chupá-lo com maestria. e então depois de alguns pequenos minutos passei a perceber que ele estava molhado o suficiente, bem molhado por sinal. 

 

E então pude ter certeza do que fazer e então apenas introduzi o primeiro dedo em sua entrada e logo, como não tive impedimento algum em troca pela parte do esverdeado continuei.

 

Mas mesmo com toda a minha "preocupação" realmente não era como se ele fosse impedir ou não gostar daquilo.

 

Ele é um safado que gosta de coisas assim então com toda a certeza não iria se importar com apenas uma coisa assim sem motivo.

 

Seu dedo tão de repente foi brutalmente sugado pela cavidade anal do menor ali em sua frente, era como se divesse ficado mais fundo desde aquele dia. E isso isso fez um grandioso sorriso ladino sacana e vitorioso brotar em seu rosto de imediato.


 

Ele é uma puta!


 

- Você está prestando atenção? Está vendo o quanto seu rabo suplica por mim? Vadiazinha. - Fez uma pergunta retórica para o menor, o viu morder seu lábio inferior com força enquanto sentia os seus dedos massagearem o seu interior. Estava a procura da próstata do mesmo.

 

- H-Hmmm..! - Ele gemeu manhoso e isso  foi apenas a única coisa que o esverdeado conseguiu pronunciar naquele momento, por ainda estar amordaçado, no entanto.

 

Si continuou a massagem anal e assim que sentiu uma das paredes parecer mais sensível sorrio, havia achado ponto doce do esverdeado.

 

- Hmmm! hm!... - Ele gemeu com mais intensidade, o corpo dele se remexeu em busca de mais contato consigo. 


 

Ele estava carente?


 

- Oh, já achei? Pensei que seria mais difícil. - Riu.

 

A sua diversão já vai começar.

 

(Izuku's POV)

 

Si se sentia tão molhado! Estava tão excitado com tudo aquilo! Mas, mesmo que pudesse falar algo, si não conseguiria pronunciar mais que alguns murmúrios! Até mesmo já podia sentir meu ápice cada vez mais perto!

 

Senti um segundo dígito me penetrar com força, aquilo ficou um pouco doloroso após o segundo dedo se fazer ali também. Até  mesmo tentou mexer seus braços, mas eles realmente estavam presos pelas algemas, que apertavam sua pele com força.

 

Não pode evitar em gemer mais uma vez:


 

"H-Hmm..h-hm...!"


 

O gemido alto ecoou pelo quarto e si pode ouvir o barulho dos lábios de Kacchan se separando. Aparentemente ele estava sorrindo ao sentir seus dedos sendo completamente apertados por mim..!

 

- Eu por acaso te dei permissão para gozar? Eu dei deku?! - Kacchan perguntou alterando levemente seu tom de voz no processo de sua fala. Pode sentir o corpo dele se afastar do seu, ele se levantou e andou até uma parede aleatória pelo que pode ouvir. Estava muito receoso com tudo aquilo que estava por vir, não podia negar isso de jeito ou maneira alguma. Isso realmente não podia!

 

Pode novamente ouvir o barulho dos lábios alheios se separarem. Não via nada! Apenas ouvia!


 

Mas mesmo assim…

 

Por incrível que pareça…

 

Conseguia ver a expressão facial de Kacchan bem ali em sua frente.

 

Pode ver seu corpo, suas roupas…

 

Pode ver tudo que envolve Kacchan!

 

Mas, não pode ver o ambiente de jeito algum!

 

Apenas vê Kacchan!


 

Está bem assustado, mas não deveria. Pois isso é um dom dos vampiros, quando eles estão vendados ou algo do tipo eles tem o dom de verem as "ameaças" e os movimentos e as expressões das tais "ameaças" como se isso servisse para lhes ajudar com coisas perigosas. 

 

Um dom de segurança. 


 

Com um sorriso malicioso em seus lábios, Kacchan pegou um chicote no tom marrom acinzentado de fila único e, se aproximou novamente de si com rapidez.

 

 - Vai doer um pouco, ok? - Ele disse irônico. Sábia o que iria acontecer ali, mas até mesmo antes de se preparar para as chicotadas que Kacchan iria dar em si o barulho alto da chicotada se fez presente ao mesmo tempo em que sentia sua bunda arder intensamente. A fila avermelhada estava ali presente em sua carne volumosa.

 

Viu Kacchan sorrindo satisfeito com o jeito que seu corpo estremeceu ao levar aquela chicotada doída. 

 

Kacchan não esperou nem mais um segundo...

 

 Ele deu mais uma chicotada. Desta vez foi um pouco mais forte do que a anterior, eu mordi meu lábio inferior com força para conter um grande grito. Mas, de imediato, involuntariamente acabei por soltar um grunhido alto de dor. 

 

E sem se importar com a dor si sentia, Kacchan voltou a repetir o mesmo movimento mais e mais vezes, sua pele começou a arder.

 

E em minutos depois sentiu sangue escorrer pela pele de sua bunda. Kacchan sorriu naquele momento, ele parecia satisfeito com o que estava vendo ali, como aconteceu antes quando contou até vinte.

 

E agora, ao todo, foram 10 chicotadas e Kacchan apenas parou quando se sentiu satisfeito ao ver o sangue escorrer pela bunda sua bunda.

 

Kacchan é muito malvado e cruel às vezes, e gosta muito disso! Muito mesmo! Kacchan é tão bom para si, e quer ser muito bom para ele também!

 

Por ele.

 

Por mim.

 

Por nós.

 

Pelo prazer.

 

Pequenas lágrimas molhavam o tecido da venda, a tornando mais escura, o sorriso satisfeito havia aparecido em seu rosto.

 

"Por mim"

 

"Por ele"

 

"Por nós"

 

"Pelo prazer"


 

 sua bunda juntamente de suas costas e de suas pernas, ambas ardiam. Como o inferno. 

 

E era isso que causava aquele grandioso sorriso satisfeito em seu rosto, este era o verdadeiro motivo para seu sorriso.

 

Por mais que sentisse cada parte do seu corpo inteiro arder em chamas pela dor queria continuar ali! Queria estar bem ali.


 

Queria estar disposto para Kacchan.

 

Si pertence exclusivamente á Kacchan.

 

Assim como Kacchan lhe pertence.


 

Está tão excitado com a "punição" de Kacchan! Não sabe como explicar isso, apenas e simplesmente está!

 

Kacchan largou o chicote ainda sorrindo satisfeito.

 

Estava molhado e havia gozado sem ao menos perceber que tinha..! Apenas sentiu o sêmen escorrer por suas pernas devagar.

 

- Ah, você gostou? Sabia que você iria gostar, minha vadia. 

 

Ele riu logo em seguida.

 

Mordeu seu lábio inferior e nada disse. Apenas se empinou mais ali em resposta para Kacchan. Umedeceu seus lábios para esconder o tesão que estava sentindo.

 

Mas, desistiu! Estava excitado demais para fingir estar normal!

 

Então, sem mais esconder em como desejava Kacchan perto de si, gemeu em busca de atenção em seguida deu uma rebolada lenta para chamar a atenção do loiro.

 

Kacchan soltou um riso alto.

 

Ele rapidamente se abaixou novamente e começou a chupar sua entrada.

 

 Ah… isso é tão gostoso!

 

Revirou os olhos por baixo de sua venda apertada assim que sentiu a língua de Kacchan lhe penetrar novamente ali. 

 

Mordeu seu lábio inferior em busca de juízo para aguentar aquilo, Kacchan é tão bom quanto imaginava! 

 

De repente em um movimento rápido pode sentir Kacchan lhe virar de barriga para cima, se assustou de súbito...

 

Então Kacchan levantou suas pernas lhe fazendo ficar com suas pernas acima dos ombros do mesmo, suas costas e a cabeça ficaram tocando o colchão macio. E, aparentemente satisfeito com a nova posição que fez, Kacchan passou a me chupar novamente, não sabia se tentava gemer ou gritar de tão gostoso que estava aquilo. 

 

Sua língua chupou a mordaça levemente, fazendo a mesma se encher de saliva. Revirou seus olhos ao sentir a língua quente de kacchan lhe tocar novamente, desta vez um pouco mais intensamente.

 

E novamente sentia como se fosse gozar novamente! 

 

Isso só piorou quando sentiu os dois dedos grandes de Kacchan lhe penetrarem juntamente com a língua quente do loiro, que ainda assim insistia em chupar sua entrada de uma forma gostosa! Ah, Kacchan está querendo lhe matar novamente?! 

 

E desta vez, por prazer!

 

- Deku…eu sei que você é uma puta de uma vadia, mas, você tá apertando de uma forma intensa os meus dedos com esse seu cuzinho guloso... - Kacchan disse-me num sussurro, o qual me fez arrepiar de imediato.

 

 - Deixe-me adivinhar, vai gozar de novo, não vai? - Ele concluiu a hipótese. E logo sorriu ladino.

 

Os dedos de Kacchan apertaram sua próstata com força, aquilo lhe fez arregalar seus olhos em surpresa e consequentemente gemer manhoso:


 

- H-Hmm..h-hmmm..!


 

- Hmmm…! - Gemeu ao sentir sua próstata sendo massageada mais uma vez.

 

Kacchan se afastou de si de repente, ficou confuso mas logo, pode sentir as mãos grandes dele se fazerem atrás de sua cabeça, ele desamarrou o nó da venda em seus olhos. Ele retirou a venda e a mordaça, e de imediato corou ao ver tanta saliva que escorria pela mordaça, algumas quantidades cairam sobre seu corpo, realmente não sabia o que havia acontecido consigo! 

 

Sentiu tanto tesão assim…?

 

Pode ver o sorriso nos lábios avermelhados de Kacchan, ele lhe olhava com um olhar sacana, estava receoso, mas, queria ver no que vai dar!

 

- Deku, preste atenção no que vou te dizer. - Ele ordenou-me puxando meus cabelos com força, encarei ele de imediato com o movimento.

 

- Eu vou foder você com tanta força que você não vai nem mesmo poder sair do seu quarto para trabalhar! - Kacchan rosnou seguindo de um sorriso ladino. 

 

Eu fiquei tão animado com aquilo! Meus olhos brilharam ao ouvir aquelas lindas palavras saíram da boca de Kacchan! Se for para o Kacchan eu posso parar de trabalhar por meses! 

 

Seus olhos viam cada movimento que o loiro fazia, até ele andar até um armário com um grande sorriso. Kacchan é realmente bonito demais! Ah… se pudesse ter aquele membro dentro de si agradeceria tanto!

 

Pode ver Kacchan colocar sua mão sobre seu próprio queixo, seus olhos encaravam algumas cordas grossas que tinha ali. E logo num reflexo do mesmo pode o ver pegar uma grossa corda preta com detalhes em vermelho cereja, ele se aproximou de mim com um grande sorriso largo em seus lábios rosados.

 

Ele se sentou na cama ao seu lado e colocou uma de suas mãos quentes sobre minha coxa direita. 

 

Mordi meu lábio inferior em vontade! Não pude evitar...

 

- Deixe suas pernas abertas, deku. - Ele disse, acariciando minha perna de leve e logo, sua mão adentrou no vão de minhas pernas, ele as abriu e logo deu um sorriso ladino.

 

- Deixe-as bem abertas... - Ele disse mais calmo que antes e, prontamente a ordem dele foi obedecida por mim.

 

- Assim Kacchan…? - Perguntei duvidoso de propósito, abri minhas pernas sem hesitar.

 

- Exatamente assim, deixe seu cuzinho guloso à mostra - Disse-me se aproximando.

 

E então após ele dizer aquilo ele começou a amarrar a minha perna esquerda, suas mãos grandes passaram sobre a corda grossa, ele destribuiu nós apertados e bem fortes, ele é tão forte...ele fez o famoso nó de pescador. Logo depois ele seguiu para a minha perna direita com leveza, após as amarrar bem e se certificar que os nós estavam bem feitos ele se afastou de mim e pegou um par de prendedores de mamilo...

 

- K-Kacchan? Você vai mesmo levar á sério? - Perguntei descontido enquanto mordia o meu lábio inferior para conter o quão ansioso eu estava! 

 

Kacchan me olhou com seriedade.

 

"Tsk"

 

O estalo de língua fora ouvido ali.

 

- Que eu me lembre eu não dei a porra da autorização pra você falar, ou dei? Deku...? - Ele me perguntou sério, estava um pouco impaciente. Então como compreendeu a impaciência de Kacchan apenas negou para a pergunta que ele havia lhe feito. 


 

Como um bom garoto faz!

 

Como o bom garoto de Kacchan faz!


 

- Só use a sua boca quando eu ordenar, ouviu?

 

Eu assenti.

 

Kacchan finalmente pegou os prendedores de mamilo e voltou a se aproximar de mim. Eu fiquei nervoso. Mordi meu lábio inferior à procura de calma. Mas não deu muito certo.

 

Ele chegou perto de mim. E logo colocou as pequenas correntes em meus mamilos, elas os prenderam com força. Aquilo doeu.

 

O aperto era tão forte que não pude evitar, soltei um grunhido de dor. Mas também é óbvio que não era como se Kacchan se importasse com isso. Não agora.

 

Kacchan pegou um tubo de lubrificante que havia ali em cima do grande balcão. Como ele havia achado aquilo com tanta facilidade? Não sabe...

 

Ele desabotoou sua calça com rapidez, seus movimentos mostravam isso. Ele tirou o sinto e o jogou ao longe e logo a sua calça caiu ao chão imediatamente. Mordeu seu lábio inferior ao ver o volume da ereção com mais clareza, era tão grande! Absurdamente grande! Ele iria colocar ele dentro de si… aquilo iria caber?!

 

Ele tirou sua cueca e então… lá estava ele…

 

Ele abriu o tubo de lubrificante e derramou uma quantidade boa de líquido oleoso por todo o seu membro. Aquilo lhe fez morder o lábio.

 

- Espero que tenha se preparado antes deku. - Kacchan disse enquanto se aproximava de mim com aquele sorriso ladino.

 

- E-e-espera K-Kac..chan…! I-isso n-n-não v-vai c-c-caber e-em mim! - Disse-lhe nervoso.


 

Ele deu uma risada nasal. Seus caninos estavam perfeitamente visíveis. Ele caminhou até mim com aquele sorriso.


 

Kacchan posicionou sua glande em sua entrada e sem esperar…Uma estocada fora feita com força!

 

- AAAH! A-Ah...! - Gemi aflito ao sentir a cabeça do membro de Kacchan me preencher… aquilo doeu..

 

Então ele passou a empurrar mais e mais! Aquilo doía tanto! Muitas lágrimas começaram a preencher meus olhos, eu iria chorar…não ia?

 

Eu me contorcia tanto! As algemas só deixavam tudo mais difícil. Até que senti as mãos quentes de Kacchan segurar meus braços e me deixar preso, agora eu estava ali, quieto, colado na cama! 

 

Mordi meu lábio inferior com força, as lágrimas escorriam sobre meu rosto, minhas presas afiadas apertavam com força meu lábio, sangue escorreu pelo mesmo.

 

Eu consigo sentir cada uma de minhas paredes internas se alargando com a grossura alheia, aquilo doeu! Doeu muito! 


 

É minha primeira vez…

 

Com um humano…

 

Um humano...


 

Aquilo doía tanto! As lágrimas surgiram em seus olhos e logo caíram sobre o colchão. Mas em meio á toda aquela dor mesmo assim… a ansiedade de ser fodido por seu Kacchan lhe fazia mais ansioso do que nunca!


 

Por mim…

 

Por ele…

 

Por nós…

 

Pelo prazer...


 

Kacchan tirou sua blusa e a jogou em um lugar aleatório do quarto.

 

- Aaahn..! K-Kacc..! K-..!. - Soltou um gemido sôfrego ao sentir suas paredes internas serem alargadas pelo loiro. Mordeu seu lábio inferior enquanto lágrimas desciam pelo seu pescoço.

 

Seus olhos encaravam o corpo do loiro. Ele tinha alguns fios colados na testa pelo suor do recém orgasmo, os seus grandes e bonitos músculos de seus braços estavam levemente dobrados, ele segurava suas pernas com força enquanto seu membro ia e vinha dentro de si, o que ele estava tentando fazer…?

 

Mordeu o seu lábio com força ao sentir o loiro passar a se mover mais rápido. 


 

Doí tanto! 

 

Amo isso!


 

- Porra... tão apertado! - Kacchan susussurrou em seu ouvido enquanto as mãos do mesmo subiam até sua cintura. Ele apertou-a, lhe fazendo gemer involuntariamente:


 

"A-Ain..!"


 

Pode sentir a boca de Kacchan entrar em contato com a sua barriga, ele distribuiu beijos sobre ela enquanto forçava seu membro a entrar e sair de si. 

 

Suspirava e ofegava de dor, porém, era uma dor gostosa de se sentir agora, não era mais como antes… á minutos atrás.

 

- O-One..u-ugh…! - Gemeu ao sentir os dentes afiados do loiro morderem seu mamilo com leveza. Mordeu seu lábio inferior de imediato.

 

Kacchan apertou com força minha cintura, arqueei minhas costas em resposta e choraminguei pela força usada por ele.

 

- Me chame de Kacchan sua vadia de merda. - Ele ordenou apertando suas bochechas, um pequeno bico se fez em seus lábios pelo feito do loiro. Si assentiu enquanto as grandes gotículas de lágrimas acumulavam-se no canto de seus olhos por causa do aperto ainda presente em suas bochechas. Aquilo doeu.

 

Sorriu atrevido em meio á ofegadas. 

Aquilo realmente estava tãããão gostoso!

Muito, muito, muito mais muito gostoso!

 

- A-Ah! K-Kacchan! – Não aguentou, ponderou a cabeça para trás enquanto sentia a sensação gostosa que era ter o membro de seu Kacchan entrando e saindo de si! Era tão bom...tão bom..! Gostoso...

 

- Bom garota. - Ele desceu novamente a boca para o meu mamilo e passou a chupá-lo com força. Ofeguei em resposta.

 

Aquilo estava tão gostoso! Mal podia explicar a sensação! Kacchan não parou os movimentos de vai e vem, pelo contrário! Ele apenas continuou lhe maltratando. Amou aquilo! Kacchan estava sendo malvado consigo!

 

Sua próstata estava sendo surrada com tanta força! Revirou os olhos enquanto gritava manhoso por mais.

 

(Izuku's POV)

 

- A-Aaawn..! I-isso! A-aí! Bem aí..! Kacchan..! Ah..ah..! - Disse-lhe ofegante, pude ver os olhos carmesim olharem para si meio assustados. Mas depois de alguns minutos ele... sorriu. - Aíwn..! b-bem aí...awn..! 


 

- Ka-Kac..chawn..! awn..! - gritei, ofegante - b-bem aí... hmmm..! - gemi ao sentir Kacchan se movendo rapidamente e com força dentro de mim. Aquilo não doia mais e sim me dava prazer.


 

Meu corpo está mais gelado que o normal.

 

Eu estou extremamente excitado com isso.

 

Eu… eu quero mais disso, eu quero…!


 

- Ahwn! - Gritei.

 

Kacchan passou a surrar meu ponto G, enquanto se divertia com as minhas expressões "estranhas", eu não gosto delas, mas, Kacchan parece gostar delas...

 

Kacchan parece sedento por mais, seu olhar mostra isso, ele está mais fixo em si do que nunca. Kacchan não sabe disfarçar.

 

Sorriu enquanto dava uma risada interrompida por respirações pesadas e um revirar de olhos intenso, as estocadas faziam seu corpo levantar e mal conseguia rir direito. Kacchan olhou para si no momento em que ouviu sua risada. Ele sorriu. 


 

Meu corpo estava tão sedento por Kacchan.

 

Queria ter mais, queria provar mais.

 

Kacchan lhe devora como uma grande torta de maçã…assim como desejou que fosse.

 

Desde o princípio.


 

- Ugh..! - Gemeu, mordendo seu lábio inferior com força, seguido de um sorriso de tesão. Seus olhos encaravam o loiro, que faziam o mesmo consigo.


 

Torta de maçã...


 

As estocadas vinham mais fortes, revirou os olhos em busca de calma. Mordeu seu lábio inferior para conter um grande grito ali. Viu os lábios de Kacchan se separarem, ele sorriu ladino.


 

Ofegou, gemeu e suspirou a cada estocada!

 

Aquilo era tão bom quanto pensava!

 

Kacchan sem dúvidas é o melhor para si.

 

Seu Kacchan…


 

Mais uma vez os lábios de Kacchan se abriram em um sorriso malicioso, ele se aproximou de mim.

 

Eu estou tão excitado…

 

Minhas bochechas coradas...

 

Meu corpo treme tanto...


 

- Deku..! - Ele me chama em meio á um suspiro, olho para ele e respondo com dificuldade:


 

- S-Si...Sim..?! -


 

- Abre sua boquinha! Hum..? - Ele pediu dando um sorrisinho "manhoso". Então eu obedeci.

 

Minha boca se abriu, a saliva se desgrudava de minha boca. E então num gesto brutal Kacchan se colocou em minha frente, ele tomou meus lábios. Não pude evitar, fechei meus olhos com força, eu não podia gemer agora, Kacchan não iria deixar.

 

Eu suspirei um pouco sobre o beijo, e Kacchan se afastou do beijo para poder me encarar. Ofegamos alto e Kacchan estava perdendo um pouco o fôlego. 

 

Então quando mau pude esperar, novamente Kacchan voltou a me beijar de forma agressiva. 

 

Contorci-me com força quando senti Kacchan empurrar ainda mais seu membro para dentro de mim de forma bruta. Gemi assim que saiu do beijo, um fio de saliva percorreu meu queixo. Kacchan sorriu e então segurou meu rosto e afundou sua língua em minha boca com força…

 

Ofegamos mais um pouco e começamos a perder um pouco mais o fôlego por causa do beijo. Principalmente a mim… as estocadas, os suspiros, os ofêgos, os gemidos, os barulhos obscenos, a atmosfera, o beijo, as algemas, tudo! Tudo estava harmônico e prazeroso. 

 

O beijo era gostoso, muito gostoso. Eu apenas não conseguia gemer direito, pude ver Kacchan sorrir contra o beijo, seus olhos encaravam o meu com tanta vontade…


 

Eu queria tocá-lo…

 

Eu queria sentir sua pele…

 

Eu queria colocar minhas mãos nele…


 

O tinilar da algema foi ouvido. Kacchan se assustou de leve com o mesmo, mas logo após ele sorriu ladino.


 

Meu pulso doeu com isso...

 

Eu só queria tocar Kacchan...

 

Eu só queria tocá-lo...


 

Eu estava realmente tentando me soltar...sou tão burro desse jeito…? Mas, eu só quero tocar Kacchan. A pele quente dele...ela me excita, excita muito...

 

Kacchan se afastou do beijo, mas ainda sim as estocadas se faziam ali, minhas pernas estavam incapacitadas de se mexerem, eu só conseguia gemer e gemer.


 

- Hmmm! Ah..a-ah...K-kac..chan..!


 

Kacchan sorriu. Ele colocou sua cabeça em meu pescoço, enquanto depositava as estocadas em mim. Meu corpo desce e sobe a cada estocada...é tão prazeroso.

 

Pude sentir a boca de Kacchan se chocar contra meu pescoço, ele o beijou e o chupou com força, aquilo me fez morder o lábio. Mas, não evitei, abri minha boca para gemer assim que senti meu ponto ser acertado novamente, Kacchan segurou minha cintura, o fazendo ir mais fundo.


 

- A-Aaargh..!! - Gemi aflito, meus olhos transbordaram de lágrimas.

 

- K-Ka..kac..chan..! - Revirei os olhos por baixo de minha pálpebra. Kacchan estava sendo tão bruto hoje...isso é incrível...

 

(Bakugo's POV)

 

- Cara..lho! Deku... - Sussurrei no ouvido do esverdeado, não consegui me segurar e estoquei mais fundo e com força. Eu consigo ver tudo desse jeito, a boca dele se abrindo, os olhos se revirando…

 

Além de tudo, ainda sim eu podia ver perfeitamente o buraquinho róseo dele se contraindo e descontraindo enquanto ele estava sendo penetrado por mim. 

 

Aquilo era realmente uma delícia. E ainda havia aquelas sardinhas espalhadas pelas nádegas dele que deixavam tudo ainda mais gostoso e enlouquecedor. 

 

Isso é tão bom quanto eu podia esperar, aaah… que delícia! As expressões "dolorosas" dele são as melhores, cada uma melhor que a outra!


 

Ele é tão gostoso, o corpo, a beleza, tudo!


 

- Ah...hmmm…! - Ele gemeu contido, seu rosto estava tão vermelho. Ele estava tímido agora? Que vampirinho surpreendente este, não?

 

Então ele abaixou a cabeça para não ter que olhar para mim.

 

- Oí, Deku… - O chamei, pude ver seus olhos encararem os meus de imediato.

 

- Trate de olhar na minha cara enquanto eu estou metendo na sua bunda! Ou será que quer ser desobediente?! - Ordenei seguindo para uma pergunta. Ele estava assustado com a pergunta, ele apenas balançou sua cabeça de um lado para o outro. Então após isso ele apenas levantou a cabeça e passou a me olhar.

 

- A-Ah...K-Kacchan..! - Deku gemeu de forma manhosa, consequentemente por ter meu membro pulsando ligeiramente dentro dele.

 

Ah… ele é quente por dentro… não sei explicar muito bem.

 

- Hmmm... – Ele gemeu baixinho, seu corpo se contorcia de leve.

 

- Tá doendo…? - Perguntei num tom sério. Para ser sincera eu não iria perguntar, pois ele gosta da dor, mas a cara que ele estava fazendo era tão "dolorosa."

 

- H-Hmm..! s-sim… - ele respondeu enquanto suas unhas cravaram em minhas costas.

 

- Quer que eu pare então. - Afirmei, desviando meu olhar. Pude ver de quanto de olho a expressão "desesperada" dele, e então:

 

- N-Não!! - Gritou.

 

Eu o encarei, meus lábios se separaram e eu sorri. Eu realmente não estava esperando por isso….

 

- Não…!

 

Eu fiquei muito surpreso com aquilo! Mas era de se esperar que ele iria querer continuar. Relevei isso e passei a estocar com mais força nele. Ele deu um gemido brusco:

 

- Aaanw! - Ele gemeu, em seguido mordeu seu lábio inferior com força enquanto mexia seu quadril, o buraquinho dele rebola sobre meu pau devido ao movimento de seu quadril, então estoquei mais forte. As algemas tiniram, ele abriu sua boca e gemeu mais uma vez:

 

- Aaahn! - ele arqueou as costas quando toquei na sua próstata. Mordeu seu lábio inferior enquanto suas sobrancelhas caídas davam um aspecto de dor para a sua expressão, o que mais parecia tesão.

 

Ele me encarou com as suas lindas esmeraldas, suas presas apertavam seus lábios avermelhados, uma gota de sangue escorreu pelo seu queixo, as suas presas haviam furado seu lábio de tanto força que ele havia feito. Deku rebolava levemente no meu pau. Ele já estava bem duro pelo que pude perceber. 

 

Ofegadas eram-se dadas ali, a boca de esverdeado se abria em pequenos espasmos, as estocadas eram feitas. O corpo dele se levantava e abaixava devido as estocadas.

 

 Tirei meu membro de dentro dele e logo recebi um olhar confuso vindo do mesmo. Ele abriu sua boca mas foi interrompido.

 

Segurei seu rosto com força, ele me encarou e então tomei seus lábios com força, ele se assustou mas mesmo assim aceitou o gesto. Ele fechou seus olhos enquanto sua língua se encontrava com a minha.

 

Encerrei o beijo com um sorriso, ele me encarou um pouco receoso, mas ainda sim estava um tanto quanto um pouco curioso sobre o que iria acontecer consigo a seguir.

 

- Fica de quatro. Agora. - Ordenei com um tom sério. Vi as esmeraldas me encararem com receio mas não hesitou em fazer o que havia mandado. Ele virou de costas e logo se pôs a ficar de quatro. Fiquei tão atiçado ao vê-lo empinar aquela bunda grande para mim…as sardas marcavam aquela carne volumosa.

 

Ele tombou sua cabeça e mordeu seu lábio inferior, em seguida ele olhou para trás para poder me ver, e então lançou um olhar fatal que misturava malícia e timidez, os feromônios dele tomaram o quarto, e enfim o forte cheiro de rosas brancas estava ali de novo, se alastrando pelo quarto.

 

- E..? - Perguntei desafiador. As mãos dele apertaram o estofado do colchão, e então, ele levantou suas mãos deixando seu rosto tocar o colchão de forma leve, seu rosto ficou de lado consequentemente. E logo ele levou uma das, a sua não direita até sua nádega direita com leveza, separando-a da esquerda para expor mais sua entrada rósea.


 

Puta...que pariu..!

 

Aquilo tinha me deixado mais excitado do que eu gostaria de admitir...

 

- Tsk... - Estalei minha língua, revirei meus olhos em deboche, e logo as passaram sobre meus dentes. Isso está tão tentador! Mas que merda…

 

Me posicionei sobre o corpo dele, sua bunda rebolou sobre meu pau de leve, a mão dele se fez novamente em cima da colcha macia daquele colchão. Sua cabeça tombou novamente, a respiração quente dele se chocava contra a colcha. Passei minha mão por toda a extensão de suas costas, parando em seu quadril com força, a marca dos meus dedos ficou impregnada ali.

 

Não hesitei em pressionar minha glande contra a entrada dele, a entrada dele raspou sobre a mesma logo de imediato. Pude ver os dentes pontudos dele apertarem a carne volumosa dos lábios do próprio então logo em seguida Deku apenas soltou um risinho atrevido em meio aquilo, e empinou sua bunda, fazendo o buraquinho dele se fazer na frente de minha glande. 


 

Ele está tão abusado agora.

 

Não parece a mesma pessoa.

 

Não está mais tímido como antes.

 

Ele realmente mudou de comportamento.

 

Mas… ele mudou de uma hora para a outra.


 

Me empurrei um pouco devagar para dentro dele, observando a entrada dele se abrindo para acomodar meu membro. 

 

Ah… ele não está como antes, assim como a entrada dele também não. Antes ele estava tão apertado, mas agora está mais largo? Ele é mesmo uma puta.

 

Assim que o penetrei com facilidade, ele gemeu contido quase como um "hmm".

 

Penetrar foi muito mais fácil do que da primeira vez, ok, não muito. Mas mesmo assim, de todo jeito ajudou. Só que...mesmo assim, ele ainda é tão quente e apertado.

 

Caralho...

 

Ele já estava novamente rebolando que nem uma cadela no cio no meu pau, como antes! Ele realmente mudou de comportamento em menos de apenas 20 segundos?! Mas, eu realmente tenho que admitir, é tão gostoso vê-lo dessa forma mais ousada…

 

Essa é a minha primeira vez fazendo algo assim, e isso está sendo tããão gostoso! Ah porra! Que delícia!

 

Apertei a pele esbranquiçada do quadril definido do esverdeado, sua entrada foi preenchida completamente pelo meu pau. Então tirei meu membro e o penetrei com força por completo! Pude ouvir o grito seguido de um gemido alto vindo do esverdeado.

 

- Aaaaaaaaawn! - Ele gemeu altamente. O corpo dele cedeu de imediato, sua cabeça tombou para baixo e ele ofegou.

 

Com esse gemido e os movimentos, tenho certeza que atingi seu ponto sensível de imediato. Minhas mãos o puxaram para trás, fazendo meu pai adentrar mais em sua entrada. 

 

O segurei pelos quadris e estoquei com um pouco mais de força, deixando escapar alguns suspiros junto ao esverdeado. 

 

A entrada dele está tão molhada, seu interior é meio úmido…

 

O suor tomava conta dos meus fios loiros, deixando até um pouco cair sobre meu pescoço pelos movimentos. 

 

- Hmm…! - Ele gemeu, tentando se conter. Dei um tapa em uma de suas nádegas com força, a palma de minha mão ficou marcada ali como se fosse um carimbo, um carimbo perfeitamente visível.

 

E então...eu não pude hesitar em bater nele novamente! Como eu destruiria uma chance dessa?!

 

Dei-lhe outra tapa na bunda. E assim passei a bater numa nádega de cada vez. Até a pele branca dele ficar mais vermelha. 


 

Ah...Isso é realmente uma delícia!

 

A pele dele imediatamente fica vermelha!

 

A marca de minhas mãos fica tão marcada!


 

Eu sorri ladino enquanto dava alguns tapas acima da pele já avermelhada, o quadril de deku se mexia para frente e para trás com as minhas estocadas. O encarei de canto de olho, ele mordeu seu lábio inferior enquanto algumas pequeninas lágrimas se faziam ao redor de seus olhos. Eu adoro o ver chorar…

 

As lágrimas então finalmente desceram e, eu logo não pude esperar, comecei com as grandes estocadas mais violentas, meus olhos estavam fixados sobre a pele branca de deku. Como alguém pode ser tão branco assim? Como se nunca tivesse ganhado um raio de sol sobre o pequeno e tesudo corpo? 

 

Eu realmente não sei...não sei.

 

Os meus olhos estavam carregados de luxúria ao ver aquela grande bunda avermelhada coberta de sardas balançando enquanto batiam na minha virilha de forma bruta, ele estava tão vulnerável e... completamente marcado! Porra! Porque ele é assim?

 

Eu podia ver a entrada dele se contraindo enquanto as estocadas eram feitas! 

 

Ah...caralho!

 

O agarrei com força, o fazendo ficar ajoelhado acima de meu pau, ele agarrou meu pescoço com força no susto. 

 

Então ele me encarou com surpresa.

 

- Quer sentar hoje? - Disse num tom humilde, enquanto encarava as orbes esmeraldinas.

 

- Hm? Se você quiser, fale logo, pois só hoje que irá poder... - Disse sorrindo ladino ao ver as orbes esmeraldinas arregalarem-se de forma mínima, então ele disse atrapalhando:

 

- O-Oh, s-sim, sim! 

 

Ele disse nervoso, então apenas fiz o que lhe ofereci. Me sentei acima da cama e, pude vê-lo se sentar devagar de cima do meu pau levemente, ele fez uma careta estranha.

 

- Deku? - Chamei-o.

 

- S-Sim...k-kacchan? - Ele perguntou.

 

- Está tão difícil assim? - Perguntei me referindo a sentar acima de mim, e logo, pude ouvir a resposta do esverdeado, a qual me surpreendi um pouco:

 

- N-Não é i-isso k-kacchan! é s-só q-que...e-ele e-está f-fundo… 

 

Minhas orbes se arregalaram minimamente. Desviei meu olhar e mordi meu lábio inferior ao sentir minhas bochechas corarem ali de imediato. Eu realmente não esperava isso…

 

- Hmm…p-pronto kacchan! - Disse-me acima de mim. Embora, estejamos em outra posição, ele nem sequer teve o trabalho de sair de cima do meu pau para mudarmos de posição, ele apenas...fez.

 

As mãos gélidas dele se fizeram sobre meu peito e, logo, ele começou a cavalgar sobre o meu pau de forma lenta, para ele se acostumar. Aquilo estava tão gostoso…

 

Segurei a cintura dele com um de meus braços, ele se assustou de imediato, mas depois que percebeu o ocorrido me encarou confuso. Então comecei a pressioná-lo para baixo, o fazendo ir mais fundo, ele mordeu seu lábio inferior e então começou a ir mais rápido.

 

A bunda dele se contraia sobre minha virilha. Meus olhos encaravam os dele no exato momento, aquilo era gostoso de todas as formas! Sentir, ouvir, ver e fazer! Puxei o cabelo dele com força e o fiz com que ficasse ajoelhado, enquanto eu o fodia ali.

 

Ele rebolava em mim, enquanto minhas mãos tencionavam sua cintura para baixo. Ele tombou seu corpo acima do meu, ele estava tão gostoso!

 

- Aaawn! Kacchan!! - Gemeu no meu ouvido. Mordi meu lábio inferior ao escutá-lo. 

 

Ele ainda assim descia e subia sobre meu pau, como uma bela cadelinha no cio! Porra!

 

- Deku... - sussurrei no ouvido dele.

 

- Você...tá gostando? - Soltei a cintura dele levemente.

 

- Hmm..! S-Sim..! E-eu...e-eu adoro i-isso… I-Isso d-dói! - Respondeu-me com um sorriso no rosto.

 

- Você aguenta mais?

 

- A-Aguento...a-ah..hmm! - Afirmou. Bem manhoso, como sempre.

 

- Vamos até o final então?! - Perguntei confiante. Bati na bunda dele e o empurrei.

 

- S-Sim..! 

 

Ele me respondeu cedendo. Então o corpo dele se contraiu contra o meu novamente, continuamos...

 

Após um bom tempo naquela posição, pela minha percepção uns… 120 minutos? Ele já estava sem as algemas. Eu realmente já não estava aguentando mais...

 

- Deku...vou gozar!... Não consigo mais segurar...Aah...deku! - Falei já não aguentando todo o tesão, aquilo estava tão gostoso!

 

- V-Você pode g-gozar d-dentro de m-mim se quiser, K-Kacchan…! - Ele disse cravando suas unhas em meu peito. Em seguida ele me olhou com o rosto corado e manhoso ao mesmo tempo, ele fez isso de propósito não foi?! Claro que foi…

 

Então ele gemeu me encarando com aquele olhar:


 

"Só não para, vai, por favor não para kacchan!"


 

Porra! Mas que merda! Eu realmente quase gozei...só por ouvir a porra daquela frase!

 

Senti o corpo dele se levantar, ele continuou cavalgando em mim, mas desta vez ele começou a se masturbar mais! enquanto rebolava ainda mais em mim! Ah...puta que pariu! Mas que vampiro atrevido!


 

Eu só conseguia pensar em uma coisa…

 

Ele realmente estava…

 

Caralho…!

 

Ele realmente...

 

Ele realmente estava me implorando para que gozasse dentro dele!


 

Ele estava tão…! Porra... Ele estava tão...safado! E eu estou amando isso! Tanto!

 

Ah...merda...

 

Eu estava tão atiçado! Não esperei mais e voltei a segurá-lo pelos quadris, estocando com força, enquanto o via se deleitando com o acontecido! Porra!


 

Deku estava a se masturbar com mais intensidade!

 

Ele está praticamente gritando de prazer!

 

Puta que pariu!


 

Estava muito... mas muito bom…eu não esperava que fosse ser assim, tão bom! Eu não aguento nem mais um segundo! Eu preciso...eu preciso, eu já sinto a Porra quente...chegando!

 

- AAAAAAH!

 

Ouvi o Deku gritar, apertando meu pênis com suas paredes intensamente, ele é tão safado!

 

- Uh...P-Porra! - Gemi alto, eu estava sentindo a minha porra sair lentamente de dentro de mim, senti aquela sensação de prazer alucinante me dominar por inteiro. Caralho...


 

Minha visão ficou embaçada…

 

Eu me desmanchava dentro dele…

 

Eu me desmanchava dentro do Deku…

 

O sêmen tomava conta da estrada dele…


 

Quando minha visão voltou ao normal tudo que eu consegui ver foi deku afundar o rosto em meu peito, ele literalmente havia se jogado em cima de mim.

 

O corpo dele estava tremendo...

 

Ele está muito ofegante, eu percebi que ele tinha gozado também…assim como eu...Então quer dizer que nós tínhamos gozado ao mesmo tempo…? Porra...

 

Isso é realmente incrível...não é...?

 

- Deku… - Chamei-o com dificuldade. Tiirei meu pênis de dentro dele bem devagar. Pude o ver morder o lábio devagar em dor, então comecei a tirá-lo um pouco mais devagar, fazendo um pouco de esperma escorrer de sua entrada pelas suas nádegas.

 

As unhas dele cravaram no meu peito assim que ele sentiu meu pênis sair de dentro dele, então pude sentir o corpo dele cair para o lado, ele desabou na cama assim que saí dele. Então logo em seguida ele se deitou de bruços parecendo exausto e cansado…

 

Ele afundou sua cabeça no colchão enquanto respirava ofegante. Eu me virei e o encarei fixamente, eu também estou cansado, mas foi tão bom...eu realmente gostei disso.

 

Talvez porque é a minha primeira vez? 

 

Pode ser...mas mesmo assim foi tão bom!

 

Minha respiração estava um pouco prejudicada no momento, mas mesmo assim eu não hesitei. Olhei para ele seriamente e perguntei:

 

- Eu te dei permissão para gozar? 

 

Ele arregalou seus olhos como se tivesse ouvido algo extremamente medonho, então eu apenas coloquei minha mão sobre seu cabelo e o afaguei, tranquilizando-o novamente falei:

 

- É brincadeira. Você está bem? - Perguntei encarando-o.

 

- Uhum… - ele murmurou se acalmando, e logo depois seus lábios se abriram em um pequeno sorrisinho manhoso.

 

- E você? Está bem? kacchan?! - Ele perguntou subindo em cima de mim preocupado. Seus olhos mostravam preocupação.

 

- Sim, tá tudo certo... - retruquei sem jeito, passando meus braços sobre as costas dele, elas estavam geladas assim como o resto do corpo dele. Não pude hesitar em perguntar:

 

- Você gostou?

 

Ok! Eu precisava perguntar porra…


 

O silêncio tomou conta daquele lugar…

 

Eu podia ver os olhos dele fixos em mim…

 

Eu precisava perguntar, sim, eu precisava...


 

- E-Eu...Eu amei... - Ele gaguejou, pude ver as bochechas dele corarem e, ele fechou os olhos, parecendo extasiado ainda pelo o que havia acontecido a minutos atrás…

 

- E...E v-você..? - Ele perguntou, sem jeito.

 

- Foi bom...pra minha primeira vez fazendo isso. - Disse num tom debochado. Pude ver o brilho se fazer dentro das orbes esmeraldinas, ele sorriu felizardo e me abraçou, sua bochecha ficava amassada por estar com seu rosto grudado em meu peito…, mas, o que me deixa sem explicações é que; Ele estava tão feliz por causa de uma foda. Uma foda.

 

Deixei escapar uma risada sutil. Ele estava feliz por causa de uma porra de uma foda! Dá pra se acreditar em uma coisa dessas?! Uma foda!

 

- Eu gostei quando foi mal comigo… - sussurrou desajeitadamente.

 

Eu desviei meu olhar e sorri de leve


 

ele gostou...


 

Nós ficamos um tempo deitados ali, sem dizer nem sequer uma só palavra, apenas aproveitando aquela sensação de bem-estar que acontece depois do orgasmo, o qual foi incrível. Aos poucos, nossas respirações foram voltando ao normal...


 

Isso foi incrível...

 

Ele foi incrível...

 

Tudo foi incrível…


 

Eu só preciso descansar. Só isso.

 

~ Dia seguinte ~

 

Eram apenas 4:56 da manhã e já estava na empresa, trabalhando e trabalhando como um burro de carga! Aaah! Mas que inferno de dia este não é?! Ainda sim tem que entregar o relatório para aquele fumante idiota, o gerente Aizawa, e assim, poderá ir embora descansar, e voltar para casa…, bem, só irá para casa se o deku não lhe chamar para visitar a residência dele para "fazer um trabalho extra"! Óbvio!

 

- Onezinho, Aizawa está lhe chamando. - Treze me chamou num tom debochado. Ele se escorou em sua mesa e fez uma carinha de santo no processo, mas logo depois saiu dali com uma cara mais debochada e feia que a do diabo…, bem, se ele mesmo não for o próprio diabo.

 

Deu um suspiro; está tão cansado! Definitivamente transar ontem não foi uma das >>melhores<< opções, não se depois iria ter que trabalhar como um escravo nesse caso.

 

- Hmm... - Murmurei desanimado, em seguida, abri devagarmente uma das gavetas da minha mesa; tirando alguns papéis de dentro da mesma, eram os relatórios do Aizawa, os quais ele me pediu para preencher! Que porra...

 

Andei com dificuldade pelo piso de porcelanato com a pilha de papéis em meus braços, me conduzindo ao escritório do moreno. Abri a porta com rapidez, pude sentir as orbes negras sobre mim, ele estava sério como sempre. 

 

Coloquei os papéis acima da mesa dele e então ele apenas me deu uma ordem clara:

 

- Pode ir. O herdeiro Midoriya está querendo falar com você, o veículo dele está no estacionamento vip. - Disse-me num tom sério, suspirei seguindo de uma desviada de olhar, eu sabia que isso iria acontecer hoje e, se não acontecesse provavelmente ele iria na minha casa de um jeito ou de outro.

 

- Ok… - respondi girando meus calcanhares de forma lenta, minha mão tocou a maçaneta gelada, e a girei; agora está aberta. Saí dali com rapidez e passei por toda a empresa com meus passos rápidos.

 

Abri as portas de madeira escura da empresa e saí dali em rumo ao estacionamento vip. Desci os degraus que faltavam da grande escada que dava saída para a empresa, colando finalmente os meus pés na calçada de asfalto limpo e escuro, para assim passar a caminhar por ela com passos um pouco mais rápidos.

 

Há Vampiros, Art's e humanos indo pra lá e pra cá, alguns com passos mais rápidos, uns com passos médios e outros com passos mais devagares que o resto, com uma certa tranquilidade por assim se dizer.

 

Parando pra analisar a vida é um tanto quanto vaga e fria para todos nós, pessoas e mais pessoas passam umas pelas outras, quase não falam absolutamente nada entre elas ou algo mais. Elas simplesmente vivem suas vidas, muitas infelizes, outras bem felizes, algumas quase morrendo, mas ninguém nota nada do outro porque todos estão ocupados com o dia a dia de cada um. 

 

Ninguém liga para ninguém, ou pelo menos, se importam uns com os outros, infelizmente para mim, todos aqui estão mortos de alma, as pessoas têm vidas corridas, mas, não deveria ser deste jeito, ninguém nota os sentimentos das outras pessoas e nem ligam pra isso, na realidade. Mas também não é o melhor exemplo disso, pois sempre acaba evitando contatos com pessoas desconhecidas, pois fica nervoso ao conversar com as mesmas.

 

Sempre que vai conversar com alguém desconhecido, o que quase nunca acontece, si e elas apenas trocam informações de trabalho, óbvio, ou pelo menos apenas um: "Oi, tudo bem? Como vai?" Em uníssono é ouvido entre ambas as partes do assunto. A única pessoa com quem eu realmente converso são; Nove, Aizawa, alguns mínimos banqueiros e...o deku. 

 

Bem, com o esverdeado eu consigo conversar perfeitamente, sem perder assunto ou algo assim…

 

Meus pensamentos foram interrompidos pelo som do veículo, então de imediato parei de caminhar assim que cheguei em frente à um veículo preto com alguns detalhes em vermelho maçã; ele é blindado e revestido por insufilm G20, por conta de ameaças anteriores o pai dele teve de tomar as medidas necessárias para proteger o deku do clã Todoroki, pagando guarda-costas e um carro do estilo blindado. Realmente, a família Todoroki é um clã poderoso e confiante sobre suas escolhas de guerras.

 

- Entre kacchan! Pode entrar, não há ninguém aqui, confie em mim. - Ele disse com um sorrisinho, suas presas apareceram por um mísero instante. Engoliu em seco tentando limpar sua garganta, realmente não sabe se tem condições para entrar nesse carro, realmente não tem, sério! E se alguém lhe ver entrando no carro dele?

 

Vai perder o emprego..?

 

- Tá... - Murmurou em tom baixo e então abriu a porta do passageiro devagar. Entrou e sentou no banco antes para poder fechar a porta com cuidado e não estragar nada! Não quer e não pode arranjar mais problemas.


 

Pelo que viu até agora o carro do deku parece ser bem caro, se quebrar alguma coisa dele, sabe perfeitamente que terá que abrir mão de...no mínimo 6 meses de salário no banco. 


 

Bom...talvez um pouco mais...

 

Tipo...mais do que o seu salário inteiro…

 

Sua vida..?


 

Ah, não pode nem pensar nisso e seu corpo trava! Dar a vida por um mínimo arranhão em um carro como esse, quem é louco? Mas talvez esteja errado.

 

Deku é realmente alguém podre de rico, ele pode comprar basicamente tudo que quer na hora que ele quer, ele pode até comprar uma pessoa se quiser, a casa desse vampiro é a porra de uma tremenda mansão! 

 

Uma fucking mansão linda pra um caralho!

 

Já foi 2 vezes na casa dele, as quais só fizeram coisas sujas na mesma! Em pensar que foi a uma porra de uma mansão linda pra caralho só pra foder lhe deixa frustrado. Podia ter visto ela mais de perto e ainda assim com mais detalhes, mas só foi pra foder com o esverdeado mesmo.

 

Viu tão de perto pilastras de ouros que equivalem a cerca de milhões e milhões de ienes! Vampiros realmente são burgueses e ricos, mas, pra quê uma casa tão grande como a desse ser esverdeado?! Meu Deus?

 

Saiu de seus pensamentos.

 

Colocou o cinto de segurança, afinal morre de medo de sofrer um acidente, por isso sempre coloca o cinto pra não voar longe como todos que sofrem acidentes. Afinal, não quer destruir sua vida por uma coisa tão fácil como colocar um simples cinto. 

 

Sim, tem milhões de paranóias sobre essas coisas, até porque não quer acabar por ficar desmembrado! Quer ficar bem inteiro e com seu corpo lindo!

 

- Está tudo bem, kacchan? - Ele me perguntou confuso, uma de suas sobrancelhas estava arqueada, isso mostrava a confusão que o esverdeado tinha.

 

- Uhum… - Respondeu com um leve murmúrio.

 

- Okay! - Ele respondeu sorrindo animado com as suas presinhas à mostra. Às vezes ele pode ser bem fofo…

 

Então, de repente pode ver os olhos esverdeados lhe encararem pelo espelho do retrovisor, e então quando se tocou e os encarou de volta viu o esverdeado corar de súbito, ele mordeu o lábio inferior e ficou quietinho como se nada tivesse acontecido.

 

- O que você quer? - Perguntou direto e sem o mínimo de educação. Por mais que sempre procura ser bem educado em tudo com seus clientes e chefes, não é assim com o esverdeado, o motivo disso tudo? Ah...ele gosta de pessoas assim, não é?

 

Desde de que conheceu ele teve algumas certas vantagens, além de ganhar um pouco mais de dinheiro por cada visita na residência dele ainda além disso, não precisa fingir emoções ou se comportar de forma fingida, apenas precisa ser quem é.

 

Colocou as mãos para cima; se espreguiçou, e logo as levou para trás as colocando sobre sua nuca, tentando ficar o mais confortável e desleixado possível, o carro é tão macio e confortável!

 

(Izuku's POV)

 

Aaaawn! O que irá fazer agora?!

 

Sempre que fica em lugares assim com kacchan… pode ser um pouco idiota ou preceptado de sua parte, mas as suas emoções vão às alturas! 

 

Seu coração está batendo tão rápido, ele com certeza estaria saindo pela sua boca neste exato momento, de tanto que está envergonhado com tudo isso…

 

Mordeu seu lábio inferior com força quando os olhos de Kacchan encararam os seus, suas mãos apertaram o volante enquanto ele andava pela estrada de asfalto. Pode até mesmo presumir os pensamentos de Kacchan só por olhar minimamente a expressão que ele havia feito quando encarou seus olhos por via do retrovisor.

 

Está tão corado e envergonhado agora! Mas ainda assim, todavia, tenta não demonstrar isso à Kacchan, não por agora.

 

Seus sentimentos estão tão fortes agora, não quer que isso aconteça de novo, não agora!


 

Só precisa se controlar...

 

Só por agora vai…

 

Só até chegarmos em casa...


 

- Está doente por acaso? Deku? - Ele perguntou sério enquanto uma de suas mãos sua testa, o veículo freou de imediato. O olhou assustado, enquanto o loiro ainda o encara com seriedade. 


 

Porque ele faz isso?

 

Quer lhe enlouquecer?

 

É exatamente isso não é?

 

Não é mesmo, Kacchan?


 

- N-n-não k-kacchan..! e-e-eu e-estou b-bem e m-muito s-saudável…! M-m-mas mesmo a-assim...d-de verdade… o-o-obrigado p-por perguntar, k-k-kacchan! - Mordeu seu lábio indicador enquanto desviou o seu olhar de leve, a temperatura de kacchan lhe deixa com vergonha...e ainda tem o jeito que ele lhe toca, isso é o melhor e ao mesmo tempo o pior!

 

- hm… - Ele murmurou apertando seu indicador para perto de meus lábios e o passou sobre eles de leve. Aquilo me fez ficar mais envergonhado! O seu indicador deslizou por todo o espaçamento de minha boca até minha bochecha, o encarei um pouco receoso, ele olhava o meu rosto com seriedade, como se não ligasse para o que estava a fazer.

 

- Você bebeu hoje? - Ele perguntou de repente. Me assustei com a pergunta, como assim "eu bebi"? Eu pareço estar bêbado? Estou causando uma má impressão?

 

- E-e-eu?! B-beber..? ...n-n-não! - O respondi receoso, eu realmente não sei o porque ele perguntou isso, realmente não sei!

 

Ele deu uma risada nasal.

 

- Vampiros não ficam doentes, deku. - Disse-lhe com um sorriso debochado. Fiquei um tanto quanto surpreso, oh meu deus! Eu realmente tinha passado essa vergonha? Awn!

 

- E-então...e-eu… - Comecei.

 

- Você..? - Perguntou-me com um sorriso debochado em seus lábios. As orbes carmesim dançaram de um lado para o outro lentamente. Mordeu seu lábio inferior e desviou o olhar, os fixando na pista à sua frente.


 

Está tão nervoso!

 

Porque Jesus Cristo...?

 

Porque não pode ficar calmo diante dele…?

 

Mas a culpa é totalmente sua, sabe disso…


 

Mas agora, não pode evitar de ficar corado com as provocações de kacchan… não mesmo.

 

- Não vai responder? - Ele mudou o tom de voz em questão de segundos, ele ficou muito sério nesses mínimos segundos!

 

Está tão nervoso!

 

- k-k-kacchan...n-não é-é nada demais! e-eu t-tenho que m-me c-c-concentrar na pista… - Gaguejei diversas vezes ali, buscando ter calma; mordi meu lábio inferior com força para buscar essa tal proeza, a qual está faltando em agora, ficar desse jeito com ele acaba com o meu juízo e a sua coragem!

 

- Hm...certo. - Ele compreendeu meio desconfiado, suspirou em alívio quando sentiu o dedo dele saindo de seu rosto naquele momento, por mais que a temperatura corporal de Kacchan seja perfeita para si.

 

Queria poder ser menos mole do que é quando se trata de kacchan, se fosse assim poderia pedir algumas coisas à ele e, se aproveitar de sua proximidade e o toque do mesmo sobre si, ah...é um pervertido não é?! 

 

Sabe que é! Mas mesmo assim evita em admitir! 

 

O que há de errado em apenas querer kacchan tão perto de mim? Gosto muito de kacchan, não do jeito normal, do jeito 'gostar', do jeito 'gostar de verdade'. 

 

O ama? Hmmm...não sabe.

 

Mas sempre o quer perto de si, como ele sempre faz quando lhe puxa para perto e lhe dá um beijo, quando pega em seu corpo ou como ele sempre faz quando lhe toca com tanta facilidade.


 

Acalme sua mente izuku! 

 

Por favor!

 

Ou...vai ficar excitado!


 

Suas mãos geladas tomavam conta do plástico firme e gelado do volante, segurava-o com força enquanto via a grande estrada à sua frente, ela estava coberta por neblina, mas nada que a sua perfeita visão não possa resolver.

 

É só...relaxar, não vai fazer dentro de um carro não é?

 

(Bakugo's POV)

 

Mais uma vez está a sós com ele, desta vez dentro da porra de um carro, está sentindo o quão difícil e extremamente tentador é ficar sentindo o cheiro forte de rosas saindo pela pele sensível do pescoço do esverdeado. As suas narinas foram invadidas por eles! 

 

E porra! Porque ele está fazendo isso agora?! Quando ele solta os feromônios dele assim sem mais nem menos significa que está bastante nervoso, pelo que o conhece...é fácil saber quando ele está nervoso, e nesse momento é uma dessas horas fáceis de se saber.

 

Ele está tão focado na porra da estrada que nem percebeu que se descontrolou com os feromônios! Ah...merda…

 

- Deku! - Gritei. O carro freou, e então ele apenas me encarou com aquela expressão assustada.

 

- Seus feromônios… - Comecei. - Estão fortes, sabia? - Perguntei-lhe esfregando a ponta de meu nariz enquanto minhas bochechas queimavam de tão coradas, mas não por que eu quero, mas sim por causa dos feromônios!

 

Caralho...

 

Ele fixou os olhos em mim de imediato, então a boca se abriu em alguns espasmos enquanto tentava entender a situação. Até que pode ver as bochechas dele se tornarem vermelhas então a voz dele se fez ali: 


 

"D-Desculpa k-k-kacchan..!"


 

Desviou seu olhar e se pôs a olhar pela janela, os feromônios foram acabando devagar e então pode respirar livremente como antes! 

 

O carro começou a se movimentar novamente, as árvores se mexiam rápido com a velocidade do carro. A cada árvore que passava observava cada uma, pela posição do sol chuta que agora são 5:27 da manhã. Ok, um chute bem específico, não? Si é muito bom em adivinhar horários.

 

Pude ver as orbes esmeraldinas me encararem pelo retrovisor mais uma vez, porra… o que ele quer?! É só dizer, não é?

 

- O que é? Fala. - Disse impaciente. Vi os olhos esverdeados me olharem rapidamente em direção à voz que havia ouvido, ele corou e voltou a prestar atenção na pista de novo!

 

Mas que caralho! 

 

Ouviu um toque de telefone se fazer ali, então meu olhar se fez no exato lugar de onde o som se iniciava.

 

Os dedos do esverdeado se fizeram sobre o celular e ele então o atendeu rapidamente, ele parecia um pouco nervoso agora.

 

- Sim? Sero? - Perguntou. Aquilo me fez ficar surpreso, o herdeiro do clã Hanta?

 

- Oh, ok, ok. Pode ser daqui há quantos dias? Uh, seis? Ah, não que eu veja algum problema nisso. Fica calmo e pensa um pouco nas suas escolhas, elas são importantes para o seu território. Só pense isso. - Ele conversou com o Lord com tanta seriedade, sua voz até mesmo engrossou quando atendeu o telefone! Porra...essa voz é boa de ouvir. Analisei as expressões dele por alguns segundos, e ele realmente sabe atuar! Por isso ninguém desconfia do que ele faz entre quatro paredes.

 

Desviei o olhar rapidamente assim que, a cabeça dele girou em minha direção, vendo o reflexo dele pela janela eu também fiz o mesmo, ele me olhou tão sério! Como se estivesse lendo minha alma! Caralho!

 

Suspirei baixo em alívio ao o ver desviar o olhar de mim, olhando para a estrada, bom, pelo menos ele não é desatento com a estrada!

 

- Hmm.. sim, entendo. Ok, não se preocupe com isso. Uhum, entendi. - Ele continuou falando com o herdeiro do clã hanta, porra...a voz dele está tão diferente do normal, como se não fosse mais ele, como se ele tivesse virsdo outra.

 

- Ok, tchau, até mais. - Ele se despediu do outro com seriedade e, então, um mínimo toque se fez ali, ele havia desligado a ligação.

 

Ele colocou o aparelho sobre o banco do carro, e se pôs a continuar dirigindo ali. Pude perceber a vergonha estampada no rosto dele, ele nem sequer tinha coragem de olhar para mim nesse momento.

 

Meus olhos não conseguiam encarar outra coisa que não fosse ele. Ele de repente só fingiu uma personalidade e uma voz totalmente diferente da dele, ele simplesmente "virou" outra pessoa, como isso é possível? Hum? 

 

Minhas orbes se arregalaram e desviei o meu olhar ao escutar a voz do esverdeado se fazer ali:

 

- Porque está me encarando desse jeito? Kacchan? - Perguntou-me com o olhar fixo na estrada. O encarei, pude vê-lo arregalar suas orbes esmeraldinas em questão de segundos, ele estava com o olhar fixo na pista, mas pude perceber que se espantou ao perceber o meu olhar acima de si.

 

- Uh.. - Ele murmurou.

 

- Porque mudou a voz pra falar com ele? - Perguntou o óbvio, desafiando o menor a responder.

 

Ele ficou em silêncio. 

 

- Ouviu? - Perguntei sério, esperando uma resposta vinda dele.

 

- Você...você sabe por quê. Não sabe? - Ele perguntou um pouco sério.

 

- Ah, sim, sim! É porque você é uma putinha, não é? - Fiz uma pergunta retórica em seguida de uma sorriso ladino, o vendo apertar o volante com força. Ele me ignorou.

 

- Oh, você nem protesta! - Retruquei continuando com o tal sorriso ladino. Num movimento rápido me sentei no banco da frente; o do passageiro. Pude ver deku me encarar de canto de olho, mas logo voltou ao normal. Me admira essa coragem toda de me ignorar, por acaso é algum protesto?

 

- Estamos indo pra sua casa? - Perguntei.

 

- Sim.. - Ele respondeu, baixo.

 

- Fazer o que? Pensei que estivesse cansado. - Disse desafiador.

 

- Kacchan, eu quero ver os documentos que você fez. Você realmente...achou que…? - Ele perguntou envergonhado. Eu o olhei confuso, documentos? Ah...eu jurei que…


 

Ah, deixa pra lá!


 

Ele começou a rir de leve. Aquilo me deixou confuso de fato, eu realmente achei que iríamos foder.

 

- Kacchan...você realmente é um pervertido! - Ele retrucou em meio a alguns risos baixos. Aquilo me fez ficar tão puto! Porra...

 

‐ Só fica quieto e dirige essa porra logo! - Disse, me pus a encarar as árvores que passavam rápido pela janela. 

 

Caralho…

 

- Porra! Qual a porra do problema One?! - Pensei, eu estou tão puto, eu realmente fui taxado de pervertido por um masoquista? Sério mesmo one?! Tantos anos de trabalho num banco de sangue, para num dia qualquer receber um: "Kacchan...você realmente é um pervertido"?! Fala sério...

 

Achava que ele queria foder, só isso, mas de repente recebe a frustração de: "Kacchan, eu quero ver os documentos que você fez" Porra! Se é isso então porque não falou antes deku?!

 

Deku de merda...

 

A sua vontade é de correr para as montanhas ou até mesmo morrer! Que humilhação Deus! Que humilhação!

 

E agora que está aqui do lado dele, seu nariz insiste em inalar o cheiro de rosas brancas dele! Que merda! Apertou bem forte sua mão, formando um punho, tentando buscar uma saída dessa situação, mas só recebeu um ardor constante na mesma...

 

Seu rosto ainda está bem quente, o seu coração acelerado, sendo assim não consegue pensar em algo direito agora no momento, o cheiro apenas invade suas narinas de novo, mas, olhando para ele… o cheiro não parece vir exatamente dele. 

 

Mas sim de algo...

 

- Deku!? - O chamei, ele se espantou e me olhou de imediato, o carro parou mais uma vez devido ao susto. O encarou.

 

- Sim..?! Kacchan...? - Ele me chamou confuso, apertou o volante com força no mesmo momento.

 

- O que está acontecendo? - Perguntei sério.

 

- O que? - Ele perguntou também, confuso.

 

- Os seus feromônios. Tem alguma coisa aqui. - Disse-lhe com clareza apontando para o porta-luvas do carro. O rosto do garoto se tornou rosado, isso com certeza era sinal de algo que estava errado.

 

- Hm, acho que você está delirando... - Ele coçou a nuca e seguiu a falar:

 

- Não há nada aqui dentro do carro. - Ele disse sério. Aquilo me fez entrar em uma grande e imensa dúvida, como assim? Não há nada?

 

- Então deixe-me ver. - Fui direto ao ponto.

 

- O que? - Ele perguntou um pouco assustado. Deu pra perceber.

 

- Me deixe ver a porra do porta-luvas. - Disse o encarando, ele me encarou de imediato.

 

- Ok... - Ele deixou. Aquilo me surpreendeu, se fosse antes ele nunca deixaria de tanta vergonha que ele estaria! Ah...ele está tão assanhado assim agora? 

 

- Vá em frente. - Ele disse começando a engatar as marchas para continuar dirigindo o carro.

 

Minha mão direito chegou até o fechamento do porta-luvas, eu o puxei; agora está aberto. Meus olhos arregalaram minimamente, mordi meu lábio inferior ao tirar a peça de roupa dali, a roupa que eu havia esquecido na sala de jogos. Ela está infestada de feromônios, muito fortes por sinal…


 

Ele havia se masturbado cheirando ela? 

 

Ah...que safadinho esse vampirinho…


 

Mordi meu lábio inferior com força mais uma vez enquanto um sorriso ladino se fazia entre meus lábios. Desviei meu olhar…, eu vou ficar excitado...não é?

 

Porra...

 

Ao menos ele… não viu meu pau ficar duro no mesmo instante.


Notas Finais


Até o próximo capitulo! <33


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