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História I want you to want me - Snape - Retornando


Escrita por: ZVenusAngelicZ

Notas do Autor


Preparadas para mais sexy Snape? :3 então, boa leitura.
;)

Capítulo 17 - Retornando


HORAS DEPOIS 

 

POV BRENDA 

 

- Ai! - Grito depois de ter cortado o dedo picando temperos para o jantar.

- Brenda! Cuidado! - Minha avó diz me olhando rindo - Anda com os pensamentos longe, não é? 

- Talvez sim...

- Humm...Sei exatamente o nome disso : amor. 

Balanço a cabeça envergonhada e continuo a picar os temperos. 

- Ele é muito misterioso... - Ela diz colocando azeite na panela - ... espero que ele não a magoe - Ela diz seriamente pegando os temperos que piquei. 

- Ele não vai... - Respondo tentando não transparecer minha insegurança. 

 

POV SNAPE 

 

Nossa...Como as horas passam devagar nesse castelo! Esqueci de dar o colar que comprei para ela, devia ter dado antes de vir, devia tê - la beijado mais...Já sinto falta de seus lábios macios. Não tenho exatamente nada pra fazer...Nenhum aluno chegou para pertubá - lo, alguns professores já se encontram aqui, menos minha professora favorita.

Esta noite haverá a copa mundial de quadribol. Provavelmente metade do mundo bruxo não perderá essa partida, mas quadribol nunca foi tão signicativo pra mim. Deveria comprar um livro de espanhol...Brenda quando está com raiva pode estar me amaldiçoando e eu não sei. Sorrio ao lembrar dela com raiva. Até aborrecida ela fica linda. Me deito no sofá e fecho os olhos mentalizando ela brincando com o leque na feira de artesanatos. 

 

POV BRENDA 

 

- Haha! Verdade! Nem em Hogwarts haveria comida melhor que a da vovó! Não é Brenda? -  Fernando diz sorrindo piscando para nós para concordarmos. Ela adora ser elogiada por sua comida. 

Ela se levanta pra tirar os pratos, mas a impeço. 

- Deixa comigo vó.

Fernando se levanta e começa a me ajudar. 

- Não precisa Fernando. 

- Eu insisto - Ele diz honroso.

- Tudo bem...Se isso te faz mais honrado... - Digo rindo levando o jogo de jantar para a cozinha.

Começo a lavar os pratos quando sinto uma presença atrás de mim. Sua mão chega na torneira a abrindo mais.

- Quanto mais você abrir a torneira, mais quente a água vai ficar. 

- Ah...Sim... - Digo sem graça - Tecnologia inovadora dos trouxas - Digo sorrindo. 

- Sim. Pra facilitar nossas vidas - Ele diz sorrindo. 

Concordo com a cabeça, pobrezinho, é porque ele não tem idéia de como a magia facilita ainda mais. A água começa a esquentar muito me fazendo retirar rapidamente minhas mãos e balanço - as. 

- Ai! Quente demais! - Gemo soprando as mãos enquanto Fernando pega uma tigela e enche de água gelada e coloca minhas mãos dentro.

- Ah...Obrigada...Não chegou a queimar... - Comento enquanto sinto o gelo aliviar e me relaxar.

- Me desculpe... - Ele diz com uma expressão preocupada. 

- Tudo bem...Não queimou - Digo o confortando. 

Um silêncio constrangedor se acomoda no recinto. Ele ainda segura meus pulsos dentro da tigela e me olha nos olhos. Diria que suas pupilas dilataram. Sorrio sem graça pela proximidade, ele é como um irmão pra mim. 

- Você é tão linda...

Engulo a seco. Preciso cortar isso antes que...

Seus lábios tocaram os meus mais rápido que meu raciocínio. Me afasto bruscamente respingando água pelo chão. 

- O que deu em você?!  - Pergunto pasma pegando o pano de prato para secar as mãos. 

- Estou louco por você - Ele diz como se me implorasse. 

- Fernando...Sinto muito. ..Mas gosto de você como um irmão. 

- Mas e todos esses anos? As brincadeiras, convivência...Estamos destinados um ao outro!  - Ele diz de forma insana.

- O que? Balanço freneticamente a cabeça. Não tem possibilidade de isso acontecer, Fernando, me desculpe.

Ele se aproxima e avança tentando me beijar de novo. Despejo um soco no seu nariz sem querer. De certa forma, foi bem feito.

- No lhegues a mí! - Grito estendendo a mão o impedindo de se aproximar - Severo lo sabia! Él lo sabia que tentarias eso! - Grito ofegante sentindo a mão latejar, mas me recuso a examiná - la agora. 

Ele segura seu nariz e me olha.

- Aquele esquisito com cara de assassino?! Não pode estar falando serio! - Ele retruca com o som nasal devido pressionar a mão com o nariz.

- Estou falando muito sério! - Digo o olhando por cima.

- O que está havendo aqui?! - Minha avó surge na porta nos surpreendendo. 

- Tengo que ir - Digo pra ela a beijando carinhosamente na testa e subo com os passos pesados propositalmente a escada até chegar em minhas malas. Visto um sobretudo e aparato.

 

POV SNAPE 

 

- Snape! 

Ouço alguém me chamar e salto do sofá procurando de quem é a voz. É o barão sangrento, que atravessou as paredes para minha sala.

- O que quer?

- Não eu...Dumbledore. 

Sigo para sua sala abrindo a porta e o procurando.

- O acampamento foi atacado. Ele diz com sua voz vindo do canto da sala. 

- Que acampamento?

- Dos espectadores da copa mundial de quadribol, comensais da morte destruíram as barracas e lançaram a marca negra. Ele diz se postando em minha frente. 

- Ele voltou...

- Ele voltará logo - Ele me corrige.

Massageio minha cabeça, isso está sendo mais rápido que pensei.

- Potter estava lá? - Pergunto sentindo inevitavelmente preocupação pelo garoto. 

- Sim, mas está bem. Bartô Crounch o encontrou junto de Arthur Weasley. O filho dele é foragido de Askaban.

- O conheço - Digo baixo procurando uma cadeira para me sentar.

- Temos de ser cautelosos esse ano, ainda mais. Não posso impedir certos eventos que receberão visitantes de outras escolas. 

- Que evento? -  Pergunto sentado numa poltrona. 

- O Torneio Tribruxo.

 

POV BRENDA 

 

- Senhorita Vergara? Chegou cedo por aqui... - Hagrid me olha surpreso quando me encontra no saguão de entrada - Quer ajuda? 

- Não, querido, não se preocupe com isso - Digo sorrindo e adentro rapidamente para a escola.

Como eu não enxerguei isso? Nunca pensei que havia segundas intenções da parte de Fernando.

- Brenda? O que houve?! Você foi a copa de quadribol? - Snape surge atrás de mim me analisando dos pés à cabeça preocupado. 

- O que? Não...Não foi isso...

Droga, não pensei se conto pra ele ou não...E se ele não entender? E se ele descobrir depois? Ah...Céus!

- O que houve?

- Fernando me beijou - Digo rapidamente como se fosse um curativo arrancado.

- Ele o que? - Ele pergunta sem aumentar o tom, demonstrando que está furioso.

- Eu o empurrei, me despedi de minha avó e aparatei - Digo completando a frase e procurando seus olhos.

Ele me analisa atento se eu sustento seu olhar. Foco na linda escuridão de seus olhos e seguro sua mão.

- Que bom que ele é trouxa, não terei que vê - lo tão cedo.

- Esqueça ele - Digo sorrindo e pego minha mala soltando o ar aliviada - O que houve nesse quadribol? Você parecia tão preocupado...

- Comensais da morte atacaram o acampamento com os espectadores do jogo. Lançaram a marca negra.

- Ele voltou? !  - Pergunto abismada.

- Não ainda.

Entrando no meu quarto que senti falta, colocamos a mala no canto e retiro o sobretudo lançando um feitiço para acender a lareira.

- Como é bom voltar para cá... - Inspiro o cheirinho de magia que Hogwarts emana.

Sigo para a parte do quarto que está localizada minha cama.

- Espero que não se importe de um Sonserino adentrar em um aposento de sua casa, Rowena. - Snape cumprimenta Rowena Ravenclaw que fica pendurada na outra parte do quarto. 

- Ah...Querido, que bobagem. Não gostava de Salazar, mas não significa que julgaria toda a casa - Ela comenta gentilmente.

Estou apenas ouvindo suas vozes, e observo que não preciso fazer nada pra arrumar a roupa de cama, já está nova e limpa. Olho pela janela com as estrelas já brilhando no céu.

Sinto mãos passeando de meus quadris para a cintura e braços. Arqueio o corpo tombando a cabeça pro lado já esperando seu sussurro maravilhoso em minha orelha.

- Acredita que já estava morrendo de saudades? - Ele diz baixinho e sopra em meu pescoço. Gemo de excitação com seu toque, sua voz...

Sinto seu cabelo fazer cócegas em meu ombro enquanto ele explora minha nuca. Apoio as mãos na janela afastando as pernas e me deixando totalmente em seu controle. Ele pressiona meus quadris contra o dele me fazendo o sentir inteiro. Suas mãos fazem trilhas por todo o meu corpo. Seguro suas mãos sem as impedir enquanto elas me tocam, como um violão. Ele levanta suavemente a barra de minha saia retirando lentamente minha calcinha e me tendo ali mesmo, volto a me apoiar na janela gemendo junto dele, transbordando desejo um pelo outro. Estou quase lá sentindo pelo jeito que suas mãos apertam meu quadril e pernas ele também está. 

- Ah...Que falta de seu corpo, sua pele...sua voz, Brenda -  Ele diz ofegante e gemendo em minha orelha.

Ergo meu corpo encostando as costas em seu peitoral enquanto suas mãos acariciam meus seios por cima da blusa. Gemo puxando sua boca para um beijo desesperado e ofegante. Nenhum de nós consegue ter ar para continuar o beijo, pois o êxtase é tão grande que me faz me curvar precisando me apoiar na janela novamente e chegar ao ápice mais profundo junto com ele. Depois de um tempo derrotados, ele dá o primeiro sinal de vida. 

- Vamos ter que fazer isso em cada parte desse castelo - Ele diz ofegante me virando e me carregando para a cama. 

 

 


Notas Finais


Até o próximo capítulo! :* ♡ ♡


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