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História I was lost - Capítulo único


Escrita por: shireen19

Notas do Autor


Olá pessoal,

Essa é a minha primeira fanfic.
Pensei num final que seria agridoce, mas acho que no final, ficou um pouco triste. Mas mostra um pouco da minha visão sobre a relação Jonerys e o final de GOT.
A história se passa no presente com flashbacks.

Espero que gostem. E desculpem os erros (:

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction I was lost - Capítulo único

Depois de tantos anos voltar a esse lugar lhe dava calafrios. Ao descer do barco, sentiu os pés se enfiarem na água do mar e na areia e pensou o que ela sentiu quando desembarcou pela primeira vez aqui depois de ter sobrevivido a tantas lutas e dores.

Após todas as lutas que lutou, sentia-se cansado, suas vestes pareciam pesar dez vezes mais, suas tantas cicatrizes pareciam arder enquanto observava o castelo imponente acima da montanha de rochas, intacto e silencioso.

“Todos nós fomos e você ficou aqui”, ele pensou intrigado, sem compreender ainda depois de todo esse tempo que as pessoas se vão com suas histórias, mas que os lugares por onde passaram ficam para sempre nesse mundo.

Seus homens o olhavam com pena, esperando que a qualquer momento ele fosse dar meia volta e sair dali correndo, com medo de encarar a verdade que ele não gostava de admitir. “Faça agora. Por nós”, as palavras dela gritaram em sua mente. Afastou a imagem de seus olhos púrpuras já vermelhos pelas lágrimas, suplicantes pelo fim.

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- Chegamos – ele disse, olhando pelas janelas de sua câmara.

Ela rolou para cima dele e o olhou fixamente como se pudesse ver sua alma: - Não vamos sair. Eu não quero sair desse barco, Jon – tinha algo de triste em sua voz e ele sabia que já tinha ouvido esse tom e esse desejo na voz de um outro amor em sua vida passada.

- Nós ficaremos bem – sua voz era incerta e para disfarçar sua insegurança sobre o futuro a puxou para si e a beijou. Como se fosse um último beijo.

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Lá do topo, contemplou a imensidão daquele lugar, sentia-se hipnotizado pelo barulho que as ondas faziam ao baterem nas rochas e por um momento pensou ter escutado o canto de um dragão. Balançou a cabeça, pedindo aos deuses que não trouxessem sua loucura novamente.

Respirou fundo ao entrar novamente naquele castelo. Lembrava com tanta nitidez da primeira vez que a viu sentada naquele trono gélido e escuro, sua presença emanando poder e um calor que tomou todo seu corpo.

O lugar agora parecia mais triste dominado pelo tempo e sua ausência.

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Em seus braços, a jogou contra a parede enquanto se beijavam ferozmente e enquanto jogava sua semente dentro dela, se deu conta que ela era a primeira mulher que havia entrado em seu pequeno quarto em Winterfell.

- Do que você está rindo? – Ela perguntou com a curiosidade em seus olhos

- Você é a primeira mulher que trago aqui – ele respondeu a carregando para a cama de solteiro encostada do lado oposto. – E por isso, acho que você merece um bom tratamento. – Deitou-a na cama, separando suas pernas enquanto subia na cama, beijou seus seios e deixando rastros de calor em sua pele, desceu até o meio das pernas, onde depositou seus lábios fazendo-a gritar de prazer enquanto puxava seus cabelos enrolados.

 

Deitados juntos, os dois recuperavam o fôlego. Ele encarava o teto tentando se concentrar naquele momento e não na guerra que viria nas próximas horas. O toque da sua mão em seu rosto o tirou de seu devaneio.

- Eu queria muito que fôssemos egoístas. – Ela disse

- Como assim? – Ele perguntou confuso

- Assim, subiríamos em Drogon e fugiríamos daqui. Sem pensar em guerra, em tronos. Só eu e você. Há tanto para vivermos ainda – ela contemplou o teto

- Você sabe que não somos assim – ele disse

- Eu sei, mas gostaria que numa próxima vida nos encontrássemos um pouco antes e em outra história que não envolvesse mortos-vivos e Cerseis.

- O que você vai fazer quando tudo isso acabar? – ele perguntou, tentando não se contaminar com a atmosfera de tragédia que parecia emanar no quarto

- Eu preciso ir atrás do que é meu por direito, Jon. Você sabe disso – ela disse e ele assentiu, sabendo que ela nunca mudaria seus planos e que ele não a deixaria fazer isso – E você?

- Eu vou te seguir por onde você for. – ela o olhou e sorriu, sendo recebida com um dos poucos sorrisos que ele dava -, mas se eu pudesse escolher, eu iria para um lugar onde o sol deixa tudo dourado com você, para poder dormir e acordar do seu lado pra te dizer todos os dias qu...- uma batida na porta o interrompe.

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Era frio e escuro.

Não combinava com ela, mesmo antes e depois do que aconteceu.

Depois de andar por todas aquelas terras, numa esperança de refazer todos os passos que ela já havia feito ali, se viu parado em frente a caverna onde anos atrás ele e seus homens haviam extraído o vidro de dragão.

Ainda podia sentir a presença dela e o seus olhos púrpuros fixos no dele enquanto prometia que lutaria ao lado dele.

Seus homens o observavam distantes e por um momento desejou que Davos estivesse por aqui para fazer algum comentário que o encorajasse.

Respirou fundo e adentrou a caverna escura com uma tocha na mão.

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O chão parecia ter sumido debaixo de seus pés enquanto a voz de Brann ressoava distante, “Você é o herdeiro ao trono”.

Procurou os olhos dela agora vermelhos de lágrimas. Buscou sua voz para falar algo, não conseguiu e uma escuridão o tomou.

 

Acordou em seu quarto, sem entender como havia chegado ali. Olhando em volta, a encontrou sentada na cadeira do outro lado, encarando suas mãos.

- Danny – ele disse num suspiro.

- Eu não estou sozinha, Jon – ela disse, fingindo um sorriso entre as lágrimas. E então, ele percebeu que não tinha sido um sonho, que ele não era um bastardo, que Ned não era seu pai, que a mulher ali em seu quarto era sua tia e que ele, era o herdeiro legitimo ao trono.

- Eu não quero o trono. Eu não quero nada disso – ele levantou da cama, indo em sua direção – Eu queria tanto você, parecia tão correto. – Ela o encarou.

- Em minha...nossa família, é normal nos relacionarmos entre si – ela levantou – Eu mesma, durante anos, pensei que me casaria com Viserys. – Encostou sua mão no peito de Jon – Isso ainda pode dar certo, Jon. Você seria rei e eu, sua rainha.

Jon afastou a mão dela e caminhou para a janela.

- Não, Daenerys. Eu não posso fazer isso. Eu já tive um amor carregado de culpa, não posso fazer o mesmo novamente. – Ele a encarou – Acho que devemos nos afastar, mantermos nossa aliança nessa guerra e seguirmos nossas vidas.

Daenerys se assustou com a voz tão fria de Jon e suas palavras a acertaram como pequenas flechas.

- Se é o que deseja – disse retomando sua postura impassível que aprendera a usar como escudo para que não se aproximassem – Amanhã, teremos uma reunião com todos os lordes sobre a Grande Guerra. Te vejo por lá, Lorde Snow – enfatizou o Snow e saiu de seu quarto, sem olhar para trás.

 

 

- Meu rei, não devemos escutar essa mulher. Olhe quantos homens, mulheres e crianças – Davos se perdeu na última frase, perdido em seus pensamentos sobre Shireen – foram mortos para saciar a fome desse Deus – encarou Melisandre.

- Meu rei e minha rainha. Eu os juntei. Juntei fogo e gelo. Minha missão aqui está concluída, mas antes, vocês precisam acreditar no Azor Ahai e sua Nissa Nissa – olhou Jon em seus olhos – Quando a hora chegar, você terá que sacrificar algo valioso e só assim, teremos luz novamente.

Jon a encarava atônito, pensando que não aguentava mais lidar com o desconhecido e que estava cansado de encontrar em seu caminho soluções místicas para lutar com a realidade.

- Eu não quero promessas, Melisandre. – Olhando para seus homens, ordenou que a levassem para fora, onde ela, encontraria finalmente seu destino final e seu Deus da Luz através da espada de Jon em seu pescoço.

- Eu vou em paz, meu rei. Hoje encontrarei minha paz. – Ela disse, enquanto seguia os homens de Jon para fora.

 

 

Encarava a mesa de estratégia da guerra quando ela entrou em sua tenda. A olhou surpreso, já tinha esquecido a conta de quantas noites sozinho, ele pensava quando a encontraria sem seus guerreiros e sua Mão.

- Minha rainha - ele disse fazendo uma reverência – Você precisa dormir. Precisamos de você amanhã.

- Meu rei - ela disse, sem reverenciar, com os olhos tão gélidos quanto o frio do Norte. Começou a andar em sua direção fazendo com que sua capa abrisse um pouco e revelasse um vestido prata, tão deliciado e transparente “Alguém me esmurre, por favor”, pensou Jon.

- Eu sonhei que estava grávida essa noite - ela disse muita próxima dele, de modo que Jon podia sentir seu hálito e perfume. - E era seu. Nosso filho legítimo, futuro rei de Westeros.

Jon sem saber o que dizer, fitou o chão.

- Seus pensamentos sobre o que te disse naquela noite não mudaram? - Ela pergunta dando mais um passo, colando seu corpo no dele.

- Minha rainha, eu creio que seja muito nortenho para conseguir prosseguir com aquela relação – ele disse, olhando em seus olhos. “Não se perca, Jon”, uma voz disse em sua cabeça.

- Aquela relação - ela sorriu - Nós nunca devíamos ter saído daquele barco, Jon. - levou sua mão até o rosto que mesmo cansado de batalhas, continuava tão belo. Jon inalou o ar, como se quisesse se controlar e guardar seu toque e aroma para sempre.

- Eu sinto muito - ele segura a mão dela, causando arrepios em Daenerys – Como disse naquela noite, eu não irei lutar contra você pelo trono. Eu não o quero. Quero que você seja feliz.

- E quanto a você? – Perguntou, segurando a mão de Jon mais firme

- Eu serei Jon, irei para algum lugar dourado, quero conhecer o que há de bom nesse mundo antes de morrer... isso se eu sobreviver.

- Você vai. - Ela solta a mão da dele e dá um passo pra trás – Eu queria te dizer, antes dessa batalha começar amanhã, que me sinto muito grata por não me sentir sozinha. Por não ser a última dos dragões e por saber que tenho você carregando o sangue da nossa família. Os deuses que nos trouxeram até aqui, escreveram por linhas tortas, mas no final, eu não me sinto mais só – ela o encarou, com olhos carregados de uma emoção genuína.

E numa fração de segundo, Jon a puxou para si e a beijou. Ficaram nesse momento, nesse universo tão particular, em uma tenda na neve por minutos que pareciam uma eternidade.

- Eu te amo – Jon disse, olhando em seus olhos. Como se prometesse algo.

 - Não fuja de mim depois que essa guerra acabar – ela passou a mão em seus cabelos - Chega de lutar a batalha de outros, vamos ser um pouco egoístas em algum lugar dourado.

Ele assentiu, sorrindo por ela lembrar de seu sonho dourado com ela ao seu lado.

Ela sorriu de volta com os olhos marejadOs com a possibilidade de ter um futuro ao seu lado.

- Te vejo amanhã – e saiu de sua tenda, sem olhar para trás.

 

--

As paredes da caverna exibiam o brilho dos vidros de dragão ainda. Os desenhos sobre os primeiros homens e filhos da floresta, estavam por lá ainda. O azul no olho de uma das figuras causou arrepios em Jon.

Andando um pouco mais adiante olhando para o chão, respirou fundo e a encarou.

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Eles estavam perdidos. Os dois dragões estavam no chão, Drogon urrava de dor. O exército dos mortos triplicara de tamanho. Jon viu Davos ser transformado em sua frente, homens gritavam e já não sabia diferenciar o que estava acontecendo com tanta neblina.

Forçando a vista, avistou o Rei da Noite descendo de Viserion, seguiu seu olhar e sabia aonde ele estava indo.

Daenerys estava sentada perto de Drogon, tentando fazer com que o dragão se recuperasse. Viu Jon correndo em sua direção

- Você precisa sair daqui – ele gritou

- Eu não consigo – olhou para Drogon e para suas pernas que estavam debaixo do dragão – Jon, eu me sinto fraca, assim como ele.

Jon se ajoelhou ao seu lado, lutando para as lágrimas não caírem. – Eu vou te tirar daqui. Vamos. – Disse tentando tirar suas pernas de debaixo do dragão, que o olhou com profunda tristeza, como se pedisse desculpa e ao mesmo tempo, implorasse para que Jon acabasse com aquela dor.

- Jon. Não – ela disse, pegando seu rosto entre as mãos. – Eu não posso mais deixá-lo sofrer. – Disse olhando para o dragão – E eu não vou conseguir, Jon.

- Eeu, eu não posso fazer isso, Danny – Jon a olhou horrorizado.

- Eu preciso que faça isso, Jon. – tirou a mão de seu rosto e pegou suas mãos – olhe a sua volta. Estamos perdidos. Eu preciso tentar – disse enquanto as palavras sobre a profecia de Melisandre ressoavam em sua cabeça. Quando a hora chegar, você terá que sacrificar algo valioso e só assim, teremos luz novamente.

- Mas eu não posso te perder, não agora.

- Jon, eu sempre estarei contigo. Assim, como você sempre estará comigo. – Suas mãos estavam frias – Me abrace Jon.

Ele a segurou do chão, com as lágrimas rolando em seu rosto.

- Ele está vindo, Aegon – ela colou seus lábios no dele – Eu não me sinto mais só. – Deu um sorriso - Faça agora. Por nós.

 

Um clarão iluminou os céus quando Jon cravou sua espada agora flamejante no peito do Rei da Noite. Os mortos foram ao chão, os homens que sobraram gritavam a vitória.

Jon olhou de longe Drogon dar seu último suspiro e se juntar na imensa escuridão com sua mãe.

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A estátua não fazia jus a sua beleza. Não havia o brilho púrpura de seus olhos e seus cabelos, eram cinzas da cor da pedra que em fora esculpida.

Em seus pés, seus três dragões filhotes foram esculpidos.

Daenerys Targaryen , Filha da Tormenta, a Não Queimada, Mãe de Dragões, Rainha de Mereen, Rainha dos Ândalos e dos Primeiros Homens, Quebradora de Correntes, Khaleesi dos Dothraki, a Primeira de Seu Nome. Descendente da Casa Targaryen.

Jon leu a placa ao chão da estátua da mulher que amava, pensando quem tinha retirado o “Senhora dos Sete Reinos” de seus títulos, mesmo depois de todos as lutas e o sacrifício que ela fez pelos Sete Reinos.

Sentou no chão e a contemplou “Eu peço desculpas, por não ter vindo antes. Eu estava perdido. Me senti sujo, não merecedor e sozinho, depois do que fiz você. Todas as noites eu via seus dragões dançando e durante o dia, te via em rostos que não eram os seus.

Até que em uma noite, tive um sonho tão vivido com você. Estávamos em um lugar dourado, olhando o mar e você me dizia que o tempo de ser egoísta havia acabado e que eu precisava voltar pelos outros e para terminar a sua história.

Fui rei dos Sete Reinos por você e depois de cinco anos, não pude mais. Eu precisava, agora, seguir meu destino e seguir meu sonho dourado, mas antes, precisava te ver e agradecer, por tudo o que fez, por acreditar em mim e por ter me amado mesmo em todas as circunstâncias”.

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Sansa agora o observava. Durante meses o buscava todas as noites na floresta, tentando fazer com ele tomasse retomasse a consciência.

- Sansa, você está vendo? – ele apontou para o ceú - É a dança dos dragões.  

Ela apenas assentiu, olhando para o céu vazio.

Preocupada, pensava que ele nunca mais voltaria a ser o mesmo depois da Grande Guerra.  Enquanto o exército que sobrará de Daenerys seguia para Porto Real ao comando de Tyrion que decidiu que lutariam por Jon, o mesmo se encontrava perdido. A noite olhava o céu onde via a dança dos dragões e durante o dia não falava com ninguém a não ser com Sansa, quando dizia que tinha certeza de ter visto a rainha platinada andando por Winterfell.

Depois de três meses, Sansa lia a mensagem enviada por Tyrion, que dizia que Porto Real tinha sido tomada e que Cersei havia sido encontrada morta sentada no trono de ferro. “Arya”, Sansou pensou.
Tyrion implorava para que Aegon, “Jon”, recriminou Sansa, fosse a Porto Real ser coroado rei e seguir os passos de Daenarys.

Os lordes nortenhos a olharam com compaixão, sabendo que aquele pedido nunca seria realizado.

 

Um dia depois do corvo de Tyrion chegar a Winterfell, Jon bateu na porta de seu gabinete.

- Sansa, eu preciso ir – ele disse e ela se levantou. Indo em sua direção e observando, como ele agora vestia novas vestes, o manto que ela havia feito para ele e sorria

- Você está bem, Jon? – ele assentiu em resposta

- Eu preciso seguir os passos dela. – ele pegou a mão de Sansa – Esperarei você em Porto Real e quando Arya voltar diga a ela para criar raízes. A lista dela acabou. A guerra acabou. O Norte foi vingado.

Sansa assentiu e o abraçou, feliz por vê-lo agindo normalmente, mas triste por vê-lo partir para longe de seu lar.

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Seus homens instalaram espelhos na estrada da caverna e dos corredores de modo a refletirem a luz do sol que criava milhares de pontos reluzentes no que sobrava de vidro de dragão.

Algum lugar dourado pra você - Jon pensou enquanto se afastava da caverna

 

--

Semanas antes de chegar a Dragonstone, chamou Tyrion em seu gabinete real.

- Eu preciso fazer isso, Tyrion – disse olhando o anão.

- Agora, meu rei? Depois de todos esses anos? – Tyron não entendia o motivo do rei querer se ausentar depois de todos esses anos, governando tão bem os Sete Reinos.

- Sim - e sentindo qual seria a próxima pergunta do anão disse - Você ficará responsável por tudo isso.

- E quando você volta? - Perguntou

- Eu não volto – disse sorrindo.

- Jon....minha majestade. – Corrigindo-se rápido - Você não pode fazer isso

- Mas eu vou. Pela primeira vez, eu quero fazer algo por mim e eu devo isso a ela – Tyron o olhou com os olhos cheios de pena, o que fazia Jon borbulhar de raiva às vezes.

- E como fica o reino? – indagou Tyrion, preocupado.

- Quebre a roda, Tyrion – disse o rei, levantando de sua cadeira e seguindo para fora do castelo.

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Os poucos homens que voltaram a Porto Real depois de meses, informaram à Tyrion que eles foram com o Rei Aegon até o porto de Volantis e que de lá ele seguiu sozinho, sem deixar pistas para onde iria ou voltaria.

Tyrion dispensou os homens, sorriu olhando de sua janela Porto Real e tomando um gole de vinho pensou que enfim, Jon tinha encontrado o seu caminho como um homem livre.

 


Notas Finais


Gostaram?
Por favor, não me odeiem <3


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