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História I Will Be Free - It Requires a Strip


Escrita por: SrtaHolt

Notas do Autor


Hello Darlings!?
Aqui vai mais um capitulo! :)
Boa leitura!

Capítulo 14 - It Requires a Strip


Fanfic / Fanfiction I Will Be Free - It Requires a Strip

– Ele é meu amigo. – respondo rapidamente. E logo ouço o riso sarcástico de Rebekah ao meu lado. Eu odeio ser o centro das atenções como estou sendo nesse momento.

– Ele não é um simples amigo, não é Hope? – ela questiona irônica.

– Eu não sei do que você está falando. – respondo de imediato. A verdade é que eu não vou entrar em detalhes sobre a minha relação com Jake, relação que eu não sei em que nível está. Só é tudo confuso para mim.

– Oh, você sabe sim. – Rebekah retruca e eu reviro os olhos. – Ou você não se lembra daquela noite na boate e do passeio no shopping? – ela questiona. É claro que Rebekah quer me ver passando vergonha. Os garotos encaravam aquela cena um tanto curiosos. Já que eu negava constantemente que havia algo a mais com Jake, enquanto Rebekah despejava as minhas atitudes que provam o contrário.

– Claro que eu me lembro. – respondo evasiva.

– Alguém, por favor, me explica o assunto dessa discussão interna das duas? – Louis pergunta confuso.

– Jake é um cara que a Hope conheceu em uma boate, no nosso primeiro dia em Londres, eles ficaram e tudo mais, mas a Hope seguiu em frente e ficou com outros caras na mesma noite. – Kol conta. – Mas no dia seguinte, eles passaram a tarde inteira no shopping, agindo como um casal, mas a Hope insiste em dizer que eles são somente amigos. O cara até já dormiu lá em casa. – Kol esclarece, recebendo um olhar furioso meu em seguida. É visível que os garotos haviam compreendido a história, em especial Harry. Eu acho que ele finalmente notou que o Jake é o cara que eu havia mencionado para ele.

– Mas só para esclarecer, eu não sou uma vadia que fica com vários caras em uma única noite. – digo rapidamente, antes que alguém tivesse alguma opinião errada de mim. Aquela garota que fica com vários caras não é a Hope que realmente sou.

– Mas você ficou com eles, certo? – Harry pergunta com uma expressão que eu não consigo ler naquele momento.

– Sim, mas. – paro por um momento. – Quando eu fiquei com o Jake, eu estava sóbria, eu sabia o que eu estava fazendo. Mas depois, eu fiquei bêbada e não consegui resistir a aqueles sotaques sexys. – suspiro e ouço o riso de Louis. – Mas eu não sou uma vadia. Eu nunca faria algo como isso estando sóbria. – esclareço novamente. Aquela é a imagem que eu não queria que eles tivessem de mim.

– Bem, eu não considero aquele momento na parede como “ficar” com alguém. – Rebekah diz e eu arregalo os olhos. – E você ainda dormiu com ele naquela noite esquecida. – ela acrescenta.

– Rebekah! – a repreendo corada. – Não foi exatamente isso o que aconteceu. – argumento. Eu não consigo acreditar que ela está falando tudo isso para todos.

– Oh, claro que foi. – ela diz séria. Fico calada, já que nada do que eu falasse iria fazê-la parar. Rebekah bêbada é um saco. – E vale ressaltar que o Jake é muito bonito. Ele é gostoso, tem olhos azuis, uma boca, que meu Deus. – Rebekah suspira ao falar de Jake e eu solto um riso.

– E ainda tem uma pegada. – acrescento e suspiro, a tempo de ouvir todos rirem de nós.

– Ei, ei, podem parando com isso! Eu não quero vocês duas tendo sonhos eróticos com o Jake. – Kol diz emburrado.

– Kol! – eu e Rebekah o repreendemos em uníssono.

– E eu não quero que a Hope seja corrompida pela Rebekah. – Kol acrescenta e eu prendo o riso ao ver a feição furiosa no rosto de Rebekah.

– Como assim você não quer que a Hope seja corrompida por mim? – Bekah pergunta irritada.

– Você sabe. – Kol responde se recostando mais no sofá. – Você julgou a Hope por ela quase ter feito sexo em uma parede com o Jake, sendo que você fez coisas muito piores com o Ben em um banheiro, lembra? – Kol diz e logo em seguida gargalha ao ver a Rebekah corar imediatamente.

– Cala a boca, Kol! – ela exclama irritada. – Você quer eu fale os seus podres para todos? – Rebekah questiona irônica.

– É melhor eu ficar calado, certo? – Kol pergunta em tom baixo, me encarando.

– Com certeza. – respondo rindo.

– Vocês estão com vergonha de nós? – Louis questiona chamando a nossa atenção. – Relaxem e continuem, porque nós estamos nos divertindo muito. – gargalho ao ouvir o comentário de Louis.

Continuamos conversando por longos minutos, até que finalmente paramos de falar sobre os podres de todos e decidimos ir dormir.

– Harry, eu realmente queria tomar um banho. – murmuro ao seu lado.

Depois daquela ligação, Harry ficou estranho, então eu me sentei ao seu lado e comecei a conversar com ele, tentando desesperadamente acabar com aquela situação estranha. Até que deu certo. Eu acho.

– Vem comigo. – ele se levanta e eu o sigo. Os garotos nos encaram, mas ficam calados ao nos ver subindo para o andar superior.

Nós subimos até o andar superior e andamos por um longo corredor, então o Harry para em frente a uma porta e entra. Não hesito e o sigo, adentrando o cômodo. Um quarto com uma decoração masculina predominante, eu pude ver alguns pôsteres de bandas famosas e alguns porta-retratos. Apesar de ser o quarto de um homem, o quarto é arrumado.

– Você pode tomar banho no meu banheiro. – Harry diz e sai rapidamente do quarto.

A confirmação veio, aquele quarto é o quarto de Harry. Olhei ao redor curiosa e o meu olhar parou novamente naquela cômoda com os porta-retratos. A maioria das fotos eram do Harry com uma mulher de cabelos pretos e um sorriso muito parecido com o do Harry, eu deduzi ser a sua mãe. Tinha várias fotos dele com uma garota muito bonita, que eu percebi gostar de mudar o visual, em todas as fotos eles estavam felizes. A ideia de ela ser a namorada dele passou pela minha mente, mas eu me lembro de que ele disse que estava solteiro, então eu decidi acreditar que aquela garota é alguém que é presente em sua vida.

Depois de alguns minutos, eu finalmente entro no banheiro de Harry. Dispo-me rapidamente e entro debaixo do chuveiro. Ao finalmente sentir a água quente correndo pelas as minhas costas eu suspiro satisfeita. Era daquilo que eu estava precisando. Ali, eu comecei a pensar no quanto a minha vida mudou desde que eu li aquela mensagem no espelho. Uma semana atrás, eu vivia trancada em casa para manter a minha segurança e eu raramente saia para viver a minha vida. Então veio aquela mensagem no espelho. E agora eu estou em outro país, vivendo uma vida nova, uma vida de mentira, agora eu estou conhecendo pessoas legais, pessoas que eu não posso deixar correr perigo apesar de tudo.

Eu sei muito bem como essa história vai terminar. Eu voltarei para casa, para New Orleans, tendo a plena certeza de que pessoas com as quais eu tenho uma grande amizade jamais saberão que eu algum dia existi.

Saio do banheiro enrolada em uma toalha, então a minha ficha cai. Com que roupa eu vou dormir? Harry abre a porta do quarto, me surpreendo, já que eu não ouvi os seus passos. Ele me olha de cima a baixo e eu sinto o meu rosto corar rapidamente ao notar que ele me analisava fixamente.

– Harry? – digo tentando chamar a sua atenção, mas nada. – Harry? – tento novamente.

– Oi? – ele finalmente volta a sua atenção para mim. – É, eu. Eu. – Harry gagueja e eu arqueio a sobrancelha. O que raios deu nele?

– Eu não tenho roupa para vestir. – digo ainda envergonhada por estar somente de toalha na sua frente.

– Oh, claro. Eu vou ver se tenho alguma coisa para você. – ele diz e entra rapidamente no closet.

Eu fico parada no mesmo lugar e o meu olhar vai para os quadros novamente. Não demorou muito para o Harry voltar para o quarto com uma muda de roupas. Sorrio em agradecimento e entro no banheiro. Visto-me rapidamente e ao sair do banheiro, encontro o Harry sentado na sua cama.

– Eu gostei da sua cueca, ela bem confortável. – comento tentando quebrar aquele clima estranho que havia ficado entre nós. Harry ri do meu comentário e eu sorrio minimamente o encarando.

– Eu acho que o Jake não vai gostar muito disso. – Harry comenta e eu franzo o cenho, confusa.

– Por quê? – pergunto.

– Vocês nitidamente mantêm um relacionamento e eu não acho que ele vá gostar de saber que você está usando as roupas de outro cara. – ele explica sem me encarar.

– Ele não tem que gostar do que eu faço ou não faço. – digo de maneira séria. – Apesar de tudo, ele é somente um amigo que me beija. Ele não pode exigir nada de mim quando ao menos temos um relacionamento definido. – digo um pouco irritada. Harry teve uma péssima conclusão precipitada sobre mim e Jake.

– Bem, ele exige um strip-tease. – Harry retruca um tanto irritado. O que raios está acontecendo com você, garoto?

– Isso não vem ao caso. – resmungo e Harry revira os olhos. – E por que você está irritado com o meu relacionamento com Jake? – pergunto ainda sem entender tudo aquilo.

– Eu não estou irritado. – Harry diz claramente irritado. – Você já se tornou uma amiga para mim e eu acho que eu posso saber algumas coisas sobre você. – ele diz por fim.

– Harry, eu já contei muitas coisas da minha vida para você, olha que nós acabamos de nos conhecer. – digo óbvia e Harry fica calado. – Se me der licença, eu vou dormir. – digo, mas Harry se levanta e segura o meu braço, me obrigando a encará-lo, antes que eu pudesse chegar à porta do quarto.

– Ela é a minha irmã. – Harry diz com o rosto perigosamente perto do meu.

– Quem? – pergunto confusa. Por um mísero segundo o meu olhar vai para os seus lábios, mas logo me obrigo a encarar os seus olhos incrivelmente verdes.

– A garota dos quadros. Eu vi você olhando para eles, um tanto curiosa. – ele explica e eu me afasto um pouco dele.

– Bem, eu achei que fosse alguma garota importante. – digo envergonhada. – E realmente é. – acrescento rindo. – Eu acho melhor eu ir dormir. – digo me afastando mais do Harry, indo em direção à porta.

– Boa noite. – Harry diz. E aquela é a última frase que eu ouço antes de fechar a porta.

Do lado de fora, eu suspiro, ainda não acreditando que aquilo havia acontecido. Vou em direção ao quarto no qual o Harry havia indicado mais cedo. Ao entrar, eu não encontro a Rebekah ali, já que dividiríamos o único quarto de hóspedes da casa. Deito-me na cama e os pensamentos não paravam de rondar a minha mente. Por que raios o Harry ficou irritado com o meu relacionamento com o Jake? Ele sabe qual é o papel de Jake na minha vida desde aquele dia no Starbucks, então por que agora ele fica irritado com isso?

Nada faz mais sentido, realmente.

[...]

Eu estou em casa, no apartamento em Londres, eu estou sentada no sofá da sala de estar, enrolada em uma coberta e com uma xícara de chocolate quente nas mãos. O som da campainha chega aos meus ouvidos e eu levanto-me calmamente, indo em direção à porta e eu logo a abro.

– Harry? – pergunto confusa. Sim, é o Harry na porta do meu apartamento. Ele parece sério, aquele brilho em seus olhos não existe mais. – O que você está fazendo aqui? – questiono novamente.

– Eu vim te trazer um recado. – ele continuava sério, ele não esboçou um sorriso em momento algum da nossa curta conversa. Os seus olhos era o que mais me intrigavam, eles não estavam na sua coloração normal, eles estavam um pouco mais escuros que o normal e sem aquele brilho.

– Que recado? – pergunto confusa. Eu não estava conseguindo compreender nada naquele momento.

– Esse. – ele diz retirando uma faca de dentro da sua jaqueta e rapidamente a passou em seu pescoço, o cortando com brutalidade. Arregalo os olhos ao que o jato de sangue me atinge, Harry rapidamente desfalece e seu corpo cai na entrada do meu apartamento.

– Harry? – o chamo desesperadamente e me agacho, próxima demais do seu corpo. – Harry? – eu chorava e sentia as minhas mãos trêmulas enquanto eu tentava reanimá-lo. – Harry? – soluço alto ao que eu constato que ele estava morto. – Por que você fez isso comigo? – questiono sentindo o gosto das lágrimas salgadas em meus lábios. – Por que você me deixou? – encosto a minha cabeça em seu peito, fechando os olhos e desejando que tudo aquilo fosse uma alucinação.

Eu chorei em silêncio por longos minutos. Harry estava morto e a culpa é totalmente minha, eu podia ter evitado, eu sei que podia. Eu não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo, eu não conseguia acreditar que aquele sangue em minhas mãos era do Harry. Quebrando o silêncio cruel, eu ouço passos. É uma mulher, constato isso por conta do barulho irritante dos saltos. Levanto o meu rosto e encaro a pessoa.

Não.

– Eu te avisei, princesinha Mikaelson. – o tom de voz de Morgana é irônico. – Eu posso não poder fazer o que eu tenho planejado, mas nada me impede de te torturar por puro tédio. – ela diz. Morgana está na minha frente, me encarando com um sorriso irônico nos lábios. Ela sabe muito bem que acabou de destruir a minha vida com o seu primeiro passo.

– Por que você fez isso? – grito levantando-me do chão. – Por que o Harry? – questiono sentindo o ódio queimando nas minhas veias. – Por que você não tortura quem tanto odeia? – digo obviamente me referindo ao meu pai.

– Você é um monstro! – ela grita se aproximando de mim. – Você não merece viver, nem a sua família estúpida e egoísta. – ela diz enquanto eu dava mais um passo para trás, eu sei qual é o seu principal objetivo nisso tudo, ela quer me matar. – Você realmente é mais tola do que eu imaginei. Você não vê que coloca a vida desse pobre garoto em perigo? Você sabe que não vai demorar muito para você destruir a vida dele. Você vai conseguir viver com essa culpa, princesinha Mikaelson? – ela faz a pergunta e se afasta de mim, me dando as costas, mas ela voltou dando mais um sorriso irônico. Eu a odeio. – Acredite em mim, eu estou fazendo coisas muito piores com o seu amado pai. Eu estou amando ouvir todos os dias os gritos de dor da vadia da sua mãe e do monstro que você chama de pai. – ela diz e faz um gesto com as mãos, e eu sinto o meu pescoço dando uma volta completa, logo a escuridão me toma por completo. A vadia quebrou o meu pescoço.

Então eu acordo.

O meu corpo suava e as minhas mãos tremiam, apesar de ter sido um sonho, eu via as minhas mãos banhadas pelo sangue de Harry. Então eu caí na real e vi que tudo fazia parte da tortura psicológica da Morgana. Olho para o lado e vejo que Rebekah dormia tranquilamente. Levanto-me e vou para o banheiro rapidamente.

Lavo o rosto e respiro fundo uma série de vezes, eu não consigo esquecer a cena do Harry se matando na minha frente. Eu simplesmente não consigo. Saio do quarto e começo a vagar pela casa que eu desconheço, quem me visse ali poderia até dizer que eu pareço um fantasma, assustando as pessoas no meio da noite. Quando na verdade quem está terrivelmente assustado sou eu. Morgana realmente consegue me torturar com esses sonhos estúpidos e isso vem sido cada vez mais frequente.

Por que ela tem que ter razão?

Eu sei muito bem qual é o perigo que estou colocando o Harry, mas algo dentro de mim não permite que eu fique longe dele.

É inconsequente? Sim, totalmente, mas eu simplesmente não consigo ficar longe dele.

Harry me transmite certa paz, paz que sei que não existe na minha vida, e eu não nego que gosto eu disso, que eu gosto da sensação.

Eu não posso ficar perto de Harry por inúmeros motivos. Eu sei que em algum momento tudo isso vai acabar e não faz sentido eu me apegar a Harry e aos meninos, sendo que eu sei que em algum momento eu vou abandoná-los.

Harry nitidamente está em perigo nesse momento, Morgana sabe da existência dele e da importância dele na minha vida e a ideia de que ela possa mandar alguma bruxa para matá-lo me assusta.

É errado eu querer estar perto de uma pessoa que lhe faz bem? É errado eu querer estar perto de uma pessoa que a cada momento eu me conecto mais? Não, não é errado, mas eu sei que haverá consequências.

Com tantos pensamentos na minha mente, eu ao menos percebo estou parada em frente ao quarto de Harry. Abro a porta e entro sorrateiramente no quarto, eu preciso ter a confirmação de que ele está bem. O analiso, ele dorme de maneira leve e me questiono se é costume ele dormir somente de cueca. Fiquei um bom tempo ali, parada na porta do quarto, o observando atentamente. Vejo que Harry dá sinais de que irá acordar, mas algo em mim não me deixa fugir naquele momento.

– Hope? – Harry pergunta confuso, com a sua voz mais rouca do que o normal. – Aconteceu alguma coisa? – ele pergunta preocupado e eu me mantenho calada. – Vem cá. – ele me chama, indicando a cama para que eu me sentasse. Não contenho os meus movimentos e sento-me na cama, ao seu lado, evitando ao máximo encará-lo, já que cada vez que eu fazia isso a imagem dele morto aos meus pés vem na minha mente.

– Eu só tive um pesadelo. – murmuro em tom baixo.

– Por que você veio aqui? – ele pergunta curioso.

– O pesadelo foi com você e eu queria ver se estava tudo bem. Eu estava com medo de ter acontecido com você o que aconteceu no pesadelo. – revelo sentindo os meus olhos marejarem ao lembrar da sensação de perdê-lo. Era algo horrível.

– Você quer me contar o que aconteceu? – Harry pergunta cauteloso.

– Não. – respondo prontamente. Reviver aquele pesadelo está fora dos meus planos.

– Foi somente um pesadelo, Hope. – Harry diz e dá um beijo em minha testa, me abraçando em seguida.

Então uma sensação diferente invade o meu corpo. Eu senti que eu não queria sair daquele abraço, aquele abraço me confortava de uma maneira que eu nunca imaginei. Eu me sentia bem ali, nos braços de Harry.

– O seu abraço é muito bom. – digo sincera.

– Obrigado. – Harry responde. Mesmo sem encará-lo eu sei que ele está sorrindo nesse momento.

– Mas o do Niall é melhor. – comento e eu ouço a risada de Harry, e eu não contenho um riso naquele momento.

 


Notas Finais


E aí? Gostaram?
Espero que sim, foi feito com carinho <3333
Comentem e favoritem, hein?
Até a próxima atualização, meus amores <3

All The Love
xx Srta. Holt


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