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História The Opium(Vkook-Taekook-Kookv) - Death or Luck?


Escrita por: KimYonArmys

Notas do Autor


~Mais um capítulo EHHHHH

~Espero que gostem e desculpa qualquer erro.

~ Obrigado pelos 11 favoritos tomara que a família cresce mais.

Capítulo 3 - Death or Luck?


Fanfic / Fanfiction The Opium(Vkook-Taekook-Kookv) - Death or Luck?

 

Acordei em um lugar pequeno mas aconchegante, estava deitada em uma cama de palha encostada na parede mofada. Me sentei e olhei volta pegando cada detalhe da pequena moradia em que eu estava, uma mesa de madeira redonda no meio, janelas tampadas com panos rasgados, cinzas de tabaco perto do chão no canto da parede esquerda, a porta aberta dando visão de roupas estendidas no varal ao lado.

 

 

 

— Oh! Você acordo! — veio em minha direção o pequeno de cabelos negros.

 

 

 

O olhei de cima a baixo, ele era pequeno, tinha um belo corpo, cabelos negros e oleosos e carregava consigo uma vasilha. Olhei a vasilha e o mesmo percebeu, sorriu e me entregou a vasilha com sopa.

 

 

 

— Coma! — sorriu e saiu.

 

 

 

Porquê está me dando comida? Porquê não está me ameaçando? — pensei — olhando para ele que varria a casa logo jogando a sujeira para fora pela porta. Acabei de comer, me sentei na cama e devagar me levantei, meu braço direito doía, olhei para o mesmo percebendo o pano branco que virou vermelho escarlate de meu sangue.

 

 

 

— Eu retirei a flecha, limpei a ferida e troquei suas roupas rasgadas. — se aproximou de mim com um copo d'água — Mas como pode ver não tínhamos curativos adequados, então peço desculpas! — arrastou a cadeira para perto de mim e se sentou, olhou o pano sujo e o retirou limpando novamente a ferida e enrolou um pano limpo em meu braço.

 

 

 

— Não que isso, obrigado por me salvar! Se não fosse por você teria sido morto por aqueles homens...— curvei e voltei a olha-lo.

 

 

 

Parando para pensar ele não parece o homem que me salvou, ele não tem o porte físico nem a altura embora o cabelo ser igual a do homem que supostamente me salvou.

 

 

 

— Não foi eu que te salvei...— soltou um pequeno suspiro, olhou para a porta e voltou o olhar para mim — Foi o Jeongguk! — brincou com seus dedos

 

 

.

 

 

 

Não posso ficar aqui, precisa ir para o sul, minha mãe deve estar preocupada — pensei —, vamos pense em algo para ir embora sem ser mal-educado.

 

 

 

— Bom fale para ele que estou agradecido por ter me salvado mas preciso ir! — levantei rapidamente da cama indo até a porta, quando fui sair um homem também se cabelos negros barrou minha saída.

 

 

 

— Você não vai a lugar algum! — me empurro para dentro e se encostou na parede soltando um sorriso de canto.

 

 

 

— Olha eu agradeço por ter me salvado mas não pode me prender aqui! — tento sair novamente mas sou barrado pelo braço do maior que solta mais um sorriso.

 

 

 

— Olha! Cala boca e senta na cama...— me olhou com um olhar atrevido e me empurrou até eu sentar na cama.

 

 

 

— Jeongguk vai com calma por favor! — falou o menor se levantando e indo até o maior.

 

 

 

— Estou indo na calma...— se virou indo até a cozinha pegando um copo de água e bebendo. — Garoto você me deve uma, eu te salvei daqueles bastardos! — se encostou na mesa redonda e cruzou os braços, me olhou de cima a baixo e soltou mais um sorriso atrevido.

 

 

 

— O quê está olhando? — indago irritado, Quem ele pensa que é? — Quanto você quer? Pagarei você! — indago novamente, me levantando da cama ficando de pé olhando para ele.

 

 

 

Ele soltou uma risada sem humor jogando sua cabeça para trás, depois voltou a olhar para mim com um olhar seco, pegou um tabaco no bolso de seu casaco, colocou na boca e acendeu logo sugando uma boa quantidade de fumaça e soltando pelas narinas em seguida.

 

 

 

— Qual é seu nome? — tirou o tabaco da boca, direcionou a mão que segurava o tabaco para o copo que antes continha a água mas agora as cinzas de seu suposto vício.

 

 

 

— Kim...Kim Taehyung! — olhei para seu olhar seco, sem alma ou luz mas logo mudo minha visão para o lado de fora da casa.

 

 

 

— Meu nome é Jeon Jeongguk! — sugou novamente a fumaça de seu tabaco e soltou. — Posso pergunta por qual razão você estava andando por está floresta, senhor Taehyung? — indagou me olhando com um olhar provocante daqueles que "se você não falar arrancarei de você".

 

 

 

— Problemas pessoais! — rápido e ríspido o respondi recebendo uma reação não tão boa como achei que séria.

 

 

 

—Quais tipos de problemas pessoais, corvo? — indagou me deixando surpreso o fazendo da mais um sorrisso atrevido.

 

 

 

Ele sabe que sou um corvo? — questione-me — Ele tem um tom provocativo, audacioso, atrevido, junto com suas perguntas diretas e seus sorrisos e um tanto excitante.

 

 

 

— Os tipos MEUS...— direto o respondi dando ênfase no meu.— Deixa eu te fazer uma pergunta agora! Você sabe que sou um corvo então porquê ainda estou vivo? — indago curioso com sua resposta.

 

 

 

Soltou uma risada nasal, deu mais um toque em seu tabaco fazendo as cinzas caírem novamente dentro do copo.

 

 

 

— Sabe o que o corvo significa para as pessoas? — Indagou e eu neguei.—Bom para muitos sorte para outros morte! — olho para o lado de fora da casa.

 

 

 

— Para você, eu trouxe comigo morte ou sorte? — penetrei meu olhar no mesmo.

 

 

 

— Ah sorte é claro! — mandou uma piscadinha para mim e apagou o tabaco.

 

 

 

Passei a olhar por toda a casa novamente percebendo que faltava um ser aqui, o pequeno que antes de Jeongguk chegar estava aqui. Sai da casa, quando meus olhos percorrerão a floresta fiquei estático, antes não estava tudo seco? Agora estava verdinhas as gramas, as árvores carregadas com frutas, céu nublado mas com sol.

 

 

 

— Bruxaria...— colocou as mãos no bolso do casaco e virou-se para mim.

 

 

 

— Como? — indaguei por não ter entendido, olhei para todos os lados e depois para ele.

 

 

 

— Bruxaria ou feitiçaria, como queira chamar. — começou a andar, descendo o caminho de pedrinhas.

 

 

 

— Entendo, mas se descobrirem que você mexeu com isso você será enforcado ou torturado! — andei mais rápido ficando ao seu lado.

 

 

 

— Se descobrirem! Isso não vai acontecer, não iram descobrir se sermos cuidadosos como fomos a 5 anos.— rápido me respondeu sem me olhar andou mais rápido.

 

 

 

Com nossas respirações que faziam vapor pelo ar, estava bem frio e eu estava tremendo por conta da roupa fina, meus lábios secos e meus dentes tremendo a cada passo mais rápido.

 

 

 

Até que Jeongguk parar bruscamente a minha frente me fazendo bater minha cara em suas costas.

 

 

 

— Ei! Porque parou? — dei passos para trás massageando meu nariz pelo baque que tive nas costas de Jeongguk.

 

 

 

— Shh. — colocou o dedo na boca depois apontou para o lado esquerdo, virei meu rosto para ver o que tinha lá.

 

 

 

Estava preste a soltar um grito mas Jeongguk tampou minha boca.

 

 

 

— Não grite! As coisas que fizeram aquilo pode ainda estar por perto.— tirou a mão de minha boca.

 

 

Vendo agora você está muito perto! SE AFASTE! — pensei — dei alguns passos para trás, o vendo em seguida solta mais um de seus sorrisos provocativo, deve ser uma mania para ele, sorrir. Passamos diretos dos 4 corpos de guardas reais estraçalhados, estou me perguntando o do porquê sou sorte para ele.

 

 

 

[...]

 

 

 

Havíamos chegado na cidade, Jeongguk me fez segui-lo até aqui, estava olhando para todos os lados vendo cada detalhe de cada casa, beco, loja, entre outros para se eu precisar fugi por aqui saberei por onde andar.

 

 

 

Com meus olhos olhando cada detalhe reparei algumas pessoas amontoadas perto de uma placa de madeira comida, Jeongguk parou e me olhou, me aproximei da placa tentando olhar o que as pessoas queriam ver, quando cheguei perto vendo o cartaz preso naquela placa sendo tampada pelas as pessoas me assustei, no cartaz falava sobre o esquartejamento de Kim Mi-Young: Minha mãe, seu esquartejamento séria amanhã aos meio-dia e será para todo o público ver por sua traição a rainha ao proteger filho de Satan: Eu.

 

 

 

Eu não sou filho de Satan, SOU FILHO DE KIM MI-YOUNG A ETERNA.— gritei em minha mente — Jeongguk chegou perto de mim, tirou sua cartola e colocou em mim iria pergunta o porquê disso até perceber minhas lágrimas rolando por minhas bochechas vermelhas.

 

 

 

— Fique de cabeça baixa e ande do meu lado! — Assenti e começamos a andar, eu dava baixos soluços e engasgadas, Jeongguk percebeu me envolveu em um abraço de lado e continuou a andar.

 

 

 

 

 

 

 

Parece que o ser perveso ali tem sentimentos! — pensei —, ultimamente estou pensando demais, o que houve com meu eu que não pensava antes de agir? Aish...

 

 

 

— Parou de chorar? — indagou e eu assenti então se separou do abraço.— Por qual razão estava chorando? — indagou novamente parando e olhando para mim esperando sua resposta.

 

 

 

— Minha mãe. — respondi respirando fundo e o vendo ficar confuso — Minha mãe estava naquele cartaz!— sinto meus olhos marejarem.

 

 

 

— Então é sua mãe que vai ser esquartejada amanhã? — indagou seco olhando para os lados e voltando suas mãos para os bolsos.

 

 

 

Apenas assenti e continuei a andar em sua frente mas fui parado por sua mão.

 

 

 

— Se ela é sua mãe, você é filho do primeiro ministro Kim Shin? — indagou mais uma vez com um ar curioso.

 

 

 

— Sim...— seco o respondi pois não gostava de falar dessa pessoa.

 

 

 

— Parece que terei que resgatar uma pessoa amanhã! — Soltou uma risada meio...sexy.

 

 

 

— Como? — indaguei esperando sua resposta mas o que recebi foi apenas um sorriso de canto.

 

 

 

Ele sorri demais, mas não é por alegria e sim para provocar...

 

 

 

Ele começou a andar novamente entrando em um beco, virou a direita e parou assim que viu uma mulher encostada na parede com metade do rosto tampado. Ela se aproximou e levantou a mão em direção a Jeongguk o entregando o papel amarelado com uma pequena sujeira na ponta.

 

 

 

— Rato mandou te entregar e mandou avisar que terá que ficar escondido por um tempo pois tem gente espiando pelas redondezas! — curvou e desapareceu.

 

 

 

Jeongguk abriu o papel e leu e então arregalo os olhos, me olhou e então rasgou o papel, pegou em minha mão e saiu correndo me puxando.

 

 

 

— Jeongguk o que está acontecendo? — indaguei com dificuldade já que meu corpo estava sendo puxado com força.

 

 

 

Entramos em outro beco e ele me jogou na parede, colocando as mãos em cada lado de meu rosto.

 

 

 

— QUANDO IA ME CONTAR QUE É DA PROLE? — gritou me deixando assustado.

 

 

 

Prole?

 

 

 

 


Notas Finais


Continua?
Kissus ❤


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