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História I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 20


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Desculpem por não está tão bom assim e provavelmente está com muitos erros. Mas eu tô começando a ter raiva do meu notebook. Porque eu simplesmente digitei tudo bonitinho nele e ele descarrega e quebra pela trocenta vez o carregador. Dai tive que redigitar pelo celular. E eu tô sobre efeito de um remédio que dá um sono. Daí já viu. Vai ter erros gratuítos. Whatever espero que gostem. Kissus.

Capítulo 20 - Capítulo 20


Fanfic / Fanfiction I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 20

"Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira"
 

[NARRAÇÃO HOSEOK ON]

Havíamos acabado de chegar de Xangai, a frente do aeroporto estava lotado de fãs, que nos aguardavam para dar-nos uma belíssima recepção, algumas carregavam plaquinhas com frases cortejadoras escritas e apesar de estar uma desordem, eu preferia andar sem seguranças, o que permitia que as fãs pudessem se aproximar mais da gente. Jimin, que agora havia tingido o cabelo de preto, toda hora passava as mãos sobre o mesmo, empenhando-se em parecer sexy, coisa que estava conseguindo e fingindo não dar importância para os flashs direcionados a si, e a cada movimento seu, era possível ouvir suspiros de felicidade, o que não era diferente comigo, as garotas gritavam meu nome enquanto eu passava.

Eu observava tudo por baixo dos óculos escuros, enquanto ria dando autógrafos para as pessoas ali na frente. Como eu havia deixado meu carro no estacionamento do local, apenas paguei pelos dois dias que o automóvel ficou "guardado", dessa maneira, não precisando pegar um táxi.

— Hyung, você acha que Sun sentiu minha falta? — Jimin perguntava com uma ansiedade.

— Por que ela sentiria? — questionei.

— Porque ela me ama — Ele falou se consertando no assento do banco do passageiro. — Ela só não sabe disso, ainda.

— Tá bom, fica aí pensando que é isso.. — falei sorrindo.

— Claro que é, por que ela não gostaria de um cara como eu? Já viu alguém mais bonito e gostoso que eu? Eu duvido muito. — Ele falava mexendo novamente nos cabelos e piscando.

— Acho que Sr. Convencimento bateu na sua porta e ficou — falei e ele me fuzilou com os olhos.

— Não é convencimento, e sim realidade. Aposto que ela andou pensando em mim esses dias. — Ele continuou com essa ideia na cabeça.

— Ela não deve olhar para você como um homem, porque talvez ela ainda gosta de Jungkook?— perguntei retoricamente.

— Está mais fácil ela gostar de Min Yoongi, você acha que aquelas marcas foram quem que fizeram? Se ela ainda gostasse dele, não se envolveria com outras pessoas — Ele disse sério — Coisa normal, e cabível, até porque já se passaram 3 anos.

— Eu pensei na hipótese de ser o albino, até porque, ao menos que Jungkook tenha voltado dos mortos para fazer aquilo no pescoço de Sun — falei brincando.

— Pensei a mesma coisa. Por isso, hyung, por favor, não me impeça de conquistar a sua irmã, se eu não o fizer, vou perdê-la para o albino, conceda dessa vez — Jimin apelava no aegyo tentando me persuadir.

— Okay, dessa vez eu não irei intervir, afinal, não há nada que te empate de conquistá-la, e infelizmente, nosso amigo morreu, e já que pra tudo se tem um jeito, menos para a morte né. Vai fundo. — proferi. Recebendo um abraço do mais novo.

— Aigoo, se você não me soltar eu baterei o carro — falei.

[...]

Chegamos em casa e apenas o som dos talheres batendo uns nos outros predominava o ambiente. Corri em direção a Omma, lhe dando um abraço apertado.

— Pensei que vocês viriam ontem — Ela falou afagando meus cabelos e logo abraçando o Jimin.

— Era pra ser, mas resolvemos dar uma volta pela cidade por um dia. — O mais novo falou.

— A propósito, cadê Sun e o alb.. Yoongi? — perguntei, me corrigindo.

— Ahh, Sun não dormiu em casa ontem, e Yoongi foi trabalhar, provavelmente eles voltarão do trabalho juntos — falou ela terminando de lavar os pratos.

— Dormiu fora? Onde? — Jimin indagou. E ela deu de ombros.

— Como você deixa uma coisa dessas acontecer? E ainda pra completar, nem sabe onde ela dormiu. — falei preocupado — E se ela for raptada?.

Tudo que eu falava Jimin balançava a cabeça assentindo.

— Sun já tem 20 anos, já está bem crescidinha para saber o que é certo e errado. Ela não seria louca de ir pra casa de um desconhecido. — Omma falou.

— Verdade — Jimin concordou.

— Traidor — falei fuzilando o recém-moreno.

— Meninos, se não fosse pedir muito, vocês poderiam ir no mercado comprar umas coisinhas pra mim? — Ela falou fazendo uma carinha fofa — É que eu preciso ver os convites do casamento com Chung-ho.

— Tudo bem, Omma, é só nos falar o que é para trazer. — proferi.

Ela foi até a bancada, onde tinha um bloquinho de notas e uma caneta ao lado e começou a escrever os materiais necessários. Logo me entregando 6 folhinhas daquelas.

— Muito obrigada mesmo, aqui o cartão de crédito e a senha, você já sabe Hoseok. — Ela falou soltando beijos e saindo junto ao seu noivo que chegou de carro para buscar-lhe, e nos referenciou sacudindo as mãos.

[...]

Já havíamos feito todas as compras, trazendo coisas a mais das que estavam escritas na lista. Meus braços e os de Jimin estavam repletos de sacolas em ambos os lados.

— Deveríamos ter vindo de carro — falou Jimin frustrado.

— Devo concordar com você — falei.

— Por falar em carro, olha aquele Lamborghini, que perfeito — falou Jimin.

Virei-me na direção onde o veículo estava, qual este me chamou atenção, mas o que fez meus passos cessarem não foi a beleza do mesmo, e sim os dois indivíduos no interior do mesmo, quase se beijando.

Minha respiração tornou-se ofegante e por impulso gritei.

— JUN.... GKOOK?

Jimin pareceu ver, pois também parou de caminhar. As duas pessoas, agora nos encaravam com uma mistura de sentimentos que eu não conseguia decifrar, eu não estava conseguindo decifrar minhas próprias emoções, imagine as dos outros. Meus braços foram ficando fracos, e eu pude sentir as sacolas das compras escorrer-me pelos mesmo até alcançar o chão. Minha vista foi ficando turva, e tudo foi escurecendo gradativamente.

— Eu acho que eu estou alucinando — Foi a única coisa que eu falei antes de tudo apagar.

[NARRAÇÃO HOSEOK OFF]

[NARRAÇÃO SUN ON]

Meu sangue corria mais forte que o normal por entre minhas veias. E a adrenalina percorria meu corpo, eu não sabia que atitude tomar, ou pelo menos que desculpa dar. E a julgar pelo semblante, Jungkook também não.

Foi tudo muito rápido, o corpo de Hobi caiu-se no chão como uma geleia mole. Jimin pareceu ainda está tentando processar que Hobi havia desmaiado, pois ele estava parado com os olhos esbugalhado encarando o mais velho. Levantei-me ligeiramente, abrindo a porta do veículo com desespero.

— Oh, meu deus — falou Jimin se dando conta do acontecido.

Jungkook imitou meus movimentos, indo de encontro ao Oppa jogado ao chão, e o pegando no colo e colocando-o no banco do carro.

— Yahh, o que ....pen....sa que está f...azendo a..ssombração? Solte meu amigo agora

— Falava Jimin, seus dedos tremiam tanto que quem quer que visse pensaria que ele teria Mal de Parkinson.

— Cala a boca, Jimin, e entra — falou Jungkook.

— Tá repreendido, satanás sabe meu nome. Repreendi Deus. Não brinca assim comigo não, por favor, eu prometo não pegar mais mulher só por pegar. — Ele falava fazendo sinal de cruz credo com os dedos.

Toquei o braço de Jimin o puxando para dentro do carro, qual deu um grito e um pulo assustado.

— Alguém me diz que estou sonhando? — O mais novo continua a falar. — Já sei o que é isso, eu tinha falado para aquele Albino não mexer com essas coisas aí ó no que deu, o exu pra se vingar, incorporou meu falecido amigo. Sun, vamos embora daqui, não acredite nesse homem, não resista a tentação, isso é obra maligna, obra do coisa ruim.

Jungkook revirava os olhos tentando não se irritar apertando o volante, à procura do hospital, que não estava nenhum pouco perto. Hobi estava deitado no meu colo, eu ruía minhas unhas em nervosismo, quando senti ele remexer a cabeça.

— Sun?? — A voz dele estava embargada como se ele quisesse chorar, o que não demorou para seus olhos encherem-se de água. — Tive... um pesadelo. Sonhei que eu via gente morta..

— Ele acordou? — falou Jungkook olhando pelo retrovisor.

Hoseok olhou para o meu rosto, olhou para frente onde Jeon estava, ficou alternando a visão entre nós dois.

— SOCOORRROO — Ele levantou num piscar de olhos, logo abrindo a porta do carro e pulando do veículo em movimento.

— PARA O CARRO — Eu e Jimin gritamos em uníssono. Corremos os três ao corpo de Hoseok que estava estirado no chão todo ralado. Ele estava consciente.

— Jimin, liga pra ambulância, rápido — gritei chorando.

— Se acalma, Hoseok, iremos explicar, não é nada disso que você está pensando —Jungkook tentava acalmá-lo. Mas, Hobi ameaçou correr.

Num movimento voraz, Jeon prendeu os braços de Hobi.

— Me escuta, porra, e para de dar a louca e se arrebentar todo. — Jungkook falou alterado. — A verdade é que eu não morri, tá?

—C.. como não? — Hobi gaguejava.

— A ambulância já está vindo — Jimin falou desligando o celular.

Jungkook mirava-me receoso, como se busca-se uma resposta, ou uma alternativa.

— Ele estava em coma esse tempo todo — menti.

— Como assim em coma? — Hobi pareceu mais tranquilo. E seu olhar estava mais suavizado, e agora ele não parecia que fugiria que nem um louco.

— Por que escondeu isso de mim? E por que o doutor mentiria? — Ele pareceu magoado.

— O médico falou que eu estava morto porque as chances de eu acordar eram mínimas, eles não queriam dar falsas esperanças, nem Sun sabia disso, ela descobriu por agora, quando eu acordei. — completou Jeon tentando parecer convincente.

— Faz sentido, por isso que seu caixão estava fechado aiii...— Hobi falou baixo dando um gemido de dor.

Jimin estreitou os olhos parecendo não acreditar na nossa história, porém nada falou.

— Eu só não te abraço porque né, você vendo a minha situação — falou o Oppa.

Ficamos parados sentados no chão esperando a ajuda chega, eu alisava o cabelo do Oppa.

— Vai ficar tudo bem, Sun, foi só uma queda de um carro em movimento — Hobi falou sorrindo.

— Ahh, claro. Super normal isso, é algo que você se vê todo dia — falei.

— Então vocês estão namorando? — Jimin perguntou bem baixinho.

— Não. — respondi

— Como não? — Jeon perguntava exasperado.

— Até onde eu saiba, você não me pediu em namoro. — falei.

— Mas porque já namorávamos antes — Ele argumentou.

— Por isso mesmo, antes, passado, quer dizer que não mais — falei.

— Gente, nós estamos aqui — Hobi balançou o braço devagar, ainda deitado ao chão, pois caso tivesse algum deslocamento de um osso, ou qualquer coisa mais séria, preveniria de complicações futuras.

— Não seja por isso — Jeon falou ajoelhando-se. — Quer namorar comigo?

— Não.

Jimin começou a ter um ataque de risos, o qual foi acompanhado por Hobi. Que não sabia se gemia em dor ou ria. Quando Jeon ia falar alguma coisa a ambulância chegou, 2 enfermeiros saíram de dentro, pegando o corpo de Hobi e o imobilizando, em seguida, colocando-o na maca. eu fui na ambulância, e Jimin e Jungkook no carro, nos seguindo.

[...]

— Por sorte ele não teve nada demais, posso dizer que só cortes e arranhões superficiais — falava Taehyung.

— Quando ele receberá alta? — Jimin questionou.

— Hoje mesmo, está tudo bem, passarei uns antibióticos para ele tomar em casa mesmo, pra remover essa dor que ele está sentindo, até porque foi uma queda. Obviamente que iria doer. Creio que esperem umas 3 horas de relógio até os antibióticos intravenoso acabarem — Tae falava tão sério que chegava a ser algo estranho.

— Tae, posso falar algo contigo em particular? — falei e ele assentiu, me guiando a uma sala em particular.

— Pois não?

— Quanto tempo leva pra fazer um teste de DNA? E a probabilidade de estar certo é exata? — perguntei.

— Você quer fazer um no caso? — Ele questionou.

— Sim.

— Uns 15 dias para sair o resultado, mas para fazer é bem rápido, a probabilidade é de 99,9%. Porém varia muito da porcentagem de quanto de parentesco você é daquela pessoa. — eEe proferiu.

— Eu quero fazer hoje, e que fique em sigilo — Eu disse.

— Precisa da outra pessoa — Ele falou.

— Espere aqui. — falei saindo da sala.

Encontrei Jungkook sentado na cadeira de espera.

— Onde está o Jimin? — indaguei.

— Está no quarto com Hoseok. — Ele falou. — Quis dar um tempo pra eles, não é todo dia que você vê que uma pessoa que deveria está morta, está viva.

— Entendo, vamos fazer o teste de DNA enquanto eles estão distraídos. — falei e vi o corpo dele estremecer.

[...]

Fizemos o tão assustador teste de DNA, e logo adiante quando acabou, fomos no quarto buscar Hobi e Jimin. Jungkook deixou-nos em casa, em seguida indo embora, ainda estava sendo meio complicado para os meninos aceitarem a volta de Jeon.

Assim que entramos em casa, a campainha tocou.

— Deve ser Omma sabendo que me acidentei — falou Hobi sendo ajudado por Jimin a sentar no sofá.

Fui até a porta abrindo-a e dando-me de cara com Yugyeom.

— Boa noite — Ele falou sorrindo.

Por instinto bati a porta na cara dele. No qual teimou a tocar a campainha.

— Quem é ? — perguntou-me Hobi.

— Não conheço — dei de ombro ignorando.

Jimin levantou e foi até o halls abrindo a porta.

— Ah, é o JB — falou o novo moreno sorrindo.

— Pensei que ia morfar lá do lado de fora — JB que na verdade era Yugyeom falou entrando.

— Não deixe esse cara entrar aqui — falei enfurecida.

— Por que não Sun? — questionou Hobi — Ele é meu amigo.

— E por que não? Eu vim visitar o Hoseok, sua Omma me falou do acidente. — Jb falava caminhando até o sofá e sentando-se ao lado de Hobi.

Dei um sorriso falso.

— O oppa não precisa de visitar, ele precisa descansar. — falei tentando parecer calma.

— Dá pra vocês calarem a boca, eu quero dormir — Yoongi gritou da escada, retornando para o quarto.



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