1. Spirit Fanfics >
  2. Ice Boy and The Loose >
  3. Not too slow, but not too fast

História Ice Boy and The Loose - Not too slow, but not too fast


Escrita por: Gate746

Notas do Autor


Hello galerinha, mais um capítulo dessa delícia.
Jailson: Que delicia cara, eu quero vem!

Capítulo 8 - Not too slow, but not too fast



    =P.O.V Dawn ON=

Estava na escola, observei que chegou um novato, curiosamente ele foi direto para May que estava comigo e Yellow. 

Brendan: Ah, oi May. =Acenando=

May: Oi Brendan. =Leve sorriso= =Acena de volta=

Então o nome do novato é Brendan e pelo visto, eles já se conhecem a um tempo, rolou até um abraço, devem ser muito amigos, ou talvez parentes sei lá, mas se for parar pra pensar, acho que seria meio bizarro se os dois fossem parentes, mas enfim. 

Bom, May após de sair do abraço, deu uma viradinha pro lado e me apresentou a ele, o mesmo foi feito com Yellow, nos cumprimentamos depois.

Brendan: Prazer Dawn. 

Eu: Prazer. 

Depois de ter cumprimentado Yellow, apareceu Red de repente dizendo de uma forma ameaçadora. 

Red: Que isso tio, pegando na mão da minha mina é? 

Red parecia aqueles caras lá da favela, sei lá kk. Brendan pareceu meio que ficar com medo, na verdade acho que se assustou um pouco, ele virou e viu Red com cara fechada e séria e disse. 

Brendan: Mas eu só cumprimentei ela. 

Red: Tá falando sério? 

Brendan: To cara, elas aqui tão de prova. 

Red logo após tirou a expressão séria e sorriu de leve, já dizendo normalmente. 

Red: Que cara é essa cara? Até a espinha tremeu. -Deu uma leve risada-  

A fala de Red acabou tirando risadas nossas, Brendan ficou meio sem graça, coitado kk, mas está ai uma dica pessoal, se tu for homem e não conhece Red, não pegue na mão da Yellow, nem que seja só pra cumprimentar kkkkkk. Após essa zoeira, eles se cumprimentaram... Passando alguns segundos, o sinal tocou e fomos para as nossas salas, exceto por Brendan que foi procurar saber qual sala iria estudar, logo ficou sabendo que seria na mesma sala que eu e o resto. Após tudo isso, ele se apresentou na nossa sala e sentou na última carteira da fila do meio. 

Mas, notei algo muito estranho... CADÊ O PAUL?! Ele sempre vem a escola, todo dia, por que ele não está ali? Será que está passando mal? Fiquei preocupada, por algum motivo, acho que a cada que passa, eu penso mais nele, mas, agora que lembrei, ele veio, eu o vi... pera, se ele veio... NÃO PODE SER! 


    =P.O.V Dawn OFF=

Paul estava com dores na cabeça, começou alguns minutos depois de começar a aula, logo, o mesmo foi para a enfermaria, viu que não tinha ninguém e acabou deitando em uma das camas que tinha lá, uns minutos depois, chegou a enfermeira que o vendo, disse. 

Enfermeira: Eai garoto de gelo. 

Paul: Mahina?

Mahina: Pimba! Então, o que aconteceu? 

Paul: Dor de cabeça. 

Mahina: Espera, vou buscar algo. 

Mahina sai e alguns segundos depois volta. 

Mahina: Desculpa Paul, mas não achei. 

Paul: Eu sei que está enrolando. 

Mahina: =Fecha a porta= Oh, está ficando esperto Paul. =Tranca a mesma sem ele perceber= Paul. 

Paul: O que? 

Mahina se aproxima dele e perto dele, morde o lábio inferior e diz. 

Mahina: Será que você poderia me dá um leitinho bem quente? Estou com sede. =Olhar maldoso=

Paul: Sua ninfomaníaca, já não basta o quanto você recebe de baixo e cima toda noite? 

Mahina: Ah Paul, receber dos mais novos também costuma ser bem gostoso. 

Paul: E minha dor vai embora? 

Mahina: Pode não ir, mas que vai gostar, você vai e não se preocupe. Eu tranquei a porta. =Piscou um olho= Agora, vamos começar o trabalho. =Coloca a mão no zíper da calça de Paul= 

Paul: Por que é tão incutida comigo? 

Mahina: É porque homens como você são muito interessantes, eu quase te peguei aquela noite. 

Paul: Você está louca pra me estragar né? 

Mahina: Não estragar, quero ver você sentindo prazer, e isso vai começar brincando com seu amiguinho. 

Mahina abre o zíper e vai levemente tirando um pouco a calça de Paul, Paul não esboça nenhuma reação, já sabe que o mesmo seria inútil, vendo que a porta está trancada e provavelmente a chave com ela, Mahina tira um pouco da cueca de Paul e começa a masturbar o membro dele que rapidamente já fica ereto. 

Mahina: Que rápido hein, e tem uma saúde hein. 

Ela iria abocanhar o mesmo, porém, ouviu-se batidas na porta. 

Mahina: “Droga” 

Paul: Anda rápido. =Disse baixo só pra ela escutar=

Mahina coloca a cueca dele de volta e a calça muito rapidamente, Paul sobe o zíper e a Mahina rapidamente destranca e abre a porta, e na frente dela, vê-se Dawn. 

Dawn: Desculpa enfermeira, mas o Paul está? 

Paul: “Dawn?” 

Mahina: Sim, pode entrar. 

Dawn: Paul. =Se aproxima dele= O que aconteceu? 

Vamos lá, Dawn sabia que Mahina era uma ninfomaníaca e que a mesma quando tivesse uma oportunidade, iria tentar pegar o Paul, por isso, ela foi rápida, ela sabia o motivo da porta está trancada, quando foi ao lado de Paul, sentiu-se um pouco aliviada já que aparentemente, nada realmente tinha rolado, ou algo do tipo. 

Paul: Dor de cabeça, mas, por que se preocupa com isso? Devia estar na aula. =Frio=

Dawn: Eu estou preocupada com você Paul, eu achei muito estranho você não estar na sala sendo que veio a escola e rapidamente pedi o professor para vir aqui te ver. 

Paul fica calado por alguns segundos, Mahina parece descobrir algo. 

Paul: Está tudo bem Dawn, é só uma dor. 

Dawn: Mas já passou? 

Paul: Ainda não. 

Dawn: Então, eu vou ficar aqui. =Decidida=

Paul: Por que? =Surpreso=

Dawn: Eu não confio nela. =Aponta pra Mahina=

Mahina: Por que Dawn? Acha que sou uma má enfermeira? 

Dawn: Não, mas não gosto de você por causa de outra coisa. 

Mahina: Não sei o que diz Dawn, mas enfim, já que quer ficar aqui, não tem problema nenhum, sinta-se à vontade. =Sorri de lado=

Dawn: Obrigada. 

Mahina: “Parece que ela gosta dele agora, mas, o Paul é tão idiota que não percebe isso, estou curiosa” 

    =P.O.V Dawn ON=

Menti ao professor, eu disse que eu não me sentia muito bem, mas eu queria na verdade ver o Paul, curioso não? 
Ao chegar na enfermaria, bati na porta e vi que quem atendeu foi a Enfermeira Mahina, me deu ódio por dentro, ainda mais que ela é louca pra pegar o Paul e ela ainda tinha trancado a porta, mas, aparentemente, nada aconteceu... bom, é o que eu espero pelo menos... Já ao lado dele, eu peguei uma cadeira e sentei ao lado da cama dele, a Mahina nos olhou e eu perguntei


Eu: Que foi? 

Mahina: Nada não, só fiquei pensando numa coisa aqui. Bom, vou sair, ah, o remédio tá naquele armário. =Aponta pro mesmo= Caso precisar. =Sai da enfermaria=

Ufa, ela saiu, essa doida, o que dá na cabeça do diretor ou alguém superior dessa escola ao ter uma doida como essa numa escola? Será que eles também sabem disso? Eis a questão. 

Enfim, fiquei olhando para frente, Paul me chamou e me indagou do porquê eu estar aqui. Porra Paul... conversamos até que eu decidi, peguei a cabeça dele e coloquei minha testa junta a dele, senti minhas bochechas esquentando um pouco e ao mesmo tempo, sentia o calor que fazia na testa de Paul. 


Eu: Paul, você está febril. =Se afastando dele=

Paul: Sabe se tem algum termômetro aqui? 

Eu: Vou procurar. 

Me levanto e vou procurando nos armários algum termômetro, alguns segundos se passaram e eu achei, cheguei perto dele e dei o termômetro a ele, depois de tudo, a temperatura marcava 37.7°. Era o começo da febre, eu me aproximei dele e sugeri o seguinte. 

Eu: Melhor você ir embora, não? 

Paul: Talvez, mas, meu pai não deve estar em casa. 

Eu: Tudo bem... eu te levo para a minha. 

Paul: E como fará isso? 

Eu: Vou ver se consigo um motorista. 

Começo a discar quando de repente, ele coloca uma de suas mãos no celular, fazendo eu parar e diz. 

Paul: Não perca mais tempo comigo, você deveria aproveitar agora, o trabalho já acabou, e provavelmente você nem quer isso. 

Eu: Por que você é tão idiota Paul? Porra, eu sei que não nos damos bem, só começamos a nos dar bem tem pouco tempo, mas você ainda não mudou nada Paul, fica nessa coisa de “ah, não perca tempo comigo”, “poderia estar fazendo outra coisa”, “não se preocupe comigo”, blablabla. Mas que porra vei, puta que pariu!! 

Fiquei estressada com ele, ele me olhou e me pareceu um pouco surpreso com minha reação, passou-se alguns segundos, ele virou a cabeça pra frente, inclinada para baixo e disse. 

Paul: Tá Dawn, eu vou com você.

Eu: Bom mesmo. 

De repente Mahina chegou e logo perguntou. 

Mahina: Já deu o remédio para ele? 

Eu: Não, mas tudo bem, eu vou leva-lo para minha casa. 

Mahina: Já conversou com o diretor? 

Eu: Não, mas eu vou e ele vai comigo. =Pega na mão dele=

Mahina: Como queira Dawn, mas Paul, não se esqueça do meu leitinho viu. =Olhar maldoso para ele=

Eu: Como assim? =Se estressando um pouco mais=

Mahina: Eu ia começar o ato se a senhorita aí não tivesse batido na porta. =Aponta pra Dawn=

Eu: Cala a boca! Sua pervertida sem noção!

Mahina: Eu adoro, é Paul, não está tão mal não. 

Eu: Hum, vou indo, vamos Paul? 

Paul: Tá. 

Ajudo ele a se levantar e vou andando com ele até a sala de direção explicar a situação para que eu e ele fôssemos embora, coisa que conseguimos com sucesso, minutos depois, um motorista nos levou para minha casa, Paul estava febril, fiquei o observando por algum tempo e perguntei

Eu: Está tudo bem? 

Disse calmamente com ele, eu estava preocupada, como pode ter me mexido em tão pouco tempo? Nos odiávamos... bom, pelo menos, eu o odiava... 

Paul: Sim. 

Ele olhou para frente, dizia estar bem, mas, sempre passava a mão na cabeça, suas roupas provavelmente estavam esquentando-o demais... 

Eu: Não acha melhor tirar a blusa de frio? O tempo já deu uma esquentada. 

Paul: Não sei. 

Eu: Você pode tirar a blusa, aqui dentro do carro está bom. 

Paul: Bom, eu fiz isso na enfermaria e o frio aumentou. 

Eu: Entendo. Paul, já sentiu o calor de uma garota? 

Paul: Por que a pergunta? 

Eu: Só quero saber, digo, eu posso te esquentar um pouco, não tanto quanto essa blusa sua, mas pelo menos para não te deixar com muito calor, coisa que aparenta acontecer. 

Paul: Sim, estou com muito calor, mas, se eu tiro ela, esfria muito.

Eu ia falar uma coisa mas havíamos chegado, então, eu abri a porta e sai, Paul veio logo em seguida, agora penso que você aí deve se perguntar por que o motorista não abriu a porta para mim né? Motivo é simples, eu não gosto de ficar “travada”. Bom, depois eu fui entrando com ele, quando minha mãe me viu e foi em nós e perguntou. 

Johanna: Filha, por que vocês não estão na escola? 

Eu: Mãe, ele tá com febre, então, eu o trouxe. 

Johanna: Mas não tem uma enfermaria lá na escola? 

Eu: Depois eu explico. 

Vi que minha mãe de um olhar meio desconfiado, percebi esse olhar dela e rapidamente respondi. 

Eu: Ele tá passando mal mãe, é verdade. 

Johanna: Eu não disse nada. 

Eu: Mas pensou.  

Johanna: Muito esperta você, bom, vou ir ao meu trabalho, cuide bem dele e eu não quero escutar nenhum barulho hein. =Lança um olhar pervertido=

Eu: MÃE!! 

Johanna: =Ri um pouco= Tá tá, eu paro, agora estou indo. 

Minha mãe passa por mim, e quando passa por Paul escuto um “Melhoras” para ele, observo ele e vejo que o mesmo ainda está com a blusa de frio. Entramos na casa e vamos ao meu quarto, lá, peço para ele se deitar na minha cama, ele o faz, então, arrumo algumas coisas e depois peço. 

Eu: Tira a blusa, aqui tá calor. 

Paul: Ok. =Tira sua blusa de frio= Agora estou com um pouco de frio. 

Acabo rindo levemente dele, fui até a cama, as coisas estavam na estande, ao lado dela, sento lá e levanto a cabeça de Paul e o arredo um pouco para trás e envolvo seu pescoço com meus braços, abrindo levemente minha perna esquerda para não ficar com ela debaixo dele, após isso tudo, pergunto. 

Eu: Melhor? 

Paul: Um pouco, mas está bom. 

Sorrio levemente, coloco minha outra perna na cama, pego o termômetro, ao olhá-lo, vejo que o corpo se manteve na mesma temperatura, começo a cuidar dele, ele apenas observa, ele parece não querer fazer nada, as coisas que peço ele faz com muita tranquilidade, só na hora do remédio que ele pediu um tira-gosto, aí eu tive que descer a procura, pois eu tinha esquecido do mesmo, na verdade, além de cuidar dele, eu estava querendo outra coisa... 

Horas depois, já na parte da tarde, vejo que ele melhorou um pouco, estava com 37.3°, ele em um momento disse. 

Paul: Preciso ver minha irmã. 

Ele ia se levantar da cama, mas eu o interrompei e disse. 

Eu: Tem certeza? Não acha melhor ficar aqui até melhorar um pouco mais? 

Paul: Não quero ser grosseiro, mas, minha irmã é mais importante.

Vejo ele se levantando e começando a andar, eu parei ele segurando a mão dele e disse. 

Eu: Eu vou com você. 

Ele olhou para mim e confirmou com a cabeça. 

Fomos juntos ao hospital de carro, chegamos e fomos ao quarto da garota, ela parecia estar bem, Paul chegou e deu um beijo na testa dela e acariciou seus cabelos, eu olhava e gostava da atenção que ele tinha com sua irmã, mesmo não estando 100%, ele ainda queria ver sua irmã, em um momento, estávamos sentados e eu perguntei. 


Eu: Paul, por que mesmo passando mal, você quis vir aqui para ver sua irmã? 

Paul: Porque eu não quero ficar longe dela por muito tempo, desde daquele acidente e que ela esteve aqui, eu sempre venho, ao olhar ela, meu dia fica melhor, ainda mais se ela apresentar alguma melhora, o que vem acontecendo, e, diz o médico que ela deve acordar até daqui a 35 horas, então, eu quero estar aqui o máximo possível para ver ela acordando. 

Eu: Entendo, mas, veio todos os dias mesmo? 

Paul: Sim, não importa o que aconteça já que é minha irmã e não outra pessoa. =Acariciado a garota=

Eu: Entendo, você tem um bom coração. -Sorrio- 

Não sei porque, mas senti meio que uma facada quando ele disse “outra pessoa”, bom, espero não ter sido da forma como pensei, mas, eu estou começando a admirar muito ele, acho que não vou me controlar por muito tempo. 

Ele decidiu que queria ir para casa, e fomos juntos de carro ao chegar lá, ele saiu, eu também. 

Eu: Então, se sente melhor? 

Paul: Sim, a febre já se foi. 

Eu: Entendo, que bom. -Sorrio-

Paul: Tchau. 

Vejo ele dá as costas, mas antes que terminasse de fazer o mesmo, eu disse a ele. 

Eu: Espere. 

Peguei na mão dele, fiz ele virar para mim, dei alguns passos e acabei beijando-o. 

    =P.O.V Dawn OFF=

Paul foi pego completamente de surpresa pelo beijo de Dawn, mas, mesmo assim, ele correspondeu ao beijo da azulada, e aos poucos envolveu o corpo dela ao seu, um beijo doce, não tão rápido, não tão demorado, quando terminaram o beijo, Paul disse brincando. 

Paul: Por que? =Muito surpreso=

Dawn: Desculpa... eu não pude mais me segurar. 

Dawn deu um leve sorriso para ele e foi desfazendo do abraço. Já no carro, Dawn acenou para ele, ele fez o mesmo, Paul viu o carro sumir em sua visão e uma ventania começou, e o tempo a esfriar, logo via seus cabelos “voarem”, não só isso como suas roupas. Ele entrou para sua casa. 

Paul: “Você é mesmo uma maluca” =Pensa de certa forma brincalhona=

    =To be continued= 


Notas Finais


Então, o que acharam?

1. Alguém acha que eu sou um vampiro?
2. E se eu fosse, o que fariam?

A Pessoa Que Eu Amo deve voltar nessa semana :)

Até mais


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...