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História Ice Crystals - Friends


Escrita por: Julliett

Notas do Autor


Pensou mesmo que eu não fosse atualizar antes do ano acabar, é? KKKKKKKKKKK oi, gente <3

Já vou avisando, essa será a última atualização do ano. Depois só em Janeiro ou Fevereiro. Foi um ano maravilhoso aqui no Spirit, claro que tiveram seus altos e baixos, mas ainda assim foi bom. Eu tive um crescimento, amadurecimento e tive vocês <333333 obrigada por me acompanharem nessa jornada, pela paciência (principlamente KKKKK) e pelo amor e carinho de vocês. EU AMO VOCÊS, CARA! <33333333

Eu gostei muuuito de escrever esse capítulo e espero que vocês também gostem. Ele está muito paterno, e vocês vão entender um pouco do passado do Justin e da Chanel. Obrigada por todos os cometários e favoritos do último capítulo, eu adorei <333

Boa leitura <3

Capítulo 13 - Friends



- Justin, você não precisa dormir aqui se não quiser – disse, lhe entregando um cobertor - E se... 


- Chanel, eu quero dormir aqui – riu, pegando o pano de minha mão - Você está cansada e a nossa filha está passando mal. Eu também tenho responsabilidades como pai.


Ele estava certo. Eu trabalhei o dia inteiro sem parar, cuidei da Kyller e ainda tive que limpar o banheiro. A única coisa que eu mais quero nesse exato momento é dormir. 


- Você tem razão – suspirei, consentindo com a cabeça.


- É difícil eu não ter – se gabou - Se tem uma coisa que eu tenho nessa vida é razão.


Soltei um riso fraco. 


- Só você pra me fazer rir em meio de uma situação dessas – o olhei - Você nunca muda.


- Eu sempre te faço rir – disse ele, colocando o cobertor em cima da cama.


Depois disso, ficamos em silêncio. Mordia o interior de minha bochecha, evitando o seu olhar.


- Então... – disse, quebrando o clima - Eu vou pro meu quarto. Qualquer coisa, é só bater na porta.


Quando eu dei um passo, o senti segurar meu braço.


- Espera, eu quero falar com você – disse ele, me puxando.


- Sobre o quê? – perguntei, ainda de costas.


- Sobre nós.


- Justin... –  virei-me para ele, respirando fundo - Não existe mais um “nós".


- Então, você não vai me perdoar? – assenti - Por que, não? Por que não quer esquecer tudo e começar algo novo? 


- É muita ironia você me pedir isso! – o olhei indignada - Eu nunca vou esquecer as coisas que você já me disse, ou já fez. Você me trocou por outra. 


- Eu sei que fiz coisas horrível pra você, mas...


- Não tem “mas”, Justin! – praguejei, o interrompendo - Você poderia ter me dito que não estava feliz e que não queria mais. Mas, vocês preferiu me trair e depois me trocar por uma mulher que só liga pro seu dinheiro.

 
Eu finalmente estava falando tudo o que eu segurava esse tempo todo. Ele precisava ouvir isso a muito tempo.


- Me desculpa, ok?! – quase gritou, se aproximando - Me desculpa se eu fui um tremendo filho da puta com você. Se eu pudesse voltar no tempo e fazer tudo certo de novo, eu faria. Se eu pudesse tirar a dor e colocar um sorriso no seu rosto, eu faria. 


- Agora é tarde demais, Justin – olhei em seus olhos - Eu não quero mais amar você.



Pov's Third Person 
3:30 da manhã...


Justin rolava de um para outro na cama sem conseguir dormir. Ele se sentia muito mal por sua conversa com Chanel mais cedo. Saindo do quarto, sorriu ao ver sua filha em um sono profundo e sereno. Lentamente, pegou-a no colo e sentou-se na poltrona presente ali. Começou a acaricia-la, sem acorda-lá. Percebeu uma coisa estranha: uma parte de seu cabelo estava mais escura. O cabelo de Kyller estava mudando de cor. 


- Sua mãe vai surtar quando ver isso – murmurou ele, rindo - Você vai se parecer com ela, agora. 


Já no quarto ao lado, Chanel escutava tudo atentamente pela babá eletrônica. Prestou mais atenção ainda quando um canto começou. 


“Bem, deixe-me contar uma história 
Sobre uma garota e um garoto 
Ele se apaixonou pela melhor amiga 
Quando ela está por perto, ele sente nada além de alegria 
Mas ela já estava magoada, e isso a cegou Mas ela nunca poderia acreditar 
 Que o amor iria tratá-la bem”


Sentou-se na cama, não acreditando no que ouvia. Ela nunca se quer tinha o ouvido cantar alguma vez. E ele era bom. 


“Eu vou te segurar se você cair 
Eu vou te segurar se você cair 
Eu vou te segurar se você cair 
Mas se você abrir suas asas
 Você pode voar para longe comigo 
Mas você não pode voar, a menos que deixe-se... 
Você não pode voar, a menos que deixe-se cair”

 



Pov's Justin Bieber 
- Justin... – senti alguém tocar meu ombro - Justin, acorda! 


Abri os preguiçosamente, tendo a visão de dois glóbulos azuis em minha frente. Assim que dei a primeira mexida, senti todos os músculos do meu corpo se contraírem.


- Tô quebrado – gemi de dor, me arrumando na poltrona - Quantas horas são?  


- 7:14 da manhã.


- E aonde você vai vestida assim? – franzi o cenho.


- Trabalhar – revirei os olhos - E você vai ficar com a Kyller. 


- Ok! – dei de ombros.


- Tem certeza que consegue? – perguntou ela, em dúvida - Se quiser, eu posso chamar a Caitlin. 


- Não acha que eu sou capaz de cuidar da minha filha? – a olhei indignado - Vai ser moleza.



5 horas depois... 12:10 da tarde


- Eu não quero comer, papai! – disse ela, virando o rosto. 


- Kyller Wright Bieber, se você não comer isso eu vou... – deu um tapa na colher, fazendo tudo cair na minha roupa - Ok, agora chega! 


Peguei-a na colo, levando-a até a sala. 


- Você tá de castigo – a coloque sentada no sofá - Fica aí! 


- Papai... – me chamou.


- O que foi? 


- Eu tô com fome – mordeu a mãozinha.


Ela só pode estar brincando com a minha cara. 


- Mas, você disse que não queira comer.


- Disse? – me olhou sem entender. 


- Disse! – assenti - Quer que eu pegue a comida que sua mãe deixou pra você? 


- Não! 


- O que você quer de mim? – praguejei, sem saber o que fazer - O que você quer comer, então? 


- Nada. 


Passei as mãos por meu rosto, agoniado. Respirei bem fundo, contando até 10. 



2 horas depois... 14:00 horas da tarde

- Papai, aonde a gente tá indo? – perguntou ela, assim que eu parei o carro.


- Em uma farmácia – abri o porta-luvas, procurando pelo papel - Sua mãe deixou uma lista de coisas pra comprar. 


- Eu gosto de remédio – disse ela, batendo os pés no banco.


- Eu preciso é te levar no psiquiatra – sai do carro para tirá-la na cadeirinha - Você é maluquinha da cabeça igual a sua mãe. 


- Eu não sou mauinha da cabeça, papai – ri do seu jeito de falar - Pala de rir. 


Peguei-a no colo, andando em direção à loja. Não tinha nenhum paparazzi pra me infernizar, pelo menos.


- Oh, Meu Deus! – chocou a vendedora, assim que eu entrei - Justin Bieber!


- Oi... – a cumprimentei, sem jeito - Deixa eu perguntar, vocês têm Estolicoina


Que porra de nome é esse? 


- O antibiótico? – assenti - Por aqui. 


A segui até um corredor de remédios coloridos. Pegou um do frasco rosa.


- Por que são todos coloridos? – perguntei, estranhando.


- Porque aqui é a seção dos remédios infantis, aí sempre pedimos coloridos para “divertir” as crianças na hora de tomar.


- Tem de todas as cores? – assentiu - Tem roxo?


- Claro! – pegou o outro frasco - Sua filha é linda.


- Como se diz, Kyller? – perguntei, a olhando - Qual é a palavrinha mágica? 


- Obigada – escondeu o rostinho em meu pescoço.


- Ela é adorável – sorriu a moça - Você vai querer mais alguma coisa?


- Espera aí, deixa eu ver – peguei a lista - Eu vou querer um Tylenol, Ibuprofen, DHA e um Benadryl.


Respirei fundo, vendo que ainda tinha mais uns mil itens na lista pra comprar. 



30 minutos depois... 14:30 da tarde 
Eu estou preso da seção de leite. Tem uma fila do tamanho do Madison Square Garden aqui e pra piorar: eu sou o único homem.


- É raro ver um pai com sua filha em uma fila de leite – disse uma mãe a minha frente - Principalmente, um pai tão novo como você. 


- Acontece – dei de ombros, fazendo-a rir - Quanto tempo vai demorar isso aí? 


- Daqui a pouco já começamos a andar – respondeu ela - Não querendo ser inconveniente, mas quantos anos você tem? 


- Tenho 17 – arregalou os olhos - Eu fui pai bem cedo.


- E quantos anos a sua pequena tem? 


- Vai fazer 2 daqui a um mês – passei a mão nos cabelos da minha princesinha que chupava um pirulito.


- Acho que já liberaram as prateleiras – comentou ela - Prazer em conhecê-lo.


- O mesmo! – sorri. 


Era bom quando alguém conversava normalmente comigo, sem gritos ou invadindo o meu espaço. Eu gosto quando me tratam igual uma pessoa normal, não como um famoso 24 horas do dia.

 


- Alô? – atendi.


- Sou eu, meu filho – disse minha mãe, do outro lado - Está tudo bem aí? 


- Sim... – tirei uma chupeta da mão de Kyller, que mexia em tudo - Mãe, eu estou um pouco ocupado agora. Tem como ligar mais tarde?

 
- Vai ser rápido – bufei, sabendo que não seria - Você já comprou o presente da Jazmyn?

 
- Merda! – tampei o celular, para ela não ouvir - Já comprei, sim!

 
- Você não esqueceu o aniversário da sua irmã mais nova, não é? – engoli seco - Justin Bieber!

 
- Eu não esqueci! – quase gritei, fazendo uma velha que olhar de canto - Eu vou estar no aniversário dela, agora eu preciso desligar.


- Espere, a Kyller... 


- Adeus, Patrícia – a interrompi - Eu te amo... 

 


Desliguei o celular rindo. Peguei tudo o que faltava, paguei e coloquei dentro do carro. Passei horas preso dentro de um supermercado no meu dia de folga. Que dia maravilha. Olhei as horas e, provavelmente, Chanel já devia estar em casa. Meti o pé no acelerador e em minutos eu já estava quase chegando.


- Escuta bem o que eu vou falar, Ky – a olhei pelo retrovisor - Se sua mãe perguntar, você teve o melhor dia da sua vida hoje, tudo bem? 


- Tudo bem, papai – sorriu.


- Essa é a minha garota! – fiz um toque com ela - Eu amo você, princesa.


- Eu também amo você, papai – abriu os braços - Desse tamanho.


Estacionei o carro em frente à casa e peguei Kyller, entrando. 


- Chanel? – a chamei.


- Mamãe! – gritou Ky, assustando-me.


- Parem de gritar, eu já ouvi – ela apareceu nas escadas, com uma toalha na mão, secando o cabelo - Amor!

 
- Hey – disse, e ela me fuzilou - O que foi? 


- Eu falei com a Kyller – abri a boca, chocado - Acha mesmo que eu ia te chamar de amor?

 
Terminou de descer e veio em nossa direção, tentou pegar a criança em meu colo mas eu recuei.


- Não se aproxima – gesticulei, colocando a mão em sua frente - Não pega a minha filha.


- Ela é minha filha também – tentou mais uma vez e eu coloquei a mão em sua testa, impedindo-a - Bieber!

 
Ela começou a mexer os braços, tentando sair. Gargalhei com a cena. Assim que tirei a mão, ela quase caiu.


- Repete: eu posso, por ordem real, segurar a nossa filha, Rei Bieber? – me deu um murro no braço - Não pode me bater com a minha filha no colo. Agora, repete! 


- Eu posso, por ordem real, segurar a nossa filha, Rei Bieber? – repetiu, revirando os olhos.


Assenti, lhe entrando Kyller nos braços.


- Não vai perguntar como foi a minha tarde? – perguntei, me escorando no sofá.


- Como foi a sua tarde, Justin? 


- Ótima – respondi, ironizando - Primeiro, eu quase comprei a farmácia inteira com aquela sua lista de hospital. Segundo, eu fiquei quase a tarde inteira dentro de um supermercado comprando leite e fralda. E em terceiro pra terminar, a minha ligou lembrando do aniversário da Jazmyn que é nesse final de semana – arregalou os olhos, olhando para mim - Essa aí foi a minha reação.

 
- Meu Deus, Justin – disse ela, parando a minha frente - A gente esqueceu o aniversário da Jazzy.

 
- E a minha vai nos matar se não formos – cruzei os braços - E ainda tem o presente, mas isso é o de menos. 


- A culpa é sua, Bieber! – gritou ela - Você devia ter marcado em algum lugar. Ela é a sua irmã. E eu também comecei a trabalhar, sem tempo pra nada.


- Eu trabalho mais que você, Shawty – retruquei - E eu ainda passei o dia todo na rua comprando coisas pra sua filha. 


- Que também é sua.

 
- Chega! – gritei, irritado - Percebeu que a gente nunca consegue ter uma conversa normal sem transformá-la em uma discussão?!

 
Nós dois ficamos calados, nos olhando com a respiração ofegante.


- Você tem razão! – disse ela, quebrando o clima - Me desculpa por gritar com você.


- Me desculpa também, sabe... – dei de olhos - Por tudo.


- Você não vai desistir mesmo, não é? – neguei - Isso é tão importante assim pra você?

 
- Claro que é – respondi o óbvio.


- Eu vou te perdoar – meu coração acelerou - Mas, pela Kyller. E outro erro seu, Bieber, e eu não quero nem saber.

 
- Então, amigos? – perguntei, abrindo os braços.


- Amigos! – nos abraçamos.

 
Dei um beijo estalado em sua bochecha, fazendo-a rir.

 
- Agora, tem mais uma coisa que nós precisamos resolver – disse, fazendo-a bufar. 


- O que? 

                                
Pov's Chanel Wright
2 dias depois... Sexta-feira 


- Eles chegaram! – gritou Patricia, abrindo a porta - Aonde está a minha netinha? 


- Oi, vovó – disse Kyller, no meu colo.


- Meu amor! – praticamente a puxou de meus braços - Que saudade a vovó estava de você. 


- Oi, mãe – disse Justin, foi ignorado - Ok, entendi.


Ri, o ajudando a pegar as malas. Chegando na sala, todos estavam presentes ali. Inclusive meus pais.


- Chanel! – gritou minha mãe, correndo até mim e me esmagando - Quanto tempo, minha filha! 


- Viu? – disse Bieber, apontando para mim - Pelo menos ela tem uma mãe que se importa com ela. 


- E você tem um pai – disse Jeremy, o abraçando - Como está sendo em New York? 


- Eu fui indicado pro Global Ice – arregalei os olhos - Ah, essa era a surpresa.

Ele não havia comentado isso comigo. Nem ele, nem ninguém. Global Ice acontece sempre duas vezes no ano nas épocas mais frias. É a maior premiação dos esportes praticados no gelo, água e neve. Só os grandes são indicados. Até hoje, algumas pessoas com anos de carreira nunca nem sequer foram indicadas. Justin Bieber com apenas 2 anos de carreira foi. Mas, eu não posso negar: ele é muito bom no que faz. Eu posso dizer que ele nasceu pra ser jogador de Hokey no gelo. Desde que eu o conheço, ele sempre soube jogar. Vencia todos os torneios daqui de Ontário, sua estante é cheia de troféus. Até que em um desses torneios em 2009, tinha ninguém, nada menos que, Scooter Braun. Um dos maiores empresários do mundo. Justin assinou com ele e ainda colocou Ryan, Chaz e Chris no time. Foi bem no começo da Febre Bieber que eu descobrir estar grávida.



Meu corpo estava paralisado e minhas mãos tremiam com o resultado daquele pequeno teste. Fechei meus olhos, sentindo uma lágrima deslizar por meu rosto até pingar no chão. Só quando os abri novamente, foi quando a verdade veio à tona. 


|| 


Eu estava grávida. 


Tampei minha boca com uma de minhas mãos, abafando um soluço. Eu estava ferrada. 


- Chanel, está tudo bem? – perguntou Caitlin, batendo na porta - Chanel? 


A abriu, entrando lentamente. Virei-me para ela, com os olhos cheios de lágrimas.


- Caitlin...


- Eu sei – me abraçou, fazendo todas as lágrimas saírem de vez - Vai ficar tudo bem. 


- Como eu vou contar isso pro os meus pais? – eu não sabia o que fazer - Justin! Meu Deus! Ele não pode saber disso. 


- Por que? 


- Ele estava no princípio da carreira, Caitlin – respondi, fungando - Um filho pode atrapalhar.


- Chanel, eu acho que isso não dar cedo – disse ela, negando.


- Como assim? – escutei a porta ser aberta.

- Você chamou ele? - Ele precisa saber. 


- Chanel...? – ouvi sua voz me chamar - Beadles?


- No banheiro – respondeu ela, gritando - Vai ficar tudo bem.


Assim que aquela franja apareceu, senti meu coração acelerar. Escondi o teste no bolso dos meus jeans o mais rápido que eu consegui.


- Chanel, o que aconteceu? – perguntou ele, preocupado, correndo até mim - Por que você está chorando? 


- Não é nada – mordi meu lábio inferior, vendo Caitlin ficar com a feição séria - Eu não consigo.


- Você precisa contar – neguei - Se você não contar, conto eu! 


- Caitlin, não! Por favor! 


- Justin, a Chanel está grávida. 


- O que?! – ele me olhou - Isso é verdade? 


- Olha o teste na mão dela. 


- Não está na mão dela! – procurou com os olhos - Chanel, me dá o teste.


- Não! – me distanciei.


- Eu quero ver o resultado – deu um passo - Se você não entregar, eu mesmo vou pegar a força. 


Tentei correr, mas ele me segurou pela cintura. Eu gritava, me debatia, tentando me soltar. Ele passou a mão por meu corpo até achá-lo. 


- Eu vou deixar vocês dois a sós – disse Caitlin, saindo - Qualquer coisa é só chamar.


E fechou a porta. Justin andava de um lado para o outro sem falar nada.


- Justin...


- Desde quando você sabe disso? – me interrompeu.


- Desde de hoje - respondi, cansada - Eu ia te contar.


- Quando? 


- Um dia – riu sem animo - Você está começando a sua carreira, Justin. E eu não quero atrapalhar.


- Você está se ouvindo? – perguntou retoricamente - Esse filho também é meu. Nosso. Nós estamos juntos nisso.


- E se isso te atrapalhar? 


- Mesmo se eu tiver que desistir de tudo – segurou meu rosto, limpando as lágrimas - Só quero saber de onde vamos tirar dinheiro pra fralda.


Soltei um riso fraco, lhe dando um empurrãozinho no ombro. Em um sorriso, ele selou nossos lábios, em um rápido toque. 


- Eu amo você – murmurou ele.


- Eu também amo você. 



- Chanel! – senti alguém me chacoalhar. 


Pisquei algumas vezes, sentindo Justin segurar em meus ombros. 


- O que você disse? – respirei fundo - Desculpa, eu desfoquei.


- A Idosa Pattie e a Idosa Elizabeth te chamam na cozinha – gritou, exatamente para elas ouvirem.


- Acho melhor nem a sua alma aparecer aqui, Sr. Bieber – gritaram de volta.


Justin riu e foi em direção a parte aberta da casa. 


- Ai, porra! – gritou ele - Quem colocou essa porta aqui? 


Ele não viu o vidro quase transparente e acabou batendo a cara no vidro. Não me aguentei e gargalhei até não aguentar mais. 

Seria um longo e frio final de semana
 


Notas Finais


Vocês gostaram? Me digaaaaaam <3

REVOLUTIONARY RAP: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-revolutionary-rap-3052311

SOLDIER: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-soldier-4901667

FELIZ NATAL E UM FELIZ ANO NOVO <333333

Até ano que vem, eu amo vocês <3


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