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História Ida ao dormitório - A toca


Escrita por: Moonroe

Notas do Autor


A one é a continuação da fanfic Sweet

Capítulo 1 - A toca


Ficou pensando nas palavras dele o dia todo, em resumo até a noite foi um verdadeiro inferno. Sua mente era uma trairá, pois mesmo quando distraída aquela maldita frase retornava aos seus pensamentos batucando em sua mente até o ponto de irrita lá e puxar seus cabelos levemente, a cena dos lábios dele tocando os seus grudavam que nem chiclete no cérebro e por impulso a morena movia os dedos para tocar os lábios, como se fosse algo recente mesmo que já tenha se passado horas. Se ele tinha a intenção de mexer com ela sem dúvidas tinha conseguido.

 

Afinal, o quê ele queria dizer com aquilo?Todoroki estava realmente bem diferente do comum, fazendo aquele tipo de coisa em público...O quê tinha dado na mente de Shouto?Pensou a castanha, rangendo os dentes um no outro enquanto afundava seu rosto no travesseiro apertando o um pouco com os braços.

 

— Maldito, maldito seja Todoroki-san. — Resmungou Momo, jogando o travesseiro bem longe a ponto de acertar a porta.

 

Era tão inocente assim para não perceber a intenção nas palavras de Shouto?Ou ele era apenas um libertino? Já não bastava perturbar sua mente às vezes agora tinha que lidar com coisas como essa que não saiam de modo algum da mente, era como chiclete que gruda no cabelo e não sai de jeito algum.

 

Combater vilões era de fato muito mais fácil, do que viver uma vida “normal” como um adolescente ou até mesmo os testes malucos de Aizawa eram mais toleráveis. Eram tantas coisas que ela não entendia direito, eram tantos sentimentos juntos será que um dia tudo ficaria claro?Pensou Momo, apertando um pouco seus lábios um contra o outro.

 

“Você poderia usar a língua de outro jeito, Yaoyorozu.”

 

Qual jeito era esse que ele tanto falava?Estralou a língua no céu da boca um pouco irritada. Estendeu os braços sobre a cama quando o corpo se deitou sobre a cama, virando a cabeça um pouco para o lado fixando os olhos no relógio.

 

Aquela hora provavelmente os corredores dos dormitórios estariam vazios, ela poderia ir lá e perguntar não faria mal. Faria?Pensou Momo que aos poucos se erguia da cama, ajeitando sua roupa com sutis batidinhas antes de sair do quarto e ir discretamente até o dormitório masculino. Não queria ser pega e a última coisa que desejava era problemas tanto pra si mesma como para Todoroki. Por isso esperou mais um pouco, até que as luzes do dormitório se apagassem e só restasse o silêncio.

 

Com a ajuda de uma lanterna a morena moveu se na penumbra até bater na porta de Shouto Todoroki, batidas fracas sobre a madeira que se repetiram quando não teve resposta da mesma forma sutil e fraca como um ruído qualquer. Foi um longo tempo sem resposta, encarava os dois lados do corredor um pouco assustada com medo que alguém a visse, porém seu desespero logo acabou quando a porta se abriu revelando um Shouto ofegante.

 

Sempre aproveitava essas horas para treinar, não tinha ninguém que pudesse atrapalhar e por isso era bom passou as costas da mão direita sobre a testa afastando qualquer resquício de suor.

 

— Yaoyorozu?O quê foi? — perguntou o bicolor surpreso por vê la ali naquela hora do dia. Sabia que sua frase tinha ganhado certo efeito na mente da garota, contudo não imagina obter resultados assim com tanta rapidez.

 

— Eu posso entrar? — pediu Momo, não podia ter aquele tipo de conversa ali no meio do corredor. Sabia quanto os colegas eram curiosos, até ela mesma era ou não estaria ali.

 

Shouto apenas assentiu silenciosamente quando ouviu a pergunta, saindo do caminho para que a castanha pudesse adentrar o cômodo e quando fez Todoroki fechou novamente sua porta agora com a chave acendendo a luz.

 

Desligou a lanterna e respirou fundo, apertando seus dedos contra o objeto. Se virou lentamente até estar frente a frente com o bicolor, tendo uma distância razoável entre ambos algo que ela considerava como “campo seguro”.

 

— O quê quis dizer com aquilo? — questionou Shouto franziu o cenho assim que ouviu aquele questionamento.

 

—  Aquilo o quê? — rebateu o bicolor, aproximando se devagar da garota que por instinto acabava de afastando dele até chegar a cama e desastrosamente cair sentada ou quase, já que não via para onde ia e infelizmente o ato de se sentar não foi tão gracioso longe disso, foi totalmente desastroso. Pois Momo acabava tropeçando nos sapatos do rapaz caindo deitada sobre a cama, aquilo o fez rir, parou de andar quando a distância já não era mais um absurdo.

 

— Aquilo o que disse mais cedo Todoroki-san. — Disse ela, se recompondo do desastre que foi sua chegada até a cama. Se levantou com rapidez e arrumou os fios de cabelo, apertando os lábios um no outro tímida por aquela situação. Vendo aquilo Shouto a achava terrivelmente fofa, queria fazer algo a mais do que apenas falar, porém tinha medo de assustar a garota.

 

Yaoyorozu sempre achou normal a conversa entre um garoto e uma garota. Era fácil de conversar quando essa pessoa era Midoriya ou Ilda. Era normal na verdade quando essa pessoa não é o responsável por seus sentidos ficarem descontrolados e o coração bater mais rápido. Deu um passo na direção dela, acabando com a distância entre ambos colocando cada braço ao redor do corpo dela “uma prisão” improvisada.

 

— Seja mais clara. — Disse ele, seus olhos estavam fixos na figura feminina como um predador esperando o momento certo para caçar sua presa já os dela procuravam desesperadamente por uma saída.

 

— Eh..Eh...Sabe, aquilo que você falou mais cedo no refeitório digo eh…

 

— Yaoyorozu. — Chamou pela garota que logo acabou com sua inquietação momentânea, seus dedos tocavam as bochechas da garota impedindo que desviasse o rosto apertando um pouquinho a pele rosada. — Apenas fale o que deseja saber.

 

Ela respirou fundo após ouvir aquelas coisas, fechando os olhos no processo quando os abriu novamente deixou que um sorrisinho gentil aparecesse, desenhando uma linha fina em seus lábios. — O quê eu posso fazer com a língua? — perguntou Yaoyorozu, vendo que aos poucos a expressão neutra no rosto de Shouto mudava para algo mais lascivo. Não acreditava mesmo que sua provocação tinha dado certo a ponto dela estar ali bem na sua frente, perguntando de forma inocente o que poderia fazer. Por alguns segundos ele se sentiu um monstro por querer manchar aquela pureza, porém foi ela que veio até a toca do lobo por vontade própria.

—  Você tem certeza que quer fazer?Posso deixá la ir agora e vamos esquecer isso Yaoyorozu. —  Retrucou ele esperando que o lado racional resolvesse essa questão. Porém, o quê ele poderia fazer quando o lado carnal clamava por atenção? Assim que obteve tal resposta Momo bufou totalmente irritadiça. Não era isso que queria, não era uma menininha amedrontada. Sua primeira menstruação já tinha chegado aliás, indicando que aos poucos estava se tornando uma mulher, uma heroína e como tal desejava ser respeitada. Por isso, acabou empurrando o levemente na direção contrária até que os corpos estivessem novamente em uma distância considerada “aceitável”. Todoroki se assustou com o ato, contudo já estava pronto para a rejeição que vinha com a ação por isso não foi surpresa alguma ele começar a andar em direção a porta abrindo a.

—  Eu tenho certeza que quero fazer Todoroki-san —  respondeu a morena, alto o bastante para os ouvidos de Shouto Todoroki captarem. De costas para a morena ele sorriu, mordiscando os lábios inferiores. Fato era, desde aquela hora no refeitório ele não conseguiu tirar a imagem de Momo Yaoyorozu da cabeça tanto que perdeu as contas de quantas vezes precisou se “trancar” no banheiro.  A chave rolou novamente para o lado contrário, indicando que estava fechada novamente o bicolor moveu apenas um pouco o seu rosto para o lado passando a observá la.

— De joelhos Yaoyorozu. — Retrucou o bicolor.

— Como? — Questionou a castanha, um pouco confusa pela resposta que obtinha.

A princípio ele não disse nada, moveu se de volta para o lugar em que estava com passos lentos e largos. Deixando uma pequena distância entre os corpos, distância essa necessária para que Momo conseguisse fazer o que pediu sem dificuldade alguma. Estralou a língua no céu da boca e riu baixo. Ela era tão inocente, que tornava aquilo tudo realmente irresistível pensou Shouto passando alguns dedos da mão esquerda pelos cabelos.  Esticou um dos braços até que seus dedos tocassem os lábios e o polegar, atrevido como era circulasse por aquele espaço rosado. — Sabe o quê estava fazendo  no refeitório mais cedo com o pirulito? — indagou o rapaz que recebia apenas uma afirmação silenciosa. — Você vai fazer a mesma coisa, só que com algo um pouco maior e se você engolir tudo vai ser muito bom Yaoyorozo.

Momo ficou quieta durante alguns poucos segundos, seguindo aquela linha pervertida de raciocínio. Seus olhos não encaravam mais os dele ou prestavam atenção no dedo, na verdade olhavam o volume se formando entre as pernas dele, engoliu em seco um pouco assustada.

— Eu nunca fiz isso antes. — Confessou ela.

Ouvir aquilo deu a certeza que estava começando a manchar a pureza de Momo e mesmo com esses pensamentos em mente não pode evitar de sorrir de canto.

 

Mantendo a expressão neutra de sempre. Forçou o polegar para baixo, abrindo a boca da garota ali era um lugar apertado certamente teria alguns probleminhas. — É como chupar um pirulito. — Explicou Shouto.  — Com uma surpresa no final.

 

Momo ouvia com atenção aquelas palavras, sentindo se mais como um cego em um túnel escuro. Tirou o dedo dele de perto e finalmente tomou coragem para se colocar de joelhos ali na frente de Todoroki. Ergueu a cabeça um pouco para cima e sorriu tímida com as bochechas rosadas.

 

— Você tem que tocar para fazer Yaoyorozu. Sem medo, garanto que não mordo ao menos se você pedir. — Disse ele, um pouco zombeteiro querendo aliviar o clima entre ambos. Sabia que ela se sentia nervosa e não tinha motivos para apelar naquele ato.

 

Moveu a cabeça para cima e para baixo ao ouvi-lo, logo depois disso suas mãos se moveram por instinto até a calça do bicolor puxando o na direção contrária junto a cueca revelando o membro um pouco duro.  Todoroki-san seu seu depravado, pensou ela.

 

— Se quiser mudar de ideia…

 

— Não. — Retrucou ela, estava determinada a fazer aquilo. — Eu confio em você Todoroki-san.

 

— Eu também Yaoyo... — Respondeu ele com os olhos fixos na figura feminina. Antes que terminasse de falar o bicolor pode sentir os lábios dela circularem pela pele do pênis, arrancando suspiros longos dos lábios. A cabeça do rapaz se ergueu ao sentir o que ela fazia, era tão gostoso que ele jurou que poderia gozar ali, porém não queria que acabasse assim tão rápido. O gosto não era dos mais agradáveis, porém ela só desejava devolver aquelas provocações a altura.

 

A boca continuava a se mover sem pressa alguma, indo e vindo pela estrutura do pênis e as vezes a língua se movia sobre o início do falo, esfregando a região áspera sobre a parte mais sensível do membro - assim como fez com o pirulito mais cedo - e ao ouvir os gemidos que saiam da boca do Todoroki, Momo concluiu que algo se certo estava fazendo. Para ter certeza afastou se daquela região, ainda ligada aos fios de saliva ela virou seu rosto para cima encarando o já Shouto trincou os dentes pela diversão que tinha sido interrompida. Abaixou o rosto para olha lá e engoliu em seco quando a viu, podia não ter uma câmera ali naquele momento e mesmo assim aquela imagem ficaria guardada para sempre em sua mente.

 

— Eu estou fazendo certo? — perguntou a Yaoyorozu, com medo de ter cometido algum erro.

 

— Está. — Respondeu ele um pouco ofegante, só bastou alguns poucos minutos para estar daquele jeito?Pensou o bicolor, estralando a língua no céu da boca.

 

Ao ouvir a resposta um sorriso largo se manifestou no rosto da castanha, que não demorava mais nenhum minuto para retomar o que fazia. Não dando a mínima para a resposta curta que respondia, porém diferente da outra vez ela resolvia mudar um pouco a rotina. Primeiro, precisou da ajuda das mãos para massagear a área um pouco mais abaixo do membro, ao mesmo tempo em que seus lábios agiam um pouco mais acima agora colocando quase a metade na boca, algo que foi difícil de fazer sem se engasgar e mesmo isso não foi razão o suficiente para faze la recuar.

 

O ritmo continuava lento e Yaoyorozu repetia as mesmas ações que fazia com o pirulito, as vezes alternando entre a língua e a ponta de seus dentes algo que provocava gemidos medianos em Shouto e um gostoso arrepio. Ter provocado Momo Yaoyorozu foi de fato a melhor coisa que fez. Era uma pena de verdade não poder extravasar do jeito que queria, não queria que ninguém escutasse o que estavam fazendo e por isso precisavam ser discretos mesmo com o que acontecia, estava perdendo o controle pouco a pouco e quando viu sua mão esquerda já caminhava até os fios negros ajudando a na “caminhada”.

 

— Se continuar assim argh… — Disse ele, raspando os dentes um no outro. Não conseguia formar frases inteiras, seus sentidos assim como a respiração estavam entregues a aquele momento. Todavia, não queria ser o único receber prazer naquela noite e por isso mesmo que quisesse muito  ela naquela posição por mais tempo, resolvia acabar com a brincadeira afastando o rosto da garota dali  esse por isso sinal o encarava totalmente confuso.

 

— Todoroki San? — chamou pelo outro, com a esperança que sua resposta viesse de forma clara.

 

Ele demorou um pouco para responder aquilo, estava se recompondo pouco a pouco. Fechou seus olhos por alguns segundos, respirando fundo e quando os abriu acabou por mordiscar os lábios. Esperava que as horas lendo aqueles livros ajudassem, pois sua experiência era a mesma que a dela zero.

 

— Fique de bruços na cama Momo, e deixe sua bunda empinada e as pernas separadas.

 

— O quê? — retrucou ela logo após ouvir apenas para ter certeza que realmente tinha ouvido certo.

 

— Você não quer sentir o quê causou em mim?Eu vou fazer a mesma coisa em você, vai ser melhor do que lamber a tampa do danone. — Respondeu ele, de forma direta e sem rodeios.

 

Aos poucos Momo se ergueu do chão e tirou os sapatos, assim como as meias ficando na posição dita anteriormente. Suas mãos se fecharam em punhos e ela afundou o rosto um pouco nos lençóis da cama.  Que vergonha, pensou a morena.

 

— Que a minha depilação esteja em dia, que a minha depilação esteja em dia, que a minha depilação esteja em dia, por favor. — Murmurou Momo, fechando seus olhos. Antes que repetisse tal coisa, feito um mantra para se acalmar a garota pode sentir uma ardência no traseiro despertando a do transe.

 

— Relaxa, se você ficar nervosa não vai ser bom Yaoyorozu. — Disse o bicolor, arranhando de leve a pele rosada da outra. Momo gemeu baixo com o toque, algo que aumentou quando sentiu os lábios dele circularem por aquele mesmo lugar que a mão atingiu em cheio. Shouto fez uma trilha de beijos até que sua boca se encaixasse nos lábios da vagina, e mesmo com a calcinha sobre a área a língua do rapaz circulou pela área lentamente. Yaoyorozu gemeu alto a ponto de precisar tampar os lábios com os dedos.

 

Acabou por sorrir convencido em causar aquela reação nela. Voltou a ficar de joelhos na cama, tirando a calcinha da visão dos seus olhos e por fim acabava estapeando com força o outro lado da bunda de Yaoyorozu, apertando a em seguida. Uma pequena vingança sobre as ações que tinha feito mais cedo com ela.

 

— Controla se Yaoyorozu. — Avisou ele um pouco zombeteiro. Inclinou o corpo um pouco baixo, beijando a região traseira até  se posicionar melhor na cama, ficando deitado entre as pernas da morena com cada mão nas coxas. A respiração ofegante se alternava a cada mínimo movimento, também tinha que ter certo cuidado com sua individualidade, não queria causar um incêndio tampouco acabar criando um picolé em tamanho humano. Voltando a passar a língua pelos lábios vaginais, devagar e sem pressa. Também fez uso dos dedos, enquanto eles ameaçavam entrar no buraco apertadinho entre as pernas de Momo a língua agia sobre os clitóris pressionando o na direção contrária.

 

— Desculpe — Murmurou ela entre dentes. Era difícil pensar, era difícil raciocinar naquele momento.

 

Seu coração batia mais rápido, seu corpo estava quente e as reações dela se manifestavam em gemidos baixos ou até mesmo movimentos lentos do traseiro algo que gerou mais um tapa estalado no traseiro com um aperto forte em seguida. — Shhh, não quero que ninguém escute. — Falou Todoroki, alto o bastante para que ela o ouvisse.

Os movimentos prosseguiram, ainda lentos a língua dele se mexia pela região molhada um pouco mais ao sul no corpo feminino. Mesmo não querendo utilizar sua individualidade, o bicolor acabou no fim das contas recorrendo ao seu lado gelado enquanto a chupava algo que causou arrepios no corpo feminino.

  Já os dedos faziam questão de apertar a marca avermelhada no traseiro, suas pernas estavam quase bambas tinha certeza que estava próxima de chegar ao céu com o que ele fazia, não queria que aquilo terminasse pois a cada pouco segundo que passava Shouto arrancava suspiros profundos dos lábios de Momo. Porém, a diversão acabou quando ela não o sentia mais entre suas pernas, curiosa para saber o que aconteceu a castanha virou um pouco seu rosto na direção oposta. — Todor… — sua fala acabou nem ao menos chegado ao fim, pois os olhos e o corpo se surpreendia com a cena que viam. Um pouco distante dela agora, Todoroki estava de joelhos na cama molhando a boca com os dedos úmidos. Dedos esses que circularam por sua intimidade. — O qu…

Sua fala não saiu e não por causa da voz que não se destacava e sim, pela aproximação repentina do bicolor que com cuidado foi deitando o corpo até estar próximo ao dela e além disso, seus dedos - atrevidos - puxaram com um pouco de força o cabelo da castanha, obrigando a erguer um pouco a cabeça. Com fome, a boca do rapaz se aproximou do pescoço feminino mordiscando a pele clara daquela área. Momo fechou os olhos e gemeu baixo, sem dúvidas ela conheceria o céu. — Você é tão gostosa Yaoyorozu — Murmurou ele, perto do ouvido da morena. — Eu poderia fazer você gozar na minha boca, fácil…Porém, prefiro que goze no meu pau ao invés disso. — Fechou os olhos temporariamente, sentindo o membro deslizar pelo mesmo caminho que sua língua fez. Com a mão livre ele apertou levemente o seio dela, brincando com o bico.  A respiração fria saia entre os lábios do bicolor. — Tem certeza que quer isso? — perguntou, mesmo com as circunstâncias não queria fazer nada que ela não desejasse.

—  Sim —  Afirmou Momo, após deixar um gemido baixo escapar entre os lábios.

Tendo a resposta dela ele já não perdeu tempo algum, o membro que antes apenas provocava finalmente voltava a agir agora indo em direção a intimidade da outra penetrando a com cuidado. A região era apertada, arrancava gemidos tanto dos lábios masculinos como os femininos, mesmo assim bastou que ele ficasse apenas um pouco parado para que ela se acostumasse com a sensação e quando a bunda de Momo começou a rebolar, soube que poderia ir sem medo e foi o que fez suas investidas eram rápidas mesmo que cautelosas na maior parte do tempo. Os corpos suavam, estavam cansados pela atividade e não demorou para que o quarto fosse preenchido pelo cheiro de sexo tendo a sinfonia de gemidos ao fundo e a cama rangendo querendo acompanhá los, esses por sinal foram tampados pela boca de Shouto que desesperada se uniu aos lábios da garota, beijando a,  e a mão que antes segurava firmemente .

— Todoroki-san… — Gemeu entre um beijo e outro, recebendo uma mordidinha nos lábios inferiores.

— Relaxa e goza Yaoyorozu — Murmurou o bicolor mordiscando a pontinha da orelha dela, gemeu alto sem se importar com quem ouviria aquilo finalmente o clímax estava chegando, conseguia já sentir suas pernas bambas enquanto ele chupava seu pescoço e prosseguia com o mesmo ritmo de antes, rápido e forte. Shouto também acabou por não se aguentar e para não acontecer nada mais a frente - infelizmente o Todoroki se retirou de dentro dela logo após sentir o líquido escorrer e por fim - gozando sobre o traseiro da companheira.

Cansado ele se deitou após ajeitar um pouco seu estado, puxando o corpo feminino para perto de si.  

— Você…

— Shh — retrucou ele, beijando o topo da cabeça de Momo. Com aquilo ela conteve todos seus impulsos de falar o que desejava, ficando apenas abraçada com o rapaz tendo a cabeça deitada sobre o abdômen nu enquanto ele fazia um leve carinho sobre os fios negros.

 



 


Notas Finais


Só relaxa e goza HDJDJD
Fui me


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