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História If I change... - Where is the truth?


Escrita por: xTpink

Notas do Autor


Hey, demorei um tiquinho, mas ta aqui. :)
E o próximo capítulo já tá praticamente escrito... se eu não for alterar nada.
E demorei a postar justamente pq não sabia se esse estava bom.

Boa leitura.

Capítulo 2 - Where is the truth?


Fanfic / Fanfiction If I change... - Where is the truth?

POV Lena Luthor                                                                                                                      

Enquanto os super-heróis estavam em sua viagem no tempo, eu tentei me aprofundar nas modificações realizadas e se eu poderia extrair mais algumas informações, mas constatei que duas mentes funcionam melhor do que uma. Então vou precisar da ajuda de alguém como o Winn. Pelo pouco que sei, ele deve estar mais familiarizado com a tecnologia alienígena do que eu. Assim, liguei para Alex, que provavelmente trabalha com ele e expliquei o que havia acontecido. Isso foi o melhor a fazer, já que Winn me alertou que Reign poderia voltar a qualquer momento, algo que eu não havia pensado enquanto estava em meu laboratório.

– Lena, ela provavelmente tem um dispositivo complementar a esse. Então não temos como forçar que ela fique no ano de 2022.

– Eu estive estudando e acho que posso modificar os algoritmos para fazer o que eu queria a princípio.

– Qual o projeto inicial?

– Eu precisava de imagens do passado. Então eu não tinha que necessariamente viajar no tempo, eu só precisaria de reprodução a partir de algum objeto que tivesse uma história no passado.

– E o que podemos usar, para saber onde Supergirl e Flash estão?

– Acho que você pode me responder isso melhor. Preciso que me confirme exatamente o que eles estão procurando, e assim, procurar algo relacionado a isso para que a máquina me leve a imagens do passado desse objeto ou pessoa.

– Podemos começar com uma foto de Reign?!

– Sim! Se eles estiverem atrás de informações sobre ela, então estarão bem próximos.

– Quantas horas eles ainda têm?

– Cinco!

Winn fez algumas pesquisas em seu dispositivo portátil interligado ao protótipo, e conseguimos terminar em pouco tempo. O risco de Reign aparecer de volta no laboratório, a qualquer momento ainda deixavam as coisas mais difíceis. E quando finalmente ativamos o dispositivo, ele funcionou e imagens começaram a serem mostradas no monitor.

Imagens de 1985

Uma nave invade os céus de San Diego, CA pousando numa área deserta da cidade, em seguida aparecem imagens de um grupo de pessoas com vestimentas preta, e uma delas carregando Reign ainda bebê. Imagens passaram para um laboratório em que eram feitos testes com o bebê, mas os cientistas não pareciam satisfeitos: a criança não apresentava poderes. Em seguida, a cena mostra como se alguém estivesse fugindo com a criança e entregando-a para sua família adotiva.

Lena prestou melhor atenção as imagens e conseguiu perceber o nome da empresa que fez testes com o bebê. Luthor Corp! O nome da empresa de sua família. Isso significava que eles já faziam teste com alienígenas?

– Aqui!! – Winn aponta para a imagem que passou rapidamente, após ter visto Kara e Flash disfarçados. – Eles estão no caminho certo. Vamos nos certificar que o portal para a volta esteja funcionado perfeitamente.

– Sim. Espero que eles já estejam se preparando.

Mais tarde, Supergirl e Flash conseguiram voltar sem problemas. Parecia que eles tinham conseguido pistas sobre a chegada da nova vilã de National City, mas não quiseram entrar em detalhes, eles precisavam voltar a base. Supergirl me aconselhou que eu voltasse para meu apartamento, mas algo estava me intrigando e eu precisava ficar ali.

Eu desenvolvi essa máquina por um motivo, e coincidentemente Reign a programou para o destino que eu queria, o ano em que eu fui separada da minha mãe. Eu precisava saber qual o seu real destino. Apressadamente, peguei uma das poucas fotos que restou comigo e carrego-a em minha carteira. Esse era o momento de descobrir, mas eu senti um vulto passar pelas minhas costas, e logo eu pude constatar que não estava mais sozinha naquele laboratório.

– Ola! – A voz feminina e aveludada disse e por um instante, evitei me virar para ela.

– Reign! – Disse seu nome enquanto olhava para minhas mãos tentando pensar em como sair ilesa dessa, porém a situação não estava parecendo tão perigosa, ou então algo já teria me acontecido.

– Posso saber o que está fazendo aqui? – Ela disse enquanto andava em minha direção e nesse momento, eu já tinha criado coragem para encará-la.

– Bem, eu que deveria perguntar isso, afinal, VOCÊ andou mexendo em algo que não era seu. – Falei retomando minha autoconfiança.

– Bem lembrado. Obrigada, você adiantou bastante! Gostaria de saber qual seu desejo com a ideia inicial, porque se for algo produtivo, podemos unir esforços.

– Definitivamente... não. – Rolei os olhos.

Ela riu ironicamente.

– Bobinha, você srtª Luthor. – Ela se aproximou mais, e dessa vez eu poderia jurar que ela tinha um modo diferente, mas familiar de me olhar. ”Como era possível?!” – Tanta sabedoria desperdiçada tentando ajudar esses humanos que não valem nada e nem se importam contigo. Desculpe, mas você é superior a eles. Poderíamos fazer uma bela dupla. – Reign umedeceu rapidamente os lábios e se eu não estou tendo alucinações ela olhou por um instante para os meus... lábios?! Ela está flertando comigo?!

– Uma pena desapontar você e o resto do mundo. Prefiro fugir à regra dos Luthors.

– Realmente uma pena, mas quem sabe. Torça para quando estiver tudo acabado, eu ainda permitir que você se junte a nós.

– Nós... quem?

– Os novos donos de New Krypton.

Agora foi a minha vez de rir e ela me encarou quase me perguntando qual era a graça.

– Que nome original, e você ainda acha que pode vencer a Supergirl?!

– Claro que posso e vou. Pode apostar que cada um que estiver no meu caminho, vai virar pó.

Cruzei meus braços, caminhei devagar a sua volta, tentei parecer a mais séria possível.

– Só pra ti avisar, já tentaram isso uma duas vezes, talvez?! Acho que vocês chegaram um pouco atrasados... e como pode ver, não deu certo. – Sorri com meu sarcasmo.

Reign estreitou os olhos fixando em mim. E desfazendo meu sorriso, eu temi que a qualquer momento ela pudesse explodir de raiva, mas ela começou a falar enquanto chegava bem próximo a mim.

– Você ainda não viu do que EU sou capaz, Lena. Então acho bom não me comparar com os outros. Não vai sobrar pedacinho de Supergirl.

Eu não queria mostrar fraqueza, então não movi nem um passo para trás, mas foi necessário que eu me inclinasse um pouco, ou então essa louca iria fundir nossos corpos em um só de tão próxima que estava. Quem ela pensa que é, querendo me intimidar dessa forma?! Não tenho medo dessa vilã inexperiente.

– Veremos, antes disso acontecer, alguém vai precisar juntar os seus.

Minhas palavras surtiram efeito, a voz doce e sedutora da vilã foi se perdendo.

– Lena, Lena, vou odiar se tiver que usar minha força contra você. NÃO-ME-PROVOQUE. – Vi seus olhos ficarem vermelhos e fechei os meus só esperando o raio de calor.

– REIGN!!! – Ouvi a voz da heroína loira, sentindo apenas o vento passar pela minha frente. Em seguida foi o barulho que apontava que a vilã tinha sido jogada em algum lugar. – Tudo bem com você? – Supergirl perguntou preocupada e eu só tive tempo de acenar positivamente, pois a morena levantou quase voando até a loira, lhe desferindo golpes.

A briga continuou pelos céus de National City e eu continuei ali, já que não teria perigo de Reign aparecer novamente. A batalha não pareceu longa, pois não demorou muito para a Supergirl aparecer, o que achei estranho. Ela parou em minha frente com as mãos apoiadas no quadril sinalizando que estavas prestes a me repreender.

– Eu disse que você deveria ter ido para casa.

Então era isso?! Enrubesci, mas eu estava em meu laboratório, ela não poderia me impedir de continuar ali, quando eu precisava.

– Desculpe, eu não pretendia dar trabalho. Só... só que eu precisava fazer uma última coisa. Não precisa mais ficar aqui de babá, você já deve ter dado um jeito nela.

– Negativo. Ela escapou, não acho que ela volte por agora. – Supergirl cruzou os braços. – mas mesmo assim. Não achei que você tivesse a situação sobre controle quando cheguei.

– Ok, obrigada por ter vindo.

A loira desmanchou sua pose e deu um leve sorriso, enquanto continuei a falar.

– Nunca vou entender como você sabe quando é a hora certa de aparecer.

– Ah! Na verdade, realmente imaginei que você ainda estivesse aqui, mas vim devolver o seu relógio. Bom, considere que foi isso que te salvou.

– Oh!

Supergirl segurou meu pulso e colocou o relógio onde estava antes.

– Se esse for seu amuleto da sorte, por favor, não o tire novamente.

– Sim senhora. – Sorri com a bobagem que pensei. – Tudo bem que você não precisa, mas a Supergirl tem algum amuleto da sorte?

E me arrependi no exato momento após realizar a pergunta. Ela moveu sua face visivelmente desconfortável com o assunto, levando uma das mãos na altura dos olhos e desviou alguns fios para trás da orelha. Droga, não era minha intenção!

– Errr. Eu tinha, mas acabei perdendo.

Segurei sua mão com cuidado e tentei consertar o desconforto que causei.

– Por favor, se precisar do meu, não hesite em me pedir.

Assim que Supergirl se foi, depois do patético clima que eu criei, não estava mais com cabeça para continuar as pesquisas. O melhor era ir para meu lar e descansar para no dia seguinte me dedicar a isso, considerando que era sábado e eu não seria incomodada pelos afazeres das minhas empresas.

No dia seguinte...

Acordei após um sonho bom que eu tive com a minha mãe. Nós viajamos para um lugar de paisagem campestre. Ela me levava para um passeio a cavalo, que parecia com algumas das minhas memórias de infância. Depois de brincar em um pônei, Lionel apareceu entregando a ela um presente (talvez fosse), era uma caixa com uma pedra esverdeada e bruta, ligeiramente parecida com uma esmeralda, ou a Kryptonita verde. Ela fechou a caixa e se despediu de mim, me deixando com Lionel.

Quando finalmente despertei, olhei para meu quarto e quase não reconhecia o lugar que habitava. Eu era uma pessoa extremamente organizada e ultimamente tenho deixado coisas jogadas pelo sofá e mesas. Definitivamente, eu não estava bem. Mesmo assim, considerei que o melhor seria me adiantar a L-Corp.

Já no laboratório meu celular toca, e não poderia ser ninguém mais apropriado!

– Hello, Mom! – Digo irônica.

– Lena, precisamos nos encontrar.

– Desculpe, estou ocupada esses dias.

– Prometo ser rápida, é algo relativamente, urgente.

– Claro, do contrário você não estaria me ligando.

– Apenas me diga onde te encontrar.

– Como disse, estou ocupada, venha a L-Corp.

Isso foi uma péssima ideia, horas mais Lillian aparece e começa a me dizer coisas das quais nos fizeram iniciar uma discussão, de proporções que não tínhamos há um bom tempo.

– Como você tem coragem de manchar a imagem da minha mãe e dizer que ela nunca foi quem disse ser? – Questiono Lillian, que tenta pela milésima vez, contar mentiras sobre minha mãe biológica, embora a convicção nas suas palavras estivesse maior do que o habitual.

– Você apenas nasceu daquela mulher, mas não era filha biológica dela.

What? Não seja louca, por mais que seja possível, minha mãe era uma mulher simples e não se sujeitaria a isso. – Era novidade a informação de minha mãe se sujeitar a um experimento por dinheiro. E Lillian parecia contar como se não fosse algo grandioso. Lembrei-me das imagens que vi ontem no laboratório. Só em pensar nessa possibilidade, meu mundo estava desabando naquele momento e meu corpo tremia. – P-por que?

– Você fez parte de um experimento avançado, que terminou por não dar certo, Lena. EU sou a sua mãe.

– Vocês são ... doentes! TÃO DOENTES! – Eu dizia sem querer acreditar. Lillian sempre me enganava. “Por que ela inventaria isso? Até que ponto vai a maldade dessa mulher?”

– Você foi boba em nunca perceber como se parece comigo, honey. E deveria me agradecer por finalmente te contar que você é 100% parte dessa família. Não era isso que você queria?

– Você está louca! Nunca serei como você. E por mais que aquela mulher não fosse minha mãe, foi ELA quem me mostrou em QUATRO anos o que é ter uma mãe, enquanto VOCÊ nunca conseguiu em todos esses anos.

Minha mente era uma enorme interrogação. Não estendi como Lionel, que eu pensei também ter me amado, estava envolvido nisso. Me nego a acreditar que ele também tenha sido uma farsa na minha vida. Isso tinha que ser só mais uma jogada de Lillian. Virei mais um copo de uísque, sorvendo o líquido quente de vez. E nada parecia fazer sentido, além do topor começar a adormecer meus sentidos.

– Nós queríamos criar uma criança com poderes, mas não deu certo. – Lillian continuou.

– Quer dizer que o seu ódio por mim, é porque eu sou um experimento fracassado?

– Não te odeio, Lena.

– Imagina se não. – Ri debochando, enquanto encostava-me na borda da mesa.

– Por sua causa seu pai acabou desenvolvendo sentimentos por aquela mulher, que você chama de mãe. Ele ia te visitar e passava muito tempo com vocês. Eu não sei se de fato eles chegaram a ter algo a mais que um simples caso.

Parece que o meu olhar dizia muito do que eu estava pensando, pois Lillian percebeu que eu não acreditava.

– Se ainda não acredita, e eu imaginei que não fosse, tenho os testes que comprovam que você tem o meu sangue. – Lillian jogou um envelope sobre a mesa, que de imediato desconsiderei a ideia de pegar.

– SE fosse verdade, como você me explica ser capaz de tratar alguém com o seu sangue dessa forma? Por que eu sempre tive certeza de que seu tratamento preferencial por Lex era pela ligação genética. Ou vai me dizer que Lex foi um experimento que você achou dar certo?

– Não sabia que você era minha filha. Não até Lionel leva-la para casa. Só que, ver você apenas me lembrava da traição, desculpe se por um tempo eu não consegui te enxergar como minha filha.

–  Não, Lillian, VOCÊ É LOUCA. Lex apenas herdou seus genes de loucura.

Lillian veio em minha direção fingindo sentir alguma compaixão, mesmo eu atacando seu filho querido.

– Não diga isso do seu irmão. Você sabe que ele não é esse louco que dizem.

– Você é tão louca quanto ele, como não percebe?! Já cansei de debater todas as maldades que ele já fez. Eu só sei... que não quero te ver nunca mais.

– Lena! EU sou a sua mãe.

Foi preciso rir de tamanha hipocrisia. É sério que ela acha que isso vai nos aproximar? Eu sempre tentei ser a melhor e conquistar o seu carinho, e depois de tripudiar ela quer algum sentimento bom de volta?

– Nunca mais repita isso. Você nunca foi e nunca será a minha mãe, como sempre, eu não passei de uma ajudante para seus planos.

Lillian respirou fundo, fechando sua face em raiva e virou-se para ir embora, enquanto eu agradeci mentalmente por ficar livre da sua presença, mas dificilmente ficaria livre dos demônios que ela deixou para me atormentar.

POV Supergirl

Rao, o que foi isso que acabei de ver? Lillian só pode estar brincando com o psicológico de Lena. Eu estava chegando ao prédio da L-Corp para esclarecer algumas informações sobre o caso em que Lena estava me ajudando, quando percebo Lillian Luthor entrar no escritório da filha. Eu poderia ter entrado ou ido embora, mas foi impossível deixa-la sabendo que infelizmente sua mãe poderia ser um perigo iminente. Quando a conversa passou para um rumo mais pessoal e familiar, eu ainda tentei me afastar, mas algo me dizia para não ir. Agora estou aqui, sem saber o que fazer depois de descobri essa bomba. Provavelmente, nem Lena sabe, e nesse momento ela precisa de mim como Kara Denvers, mas eu não posso chegar simplesmente pousando em sua sacada, para ajudá-la. Me afastei do prédio, por não aguentar observar minha amiga naquele momento tão íntimo e devastador.

Uma ideia me veio em mente. Eu vou ligar em seu celular e se ela me atender, sei que ela vai querer minha presença. Enfim, não posso continuar divagando só nos meus pensamentos. Liguei e desci para perto da entrada do prédio, já vestida com roupas normais quando escuto um grito de Lena, usando minha super audição.

POV Lena Luthor

Momentos antes

Essa porcaria de bebida não estava ajudando, e eu queria algo que diminuísse minha raiva naquele momento. Eu precisava! Aquela mulher não poderia estar certa. Eu ainda segurava a garrafa de uísque em uma mão quando peguei a folha que estava no envelope já aberto e tentava ler da forma mais descrente possível as informações contidas ali, sem ter sucesso.

“Eu era filha dela, eu sou filha daquele monstro. Como isso é possível? Eu também me tornarei como o Lex?”

– NÃOOOOO! – Gritei atirando a garrafa com força na parede. O desespero se instala dentro de mim, fazendo-me olhar para os lados e não saber o que fazer. Percorro as mãos nervosas pelos meus cabelos e olho para o céu de National City que aparecia pela a sacada. Dou alguns passos na direção da parte externa olhando fixamente para o nada. – Então é assim, minha vida não passa de um brinquedo e um experimento nas mãos dos Luthors? – Rio com a amarga constatação, enquanto lágrimas percorrem meu rosto. Eu sabia que não estava no meu melhor momento. Que já estava em meu limite e não havia mais caixas suficientes para armazenar a dor em minha mente. – Então é por isso que eu nunca serei boa o suficiente. – Olho para baixo, e ao fazer movimentos desajeitados subo o parapente da sacada. Vi ali a única solução que me parecia estar ao meu alcance. Eu tentava não ser fraca, mas no fundo, era completamente o que eu era – "A mais fraca dos Luthors" Lillian, aqui termina seu joguinho! – Sem muito esforço, pela minha falta de equilibro, me deixei ser atraída pela gravidade. Eu ainda chorava, mas olhei para o céu desejando ir para o mesmo lugar daquela que sempre considerei minha mãe e fechei meus olhos para não ver meus últimos segundos passando rapidamente pelas janelas da L-Corp.


Notas Finais


Eita!
É meio obvio que a Supergirl tenta salvar Lena, mas quais as chances dela não chegar a tempo, por algo aparecer no seu caminho?!

Estou aqui pensando se posto o próximo.


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