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História If Walls Could Talk - Using the room needs one last time


Escrita por: httpshoto

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 5 - Using the room needs one last time


Wei Wuxian pov's

Bati a porta com força, a fazendo desaparecer com o pensamento, mesmo com a sala escura sabia que Lan Zhan estava do meu lado, mas de forma rápida a sala começou a se iluminar, com várias velas flutuando pelo teto e algumas nas paredes de pedra clara, o chão era coberto com um grande tapete marrom fofo. Também tinha as coisas usuais da sala, como os sofás, a lareira e a mesinha. Mas atrás do sofá tinha uma grande cama de dossel de madeira escura, os lençóis e fronhas eram brancos com uma fina cortina branca em volta da cama, deixando tudo ainda mais bonito.

Dei dois passos a frente, sentindo meu namorado me abraçar por trás, começando a passar sua boca pela minha nuca, distribuindo beijos e leves mordidas pelo meu pescoço, sentia todo meu corpo arrepiar e mal conseguia conter os gemidos prazerosos que saiam da minha boca. Minha cintura foi apertada com certa força me fazendo arfar de surpresa com o ato.

Sorri com o simples pensamento do que iria acontecer agora. E mal conseguia conter o desejo e necessidade que estava começando a circular pelo meu corpo.

Levantei minha mão direita em direção ao seu cabelo, ora puxando ora alisando ele, mas nunca deixando que seus lábios deixassem minha pele. Depois que ele deixou várias mordidas no meu pescoço que ele se distanciou, me virei em seus braços, passando meus braços por seu pescoço. Beijei seus lábios, o beijo era afoito e ele dava um passo para frente toda vez que dava um para trás, seguindo em direção a cama cegamente. Quando a senti com minhas pernas, Lan Zhan me empurrou para trás com certa força.

― Lan Zhan, você vai me amarrar hoje? ― perguntei de forma provocativa rindo ao notar que ele já estava começando a perder para o desejo refletido em seus olhos.

― Hm.

― Então faça isso agora! ― sorri imaginando uma corda vermelha que logo apareceu na mão do meu namorado, gargalhei ao ver como uma pequena coloração rosada apareceu em suas orelhas ― Tire minhas roupas primeiro. Ou quer que eu tire? ― provoquei ainda mais ― Eu vou tirá-las sozinho.

Ele deu um tapa na minha mão assim que puxei minha gravata. Sorri ainda mais, deixando que ele fizesse todo o trabalho sozinho então. Primeiro foi minha gravata, depois minha camisa branca de botões, meu cinto e calças, os sapatos e meias eu já tinha tirado enquanto o provocava mais cedo.

Lan Zhan me deixou só de box, mas ele não perdeu tempo antes de pegar minha gravata e passá-las pelos meus pulsos e amarrá-los juntos. A corda vermelha foi passada em cima da gravata e ele amarrou na grade de madeira da cama, deixando-me preso pelos pulsos a sua mercê. Eu amava quando ele fazia isso, a sensação de ser amarrado, incapassitado de me mexer me excitava de forma que não conseguia explicar.

Ele sempre foi bruto, com essa pegada mais forte, mas foi de forma totalmente aleatoria que descobrimos que gostavamos de sexo assim. Porque não importava o quanto nós fizessemos sexo, nunca era o suficiente. Eu podia transar com ele todos os dias da minha vida!

E eu esperava que esses dias chegassem, onde eu poderia passar todos os dias com ele, e à noite iríamos transar como dois coelhos.

Comecei a rir com o pensamentos, mas meu sorriso logo se transformou em um gemido sôfrego quando ele começou a passar suas mãos em meu peito, apertando meus mamilos com força, isso lançava uma corrente de prazer e dor por todo o meu corpo.

― Lan Zhan não faça isso... ― gemi fechando os olhos e arqueando meu corpo ― Você, não me provoque desse jeito.

― Silêncio.

― Lan Zhan... ― continuei choramingando mas não conseguia pedir realmente para ele parar, meu corpo estava tremendo de prazer e não conseguia não olhar suas mãos passando pelo meu corpo. ― Lan Zhan, aparecesse e tire sua roupa.

Porém ele fez o contrário que pedi, seus movimentos ficaram cada vez mais lentos até que ele parou, ainda ajoelhando na cama, de frente a mim, só me olhando. Mas seu olhar era tão intenso que eu poderia gozar só por isso, ter seus olhos em mim, me comendo em todos os lugares que ele passava, sem contar que isso fazia meu pau vibrar de excitação dentro da minha box preta. Sabia que ela provavelmente estava encharcada de pré-gozo, mas isso não era importante.

Lentamente ele tirou todas as peças da parte superior do corpo, me dando a visão maravilhosa de seu corpo cheio de músculos. Minha boca salivou ao passar meus olhos na trilha de pelos que havia abaixo do seu umbigo e descia dentro da calça. Só de pensar naquela coisa enorme dele dentro de mim, me fazia gemer de antecipação.

Senti o aperto das cordas se afrouxar, conseguia mexer meus braços, mas meus pulsos continuam presos a minha gravata. Mas não perdi muito tempo com isso, sabendo o que ele queria que eu fizesse só com um olhar.

Me ajoelhei na cama esperando ele tirar o resto de sua roupa, apoiei minhas mãos no colchão e, de quatro, passei minha língua em seu membro ereto, circulei a cabeça avermelhada algumas vezes antes de afundar-lá em minha cavidade bucal, seu tamanho era grande e grosso, o que fazia que só metade coubesse em minha boca, mas mesmo assim tentava a cada sobe e desce, cobrir um pedacinho a mais. Sentindo aquele gosto meio amargo e salgado dele que me fazia salivar ainda mais.

O que sempre me motivava a tentar colocá-lo todo em minha boca eram seus suspiros e baixos gemidos que saiam de sua boca vez ou outra, ou como sua respiração ficava acelerada. Sim, isso era motivação suficiente para me fazer dar o meu melhor em chupa-lo todas as vezes que ele silenciosamente me pedia. Ou quando eu queria chupa-lo.

Sua mão que descansava na minha cabeça puxou meus cabelos para cima, me fazendo largá-lo, mas engoli meus protestos ao olhar em seu rosto e ver a luxúria estampada em seus olhos, sorri brilhantemente ao tê-lo me puxando para cima. Rapidamente ele já tinha arrancado minha cueca e enfiando dois dedos dentro da minha entrada. Ele sempre me preparava de forma precisa e rápida porque eu odiava ficar sendo fodido por seus dedos e não por seu pau. Era uma sacanagem comigo. Porque não era o suficiente. Nunca era.

― Senta.

Foi tudo que precisei escutar para começar meu show.

Devagar me ergui e sentei em suas coxas, beijando seus lábios com fervor, quando nos afastamos, deixei que ele posicionasse seu pau na minha entrada, passei minhas mãos amarradas em seu pescoço - deixando meus braços esticados -, o prendendo entre meus braços, e descia lentamente meu quadril, sentindo minha entrada sendo invadida.

Não demorou muito para que estivesse sentado totalmente em seu colo com seu penis dentro de mim, e também não demorou para que eu começasse a subir e descer, no início era lento e com o tempo eu ia mais rápido, sentindo minhas paredes internas se alargando a cada estocada.

Suas mãos estavam presas em minha cintura, me ajudando a subir e descer, seus lábios ora estavam colados nos meus ora estavam cravados no meu ombro. Eu mal conseguia segurar meus gemidos, e quando ele acertava aquele lugar não me impedia de gritar de prazer e pedir que ele fizesse aquilo novamente.

― Eu realmente poderia ser fodido por você a noite toda ― sussurrei em seu ouvido. ― Na verdade que que você me foda a noite toda.

E foi realmente o que aconteceu. Em várias posições e intensidades diferentes, no colchão, no tapete, sofá, na mesa, de frente a lareira. Em todos os lugares daquela sala. Era a melhor forma de comemorar nosso aniversário de namoro e despedir daquela sala que nunca mais iremos usar, já que nós formaríamos no dia seguinte, e na segunda partiríamos para casa. Eu não sabia o que aconteceria a seguir, mas só sabia que era ao lado dele que queria estar. Para o resto da minha vida.

Eu amava tanto aquele cara que chegava a doer, não sabia mais como era viver sem ele do meu lado, me apoiando, me segurando, me amando e o mais importante, ele era meu porto seguro, minha luz e o homem que eu quero amar e estar ao lado pelo resto da minha vida. Sem contar que ele me apoiava - meio que barrando minhas ideias -, e sabia minha pequena afinidade sobre artes das trevas e minhas pesquisas e não me julgava.

― Lan Zhan, eu te amo, eu realmente te amo. ― disse ao me deitar em seu peito, cansado depois de tudo que fizemos.

― Também te amo.



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