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História I'll be good - 25. promessa


Escrita por: mrspideypool

Notas do Autor


Olaaaaa, esse capitulo esta grandinho e nele tem duas ideias, uma delas é da nanami-on... eu fiz um drama, um drama de novela mexicana aoqkaia mas gostei e espero q vocês gostem.. a outra ideia é de uma guria do wattpad enfim espero q estejam bem, e lê o aviso no final Ok? bjs

Capítulo 26 - 25. promessa


Fanfic / Fanfiction I'll be good - 25. promessa

 Observei o seu traje preto, em seu peito tinha o desenho de uma aranha de cor vermelha, naquela escuridão que estavamos o garoto ficava ainda mais sombrio, não podia negar que era um ótimo traje.

— Gostei do traje novo, spidey, te deixa sexy – Falei esperando alguma reação sua. — Não que você já não fosse.

Observei se virar, onde ficava os olhos de sua máscara era totalmente vermelho, mordi meu lábio inferior balançando minhas mãos.

— Tratamento de silêncio absoluto? – Perguntei.

O garoto se aproximou devagar tombando a cabeça para o lado.

— O que você fez? – Perguntou em tom extremamente baixo.

Franzi o cenho confuso.

— O que?

— Por que deixou isso acontecer? – Sua voz ainda era baixa e calma.

O olhei confuso, Peter deu alguns passos para frente com corpo meio curvado.

— Por que, Wade? – Peter parecia segurar o choro, o que me deixou ainda mais confuso. — Por que fez isso comigo?

Arquiei uma sobrancelha me aproximando do menor, mas cada passo que eu dava até ele, Peter dava dois pra trás.

— O que está acontecendo? – Perguntei extremamente confuso.

— Por que me deixou morrer, Wade?

Abri minha boca em choque, meu corpo pareceu gelar ao ouvir aquela frase.

— Você disse que me amava.

— Mas eu amo.

— Então por que fez isso comigo? Por que me deixou morrer?

Agora era minha vez de afastar toda vez que Peter tentava se aproximar.

— Você prometeu me proteger, mas me deixou morrer – Tentei falar algo, mas minha boca parecia estar colada. —, você me matou!

Senti uma dor tomar conta do meu peito, Peter caiu no chão ficando imóvel, me aproximei sentindo meu corpo tremer. Me sentei ao seu lado tirando sua máscara, em sua testa havia o ferimento de uma bala, e em minha mão uma arma, a qual joguei longe.

— Peter – Chamei segurando seu rosto, meus olhos se encheram de lágrimas enquanto minha garganta parecia formar um nó. — Peter, vamos lá, pare com essa brincadeira, não tem graça.

Sacudi seus ombros o sentindo totalmente mole, me inclinei em seu corpo deixando choro sair, uma sensação de desespero e angustia tomava conta de mim.

— Vamos lá, não faz isso comigo, por favor – Pedi passando a mão em seu rosto já gelado. — Petey – Sussurrei.

Abracei seu corpo ouvindo uma risada medonha, quanto mais eu apertava seu corpo contra o meu, mais a risada ficava alta.

— Peter!!!

Gritei dando um solavanco na cama, minha respiração estava rápida e falha, olhei para todos os lados tentando entender o que estava acontecendo, até sentir uma mão em meu ombro.

— Pesadelo?

Olhei seu rosto sonolento sentindo um alivio tomar conta de mim, sorri fraco me deitando novamente, puxei seu corpo até estar o abraçando forte.

— Sim – Falei beijando seus cabelos cheirosos.

— É só um sonho ruim, não foi real – Sussurrou baixinho, deixando um beijo em meu maxilar.

Apertei sua cintura sentindo sua pele quente, encarei o teto me sentindo extremamente inquieto.

— Petey? – Chamei ouvindo seu resmungo. — Eu já machuquei você?

Ouvi sua risada enquanto sentia seu rosto se esfregar em meu peitoral.

— Algumas vezes – Respondeu rindo. —, quando você esquece que não vou me curar igual você.

— Me desculpe, por todas as vezes que machuquei você, eu sou um cuzão – Falei rápido ouvindo sua risada, aquela risada extremamente fofa que fazia uma vibração boa em meu peito.

Peter ergueu o rosto me encarando, deixou um selinho demorado em minha boca sorrindo contra a mesma.

— Está tudo bem, eu também já machuquei muito você, a diferença é que você se curou rápido – Falou franzindo o cenho. — e sim, você é um cuzão.. mas eu até que gosto de você.

Revirei meus olhos mordendo sua boca, ouvi seu resmungo logo me afastando.

— Eu sonhei que você tinha morrido, com um tiro na cabeça, e eu estava segurando a arma.

Peter mantinha a expressão serena, piscando os olhos devagar, sorriu docemente se aconchegando em mim.

— Foi apenas um sonho ruim, Wade, eu estou aqui, seguro e vivo – Falou baixo passando a ponta de seu nariz em meu maxilar. — Agora volte a dormir, porque eu estou com muito sono.

[Spider man]

Suspirei sentindo o cansaço me consumir, só hoje tinha lidado com 30 caras maus diferentes, e pra piorar tudo Wade estava sumido. Ter que lutar com varias pessoas, enquanto tenho meus pensamentos em outro lugar é muito difícil, Wade havia sumido fazia dois meses, a ultima vez que tínhamos nos visto o mercenário estava com uns papos estranhos, de não querer me machucar ou me perder. O que não fazia menor sentido, se ele não queria me perder, por que foi embora?

Entrei na torre dos vingadores procurando por Tony, comprimentei vários heróis no caminho até encontrar o playboy bebendo em uma das salas enormes com Rhodes ao seu lado.

— Eu quero um upgrade na minha armadura – Rhodes falou fazendo Tony rir.

— Meu querido, é minha armadura, que eu me lembre você a roubou – Respondeu Stark. — Hey cabeça de teia.

Ignorei a sensação que aquele apelido fez ter em meu peito, sorri me sentando ao lado de Rhodes que sorriu pra mim.

— Ele nunca vai devolver a armadura – Falei ainda com minha máscara.

— Não vou mesmo – Rhodes concordou me fazendo rir.

Observei Tony virar o copo em sua boca, bebendo todo o liquido ali, Rhodes ergueu o corpo fazendo uma careta.

— hmm... Tony? – Chamei vendo-o os dois mais velho me encarar, pigarriei. — Descobriu algo?

Stark passou os dedos em sua boca olhei Rhodes que o encarava, automaticamente percebi que não escutaria coisas boas.

— Bom, tudo indica que.. – Rhodes começou a falar, mas como sempre Tony o cortou.

— Wade voltou as suas atividades como mercenário, e pelo jeito esta muito mais violento que antes.

Rhodes chutou o pé de Tony fazendo-o resmungar, mordi a parte inferior de minha boca agradecendo por estar de máscara, não queria que ninguém visse minha decepção.

— Agora não preciso mais me preocupar – Falei tentando soar indiferente, mas pelo olhar de Rhodes tinha falhado miseravelmente.

— Isso é bom, pirralho, aquele cara não era bom suficiente pra você.. ou você achou que iria mudar ele tão facilmente? Ele é um mercenário sanguinário, faz tudo por dinheiro, Deadpool não ama ninguém, nem mesmo você – Tony disse ganhando um soco de Rhodey.

Ambos se encaravam tendo uma conversa por olhar, fiquei em silencio enquanto me levantava, sorri sem emoção enquanto abria uma das janelas.

— Não brigue com Tony, Rhodey – Falei pronto para me balançar em minhas teias. — Ele esta certo.

Me balancei para longe dali, meu sentido aranha me alertava de algo ruim, fui até os deques ouvindo os gritos agoaniados de um homem. Me aproximei devagar sentindo meu corpo todo paralisar quando o vi, Deadpool, ele torturava um homem amarrado a uma cadeira de formas horriveis. Apesar de querer interferir, não conseguia mexer um músculo sequer, sabe que Wade havia voltado a essas atividades era uma coisa, agora vê-lo fazer era realmente aterrorizante; Sequer percebi meus movimentos me afastando dali, podia sentir lágrimas quentes descer por meu rosto.

Ele havia me prometido, com todas palavras, que nunca mais faria aquilo. A forma fria que ele torturava aquele homem, fazia uma descarga electra ruim passar por meu corpo. Eu não podia descrever o quão decepcionado estava.

✒✒✒

Podia ouvir a voz de May, mas não entendia nada do que ela dizia, mantinha meu olhar fixo em minha caneca com café quente. Não consegui dormir a noite direito, todas vezes que fechava os olhos me vinha imagens ruins em minha mente, a sensação devastadora que senti quando Gwen morreu havia voltado, mas dessa vez mil vezes pior.

— Peter, querido, está me ouvindo?

Sai do meu transe olhando a expressão preocupada de minha tia.

— Desculpe, estou meio dormindo ainda – Menti.

Tia May sorriu docemente passando os dedos em meu cabelo.

— Está tudo bem? – Perguntou.

Sorri balançando a cabeça, a mais velha entortou os lábios ficando quieta, eu sabia que aquilo ia gerar uma preocupação enorme nela, mas não conseguia esconder minha decepção.

— Só estou decepcionado com alguém.

Seus dedos escovaram meus cabelos, senti seus lábios em minha testa em um beijo maternal.

— Não fiquei assim, meu menino, logo vocês se acertam.

Mordi meu lábio inferior concordando, apesar de não concordar realmente.

— Preciso ir, vou me encontrar com Matthew.

Sai sem esperar uma respostas, coloquei uma blusa de frio andando até a cafeteria que eu e Mat sempre nos víamos, quando não fazíamos alguma ronda noturna juntos. Cheguei vendo Murdock já me esperando, o cumprimentei pedindo um café, Matt começou a falar de algumas coisas que só me fazia concordar, fixei meu olhar na parede sentindo-me sufocado.

— Peter? – Senti Matt me cutucar ganhando minha atenção outra vez — Você esta ouvindo o que eu estou falando?

— Claro.

— Então o que eu disse?

Passei a ponta dos meus dedos em minha boca o encarando.

— Que sente falta da Elektra – Falei vendo abrir um sorriso irônico.

— Eu definitivamente não falei isso.

Sorri balançando a cabeça, passei a lingua por meu lábio inferior sentindo Matt fazendo aquela coisa esquisita dele, de saber absolutamente tudo que a pessoa ta sentindo.

— Ele voltou? – Perguntou.

Respirei fundo fechando meus olhos por alguns segundos.

— Fiquei dois meses sem nenhuma noticia dele, sem vê-lo, e quando finalmente vejo ele.. – Parei de falar sentindo um nó em minha garganta. — Ele estava torturando um cara de uma forma tão desumana.

Matthew suspirou.

— Eu já havia dito a você que tinha algo muito errado com ele, que ele tinha problemas...

— Eu sei, todo mundo diz a porra da mesma coisa – Falei fechando minhas mãos em punho. — Eu sei que ele tem problemas, mas eu não iria deixar ele por causa disso... merda, ele prometeu pra mim, você pode achar isso uma tempestade no copo d'agua, mas se tivesse visto o que ele tava fazendo sentindo o que eu sinto por ele, você iria entender.

— Peter, eu entendo.

Mordi minha boca sentindo lágrimas escorrer em meu rosto.

— Como ele pode fazer isso comigo? – Sussurei.

Matthew segurou minha mão a apertando, limpei meu rosto com a manga de meu moletom suspirando alto.

— Vocês precisam conversar – Falou me fazendo negar.

— Não quero vê-lo.

— Eu tenho certeza que ele vai te procurar ainda, se isso acontecer, conversem.

Olhei Matthew por alguns segundos, o mais velho pagou a conta me deixando ali, respirei fundo saindo do local. O resto do dia fiquei como Spider man, salvei algumas pessoas e mandei outras pra cadeia, em uma dessas atividades um cara acabou por me cortar na cintura, não era um corte grave, mas ainda sim doeu como inferno. Quando fui pra casa já estava escuro, entrei no meu quarto tirando a parte de cima de meu traje devagar, grunhi sentindo o corte arder; fechei os olhos com força lambendo meus lábios.

— Eu sei que esta ai – Falei abrindo meu olhos outra vez.

No canto do quarto, ao lado da janela aberta, Wade estava apoiado com os braços cruzados, usava seu traje vermelho berrante. Tirei o resto do meu uniforme ignorando seus movimentos, coloquei meu pijama logo colocando um curativo no meu machucado.

— Sentiu minha falta? – Ouvir sua voz fazia meus ouvidos doerem.

— O que você quer? – Perguntei vendo-o sentado em minha cama.

Deadpool tirou a máscara me encarando, mordisquei o inferior de minha boca olhando fixamente pra ele.

— Eu sei que devo um pedido de desculpa – Começou a falar mexendo nos vários bolsos que tinha. —, mas antes, quero te dar isso.

Em suas mãos havia uma pelúcia de unicórnio, não podia negar o quão fofo era, peguei de suas mãos sentindo-o macio em meus dedos.

— Me desculpa por ter sumido.

Voltei a olha-lo apertando o unicórnio contra meu peito.

— Dois meses – Falei vendo-o desviar o olhar. — Dois fodidos meses, Wade — Minha voz saiu alta me fazendo pigarriar.

Engoli em seco.

— Você quebrou a promessa – Voltei a falar enquanto o mais velho se recusava a me olhar. — Uma maldita promessa.

Deadpool me olhou parecendo arrependido, continuei encarando seu rosto tentando entender alguma coisa ali.

— Por que foi embora? – Perguntei mexendo meu pé ansioso. — Por que?

— Porque eu estava com medo – Respondeu sem me olhar.

— Com medo do que?

— De te machucar.

Uma risada amarga saiu por minha boca, encarei o teto por alguns segundos me impedindo de chorar.

— Eu estava tendo sonhos ruins, todos você morria e a culpa era minha, as vozes em minha cabeça começaram a me perturbar, Petey – Wade dizia se levantando da cama. — Elas são tão cruéis, eu fiquei com medo de te machucar, então eu fui embora. Mas quando voltei pra te encontrar, elas tomaram conta de mim, eu não queria ter feito aquelas coisas com aquelas pessoas.

O encarei de pé de frente para mim, olhei pra baixo voltando meu olhar para fixar no seu.

— Seu plano deu errado então, porque você me machucou – Falei me afastando quando ele tentou me tocar.

— Petey...

— Você só precisava conversar comigo, que resolviamos juntos, quantas vezes eu já disse isso a você?

— Eu fiquei com medo, ta legal? – Wade disse alto. — Eu suporto machucar qualquer um, menos você, eu nunca me perdoaria se fizesse algo ruim contra você, por favor me entenda.

Balancei minha cabeça, segurar a vontade de chorar estava começando a ser uma tarefa complicada.

— Baby boy...

— Não me chama assim – Falei com a voz embargada.

Wade não perdeu tempo vindo me abraçar, seus braços fortes envolveram minha cintura me prendendo fortemente contra seu corpo. Senti meus músculos relaxar, eu sentia tanta falta daquele desgraçado.

— Me perdoa, por favor – Pediu baixinho contra meu ouvido. — Me perdoa por te deixar, por ter magoado você, por ter quebrado uma promessa.

Solucei sentindo seus braços me apertarem ainda mais.

— Eu prometo que nunca mais vou fazer isso outra vez, eu não vou te deixar nem que você peça.

— Você já quebrou uma promessa antes.

Falei esfregando meu rosto em seu peitoral, era até vergonhoso admitir o quão eu precisava dele.

— Confia em mim – Pediu.

Suspirei deixando que me levasse ate a cama, deitou comigo em cima de seu corpo.

— Você tem que me prometer que não vai esconder quando as vozes ficarem ruins – Falei baixo sentindo seus dedos acariciar minha nuca.

— Prometo.

Ergui meu rosto o encarando.

— Eu estou falando serio, se isso acontecer outra vez eu não vou te perdoar.

— Ok, eu prometo de verdade, eu não vou esconder mais nada de você – Prometeu beijando minha testa.

Suspirei me aconchegando em seu corpo, encarei seus lábios encostando nos meus, nosso beijo era calmo, nossas línguas relando preguiçosamente. Wade tinha uma mão em minha nuca enquanto a outra acariciava minha cintura onde não estava machucado, suspirei contra sua boca afastando minimamente.

— Eu odeio você – Sussurrei sentindo apertar minha pele. —, por fazer eu te amar tanto.

Wade sorriu contra meus lábios, os sugou devagar esfregando a ponta do nariz no meu.

— Eu amo você, baby boy, me perdoe por ser um cuzão.

Assenti beijando seu maxilar.

— Perdôo só se o sexo agora for espetacular – Falei vendo seu sorriso malicioso.

— Como quiser, spidey.

Sorri me erguendo, prendi as duas mãos de Wade com teias na cabeceira da cama.

— Mas eu vou ser o ativo – Falei vendo o sorriso do mercenario aumentar.

— Ui, adorei, meu corpinho, seu corpinho..

use e abuse, baby boy – Disse sorridente. — Só não pode jogar fora.

Sorri retirando a parte debaixo de seu uniforme, passei as mãos por suas coxas logo tocando seu membro, era até engraçado o quão rápido Wade ficava excitado.

— Vamos lá, baby boy, vamos pular toda parte da preparação, eu quero te sentir logo – Pediu me puxando para me beijar.

Seu beijo era desesperado enquanto tirava minha calça de pijama, Wade colocou lubrificante em meus dedos e nem fiz questão de saber da onde ele tirou aquilo. O preparei lentamente, ouvindo seus ofegos enquanto mexia o quadril, era bom estar controlando o seu prazer, entendia o porque de Deadpool gostar tanto disso.

— Me fode logo – Implorou gemendo alto quando relei em sua próstata.

— Que apressadinho.

Tirei meus dedos lambuzando meu pênis de lubrificante, penetrei devagar sentindo suas pernas apertarem minha cintura.

— Uhhh, isso é bom – Wade disse mexendo o quadril junto as minhas estocadas.

Gemi sentindo-o me apertar dentro dele, minhas estocadas começaram a ficar rápidas e fortes ate eu sentir meu machucado arder.

— Me deixa ficar por cima, Petey – Pediu.

Peguei uma de suas katanas cortando minhas teias, Wade nos virou na cama começando a cavalgar em meu colo.

— Ah, puta merda eu quero fazer isso pra sempre – Wade disse rebolando o quadril.

Gemi alto segurando sua cintura, a bunda do mais velho batia com força contra minhas coxas, nossos corpos começaram a ter espasmos de prazer, comecei a estimular pênis de Wade enquanto segurava sua bunda com minha mão livre. Deadpool gozou por todo meu peitoral me fazendo gozar dentro dele, se jogou ao meu lado na cama soltando um longo suspiro.

— Podemos fazer isso mais vezes? – Perguntou passando os dedos em meus cabelos.

— Podemos – Respondi sorrindo. — Mas se você sumir de novo, eu vou explodir você, entendeu?

Wade assentiu beijando minha boca.

— Que tal um banho?

— Seria ótimo – Falei vendo-o se levantar da cama, estiquei meus braços fazendo um bico. — Me leva.

Deadpool riu me pegando no colo, o resto da noite ele cuidou de mim e de meu machucado com maior carinho que conseguia, depois tive que explicar a tia May o que foi o barulho todo em meu quarto. Naquela noite eu dormi maravilhosamente bem, pois a pessoa que eu amava estava comigo.


Notas Finais


Gente se tiver meio ???? é pq eu não reli, então desculpe os erros e tudo mais pskqoaka enfim... queria dizer q fiz o grupo no wpp então quem quiser entrar apenas click nesse link e já vai parar lá sszsz

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