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História I'll Tell You A Secret - O Começo


Escrita por: Nekoo01

Notas do Autor


Oiee, como vcs estão? Espero que bem, hj eu mostro a vcs o começo dessa fanfic que eu espero que seja maravilhosa, ela estava enterrada no fundo das minhas pastas do word. E prometo que dessa vez eu não vou exclui-la mesmo que fique horrível.

Boa leitura *-*
Bjs <3

Capítulo 1 - O Começo


Fanfic / Fanfiction I'll Tell You A Secret - O Começo

Quinta-Feira   6:30AM

 

Um vento gélido soprava os cabelos rosados de uma certa moça, que se encontrava encolhida em seus mil cobertores por causa do inverno que acabara de chagar, as estradas, ruas, calçadas e arvores estavam pintadas de branco pela neve, não se via muitas pessoas andando por lá. O inverno era sua época favorita do ano, porém... só nos fins de semana

Um som azucrinante tomou conta de seus ouvidos, a mesma não mexeu um músculo, ignorou o barulho, tentando voltar ao seu sono profundo, mais aquilo não parava, insistia em acorda-la. Com a mínima paciência, pegou seu ursinho e atacou no maldito objeto que a perturbava.

Percebendo que acertou seu alvo, ainda de olhos fechados, deu um meio sorriso de vitória, mais antes que pudesse por fim se declarar vitoriosa, o maldito começou de novo, ela sabia que tinha que levantar mais a coragem estava a quilômetros de distância.

Abriu os olhos lentamente para que pudesse ter uma visão completa de onde se encontrava, coçou os olhos dando uma bocejada sincronizada, ergueu os braços para se espreguiçar. Sentou-se em sua cama macia, amarrou o cabelo de qualquer jeito, calçou suas pantufas, e tratou de desligar aquele maldito despertador, e em seguida indo rumo ao banheiro.

Chegando no banheiro, apoiou suas mãos na pia, olhando fixamente para o espelho a fitando “Só mais dois dias...”. Terminando suas necessidades matinais, foi tomar uma ducha, e se arrumar para seus últimos dias de ensino médio.

Enquanto calçava sua bota, escutou algumas batidas na porta, que provavelmente era de sua mãe, que sempre tentava acorda-la, mais sempre falhava miseravelmente. Sakura deu uma bagunçada em suas madeixas rosas e tratou de ir abrir a porta.

- Ohayô Musumê –dizia a mulher que atendia por Haruno Mebuki, ela se encontrava sonolenta e ainda vestia seu roupão – Seu pai já está lá em baixo te esperando para o café

- Ohayô Okaasan - ela depositou um beijo em sua testa – Eu já estou indo

Sakura tinha uma ótima relação com sua família, principalmente com a sua mãe, que também era a sua melhor amiga, e confiava sua vida a ela, e não havia segredos entre elas. E seu pai, a tratava como se fosse a última gota de água existente, ela era seu tesouro, ninguém podia toca-la, e se alguém ousasse, ela acabaria com a sua existência.

Eles eram uma família simples, porém felizes, Kizashi era um assistente de vendas, e sua esposa era uma balconista de uma loja de joias. Era empregos simples mais suficiente para sustentar os três ali.

Descendo as escadas, e indo direto para a cozinha, encontra seu pai tomando um café que parecia estar muito quente, de acordo com o vapor que saia daquela xícara esverdeada, enquanto isso, ele lia seu jornal diário.

- Ohayô Otou-san –percebendo a presença da filha, coloca sua xicara de café em cima de mesa, dobra seu jornal, e abre os braços para um abraço afetuoso

- Ohayô minha flor de cerejeira – terminando essas palavras, ele volta para seu jornal, mais antes, ele tira algo do bolço e ergue enfrente a rosada – Espero que cuide bem

- Isso não é o que estou pensando é? –Ela dizia animada – Isso não vai prejudicar a economia de vocês? – Eles eram uma família de classe média, comprar um carro nas condições que eles tinham, era um tiro no escuro, Sakura tinha consciência disso e não queria causar prejuízo a eles

- Não se preocupe minha querida, esse é seu presente de formatura, e se você não aceitar vou ficar muito triste, você não vai querer ver seu pai triste, vai? –Ele sabia como mexer com a sua filha, pois sabia que ela faria de tudo para os ver felizes

- E-eu não sei o que dizer –nesse momento ela já se encontrava emocionada e algumas lagrimas insistiam em cair de sua delicada face.

 

[...]

 Sakura, não parava de olhar aquele minúsculo relógio que se encontrava em seu pulso, estava na sua penúltima prova, português e literatura, mais como ela odiava essas matérias, e quem disse que ela prestava atenção nas aulas ou nas explicações? Mais de algum jeito ela conseguia tirar uma nota, que a deixaria na média. Faltava apenas três minutos para que o enforcamento acabasse.

Mais ela estava presa a uma questão, que para ela era indecifrável, isso que dá não prestar atenção nas aulas o ano inteiro, “Um dos pressupostos norteadores do currículo para a educação de jovens e adultos integrada à educação profissional técnica de nível médio é a formação integral do educando. Esse pressuposto refere-se à: ”

E aquele sinal tocou, e como ela estava “aí “ para essa prova ela chutou qualquer uma das alternativas, entregou a prova e tentou se mandar dali.

 

[...]

Fechando a porta de seu armário, uma porca surge do nada e a quase a mata de susto

- E aí, como que você foi na prova? –Ela arqueava as sobrancelhas

- Você é doida! Quase me matou! – Dizia inocente com uma mão no peito – É sério essa pergunta Ino?

- Claro que não – começou a gargalhada dupla – Eu sei, eu sei, sou de mais, palmas para mim

- Mil palmas para você, tome aqui seu Oscar de melhor atriz porca – Ela erguia seu dedo do meio

- Mais e aí, o que ta rolando? –Ela sabia que quando a dona Ino vem de surpresa é porque ela vai arrasta-la para algum canto

- Ta tão na cara assim? –Falava decepcionada

- Sim, e agora me conta que eu fiquei curiosa

- É o seguinte, a rádio corredor já está falando que você ganhou um carro zerinho, e o pessoal estava marcando de ir para uma boatezinha amanhã, depois da última aula para comemorar, e já que você não bebe, quem sabe você não podia me dar uma carona?

- Esse povo fofoqueiro, e você acha que eu tenho cara de motorista particular? – Cruzava os braços e olhava serio para a Loira – Mais já que vai todo mundo, é claro que eu vou – Ela abriu um enorme sorriso

- Eu sabia, ain Sakura, você é demais!

 

[...]

 


Notas Finais


Não te muita coisa nsse primeiro capitulo, pq as coisas vão começar no segundo, esse era só uma base para oq vai acontecer, então o proximo cap vai ter mais 2000 palavras, juro hehe .
Espero que tenham gostado e por favor comentem oq vcs acharam :)

Bjss
Até <3


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