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História ILYMTICES (2 temporada) - À venda


Escrita por: PoinhaILYMTICES

Notas do Autor


OOOOOOOOOOI AMOREEEEENS, capítulo passado quase não teve comentario mas, apesar de eu estar depressiva eu estou aqui e queria contar-lher algo
QUEM GOSTA DE TERROR AQUI? Estou escrevendo uma história de terror e assim que estiver pronta pretendo postá-la aqui (vai se chamar "eu sou um anjo?" ou "a fumaça azul") se quiserem podem escolher entre esses dois nomes
ela vai ter no maximo uns 3 ou 4 capitulos e eu gostaria muito que lessem e quem não gosta do genero, compartilhasse com os amiguinhos *-*

Capítulo 3 - À venda


Fanfic / Fanfiction ILYMTICES (2 temporada) - À venda

NO CAPÍTULO ANTERIOR:"... Então, mais uma vez meus parabéns e saiba que estou sentindo muito a sua falta.

Ass: Andrew Dennis Biersack

OBS: Eu sempre vou te amar”.

FIM DO BILHETE

Continuando:

Depois que terminei de escrever, dobrei a folha e a guardei em uma parte mais escondida do meu fichário, não queria que ninguém visse aquilo e talvez eu até jogasse fora depois. Olhei no relógio e agora sim já tinham se passado quase trinta minutos e nada do professor (acho que demorei muito tempo pensando direito pra não acabar escrevendo merda), ajeitei minhas coisas e finalmente sai da sala, na verdade eu não sei se posso usar o termo “finalmente” porque eu não tinha ficado nem cinqüenta minutos ali, mas ok. Pouco tempo depois eu já estava em meu apartamento, sem nada para fazer, ninguém para conversar... Nada. Aproveitei minha fome para sair de casa. Fui até um fast food, a pé mesmo (não era muito longe dali e eu estava mais sedentário do que nunca com aquela moto) e acabei me lembrando do dia que Dominika terminou comigo, antes a gente tinha ido nesse mesmo lugar para ela comprar um lanche.

Pedi o meu lanche e comi ali mesmo, não estava com a mínima vontade de voltar para o apartamento e ficar lá sem fazer nada, normalmente eu dormiria, mas também não estava com vontade disso. Depois disso resolvi dar uma volta, talvez depois eu fosse até a nova casa de minha mãe, mas antes queria andar um pouco, ver as lojas, sentar na praça e ficar olhando o movimento dos carros e das pessoas... De uns tempos pra cá eu comecei a gostar disso, fazer coisas mais calmas, relaxantes, que não me cansassem ou exigissem algum esforço de minha parte. Fiquei ali por algum tempo, o movimento de pessoas na praça foi sumindo e o de carros nas ruas foi aumentando. Antes do carrinho de sorvete ir embora (não que o carrinho tivesse vida própria, é que o dono dele estava indo também sabe), comprei um sorvete e fiquei ali... Sozinho no banco da praça enquanto via os carros passando, se eu não fosse tão alto, tenho certeza de que alguém chegaria em mim e me perguntaria se eu queria ajuda para achar meus pais.

Com esse pensamento, eu me levantei rindo e joguei o papel que estava usando para segurar o sorvete (que acabou) na lixeira. Comecei a andar e ainda estava pensando se iria ou não até a casa de minha mãe, sabe... Eu me sinto desconfortável em ir até a casa de alguém que seja casado se não tiver outra pessoa lá, entenderam? Acho que não, mas isso não é tão importante. Continuei andando e só de pensar em voltar para o apartamento e ficar naquele clima sozinho, eu já me sentia mal, então resolvi ligar para minha mãe.

-Filho?- Não, não mãe, é o Michael Jackson...- Quanto tempo meu bebê- Lembram que ela dizia que “enquanto eu morar de baixo do mesmo teto que ela, eu ainda sou seu bebe”? Pois é, não adiantou eu me mudar, agora ela usa a desculpa de que é porque ela me ajudou a comprar aquela joça- Mas também né, você está trabalhando e estudando muito, deve estar cansado todo dia- Eu não sei se disse isso, mas nós trabalhávamos em andares e horários diferentes naquela empresa, então quase nunca nos víamos ali- Aliás, quais são mesmo os dias que você tem curso?- Minha mãe é daquelas que acha que a gente liga só pra ouvir ela falando sabe... Sem nenhuma outra finalidade.

-Terça, quinta e sábado mãe- Eu disse com voz de tédio e eu sei que isso é  adolescente chato e mimado que faz isso quando ta com os amigos e sente vergonha dos pais, mas o problema era que eu liguei para avisar que iria até sua casa e ela não me deixou nem falar alô.

-Nossa, mas não acha que sábado é muito ruim não? Deve ter um jeito de mudar isso, vou olhar aqui no site, como é o nome da sua escola mesmo?- Super atenta essa minha mãe...

-Espera aí mãe, calma- Eu disse e ela parou de falar pelo menos um pouco- Acho que a senhora está tomando café de mais- Eu disse imitando sua própria voz e ela começou a rir- Daqui a pouco a gente se fala porque eu tava querendo...- Eu ia falar que estava querendo ir até a casa dela, mas uma coisa me chamou atenção e me fez parar de falar na hora. Eu estava passando em frente à antiga casa de Dominika (porque eu já tinha superado aquela babaquice de não querer passar ali nunca mais. Até porque era mais gasolina perdida para passar na outra rua) e pude ver uma luz do andar de cima acesa. Continuei andando normalmente, até que minha mente de anta raciocinou direito e me fez parar para verificar se a plaquinha de “vende-se” ainda estava ali no jardim, podia ser apenas um novo morador, ou novos moradores já que a única louca da morar sozinha numa casa daquele tamanho era Dominika.

-Andy? Está tudo bem?- Ouvi minha mãe me perguntando, mas eu já tinha abaixado a mão que segurava o celular, voltei até a casa e antes de olhar com cuidado para ver se achava a plaquinha, coloquei o celular no ouvido novamente e minha mãe ainda estava falando- Filho? O que você estava falando, você estava querendo o que meu deus?- Ela perguntava com uma voz desesperada como se tivesse ouvindo alguém falando que iria me matar e eu gritando logo em seguida.

-Daqui a pouco eu te ligo, mãe- Foi só o que eu consegui falar antes de desligar a chamada sem mesmo esperar ela responder, isso pode ter deixado ela mais preocupada ainda? Pode, mas pelo menos ela sabia que estava vivo.

A luz que antes estava acesa, não estava mais, cerrei meus olhos para te certeza de que eu não estava ficando cego, mas não estava, realmente não havia nada aceso ali e a casa estava lacrada, como sempre né, nunca precisou estar vazia pra ficar assim. Pensei que poderia estar ficando louco, tento ilusões de ótica ou que poderia ser apenas minha mente querendo que aquela luz estivesse acesa e que Dominika estivesse ali. Ri um pouco de mim mesmo e assim que desbloqueei o celular para ligar novamente para minha mãe, involuntariamente “bati” o olho no lugar onde deveria estar a tal plaquinha (que eu até havia esquecido enquanto olhava para o andar de cima da casa) e ela não estava lá, havia somente um buraco no gramado (onde antes ela estava fincada). Olhei direito para não me entristecer ali mesmo, mas não teve jeito, a placa não estava mais ali e assim eu tive a certeza de que a casa tinha sido vendida. Aquilo acabou comigo.

Eu não queria sair dali, não queria ir para a casa de minha mãe e muito menos para a minha, queria ficar bem ali. Me sentei na escadinha que tinha na frente da porta e dessa vez não consegui segurar as lágrimas, antes eu estava triste, mas acho que a ficha só caiu totalmente quando eu tive certeza absoluta de que aquela casa não pertencia mais à Dominika Toledo Duelly. Fiquei assim, chorando abraçado com minhas pernas e sentado na porta da casa de alguém que eu nem conheço, até ouvir meu celular tocar; era minha mãe, mas eu não estava com a mínima vontade de atender. Limpei meus olhos, esperei o celular parar de chamar (o que demorou um pouco) e comecei a escrever uma mensagem para lhe mandar, dizendo que estava bem antes que ela mandasse policia atrás de mim.

Enquanto estava escrevendo a mensagem, escutei um barulho de tranca atrás de mim e me levantei imediatamente, mas continuei de costas para a porta, obviamente eu fingiria que nunca estive sentado ali. Mas se a pessoa me perguntasse o motivo de eu estar em pé em seu jardim, eu diria que queria saber se a casa ainda estava à venda. Escutei um miado e então a porta rangeu, indicando que estava sendo aberta, continuei de costas, vai que a pessoa me confundia com uma árvore, ainda estava escrevendo a mensagem (porque se você quer fingir ser uma árvore é só pegar um celular e escrever uma mensagem...).

-Andy?- Meus dedos simplesmente travaram e todo o resto do meu corpo se arrepiou. Eu poderia reconhecer aquela voz doce em qualquer lugar e definitivamente não era de alguém que havia acabado de comprar aquela casa...

 


Notas Finais


Então é isso galere, quem vocês acham que está na casa? hehe
deixem seus comentarios com suas opiniões sobre o capítulo e também me contem se vão ler minha fic de terror que vai vir daqui a pouco.
até depois amores <3


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