Tudo começou com uma última foto.
Uma última foto que, um dia, viria a ser a capa de um álbum (no caso, esse aqui).
Aparentemente, havia algo de errado nela. Afinal, você não estava olhando pra câmera e pessoas normais descartam esse tipo de foto sem pensar duas vezes, não?
Mas aquela era especial. Tirando a companhia desagradável (que foi resolvida com uns recortes aqui e ali), aquela foto, depois de quase me fazer explodir de ódio, acabou se tornando uma peça essencial para explicar a bagunça mais (des)agradável da minha vida.
Com todo amor, depois de várias e várias edições (sem contar com as partes que tive que refazer por quase ter destruído isso aqui durante um ataque de raiva), seu único e adorado,
Castiel.
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