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História Imagine Kai - Capitulo 36


Escrita por: ThaysPark

Notas do Autor


Oii, meus amorees!!

Gente, eu ia escrever um capítulo meio pesado hoje, quando vocês estiverem no final do capítulo vão entender, mas eu não consegui, ia ser demais para mim :/ então decidi cortar a parte.

Obrigada por todos os comentários SZ

Bom, eu espero que gostem do capítulo....e por favor, não me matem kk.

Boa leitura SZ

Capítulo 36 - Capitulo 36


KAI

Levanto da cama horrível daquele quarto e caminho rapidamente até a porta. Fecho meu punho e bato forte contra a porta de ferro. A mesma se abre e um dos caras me encara e eu o encaro de volta.

- Cadê a Nita?- digo entre dentes cerrados.

- Ela não está aqui não, filhote. Fique sabendo que o chefe quer falar contido.- ele diz.

- Chefe?- pergunto.

- Sim, mas não é o principal, é o chefe daqui.- ele diz olhando para o lado e acenando para um cara que passa.

- Beleza.- digo em tom de deboche- Quando ele quer?

- Não sei.- ele eleva os ombros indiferente- Quando ele quiser eu te chamo.

- Cadê a Nita?- pergunto novamente.

- A Nita saiu.- ele diz sorrindo malicioso- Mas toma aí.

Ele pega uma das mulheres da casa, que estava passando na frente do quarto, pelo braço,  e a joga em cima de mim, que me desequilibro e quase caio. Ele fecha a porta com bastante força e fico preso junto com ela.

Bufo irritado enquanto ela olha para os lados sem entender nada. Ela vai até a porta e bate na mesma chamando pelo cara que nos trancou aqui.

Eles conversam por alguns minutos por sussurros e logo a porta se fecha e ela se vira para mim com um sorriso malicioso. Ela caminha calmamente até mim, rebolando a bunda e com um sorriso ainda mais malicioso do que o anterior.

- Você é gato!- ela diz se aproximando de mim, quase sentando no meu colo, mas eu me levanto logo, levantando meus braços e passando por ela.

- Está com medo de mim, Kai?- ela me pergunta cruzando os braços com um sorriso maldoso e eu franzo o cenho por ela saber meu nome.

- Claro que não! Por que eu teria medo de você?- pergunto um sorriso debochado.

- Porque você sabe que eu posso acabar o seu namorinho.- o meu sorriso some e eu a encaro irritado.

- Você não vai acabar com nada se eu não deixar.- digo.

- E como vai me impedir?- ela se aproxima devagar.

- Não vou ficar com você!- digo confiante e elevando uma de minhas sobrancelhas.

Ela chega bem perto do meu rosto e sorri para mim.

- É o que vamos ver.- ela sorri e se aproxima com tudo, e eu me afasto rapidamente, mas ela ainda consegui me dar um selinho.

Com a força com que me afastei bati a cabeça na parede. Faço uma careta e passo a mão pelo local e ela ri.

- Sai daqui.- digo apontando para porta e ela não sai do lugar, aí eu perco minha paciência- Eu disse para sair!- pego-a pelo braço e soco a porta, que é aberta logo em seguida e eu com raiva a jogo lá fora. Ela se desequilibra e cai nos braços de um cara. Eu mesmo bato a porta e me sento na cama.

Olho para o chão tentando conter as minhas lágrimas. Eu quero a S/ap, mano. Isso é o que eu mais quero. Não aguento mais ficar aqui.

Me deito na cama e coloco a mão na testa pela dor que se espalha por causa da batida na parede.

Ouço a porta se abrir e não me levanto, somente viro o rosto e vejo a Nita na porta. Ela sorri para mim com carinho e fecho a porta.

- Está tudo bem?- ela me pergunta.

- Não. O Stiff colocou uma puta aqui dentro e ela disse que vai acabar com o meu namoro, eu bati a cabeça na parede, ela me deu um selinho, e eu na hora da raiva joguei ela para fora do quarto.- digo.

- Jogou ela para fora do quarto...literalmente?- ela pergunta rindo.

- Bom se para você “jogar” é tipo- eu demostro o movimento com meus braços- Sim eu joguei.- eu digo e ela ri ainda mais.

- Boa, Kai.

- Stiff disse que o chefe quer falar comigo.- faço uma careta.

- Disse? Não fiquei sabendo de nada. Não vá se eu não for.- ela diz e eu assinto.

A porta se abre e Stiff entra.

- O chefe chamou, garotão.

Me levanto da cama e olho para Nita. Passo pelo Stiff com o peito inflado, cara de mau. Assim que passamos por ele eu volto a minha postura normal.

- Tem um remédio para dor de cabeça aí?- pergunto e a Nita gargalha. Sorrio.

Entramos em uma sala e ela me entrega um comprimido para a dor. O engulo com um gole de água e me sento a grande mesa de reunião a minha frente.

- Que mesa grande.- digo olhando em volta.

- Grande, não?!- ela reforça e aceno.

Logo a porta se abre e entra um cara com uma roupa formal, paletó preto, chapéu na cabeça e duas putas ao lado. Nada com o que se preocupar, mas as putas que estão aqui são gatas para po***.

- Boa noite, Kai.- ele diz levantando a cabeça e eu vejo um homem de meia idade, cabelos grisalhos, mas bem conservado para sua idade.

- Boa noite.- digo seco- O que quer de mim?

- Nada, somente te distrair um pouco.- ele dá de ombros- Você passa o tempo inteiro naquele quarto. Que tal uma festinha?

- Não, obrigado.

- Pare de ser careta. Venha, vamos logo.- ele abre a porta e sai.

Olho para Nita e ela assente.

- Não tem nada de mais, é só uma festa.- ela diz sorrindo.

Suspiro e saio da sala.

Descemos umas escadas e o som que ouço todos os dias atinge meus ouvidos com mais intensidade.

- Dá para fugir por aqui?- pergunto o mais baixo possível no ouvido de Nita e ela me olha com um olhar cansado e nega com a cabeça.

- Fique a vontade, Kai.- ele diz apontando ara um sofá.

Eu me sento e Nita se senta ao meu lado e ele no meu lado esquerdo, com uma no colo e a outra do lado.

Ele acende um baseado e oferece a mim. Nego. Nita, ao contrário pega sem pestanejar.

Olho para ela e ela sorri.

- Que é? É bom.- nego com a cabeça em desaprovação- Mas beber você bebe, não é?!

Só um pouco não vai me fazer mal.

Ela me passa um grande copo com vodka e energético.

Tomo e continuo com o copo na mão.

É... não tomei só um pouco. Esse é o meu nono copo de não sei qual bebida.

Não estou tendo mais noção de muita coisa.

Nita me estende um cachimbinho e eu o pego dando de ombros. Coloco na boca e sugo com força, sentindo a fumaça entrar pela minha garganta me causando um sensação estranha. Tiro o cachimbo da boca, tossindo em seguida.

- Tudo bem?- ela pergunta com a mão no meu ombro.

- Tudo ótimo!- digo e tento dar mais uma tragada que dessa vez é recebida naturalmente e toda a tensão, medo e angústia do meu corpo se esvai.

Nita tenta pegar o cachimbo de mim, mas eu o desvio de seus dedos, travando novamente.

- Kai!

-Nita!

Ela ri e eu rio junto.

- Ai, eu vou voltar para o quarto.- digo.

- Beleza, daqui a pouco eu vou subir também.- ela diz.

- Aê, parça.- chamo a atenção do chefe lá- Tamo junto! É nois! Falou.- ele me olha estranho.

Subo as escadas meio cambaleando, mas logo consigo chegar n quarto. Assim que abro a porta vejo quem eu mais queria ver.

S/ap está nua em minha cama, me chamando com o dedo. Sem pensar duas vezes me jogo em cima da cama e abro as suas pernas, tirando a minha roupa e penetrando-a.

 

NITA

Subo as escadas devagar para não cair e caminho até o quarto do Kai para ver se ele chegou vivo. ~Rio sozinha~.

Assim que abro a porta vejo uma cena que me deixa molhada, mas ao mesmo tempo me provoca uma gargalhada.

Kai está sobre a cama, nú estocando...em um travesseiro?

- Kai!- chamo a sua atenção.

 

KAI

Olho para Nita e depois para S/ap novamente mas meu sorriso desaparece.

Quando volto a olhar para a suposta S/ap não a encontro,  encontro somente um travesseiro que estava recebendo minhas fortes estocadas.

Me sento na cama chateado e deixo as lágrimas caírem.

- Ela foi embora, Nita.- digo chorando.

Ela evaporou do nada. Me deixou aqui sozinho.

- Não, Kai.- ela fala meio embolado por estar bêbada também- Foi uma ilusão por causa d...

- Pois é. Foi mesmo.- digo.

- Não...

- Shiii.- digo e me aproximo dela.

Pego-a pela cintura e junto meu corpo com o dela. Ela geme por sentir meu membro duro tão perto dela.

Ela desce sua mão ao meu membro e começa a me masturbar.

Fecho meus olhos e jogo a cabeça para trás e por um momento de lucidez me lembro.

“- Se eu te amo, eu não preciso de mais ninguém...”

Afasto-me rapidamente e levo minha mão a testa. Misericórdia! Imagina se eu transo com ela sem proteção e ela me aparece grávida? Ou pior! A S/ap acha que eu estava sóbrio e lúcido e transei com ela porque eu quis. Obrigado, Deus!

- Por que paramos?- ela pergunta e eu corro até minhas calças.

- Sinto muito, Nita, mas eu amo a S/ap e não posso fazer isso com ela...e nem comigo.

- Tudo bem...eu entendo. Boa noite, Kai.- ela diz cabisbaixa e sai do quarto.

- Boa noite.- sussurro mesmo que não seja mais possível ela ouvir.

Olho para minha box e percebo que apesar de ter saído do clima, a anaconda não me abandonou.

Olho em volta e sorrio com a idéia.

Coloco um pedaço de madeira embaixo da porta para caso eles tentem abrir e volto para o travesseiro, eu não vou trair a S/ap, a não ser que ela conte masturbação com o travesseiro uma traição.

Subo na cama novamente e posiciono o travesseiro na frente do meu membro e logo começo a me movimentar.

Não é a mesma coisa do que com a minha pequena, não chega nem aos pés, mas dá para aliviar.

Depois de um tempo de movimentos acabo esporrando na fronha toda e a jogo da pequena janela do quarto, logo ouço um grito seguido de “iuuu, que nojo”. Tento não rir da minha besteira, mas não consigo. A fronha caiu na cabeça de alguém. Solto uma gargalhada e me deito na cama depois de ter posto a minha box.

Quando minha mente se acalma a S/ap a domina totalmente. Como será que ela está? Sinto tanta falta dela. Do jeito meigo, dos conselhos, abraços, e dos momentos carinhosos que tínhamos juntos.

Olho pela janela e vejo o dia clareando.

- Fique tranquila, minha pequena. Em breve estarei contigo.


Notas Finais


Hey!

A parte que eu disse lá em cima foi a parte que eles iriam transar, mas eu ia chorar escrevendo, aí eu disse nããããão.

Eu espero que tenham gostado do capítulo. Deixe no comentários o que acho.

Um grande beijo :*


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