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História Imagine Lee Taeyong - Refugees - (NCT) - Capítulo XXXIII - Novamente invadindo a sala do dinheiro.


Escrita por: SrtaHwang

Notas do Autor


Olá, espero que gostem do capítulo e boa leitura 😘💕❤️💞

Capítulo 33 - Capítulo XXXIII - Novamente invadindo a sala do dinheiro.



Senti que minha mente iria explodir. Handong — uma pessoa que eu sempre via quando ia visitar Ravi — era a informante e cúmplice de JYP e Jay Park. Ela era a pessoa quem enviou o bilhete ao meu antigo grupo de amigos ocasionando toda aquela discussão e expulsão, e andava vigiando nós. Definitivamente, Handong era uma traidora.

— Espera aí... — Priyanka pediu — Por que ela prepararia uma armadilha a vocês dois ? E como sabiam que ela é uma informante ?

— Nós... — eu iria dar uma desculpa pronta já na ponta da língua, mas Taeyong me interrompeu.

— Podemos revelar a verdade, S/n.

— Tem certeza mesmo, Taeyong ? — Perguntei duvidosa. Os góticos e os amigos de Taeyong podiam até ser gentis, mas não tínhamos noção se eles saberiam guardar um segredo como o nosso.

— Absoluta.

Concordei sem discutir com a decisão do coreano. E então contamos que estávamos investigando esse lugar a um tempo. Porém não revelamos nenhuma informação que descobrimos e nem prolongamos no assunto. E foi cômico de ser ver, a reação incrédula e exagerada dos góticos. Os amigos de Taeyong não tiveram nenhuma reação explícita. Provavelmente, Taeyong havia já falado para eles.

— Céus, vocês são muito inteligentes de desconfiarem desse lugar e iniciar uma investigação. — Vanya elogiou.

— Mas, no começo vocês se aproximaram de nós por causa dessa investigação ? E Handong começou a desconfiar ? — Sid indagou.

— Exato. — respondi — Só que vocês realmente se tornaram nossos amigos.

— E v-vocês vão interromper essa investigação ? É-é muito perigoso ! — Roy exclamou nervoso.

— Nós não podemos. Temos que ir até o fim. E vamos tomar cuidado com Handong. — Taeyong disse e a expressão preocupada de Roy se tranquilizou.

— E no quê podemos ajudar vocês ? — Carlyn perguntou.

— Mantenham tudo o quê ouviram hoje em segredo e silêncio. E obrigada Roy, por ter contado isso a nós. Sabemos quem agora é a informante. — Sorri misteriosamente, com um plano em mente.





                     {.....}




— S/n ? Você enlouqueceu ? — Taeyong questionou.

— Nem um pouco, Taeyong. Agora vamos até lá. — Digo descidida, puxando o Lee.

Após sabermos quem era a informante, Taeyong e eu tivemos uma conversa no dormitório que uso. Contei dos capangas de olho em mim e da desconfiança de JYP sobre mim. E então para não corrermos riscos de eu ser pega e tudo finalizar, juntos nós criamos um plano. Quem em breve seria realizado.

E no momento estávamos no refeitório, horário de almoço e para Taeyong eu havia enlouquecido, pois eu apenas queria passar na mesa de Ravi e dar um "oi" para Handong. Nada demais — o que era uma grande mentira porque eu desejava poder arrancar a cabeça da traidora, mas de forma alguma eu faria isso e seria insensato da minha parte.

Porém eu faria algo que surpreenderia a informante e a fizesse ficar intrigada adiando sua armadilha especial, mas nada que colocasse nós e a investigação em perigoso. Também fazia um tempo que eu não via Ravi e gostaria de saber como ele está.

 Chegamos na mesa de Ravi e sentamos, sem explicar o porquê estávamos alí.

— S/n ? O quê está fazendo aqui ? — Ravi indagou.

— Oi Ravi, Leo e Handong — Frisei o nome da mesma — Viemos visitar vocês. Estava com saudades do meu irmão. 

— Ah eu também estava com saudades de você, S/n. — Ravi me abraçou por cima da mesa. Retribui o contato que rapidamente foi encerrado. — Como você está ? Vi que você foi expulsa do seu grupo de amigos.

— Agora estou bem. Mas sabe Ravi, existem pessoas que tem a vontade de prejudicar amizades só para verem o próximo com mais problemas. E realmente não entendo o porquê essas pessoas fazem isso, talvez por diversão ? Ou por benefício próprio ? Não é mesmo Handong ? — Sorri observando a expressão dela.

Sim, o "algo" que eu faria era deixar uma indireta não tão explícita no ar, para Handong. No entanto, eu sabia que seria o suficiente para deixá-la intrigada com minhas palavras e adiasse a armadilha. E vi sua expressão se tornar confusa e seus olhos arregalarem.

— S-sim — gaguejou, me olhando de cima para baixo.

— Ah e existem pessoas piores ainda. Pessoas que traem a si mesmas. — Digo olhando diretamente para Handong — E como você está Ravi ?

Passamos o almoço com Ravi e não deixei de notar Handong me observando com o olhar confuso. Era afirmativo que ela estava confusa e intrigada em relação ao que eu sabia sobre si. E isso era bom. Minha intenção dera certo.





                      {.....}




— Que droga ! — Taeyong esbravejou frustrado. — Não encontramos nada.

Nós se localizavamos na sala do dinheiro — e desta vez não fomos pegos. Conseguimos entrar na sala por meio da tática do grampo de cabelo e um chute na porta que foi necessário para abrir. Ao entrarmos observei a sala que mais parecia um escritório que continha uma escrivaninha no centro de madeira, armários de madeira ao redor, uma mesa pequena no canto contendo uma cafeteira e um galão de água mineral. E viemos nessa sala do dinheiro, pois fazia parte do nosso plano e era o penúltimo lugar da investigação que deveríamos visitar. O último era o elevador da curva proibida.

A primeira coisa que fomos olhar eram os armários e depois as gavetas da escrivaninha e da mesa. Não encontramos nada além de papéis carimbados com a sigla LP e o dinheiro cinza.

E isso deixou Taeyong tanto quanto eu, frustrados e sem respostas. Tinha que haver algo diferente naquela sala.

Porém ao observar mais melhor, vi um armário de ferro com as laterais enferrujadas escondido num canto. Nós não havíamos visto aquele armário. Uma pequena chama de esperança acendeu em mim.

— Taeyong — chamei ele — Temos uma esperança alí. — Apontei para o armário.

Os olhos de Taeyong brilharam e ele retirou as gavetas cheias de papel do armário e deixou em cima da escrivaninha para olharmos. E começamos a olhar.

Aqueles papéis não eram comos os outros, reparei. Haviam coisas escritas. Por exemplo a descrição de cada jovens. Era um perfil, concluí. Que continha a foto nome completo, data de nascimento, nacionalidade, peso e altura — algo que me perguntei como eles sabiam disso. E até mesmo o nível de QI havia naqueles papéis.

Então as memórias daquele hospital que nós jovens vivemos por quatro anos, voltaram com forças. No entanto, aquilo me ajudar a perceber algo. Não era um hospital. Era um tipo de laboratório. E eles nos examinavam semanalmente, mediam nosso peso e altura, consegui me lembrar. E foi onde eles fizeram a tatuagem na nuca e.... Implantaram um chip também na nuca. Eu havia me lembrado de tudo.

— Ei S/n, olhe isso.

Taeyong me mostrou papéis com registros de transferências bancárias com nomes de pessoas importantes no mundo político.

— Taeyong, eu me lembrei de tudo. Precisamos ir ao elevador urgentemente. E nesta noite, pôr o fim no projeto La Perfection.












Continua.....





Notas Finais


E aí, o que acharam do capítulo ?


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