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História Imagine Madara - Amor da minha Vida - Trabalho...


Escrita por: Amara_Uchiha_120

Notas do Autor


Boa leitura ❤️
^_^

Capítulo 26 - Trabalho...


Fanfic / Fanfiction Imagine Madara - Amor da minha Vida - Trabalho...


6:00 AM 

O despertador tocou.

Acordo cedo pra trabalhar, como todas as segunda-feiras tediosas.

Abraço os travesseiros como costume e percebo que Madara já levantou, que ótimo.

Pulo da cama antes que durma de novo e corro para o banheiro do quarto, depois de completar a higiene matinal, visto uma roupa apropriada para trabalhar e desço para a cozinha.

Tomo minha pastilha esfervecente de vitamina C, um suplemento para os ossos e mais algumas pílulas, apenas para me manter saudável (até porquê é estranho uma médica ninja doente).

Ao passar pela sala, vejo Madara com o celular, que está inclinado horizontalmente, entre as mãos, os polegares tão consentrados na tela que nem percebeu minha chegada.

- Bom dia pra você  - 

O moreno solta o celular com rapidez e o desliga.

- Bom dia pequena  -

- Você estava jogando? -

- Eu? Não, claro que não -

- Você mente muito mal - Tom de deboche.

- Eu posso te levar pro hospital, vou sair daqui a pouco. -

- Mudou de assunto, hum, mas deve me levar sim! Esqueceu que a minha moto está com o meu pai? -

- Um pouco de calma lhe faria bem S/n -

O moreno se aproximou e segurou em minha cintura, tão próximo que pude sentir o calor de seu rosto.

- E um pouco mais de sono, quem sabe - O beijo com carinho.



Desci do carro e fui em direção à porta dos funcionários, bati o crachá e dei de cara com aquela ruiva linda do Byakugou.

- S/n, não tem nenhuma consulta pra você atender hoje, vai ficar de ajudante, ninguém mandou só avisar ontem que já tinha chegado -

- Que ótimo, menos trabalho -

- Vamos logo pro vestiário, lá a gente conversa - Mito sussurra para mim.


Abro meu box, e tiro de dentro o meu uniforme branco perfeito, e um elástico para o cabelo.

- S/n, eu tava morrendo de saudades suas, só não vou te abraçar agora porque é área hospitalar, imagina quantos vírus eu estaria passando pra você -

- Certo, onde a Nani está agora?-

- No 6° andar, na sala dela -

Saí do vestiário e entrei no elevador com a Mito, ao chegar no sexto andar, deixamos o elevador em rumo a sala de pediatria.

Logo de dentro da sala sai uma mãe jovem com uma bebê no colo.

- Que criança linda senhora - Mito diz encantada 

- Obrigada senhora Mito -

- Como é o nome dela? - Perguntei

- O nome dela é Itsuki -

- Que belo nome, combina com essa fofura.- Mito apertou as bochechinhas do bebê. 

- Eu lembro de você, você fez todo o acompanhamento pré-natal comigo - Digo acariciando o rostinho daquela bebê.

- Sim senhora, e por isso eu não acredito nos boatos de bocas maldosas -

- Como assim? Que boatos? -

- Ai, eu e minha boca grande... -

- Não, por favor diga -

- Todas as mulheres, principalmente as Uchihas, andam dizendo que o senhor Madara só se casou porque ele deveria respeitar o antigo acordo feito pelas famílias de dentro do clã: A do seu pai e a do ex Líder dos Uchiha. -

- Ah boatos mesmo, aquele acordo já morreu, à muito tempo... -

- Bom, eu tenho que ir - A mulher se retirou envergonhada por falar demais.

- Oque ela disse é verdade? - Mito sussurrou em meu ouvido.

- É sim ... - Suspirei pesadamente.

- Vai me contar tudo na hora do almoço -

- Também quero ouvir! - Diz Nani saindo de dentro da sala, como se estivesse ouvindo atrás da porta.

- Vão pro necrotério, as duas, tem alguns corpos pra fazer a autópsia - Disse a ruiva pondo seu jeito chato em ação.

- Sim, Mito... - Respondemos em um coro triste.

Quando a ruiva virou as costas...

- Como ela fica chata no trabalho, prefiro ela fora daqui - Nani disse rindo.

- Não fala isso, se ela escuta vai te esganar - 

Rimos juntas da chatice da médica chefe, e discutimos como e quando ela volta a ser a fofa que conhecemos.

- Ah, Nani? -

- Oque foi? -

- Não conta pra Mito -

- Oque? -

- Que eu vou mandar uma mensagem para Madara, sobre nosso almoço hoje -

- Tá certo - 


Mais tarde no nosso restaurante de costume...


Depois de abraços, beijos e a escolha do cardápio feita...

- Quero convidar vocês para a festa que vamos dar para nosso primeiro bebê - Mito parecia muito feliz - Vai ser sábado a noite- 


- Agora coonta! - Mito suplicou - Não esconde nadinha... -

- É, conta como foi desde que saiu da festa! - Mito fala com cara de maliciosa.

- Depois da festa... - Não consigo pronunciar.

- Vocês foram pra onde? - Começa Nani 

- Pra uma Zona litorânea do Japão, muito bonita -

- Chegaram que horas - 

- Perto das 7:00 da noite - 

- Transaram na primeira noit - Foi interrompida.

- Nani, isso não se pergunta em alto e bom som - Mito sempre responsável.

- Sim, óbvio - Respondo num sussurro envergonhado.

- Finalmente perdeu a virgindade sua lerda -

- Nani - Mito sussurra alto.

- Com ou sem ca... - Nani continua até a ruiva por a mão sobre sua boca.

- Sem.... - Provavelmente corei nessa hora.

- Ah não, você confiou nele a esse ponto! Sua doida apaixonada - Mito enfurece.

- E você não pode dizer nada, eu sei o que você fez - Pisquei de forma safada - E sim, isso não é problema - 

- Verdade, bebês não são problemas - Mito piscou de volta.

- Para, bebês são problemas sim! Um combo completo de nojeiras, dor de cabeça e cabelos brancos! Só são bonitinhos quando são filhos dos outros, quando eu não sofro para parir e criar -

As duas riem do meu comentário maldoso sobre criaturinhas fofas.

O garçom que a pouco nos observava de longe veio com nossos pratos, Hiyajiru, Missô, e arroz, típico de papo em dia.

- Hum -  Nani mal experimentou sua comida e já voltou a falar - conta direito aquela história da moça de hoje de manhã - 

- Vai comer quieta se eu fizer isso?- 

- Prometo - 

- Como você ouviu atrás da porta, já sabe tudo oque a moça disse, não é? -

- Sim - 

Em silêncio Mito também se mostrou interessada no assunto.

- Oque ela disse é tudo verdade - Pausa para exclamações - Sim, vocês já sabem que minha mãe era Hyuuga, trabalhou como Ama (babá)do Hashirama e do Tobirama, e em uma tentativa de paz entre os clãs, os Senju convidaram o meu pai, porque era o mais fortes dentre os anciões (Um ancião jovem por sinal), e Tajima Uchiha por ser o líder - 

- Aí aconteceu amor à primeira vista... - Nani faz cara de boba apaixonada. 

- Sim. Mas como a mamãe era uma empregada, o papai a negociou na maior cara de pau. E deu certo.- Uma risadinha de minha parte - Mas, Tajima Uchiha não poderia ficar quieto na dele, e disse que na verdade o meu pai devia se casar com uma legítima Uchiha da família deles, assim ia unir verdadeiramente o nosso Clã. Acabou que nem meu pai e nem a moça que seria escolhida queriam este casamento, no fim sobrou pra mim. Quando Tajima teve seu primeiro filho, já avisou ao meu pai, de que a filha menina que ele tivesse deveria se casar com um dos seus filhos. E aqui estou eu, casada com o líder do Clã - 

- Também, só sobrou ele mesmo, - Nani sem noção.

- NANI - Mito adverte. 

- Ai, desculpa S/n, eu esqueci, da sua ex- paixão pelo Izuna - 

- Não foi só paixão... Mas já passou. - 


Flashback* 

- Oi Izuna, tava com saudades - Digo um pouco apreensiva de confessar saudades. 

- Eu também senti saudades suas - Ele me lança um olhar bobo e fofo. 

- Vai ter prova amanhã já estudou? Eu trouxe o meu livro. -

- Hum ótimo, não entendi nada lendo sozinho.- 

Izuna sentou-se ao meu lado e parecia prestar bastante atenção no que eu explicava, mas meu forte nunca fora matemática, odiava rotação de polinômios, criação de gráficos, incógnitas... Essas porcarias que aprendemos no fundamental e só usamos no segundo grau, pra nunca mais lembrar.

Mas quando virei em sua direção, percebi que ele não prestou atenção em nada, pois segurou minha cabeça e me beijou. 

Um beijo de língua, quente e bom, mas para mim um mundo novo. Ele mal separou seus lábios dos meus...

- Por que fez isso? - Perguntei ainda incrédula.

- Me desculpe se você não queria - Ele já levantava.

- Não, eu... - Segurei sua mão.

- Você quis? - Izuna sorriu. 

- Se eu não quisesse, teria força para desviar, não acha? - Corei - Eu só não entendi o porquê.-

- Não entendeu? Você nunca percebeu? Eu sempre fui apaixonado por você, sua baixinha. - Izuna voltou a se sentar ao meu lado e acariciou meu rosto. Seu sorriso denunciava que era verdade. - Desde que te conheci.

- Eu.. Eu também gosto de você, Izuna - Corei novamente com a confissão.

Izuna me beijou novamente, e a cada beijo ia ficando melhor. 

Ele foi o meu primeiro amor.

Flashback*

À tarde eu apenas ajudei em tudo oque precisassem. Chatice total. Nenhuma consulta pra mim. 

No fim da tarde despedi-me das colegas e fui pra casa do meu pai. Lá estava a minha moto com pneu 280/35-18  preta. 

- Pai eu só vim pegar a minha chave da moto e já vou indo -

- Poisé depois que cresce não quer nem saber dos pais -

- Não faz drama pai - Lhe dou um beijo rápido e me despeço com dificuldade. Papai ficou muito sentimental, depois da mamãe. 

No caminho pra casa, não consegui tirar Izuna da cabeça, não que eu não o tenha superado, ou sinta algo por ele, mas eu sentia saudades dele. 

 Cheguei em casa, tomei um banho e fiz o jantar, fazia tempo que eu não cozinhava. 















Notas Finais


Perdoem a minha demora...
É que eu fiquei doente, por um vírus chamado Preguicitys Aguda Grave
Kkkkkkk
¯\_(ツ)_/¯
A S/n NÃO ama mais o Izuna.


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