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História Imagine Nayeon - Baby doll


Escrita por: DaisyGlitter e OppaJane

Notas do Autor


A Daisy venceu o processo contra a MLD 🥳🥂 espero que o Momoland todo se volte contra essa empresa e deixe ela na falência

Capítulo 27 - Baby doll


Fanfic / Fanfiction Imagine Nayeon - Baby doll

Cantando entre murmúrios a música “I’m your girl?” S/N saiu do chuveiro enrolada em um robe de banho  bege de malha em volta do seu corpo. Enquanto, com o auxílio de uma toalha, enxugava o cabelo molhado.  


 

(Aut:/ eu amo essa música nossa senhora) 


 

Eram exatamente uma e vinte e seis da tarde, o sol ainda brilhava forte sob às nuvens, os pássaros cantavam e brincavam juntamente aos outros animais do sítio. 


 

Agora se preparando calmante, S/n vestia suas roupas íntimas, já imaginando o que iria comprar a mais para a festa de Nayeon, Oh está  tão animada com isso. Pela primeira vez iria festejar o dia do nascimento de Nayeon que representa o início de uma nova vida e essa data será sempre lembrada, por isso a importância da comemoração. 


 

Apesar de que o de S/n seja apenas em março, mas ela não se importava em comemorar com a Im primeiro. 


 

Bomim se solidarizou a ajudar sua cunhada, também por finalmente conseguir passar um tempo com S/n, sua boa e velha amiga. 


 

Durante o tempo em que S/n banhava, Nayeon estava no andar de baixo conversando com a vovó Jooeun, e  S/n não se importava em dar a ela algum tempo para interagir com a mais velha, pois estava muito feliz por poder tê-la amigando com sua família.


 

Após borrifar a fragrância do perfume de algodão doce em sua pele e colocar a calça jeans folgada onde logo em seguida calçando um all star branco, mas ainda faltava alguma coisa…


 

Sendo assim, seguiu até o armário aberto de madeira e vasculhou por ele em busca de alguma blusa postas ali antes do almoço. 


 

Estava um dia frio, supondo que mais tarde iria chuviscar S/n já se planejava originalmente vestir algo suficiente para mantê-la aquecida. 


 

Após dois minutos, seus olhos finalmente pousaram em uma blusa branca de manga arregaçada de Nayeon, não demorou nem mais de um segundo para a Oh puxá-la do cabide e deslizar sobre sua cabeça, a vestindo. Era tão fofo, sem contar no bom cheiro do perfume do amaciante de Nayeon que exalava.


 

Agora vestida e cheirosa, S/n se aproximou da escrivaninha  e ligou o secador de cabelo na temperatura baixa e separou as mechas por mechas de quinze centímetros do couro cabeludo, já começando o processo de escovação. 


 

Enquanto Oh S/n estava tão ocupada agindo de maneira saudável para seu próprio cabelo, Nayeon batia um ótimo papo com a matriarca da família Oh: 

 

— Em que ano a senhora se casou com o senhor Yeonsang? — Perguntou Nayeon a Jooeun, enquanto se sentava à sua frente em um banco feito de madeira de árvore pura. 

 

— Foi ainda em 90, nos casamos em março o mês que as orquídeas floriram.. – Contou a idosa com a boca toda lambuzada de melancia, mas ainda carregando um grande sorriso brilhante. — Ele propôs no natal aquele doido.

 

— A senhora ainda se lembra? 

 

— Sim, é impossível esquecer. — Retrucou rindo feliz. — Eu me olhava a cada segundo no espelho e passava a mão no meu vestido muitas e muitas vezes o que estressava ainda mais a minha irmã mais nova enquanto minha mãe e avó me olhavam com os olhos marejados, mas ainda felizes. 

 

— E seu pai?

 

— Meu pai era o que mais chorava, nunca o tinha visto chorar tanto quanto no dia do meu casamento. — A idosa disse, o que causou risadas divertidas nela e em Nayeon. — Eu envolvi meu braço ao redor dele e assim ele me conduziu até o altar, assim que Yeonsang me viu, ele com seu terno cinza e gravata e lapela verdes, caiu no  chão de joelhos e só se levantou com seus primos o levantando…

 

Nayeon interrompeu a narrativa com sua risada escandalosa enquanto batia palmas, pegando de surpresa e contagiando a vovó Jooeun. 

 

— Aí ele chorou também? — Perguntou a Im, após se recuperar da crise de risos.

 

— Não, mas ele estava quase. 

 

Mais uma vez as duas mulheres gargalharam em conjunto.

 

— Quando meu pai me levou até onde ele estava, beijou suavemente minha testa e voltou contra ele para sussurrar algo em seu ouvido, que me deixou curiosa quase que toda cerimônia por conta do sorriso orgulhoso que Yeonsang abriu.. 

 

— Oh! Mas você descobriu o que era?

 

— Sim, na festa enquanto dançávamos ele me disse: “Eu diria que cuide bem da minha garota, mas eu sei que você vai e que já cuida”.

 

— Isso foi tão fofo, seu pai devia estar tão-

 

Nayeon não pode completar sua fala porque foi interrompida por Hayoung e Yeonseo interrompendo a conversa para zombar da avó de brincadeira. 

 

— Está um dia lindo aqui fora, e Nayeon foi esperta em vir conversar com a melhor desta casa. Suas pestinhas malcriadas! — Respondeu a vovó Jooeun dando um leve beliscão no nariz das duas Oh's.

 

— Ai vó eu tava brincando! — Reclamou Hayoung massageando o local dolorido.

 

— Eu também sinto saudades do vovô.. — revelou Yeonseo tristemente olhando para avó enquanto se sentava ao seu lado. — Me lembro quando eu tinha treze anos e aí a gente passava a maior parte do dia ao ar livre cavalgando, ele no cavalo Aljax e eu na poney Nixie. 

 

— Hoje em dia nenhum dos três estão mais vivos. — destacou Hayoung suspirando baixo, como se estivesse tentando trancar no meio da garganta a vontade repentina de chorar. — E isso dói. 

 

Nayeon se levantou do banco e  caminhou lentamente na direção da Oh e colocou sua mão em um dos ombros dela, esperando para ver se ela não a afastaria, a qual ela não fez. Sutilmente Nayeon puxou Hayoung para um abraço, colocando seus dois braços em volta dos ombros da mais alta e empurrando sua cabeça para se deitar em seu ombro onde Hayoung deixou cair suas lágrimas.

 

— Eu sinto falta dele. Eu odeio que quando ele se foi eu tinha apenas dez anos, eu me odeio por não ter dito que eu o amava uma última vez. 



 

Soluços caiam dos lábios de Jooeun que escutava quietamente abraçada na avó



 

A cena das três mulheres chorando foi de cortar e quebrar o coração de Nayeon, ela nunca tinha estado tão desesperada para ajudar alguém, mas seria impossível, pois a única solução era tirar a dor de seus peitos e isso não poderia.

 

Nayeon estava sendo forte por elas para não desmoronar ali também, mesmo que não conhecesse o Sr.Yeonsang.



 

— Eu sei que você gostaria de ter essa chance, mas acredite em mim ele sabia. Ele te amava tanto, senão mais. — Nayeon segurou a cabeça da e a levantou para olhar fundo em seus olhos marrons marejados, onde limpou com os dedos as Lágrimas que no rosto escorriam. — Aposto que ele está olhando para você, sua avós, sua irmã, suas  primas e assim sucessivamente. Porque ele está aí dentro em seu coração.



 

Com um suspiro trêmulo, Hayoung abaixou a cabeça novamente.



 

— Eu sempre vou sentir falta dele. — Jooeun murmurou 



 

— Eu sei. — A Vovó Jooeun recitou, passando os dedos pelos cabelos pretos da neta enquanto fungava e piscava para afastar as lágrimas presas em seus olhos. — Eu também vou. Mas nós vamos superar isso, o tempo vai nos ajudar a curar. 



A menina deu um pequeno sorriso, embora durasse apenas um ou dois segundos, trouxe muita felicidade para o coração da Avó.

 

— Vamos dizer adeus aos pensamentos tristes e que só reste as boas lembranças. Só reste amor no peito — Pediu Nayeon. — Por favor me contem boas lembranças 

 

— Lembranças machucam. As boas, mais ainda Nayeon. — Retrucou Hayoung quebrando o abraço e se afastando de Nayeon.
 

— Está tudo bem, Hayoung. — Assegurou a avó agora mais calma. — Me lembro um vez que  a chuva havia destruído meus planos anteriores com Yeonsang. Nosso dia na praia foi arruinada por uma tempestade inesperada.

 

A vovó Jooeun parou de falar por uns minutos para tirar a casca da melancia de seu vestido laranja e colocar a casca de fruta em cima da mesa de madeira branca que mais tarde iria fazer salpicão com ela.

 

— Eu fiquei um pouco chateada com isso, mas Yeosang tinha prometido que nós iriamos no outro dia em vez disso. Ele estava dentro do quarto dos gêmeos colocando um deles para dormir, enquanto eu, sentada no sofá da varanda em meio das lavandas, arrudas e Jasmine. Escutando músicas que o rádio tocava e pegando um pouco do ar fresco.

 

Flashback back on || Narradora on
 

Jooeun se sentou na varanda com o livro The Creative Fire por Clarissa Pinkola em mãos. Jooeun conseguia perfeitamente sentir o cheiro da terra molhada pela chuva que dificilmente conseguiria a acalmar, apesar de que era atentado os respingos do som contra o telhado que transmitia paz de um vida simples, humilde e feliz. 


 

— Aí está você! — Exclamou Yeonsang, saindo da casa e sorrindo docemente para sua esposa quando se sentou ao seu lado. A cabeça dele caiu em seu ombro onde rapidamente procurou conforto no cheiro de baunilha que possuía os cabelos de Jooeun. — Assistindo a chuva?

 

Jooeun apenas acenou com a cabeça em resposta já se desconcentrado devido aos beijos suaves que Yeonsang deixava em seu pescoço e bochecha. Marcando a página que parou para continuar lendo a história mais tarde, Jooeun a colocou de lado e se voltou ao seu esposo, o dando total de sua atenção. 



— Manseok dormiu? — Yeonsang assentiu e beijou novamente a bochecha de Jooeun. — Bem, para falar a verdade eu não gosto muito de tempestades principalmente quando elas me deixam um pouco  tristes porque arruinam nosso dia, então algo sobre sentar aqui nesse sofá enquanto chove com um bom livro e minhas mãos pode compensar. 

 

Yeonsang riu do drama de sua esposa e então a olhou com amor nos olhos enquanto delicadamente afastava alguns fios de cabelo de seu rosto. Entre eles estava tudo quieto, nada além do som da chuva.. até Yeonsang falar quando Baby Doll  do grupo Lovelyz começou a tocar. 

 

— Querida? 

Ela cantarolou em resposta.

— Já que agora você parou de ler seu livro eu estava pensando em fazer algo.

Jooeun ergueu a sobrancelha, e só foi parecer mais confusa quando Yeonsang se levantou e à puxou consigo o que ela não hesitou em deixá-lo levá-la para onde quisesse. 

Logo os dois estavam sob o céu cinza juntos enquanto suas roupas começava a se encharcar, Jooeun não pôde deixar de se perguntar qual era o seu plano.

— O que estamos fazendo? — Ela perguntou curiosa, imaginando o que o Kang iria dizer a seguir.

— Espere um pouco. 

 

 

Eu, que não posso nem dormir

Eu, que não posso nem sonhar sobre isso

Mesmo não estando em seus braços 

Você vai estar dormindo pacificamente 

Você vai estar sonhando em silêncio 

Eu vou estar acordada a noite inteira 

 

 

Ele soltou a mão de Jooeun e voltou para a varanda, mais especificamente em direção a mesa de centro que o rádio estava exposto. Yeonsang girou para a esquerda o botão, aumentando o volume do alto-falante para que fosse possível onde Jooeun estava, que pudesse escutar a música. 

 

— Isso. — O homem finalmente respondeu, voltando a sua esposa e pegando as mãos dela e movendo-as para seus ombros. 

 

Eu sou sua boneca

Eu ainda estou esperando por você 

Uma boneca no canto do quarto 

Ainda, esperando por você 

 

Jooeun encostou a cabeça no peito dele e começou a balançar com ele seguindo seus paços. Nenhum deles se importavam com o fato de que seus sapatos e roupas estavam encharcados ou os olhares que poderiam receber de seus vizinhos curiosos; os dois estava muitos introvertidos em sua dança lenta na chuva juntos.

 

 

Você sabe? Eu, que não posso falar uma palavra  

Você sabe? Eu, que não posso mover meus pés 

 

E justo quando Jooeun pensava que o momento não poderia ficar mais perfeito, Yeosang começou a cantar a letra da música suavemente em seu ouvido. Com uma de suas mãos movendo-se de seus quadris e subindo por suas costas. 

 

 

 

Você permaneceu o mesmo desde o dia de a primeira vez que te vi

Mesmo quando estou sorrindo para você 

 

 

 

Jooeun ainda podia sentir os lábios dele roçando em sua cabeça.

 

Eu sou uma boneca que não pode falar

Eu ainda estou esperando por você 

Uma boneca no canto do quarto 

Ainda esperando por você 

 

 

— Não poderia ser mais perfeito. Sempre sonhei em fazer isso e estou muito feliz por poder fazer isso com você. — A mulher disse enquanto inclinava a cabeça e olhava para o marido.

 

Eu sei, eu pareço com aquela garota 

Eu sei, eu aparento ser similar aquela garota 

 

— Eu também, querida. Eu te amo.

 

Jooeun repetiu as palavras com muito amor e alegria para ele e o beijou por um momento, depois deitou a cabeça novamente em seu peito. Quando os braços dele se moveram para envolvê-la. Yeonsang aproveitava o abraço reconfortante e Jooeun se deliciava com o doce tom de voz de seu amor.

 

Aquela garota que dança na TV

Eu paro e continuo olhando para ela

 

— E eu não sei por que, mas com você eu dançaria em uma tempestade com meu melhor vestido, sem medo.

 

 

Eu sou sua boneca 

Eu ainda estou esperando por você 

Uma boneca no canto do quarto 

Ainda, esperando por você 

 

 

Jooeun abriu um sorriso. Ela podia ouvir o coração dele batendo, e tudo que ela conseguia pensar naquele momento era como ela desejou que o momento nunca terminasse e como estava estava apaixonado por ele.

 

 

Flashback off
 

— Eu sei que você e minha neta estão juntas à um pouco tempo e respeito essa relação, mas apenas quero que me diga algo. — Disse Jooeun séria, se encostando mais na almofada de sua cadeira de balanço de palha. 

 

 

—  Certo! Tudo bem. — Respondeu Nayeon, tentando passar confiança. Finalmente as duas estavam sozinhas novamente  

 

— Você a ama? 

 

A pergunta foi feita, os sentimentos conturbados se tornaram um silêncio em meio ao suspiro pesado que sobressaiu dos lábios rosados de Nayeon. Ela estava surpresa, apesar de já saber de cor o que dizer ela não pode deixar de ter sido pega desprevenida. Nem mesmo S/n já havia feito está pergunta.



— Sim. — Ela respondeu imediatamente, sem querer parecer convicta ou confiante, sem querer que a avó de S/n acreditasse nela imediatamente. Nayeon apenas derramou seus sentimentos enquanto seu coração escorria de tanta paixão. — Antes que a senhora pergunte o porque, eu lhe digo: porque eu gosto dela por ser ela mesmo e mesmo que eu não suba ao céu, eu já terei experimentado o paraíso em terra, enquanto estive ao seu lado a amando e recebendo esse mesmo sentimento reciprocamente.
 

Vovó Jooeun não pôde deixar de sorrir. Ela estava ouvindo cada palavra e não apenas ouvia Nayeom alto e bom som, mas também podia ver a genuinidade por trás de suas palavras. O jeito que ela sorria quando dizia o nome de sua neta e como seus olhos estavam brilhantes. Como ela falou sobre seu amor como se fosse o motivo de seu mundo girar. Como se S/n fosse a única razão pela qual seu coração estava batendo.


— Eu só quero S/n. Sei que só estamos juntos há poucos meses, mas ela é a única que vejo. Prometo que nunca vou machucá-la. Eu me importo muito com ela. Eu.. — ela fez uma pausa, abrindo um sorriso e rindo para si mesma antes de dizer — Eu a amo. Eu realmente a amo, Vovô Jooeun.

— Ok. Já basta querida. Já chega. — A senhora ria entre as palavras, ela estava feliz, e foi oor conta de Nayeon e S/n. Se não fosse por elas Jooeun nunca mais iria se lembrar o que são borboletas na barriga. — Você não merece o desgaste de ficar provando que você vale a pena. Vá a atrás de sua garota. 

E assim Nayeon fez, saltitante e feliz, enquanto deixava para trás uma velhinha de 54 anos com cabelos curtos e  brancos sorrindo majestosamente, 

S/n estava terminando de escovar agora a franja quando sentiu Nayeon colocar os braços em volta de sua barriga e puxando seu corpo contra o dela. S/n saltou de susto, mas logo começou a relaxar quando Nayeon deixou beijinhos em seu ombro. 
— Você está usando a minha blusa ... — Ela notou e, sem nem mesmo olhar para trás S/n sabia que ela estava sorrindo. 

— Sim. Espero que esteja tudo bem. Acho que mais tarde irá fazer frio e essa sua blusa é reconfortante o bastante para me proteger de pegar um resfriado.
— Está tudo bem. Além do mais ficou perfeita em você, e se quiser pode ficar com ela se quiser. — S/n se virou e imediatamente o que Nayeon aproveitou para deixar seus lábios pressionaram a bochecha Oh. — Eu posso comprar outra pra mim, amor. Aceite. Eu quero que você fique com ela. 

Nayeon beijou os lábios alheios suavemente e quando se afastou viu as bochechas vermelhas de S/n. 

— Tudo bem. 

Nayeon puxou gentilmente S/n e a empurrou de costas na cama, imediatamente rastejou em cima dela e pressionou seus lábios mais uma vez nos delas, só que agora levando os beijos em cada centímetro do rosto alheio enquanto elogiava repetidamente. 

— Ok, só que eu nunca mais irei devolvê-la!

— Por mim está tudo bem, fofa. 

S/n riu. Nayeon encostou a testa na dela e olhou em seus olhos com adoração. 

Ela amava o som de sua risada e como seus olhos se enrugavam quando ela ria.

Ela amava como a pele de S/n era macia e como ela mantinha sua mão em cima da dela, como S/n passava o polegar sobre sua mão e uma sensação de fogo surgia por ela.

Para ela, Oh S/n era e é tão linda e a faz tão feliz.

Com um minuto gargalhando e agora acamando a respiração S/n podia ver a Im olhando para ela com o canto do olho, com aquele olhar estrelado que a fazia se sentir amada. S/n mordeu o lábio quando um grande sorriso começou a crescer e ela queria impedi-lo, não poderia estar demonstrando ser  tão cadelinha assim por Im Nayeon, ou podia? 

Você podia vê-la olhando para você com o canto do olho, fazendo você olhar para ela, sorrindo enquanto ela passava os dedos pelo seu cabelo.

— Você é tão linda, S/n. — Nayeon sussurrou, passando os dedos pelo cabelo escovado de S/n. 

Oh riu, suas bochechas ficando vermelhas, fazendo agora também Nayeon rir.

— Eu quero dizer isso. Você é tão bonita e eu tenho tanta sorte por ser sua namorada.

Ela se inclinou para beijar S/n nos lábios, certificando-se de que a outra não apenas a ouviu dizer o quanto ela achava que ela é linda, mas que S/n também sentisse isso.

— Você me faz sentir bonita. — S/n murmurou contra os lábios e se afastou para descansar sua testa contra a dela. 

S/n passou os braços sobre os ombros de Nayeon e abraçou apertado, agradecendo por meio dele por ela a fazer se sentir assim.

 


Notas Finais


A música é essa: https://youtu.be/ILee9Ctb-rc

A letra pode parecer triste, mas não sei se vocês observam…os mais velhos amam dançar canções assim por conta do instrumental


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