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História (Imagine) Park Jimin - Fallen Angel - Late at night I could hear the crying


Escrita por: aime_udeus

Notas do Autor


OI OI OI
OLHA AQUELA BOLA
BRINCADEIRA
Oi meus amoreeeees
eu sei que faz tempo que não posto, mas lembrem-se que eu passo o dia todo estudando para o vestibular.
Desculpem estar sumida, aconteceu também umas coisas que me deixaram bem triste, mas não é para isso que eu vim aqui, né?
Então, eu comecei esse imagine ontem osaapsksa ai consegui terminar hoje, acho que é por que não aconteceu hentai, ai ficou mais tranquilo para fazer, desculpa não ter hentai, mas não é só de sexo que a gente vive né - infelizmente -.
Eu fiz um twitter, não gosto, mas fiz, quem quiser me chamar lá, eu fico vendo os pornozão de imagine que as minas postam em gif, adoro.
Tem meu insta ai também, fiquei com vergonha de postar, mas vamos quebrar esse mistério do meu lindo rosto.
Posto no final do imagine.
A musica que eu usei como inspiração foi a "Three Days Grace - Fallen Angel"
Eu decidi fazer um especial de Halloween e tal, mas não vou postar algo todo dia, posto quando der, mas tenho varias ideia
hehehe
o pedido que fizeram da Irene, logo termino ele, só falta o hentai, desculpa a demora
Comecei um imagine futuristico, vai ter três capitulos e vai ser com Taehyung, pq minha paraba pediu
eu falo demais aq, senhooor
acho q é só isso
amo vcs
flw

Capítulo 1 - Late at night I could hear the crying


 
"Quando tudo que é amado está morrendo ao seu redor  

Como você se mantém tão forte?  

Como você escondeu isso tudo por tanto tempo?  

Como posso tirar a dor?" 

 
(Imagine) Fallen Angel - Park Jimin

É um clássico clichê, era uma noite diferente das outras, a noite estava mais densa e a cor escura estava mais pesada que o habitual da cidade onde eu morava. Estava frio e uma nevoa era quase palpável pelas ruas. Eu ouvia uma música calma em minha vitrola: Beethoven, Sinfonia n.º 9. Hoje considerado um clássico. Um livro em minha mão esquerda e uma taça de vinho na direita. Contemplando minha solidão como toda noite fria, a música estava na metade quando a mesma parará, sem qualquer tipo de movimento vindo de mim, como se tudo ficará no mudo, meu vinil ainda rodava com a agulha em posição, por alguns momentos eu observei aquele ato incomum, até começar ouvir um choro. 

O choro era como uma melodia em meus ouvidos e isso me deixava angustiado. Choros não foram feitos para soarem como músicas, certo? Mas aquele era diferente, eu conseguia sentir a dor que o indivíduo daquelas notas musicais camuflado em choro transmitia. 

Angustia, medo, decepção.  

Como se o que ele estava predestinado a vir fazer na Terra, esse mundo horrendo cheio de guerras, fome, pobreza e desigualdade, fosse tirado bruscamente de si. Eu não ficaria impressionado de ver a imagem de um ser sangrando ou machucado quando eu encontrasse aquele que derrama suas lástima e sofrimentos. 

Minha mente fez minhas pernas se moverem até o local onde eu podia distinguir aquela música, minha casa estava em um escuro, eu não conseguia ver minha própria mão em minha frente, mas algo me dizia para não ligar as luzes, o quê tanto chorava iria se assustar e fugir, e eu não queria que isso acontecesse. 

Cheguei ao meu quintal, atrás de minha casa. Lá havia uma churrasqueira que eu nunca usei, por motivos de não ter amigos e sempre evitar contatos com minha família, eu nunca fiz questão disso. A luz vindo do candelabro barato que encontrei na loja de bugigangas perto do centro, iluminava apenas o local perto da porta, onde eu observava o gramado verde, com a neblina cobrindo alguns palmos a cima daquele verde tão vivo. 

Uma luz roxa começou a aparecer no meio daquele devasto verde, eu esfreguei meus olhos para realmente averiguar se aquilo não seria um sonho. Mas não era e eu ter ido até aquela luz fora meu pior erro. 

Eu caminhei lentamente por aquele quintal, a cada passo eu chegava mais perto da luz e mais forte ela ficava, meus olhos ardiam e como se fosse ajudar, eu coloquei minha mão na frente de meu rosto tentando diminuir aquela queimação que começou em minha retina. 

Eu esperava ver qualquer coisa em volta daquela luz roxa, um extraterrestre, um demônio, qualquer coisa passou por minha mente, mas em nenhum momento eu cogitei na hipótese de ver um anjo. 

Um anjo chorando, suas asas que deveriam ser brancas naquele momento estavam negras e algumas penas caiam pela grama, logo se desintegrando em chamas. Era uma mulher, seus cabelos estavam sobre o rosto e uma das mãos sangrava, a outra apoiava seu peso, seu corpo tremia, mas anjos não deveriam chorar, muito menos sangrar, não é? Eu observei por um momento aquela cena, fazendo minha mente gravar cada segundo, eu esquecerá que ela chorava e sangrava, eu contemplei sua beleza e talvez naquele momento eu descobri que meu paraíso seria em um anjo caído. 

— Jimin? — Ela me chamou e eu logo saí de meu transe, fiz uma expressão de espanto e cheguei mais perto daquela que chorava. 

— Como sabe meu nome? — Perguntei tocando em seu ombro, ela recuou e gemeu.  

Eu percebi que seu ombro sangrava. 

— Quem fez isso em você? — Eu questionei. — Eu irei ligar para meu médico, você aguenta ele chegar? — Perguntei novamente e me afastando dela, ela negou com um aceno e logo deu uma risada, mas naquele ato não havia humor. 

— Eu nunca pensei que você um dia descobria minha existência. — Ela falou me olhando, eu me aproximei novamente e me sentei ao seu lado, ela não queria um médico e a única coisa que eu conseguia pensar naquele momento era ficar ao lado dela. — Você não acredita em anjos, — ela começou e olhou para seus joelhos que estavam ralados. — mas quando aquele revolver de calibre 38 falhou, — como ela sabia sobre isso? — quando você tentou tirar sua vida, todas as suas tentativas, saiba que elas falharam por um motivo, — suas penas iam caindo e queimando quando tocavam no solo, sua respiração estava entrecortada e ela fazia esforço para manter seus olhos abertos. — o motivo era eu, Jimin. — Ela respirou fundo e lágrimas começaram a descer em seu rosto. — Eu fui designada à te proteger, de tudo: das pessoas que queriam te fazer mal, dos demônios, de seus medos e também de qualquer monstro que você possa imaginar, e isso incluía proteger você de si mesmo.— Ela continuou e no final de sua frase, a mesma me olhou, eu vi em seus olhos todas as minhas tentativas fracassadas de suicídio, cada uma, todas foram interrompidas de algum modo. A arma falhou, a corda se rompeu antes dela se aperta em meu pescoço, os remédios não fizerem efeito, e até quando eu ia pular de um prédio, aconteceu um assalto no andar onde eu me encontrava. 

— E-era você? — Eu perguntei assustado, eu praguejava a Deus por não deixar eu dar um fim na minha vida pacata, e era culpa dela. — Por que eu estou te vendo? 

Ela sorriu novamente, aquele sorriso triste. 

— Eu cometi um dos piores pecados, Jimin. — Ela respondeu em um sussurro. — Eu me apaixonei pelo meu protegido. Eu fui treinada para nada disso acontecer, mas é você Jimin. Você não percebe os olhares? Sua beleza não é comum e isso fascina qualquer um, até mesmo um Anjo da Guarda. 

Eu gargalhei de nervosismo, de descrença, aquilo era um sonho, eu tomei muito vinho, era isso. 

— Essa brincadeira foi boa. — Eu falei me levantando, Ela nada respondeu, seus olhos agora estavam em suas asas, onde haviam apenas mais duas penas. 

— Saiba que alguém se importa com você, Jimin. — Ela começou e a penúltima pena caiu, logo se queimando ao tocar no solo. — Por mais que você não o via, esse alguém era eu. E eu irei me importar com você, não importa onde eu esteja. — Ela finalizou e sua última pena começou a cair, seus olhos se apagaram e antes daquela última lembrança dela encostar no solo e se queimar, ela o pegou e estendeu a mim. Eu revirei os olhos, mas aceitei aquele "pedaço de anjo" que logo seria descartado quando eu pisasse em casa. 

Ao aquela pena tocar em minhas mãos, uma luz forte cegou meus olhos e eu lembro de ver aquela que eu nem ao menos sabia o nome, desaparecer. 

Eu lembro de ter desmaiado depois daquele ocorrido, eu acordará no dia seguinte em meu sofá, o vinho estava tombado manchando o sofá e meu livro estava sobre minha barriga, a vitrola repetia as músicas, a mesma que tocou em meu sonho. Eu me espreguicei e ri com o sonho que eu tive, me levantei e me coloquei a ir para meu quarto, onde eu tomaria um longo banho e voltaria a escrever meu romance.  

Ao caminhar em direção as escadas, algo me fez paralisar: a pena estava no primeiro degrau. Eu andei rapidamente até a mesma e peguei ela em minhas mãos, não acreditando que realmente aquilo aconteceu, eu estava alucinando. 

Aquela pena negra me deixou atordoado, eu a observei por alguns minutos e logo fui tirado de meus devaneios com a campainha tocando, a empregada teria esquecido a chave novamente. Abri a grande porta de madeira rapidamente, bufando e preparando meu discurso com a empregada, mas ao olhar aquela que estava do outro lado da porta, eu me assustei. 

— Bom dia! Eu me chamo (S/n). Desculpa vir aqui em sua porta tão cedo, meu carro parou de funcionar e eu queria saber se poderia usar seu telefone? — Ela perguntou me olhando.  

— Anjo? 

 

"Anjo caído, feche os olhos 

Eu não vou deixar você cair esta noite 

Anjo caído 

Você faz tudo isso por minha própria proteção 

Você me faz sentir como se eu fosse ficar bem 

Ainda tenho tantas perguntas"


Notas Finais




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