História Imagine SHINee MinHo (Hiatus) - A Gentileza

Algumas semanas depois.

Após o que aconteceu com o mundo por causa do surto de gripe e ainda não temos uma vacina, foi decido que o país entrasse em quarentena que as pessoas ficassem em casa. O que é bom, por que nós temos cuidando da nossa saúde, mas no meu caso ficar em casa não é bom assim, como eu estou procurando por emprego, ficar em casa não é bom. Todos os dias eu faço a mesma coisa, eu abro a minha caixa de email na esperança de ter alguma coisa, mas nada, mas eu não perco a esperança de alguma aparecer. Outra coisa ruim foi que com essa quarentena foi que eu não vi mais o MinHo, logo agora que eu estava gostando de ser amiga dele.

Eu acordo, eu me espreguiço e levanto da cama, eu saio do quarto e vou até o banheiro. Eu lavo o meu rosto, escovo os meus dentes e saio do banheiro.

Eu vou até a cozinha e preparo algo para comer, assim que eu termino de preparar a sala e ligo o computador e abro na pagina do meu email.

- Eu estou sentindo que é hoje. – comento digitando o meu email.

Eu estava um pouco empolgada.

- É hoje. – comento digitando a senha.

Assim que a pagina começa carrega, eu fecho os meus olhos e conto até cinco.

Com um sorriso em meus lábios, eu abro os meus olhos e vejo que não tinha nada. A coisa a mais importante era á conta de luz. Sem desanimar eu começo a mandar os currículos novamente e vou comendo.

Quando eu termino de comer e mandar os meus currículos, eu me afasto da mesa do computador e vou até a janela, eu fico ali olhando a rua que no passado era cheia de vida e agora não tem ninguém, apenas pessoas estavam na rua.

Foi quando uma idéia veio a minha casa, eu saio da janela e vou para o meu quarto. Eu tiro o meu pijama e coloco uma calça jeans preta e uma camisa azul. Eu escovo o meu cabelo fazendo um rabo de cavalo baixo, eu pego os meus tênis e o coloco.

Eu pego a minha bolsa e coloco a minha mascara, eu saio de casa e vou até o ponto de ônibus, eu estava decida a ir até o bar aonde eu sempre vou.

Assim que o transporte chegou, eu entro nele e sento no banco.

Alguns minutos depois, eu chego ao bar onde, o dono do estabelecimento está em casa, cuidando da sua saúde e a sua filha estava cuidando do bar.

- Pequena qual parte do fiquei em casa, você não entendeu? – pergunta a moça um pouco confusa.

- Eu sei que eu tenho que ficar em casa, mas eu moro sozinha, não agüento mais ficar em casa só, me deixa ficar. – respondo sorrindo.

- Pequena, vai para casa se o Oppa descobrir, ele vai me matar. – comenta a moça passando a mão na nuca.

- Ele não vai descobrir, é só não contar, por favor, me deixa ficar. Eu prometo não atrapalhar vocês. – comento um pouco triste.

- Está bem, você pode ficar no balcão. – comenta a moça sorrindo.

- Muito obrigada, você acaba de salvar uma jovem da depressão. – comento um pouco empolgada.

- Tudo bem. – comenta a moça passando a mão na nuca.

Eu vou até o balcão e tinha uma moça ali.

- Oi! – comento sorrindo.

- Oi! Faça o que eu dizer e não atrapalhe o meu trabalho. – comenta a moça um pouco séria.

- Tudo bem. – comento um pouco empolgada.

- Não precisa ficar tão empolgada assim. – comenta a moça um pouco irritada.

- Desculpa. – comento um pouco séria.

Alguns clientes apareceram, mas nós tivemos muito pedidos para entregar, eu ajudo os entregadores com os lanches para colocar em suas mochilas.

- É tão estranho ver esse lugar assim? – pergunto um pouco triste.

- Como assim? – responde a moça um pouco confusa.

- Quase vazio, sem vida, sem alegria. Nós acabamos nos tornamos alegria desse lugar. – comento um pouco séria.

- Eu nunca pensei nesse lugar como alegria. – comenta a moça passando a mão na nuca.

- Mas deveria, imagina só, depois de um dia de trabalho, os clientes vêm para cá, para beber e conversar. Esquecer dos problemas do trabalho ou até mesmo encontrar os amigos que fazia um bom que não via, ou ter até encontros de casais aqui. – comento sorrindo.

- Eu entendo. – comenta a moça sorrindo.

- Olha! Só, você sabe sorrir, eu conseguir tirar um sorriso seu, ganhei o meu dia, sabe que eu fiquei me perguntando, o que eu deveria fazer para conseguir um sorriso seu, muito obrigada. – comento um pouco empolgada.

- Não tem nada á ver é apenas um sorriso. – comenta a moça um pouco séria.

- Claro que não, um sorriso pode mudar o dia de alguém. – comento sorrindo.

- Você me fez lembra o chefe agora. – comenta a moça sorrindo.

- Fui eu quem ensinou isso a ele, olha! Só está sorrindo de novo. – comento um pouco empolgada.

- Pequena, leva o pedido para mesa seis. – comenta a moça me entregando a bandeja.

- Claro. – comento pegando a bandeja.

Eu vou até a mesa a seis e entrego o pedido, quando eu estava me afastando eu acabei esbarrando na mesa do lado a mesa de uma senhora.

- Me desculpa senhora. – pede sem graça.

- Tudo bem querida, só foi na minha bolsa. – comento a senhora sorrindo.

- Tudo nada, olha o estrago que ela fez. – comenta o senhor um pouco sério.

- Eu peço desculpas de novo. – pedi pegando papeis e ajudando a limpar a sua bolsa.

O senhor levantou da mesa.

- O que está fazendo, quer roubar a bolsa da minha Nonna? – pergunta o senhor um pouco sério.

- Não, eu só quero limpar. – respondo me afastando.

- Limpar, nada, você quer é roubar isso sim. – comento o senhor me empurrando.

Eu acabo caindo no chão, quando eu estava levantando do chão, eu sentir uma mão pegar no meu braço, eu olho e vejo que era o MinHo.