Assim que o ônibus chegou e eu entro nele.
Quando eu chego a minha casa, eu tiro a minha roupa e coloco tudo no cesto de roupa suja, eu troco as roupas, coloco uma saia curta de couro preta de cintura alta e rodada, uma regatinha branca e um tênis branco. Eu pego a minha bolsa e saio de casa.
Eu vou entregando os meus currículos em lojas, lanchonetes e nos bares, ou seja, em todos os estabelecimentos do bairro.
Até que eu paro em frente de um shopping abandonado que foi desativo há muito tempo, hoje é mais usado como estacionado para os carros.
Será que era possível que teria alguém aqui?
A minha curiosidade falar um pouco mais alto, então eu vou me aproximando do lugar a entrada do shopping estava muito velha, os vidros do lugar alguns estavam quebrado e o restante cheio de pó.
Mais o que me chama atenção é que a canela para o controle de estacionamento está levantada indicando que tinha alguém ali. Então eu me aproximo do estacionamento subterrâneo.
O lugar estava todo escuro e á medida que eu ia me aproximando a escuridão ia tomando conta do lugar, até que eu coloco a lanterna do celular ligado e vejo que as paredes do local estavam bem sujas e a tinta branca estava preta e tinhas muitas rachaduras. Os pilhares de sustentação do lugar também tinha rachaduras com teias de aranhas.
- É melhor eu ir embora. – comento respirando fundo.
Assim que eu estava indo embora, eu acabei vendo uma parte do estacionamento que tinha luz e andei até lá, quando eu vi em um pilhar onde tinha um homem sentando no chão e encostado nela.
- Eu espero que ele não esteja morto. – comento me aproximando.
Eu me aproximo dele, guardo o meu celular na bolsa e cutuco levemente no ombro.
- Senhor. – chamo cutucando de novo.
Ele acordou do nada e eu acabei levando um susto e caindo no chão.
- Moça á senhorita está bem? – pergunta o rapaz levantando do chão.
- Sim, eu estou. – respondo respirando fundo.
- Vem que eu te ajudo. – comenta o rapaz me ajudando a me levantar.
- Obrigada. Senhor. – comento pegando os meus currículos.
- Senhorita a sua bolsa. – comenta o rapaz pegando a minha bolsa do chão.
- Obrigada. Senhor. – comento pegando a minha bolsa.
- Pode me chamar de J.Seph. – comenta o J.Seph sorrindo. – A senhorita tem certeza de que está bem? – completa um pouco preocupado.
- Sim, eu estou bem. – comento respirando fundo.
- Tem certeza? – pergunta o J.Seph um pouco curioso.
- Sim eu tenho. – respondo colocando a minha bolsa nos meus ombros.
- Eu posso te ajudar em coisa? – pergunta o J.Seph um pouco sério.
- O senhor quer me ajudar? Me da, um emprego é assim que você vai me ajudar. – comento um pouco irritada.
Eu respiro fundo e tento me acalmar.
- Me desculpa. Eu estou um pouco estressada, mas isso não justifica que eu tenha que descontar no senhor. – comento um pouco mais calma.
Nesse momento uma moça se aproxima.
- Oppa, nós temos ir. – comenta a moça sorrindo.
- Eu já vou Somin. – comenta o J.Seph um pouco sério.
Com isso eu vou embora daquele lugar. Uma vez fora daquele estacionamento e fora do shopping eu volto a entregar os currículos.
Assim que eu paro em frente de praça, eu passo a sentir uma dor nas costas, deve ter sido de quando eu cair no chão e não percebi nada. Eu sento no banco para ver a dor iria passar. Foi quando um xarope foi coloco a minha frente, eu olho na direção do xarope e vejo que era o J.Seph.
- Para você, para sua dor. – comenta o J.Seph me entregando o xarope.
- Obrigada. – comento pegando o xarope. – Como você sabia que estou com dor? – completo um pouco curiosa.
- Eu percebi quando saiu e bem você caiu no chão e bateu as costas, seria estranho se não tivesse com dor. – responde o J.Seph se sentando do meu lado.
- Eu achei que você tinha que com aquela moça. – comento tomando um pouco xarope.
- Sim, mas antes eu queira saber qual era o seu nome. – comenta o J.Seph passando a mão no cabelo.
- Bom você pode me chamar de Pequena. – comento sorrindo.
- Bem Pequena, eu preciso ir, mas eu te espero te ver. – comenta o J.Seph se levantando do banco.
- Até mais. Pequena. – completa sorrindo.
Ele vai embora e nesse momento me deu fome e resolvo ir até a cafeteria, então eu levanto do banco e vou até o ponto de ônibus e espero transporte chegar que não demora muito.
Mais alguns minutos depois chegam á cafeteria e a dona veio me receber.
- Pequena você por aqui novamente?– pergunta a dona da cafeteira um pouco surpresa.
- Sim é que me deu fome e eu adoro os seus lanches. – respondo sorrindo.
- Eu fico muito feliz em ouvir, mas você vai ter que esperar, pois, nós estamos cheios. – comenta a dona da cafeteira sorrindo.
- Está tudo bem, eu não me importo de esperar. – comento passando a mão na minha nuca.
- Que pena, por que tem outra posição que seria você pedir para alguém deixar você sentar a mesa com essa pessoa, assim como o Taem fez. – comenta a dona da cafeteira um pouco séria.
- Eu não tenho toda essa coragem. – comento respirando fundo.
- Bem sabe que nós conversamos e ele ficou bem surpreso com a sua gentileza e sua educação. – comenta a dona da confeitaria um pouco empolgada.
- Ele ficou? – pergunto descruzando os meus braços.
- Sim, eu fiquei bem surpreso. – responde uma voz masculina vinda de trás de mim.
Eu levo um pequeno e olho para trás e vejo que era o TaeMin.
- Me desculpa. Eu não te assustar. – comenta o TaeMin sorrindo.
- Esta tudo bem senhor. – comento sorrindo.
- Senhor? Pode me chama de TaeMin. – comenta o Taemin um pouco sério.
Que grande ironia! Nós nos encontrarmos aqui no mesmo lugar.
Assim é bom, que vou poder conhecer ele melhor.
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