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História Imagine Shu... - Imagine: Romance Ruim (18)(SadoShuxMasoReader)


Escrita por: ShuxLia

Notas do Autor


Shu é um sádico e você é a sua Masoquista.

Capítulo 7 - Imagine: Romance Ruim (18)(SadoShuxMasoReader)


Fanfic / Fanfiction Imagine Shu... - Imagine: Romance Ruim (18)(SadoShuxMasoReader)

A luz da lua adentra entre as persianas e atravessa a vidraça francesa que adorna a janela, iluminando dois corpos nus que ocupam a cama. Ela, estirada na cama cheia de suor e sangue; seu corpo marcado e, ainda assim, o Vampiro conseguia achar lugares para marca-la ainda mais; como este espacinho bem em sua cintura, um pouco acima de seus quadris, mas ainda na região.

            Ela deita de bruços e puxa o lençol da cama, mas tenta aguentar bravamente enquanto ele termina seu trabalho. Ela sente suas presas largarem sua pele, levando juntamente com elas a fina dor.

“Mais... Quero te marcar muito mais,”.

            Ele fala completamente ofegante, parecia até exausto. Ele segura-a e a joga na cama de peito para cima; seus corpos completamente expostos envergonhando a lua.

“Eu quero te dar mais,” Suas presas fincam na coxa dela, “Mais marcas,” sem ter mais onde morder, ele reabre antigas mordidas, “Mais dor,” um beijo em sua vagina e Eva perde seu chão.

            Shu começa a dançar com a sua língua por todos os lábios inferiores dela, seu clitóris fora capturado no meio de seu ataque e ele começa a estimula-la; chupando-a, provando-a. Drenando-a de outra forma que não o seu sangue. E Eva ama a sensação.

“Tem um gosto melhor que seu sangue,” Ele diz com respiração pesada, seu peito ofegante movendo-se para cima e para baixo; um audível gemido escapa os lábios dele quando ele volta a alimentar-se diretamente da fonte dela, de seu núcleo. Eva começa a sentir suas pernas fraquejarem; instintivamente, ela põe suas mãos nos cabelos tão loiros dele que pareciam ter sido beijados pelo sol.

            Shu escuta os gemidos dela, os sons de dor mais cedo enquanto ele a marcava, ainda plantados em sua mente; ele põe suas mãos nas coxas da mulher, mas ao invés de caricias românticas, ele finca suas unhas e arranha sua pele... Eva geme alto.

“Não goza,”

            Ele a dá mais dor; suas unhas continuam a perfura-la como as garras de um leão; Eva tenta, ela segura fortemente nos lençóis da cama até os nós de seus dedos ficarem brancos. Ela está tentando!

            Shu traz sua mão dominante para onde a sua boca ocupa; e sem a menor cerimônia, insere seus longos dígitos dentro da menina; três. Batendo em seu interior com força... Fodendo-a com sua mão como se a odiasse!

            Eva geme ainda mais audivelmente, com muito esforço, ela olha para baixo para tentar alertar Shu que não tem como ela se segurar mais...

“Shu—!”

“Calada,”

            Ela testemunha Shu mover seus quadris contra a cama enquanto ele tenta aliviar o seu membro, dando-lhe algum tipo de fricção enquanto ele avança nas preliminares com Eva.

            Ela jura que jamais verá cena mais vulgar em sua vida... O rosto angelical de Shu entre suas pernas, masturbando-a com boca e seus dedos enquanto seus quadris se mexem como se ele não aguentasse mais e precisasse fode-la.

“Não dá!”

            Ela sente essa explosão que começa em seu interior e inunda-a por dentro até não poder mais, deslizando-se para fora dela... Apenas para ser parado por Shu que a lambe.

            Ele a vira para que ela novamente deite de bruços. Um tapa em sua bunda. Ela grita; rebola sua cintura tentando aliviar sua vagina que começa a expelir mais e mais líquido de sua excitação.

            Outro tapa.

            Sua vagina está pulsando; totalmente corada em vermelho rubro.

            Mais uma vez. Um outro tapa, este de mão cheia; e após o fazer, ele agarra a nádega dela e a apalpa com força. Sua bunda começa a tingir um forte tom de vermelho pelos maus tratos.

“Eu te falei para não gozar,”.

“Eu sinto muito, Shu!” Ela diz com medo, mas seu corpo continua rebolando pedindo por mais atenção. Os tapas prolongaram seu potente orgasmo; revendo-lhe seu lado mais masoquista esta noite.

            Shu pega a sua adaga, sua fiel companheira que estava descansando ao lado do casal; ele começa a conectar os pontos deixados por suas presas nas costas de Eva com a ponta da faca; ele sorrir.

“Vou escrever meu nome da sua pele...”.

“Ai, Shu, para... ... Por favor!”

“Não vou, não enquanto seu corpo me implora para que eu o faça,”.

            E implorando seu corpo estava; rebolando debaixo dele, inclinando seu corpo contra a faca. A fria lâmina acaricia o lado do seu corpo até seu pescoço, Shu se deita contra o corpo dela e ela sente aquele membro quente contra sua bunda; Eva percebe agora... O pênis dele é a única região em seu corpo que radiava calor, ou ela está enlouquecendo?

            A fria lâmina a ameaçando; acariciando seu corpo e, em alguns pontos, reabrindo feridas fechadas causado pelas suas presas; estas que começam a sangrar novamente, ele limpa com a adaga e a lambe... O sangue frio pelo contato com a faca; mas não pareceu alterar o sabor em nada. Shu segura-a pelos ombros e a vira novamente; Eva era como uma boneca que ele apenas jogava na cama da forma que ele julgasse melhor para tê-la.

            Ele põe a faca na frente do rosto dela; o reflexo da lâmina brilhante cintila nos olhos azuis de Shu. Ela o ouve comanda-la que lambesse a lâmina; e ela o faz... Shu lambe o outro lado, onde o sangue dela havia temperado a faca; as línguas deles se encontram no final. Se beijando arduamente.

            Seus corpos trocando calor; o beijo molhado e alto enquanto Shu fazia movimento de vai e vem sobre o corpo dela; mas seu membro apenas esfregando-se contra a vagina molhada de Eva; encharcando-o com seu lubrificante.

“Enrola mais a sua língua,” Ele a guia, “Me dá mais...”. Ele a ensina. E Eva aperfeiçoa rapidamente. As mãos de Shu apertavam a sua fina cintura dolorosamente; ela geme entre os beijos.

            Shu se senta em cima dela, pernas em cada lado do pequeno corpo subjugado por ele, prendendo-a como sua presa. Ele deixa a faca de lado, por hora ignorada, mas jamais esquecida.

“Diz o que você quer,”.

            Ele diz e esfrega seu membro contra a entrada dela, mas sem nunca a penetrar. Atiçando-a, desafiando-a a falar com suas próprias palavrinhas o que ela quer... Expondo-a.

“Ai, Shu! Mete, mete por favor!”

“É isso o que você quer, é?”

“É, é o que eu quero!”

            Ele escala o corpo dela e se senta em seu peito; seu membro a centímetros de distancia do rosto dela, ele se inclina para frente e põe seu braço direito na cabeceira da cama enquanto que sua mãe esquerda passa por debaixo da cabeça dela.

“Então chupa...”

            Ele ainda não havia a humilhado suficientemente; ele queria mais. Mais lágrimas, ah... Que mulher masoquista maravilhosa este sadista arranjou. Natal chegou mais cedo...?

            Ela abre sua boca e o aceita; rapidamente sua boca está cheia daquele membro espesso; sua língua saboreando-o de todas as formas; Shu começa a mover os quadris fodendo sua boca.

“Mais língua,” Ele força a cabeça da mulher contra seu corpo fazendo-a engolir mais e mais dele, “Lambe embaixo...” Bem aonde a coroa da sua cabeça faz um ‘V’, Eva passa sua língua lá. Ele geme “Isso, aí...” Ela faz de novo.

“Porra, Eva!”

            Lágrimas começam a formar nos olhos da mulher; seu maxilar já estava no limite; mas Shu ainda queria mais dela. O seu quadril mexendo contra o rosto dela que vinha de encontro a ele guiada pela mão dele que segura sua cabeça. Ela virou seu pequeno instrumento; seu objeto para fazer com ela o que ele quiser.

            Ela engasga com o membro a saliva e gotículas de sêmen que escaparam; lubrificando o pênis do loiro.

“Boa menina,” Ele diz ofegantemente enquanto começa a desmontar dela. Ele posiciona seu corpo junto ao dela.

“Shu, hoje—!”

            Ele a insere e começa a fode-la fortemente. Seus quadris se batendo um no outro; o som da pele suada se encontrando ritmicamente ecoa pelo quarto; mas os gemidos de Eva certamente cruzaram a parede. O cheiro do suor, sexo e sangue embebedaram Shu; e ele já não estava a quem de si mesmo.

            Eva testemunha quando as pupilas do vampiro se apertam em um fino risco. Shu leva suas mãos até o pescoço dela e a sufoca; aperta seu pescoço e seus caninos se expõem em seu sorriso cheio de dentes.

“Que cena gostosa, grita mais!”

            Ela grita. Debate-se. Seus olhos se arregalam e mais lágrimas saem; ela se engasga com cada estocada que Shu lhe dá, lançando-a para cima, mas ele prontamente a traz de volta contra seu membro.

            Ele a solta e lambe suas lágrimas; saboreando qualquer coisa que ela lhe ofereça hoje -, seu sangue, seu suco, suas lágrimas, seu suor... O que quer que ela tenha para oferecê-lo, ele aceitará gananciosamente.

“Você gosta quando eu te trato assim, não é?”

“Ah, Shu!” Eu amo... Ela diz do fundo de sua mente.

            Shu beija o pescoço dela onde a marca de suas mãos começaram a tingir a frágil pele; ele passa sua língua gelada no pescoço, aliviando a ardência da dor.

“Hmm, Shu!”

            Mais, ele continua a estoca-la sem nunca parar; os quadris dele mexendo com tanta vida em um maravilhoso e erótico ritmo que só ele pode fazê-la experimentar. Levando-a ao êxtase da experiência que ela aprendera apenas com ele. Nesse relacionamento que muitos julgariam doentio, mas que para ela -, não poderia ser melhor. Com todo o sangue que ele tira dela, com todas as marcas que ele tatua o corpo dela; ela não pode imaginar nada melhor; ela é uma masoquista, tal como Shu sempre a acusou de ser.

            O sexo entre eles sempre fora animalesco; sangrento até. Ela sempre apareceria no dia do jantar "em família'" dos Sakamaki com marcas novas para todos verem; seu pescoço o principal alvo... E ela passou a adorar essas marcas, passou a adorar expô-las. Ela pertence a ele, para sempre e sempre...

“Sou sua, Sou sua!”

“Só minha; para sempre,”.

            Shu se deita na cama ao lado dela, ela joga suas pernas por cima do corpo do homem, enquanto eles se abraçam deitados na cama com apenas a lua como fonte de luz; Eva pode jurar sentir o coração dele contra seu peito, mas saber que é impossível; ou o seu próprio coração tem eco...

            Ele continua a estoca-la com força; seus corpos unidos, os quadris dele ainda vivazes e sem desapontar. Mais, mais forte, com mais vontade; ele começa a gemer alto. Eva abraça-o com mais força; ela sente o membro dele entrar e sair de dentro de sua vagina, agora ele mal movia para fora; seus quadris mal se separavam. Ele apenas se movia o suficiente para estimular o sexo dos dois com a fricção, mas permanecerá dentro dela -, bem fundo.

“Olha para mim!” Ele segura o rosto dela e os seus olhos se encontram profundamente enquanto ela sente-o fodê-la; aqueles olhos lindos... Eva sente-se lacrimejar só por olha-los. A luz da lua vinda de trás dela iluminava o rosto dele, é lindo... É perfeito.

“E—Aaah!! Eu quero te beijar!”

            E ele a beija. Mas seus olhos ainda abertos, eles se olhando famintos um pelo outro. Eva sente novamente... Bem abaixo de seu estômago aquele formigamento acumular-se até tornar-se algo grande demais para ela simplesmente ignorar; principalmente quando Shu a estoca desse jeito e nesse ângulo. Provocando esse ponto dentro dela que ela não sabe descrever, mas que lança raio após raio de ondas de prazer por todo o seu corpo. E ele a castiga lá... Nesse bendito ponto.

            Suas línguas ainda estão em uma feroz batalha no meio daquele beijo maravilhoso enquanto seus corpos continuam a mexer-se quase que por conta própria.

            A vagina de Eva começa a pulsar freneticamente em volta do vampiro; ele dá um audível grunhido pela surpresa do quão potente os espasmos dela estão; é quase dolorosamente magnífico. Ele dá um sorriso torto e a olha, ele quer vê-la gozar em seu membro -, quer ver seu rosto se contorcer em prazer.

            Ele a guia para seu orgasmo com firmes estocadas, estas que começaram a fazer o seu próprio membro pulsar; e de repente, a vagina dela pareceu pequena demais com os dois órgãos pulsando um contra o outro. Muito apertada...

            Shu grunhe ainda mais alto, seus gemidos são altos e claros; Eva jamais o virá ser tão alto!

“Ah! Aah!”

            Ele começa... E seus quadris parecem se mover sozinhos sem harmonia alguma; apenas instintivamente... Ele perde seu controle. Eva goza com força e jura ter distendido algum músculo interno com tal força. Sua vagina o aperta ainda mais, os olhos de Shu se desfocam. Eva passa suas trêmulas mãos no cabelo loiro do homem, tirando os teimosos fios da frente de seu lindo rosto.

“Eva—!”

“Shu!”

            Ele segura os quadris dela, impedindo-a de qualquer fuga e expele o seu sêmen para dentro dela; inundando-a por dentro. O orgasmo de Shu segue logo atrás batendo nele como um caminhão desgovernado e ele dá um delicioso e prolongado gemido. Os quadris dele se mexiam em pequenos espasmos que ele não tinha qualquer controle sobre...

As respirações ofegantes deles se mesclaram; enquanto Shu descia de seu ápice, Eva o acariciava amavelmente quase que em consolo... As pupilas do vampiro pareciam retornar ao seu estado normal como duas pequenas pérolas negras.

Eva não pôde não sorrir...

Agora vinha esse lado do Shu que ninguém conhecera, só ela... Só ela.

“Te machuquei muito?”

            Ele pergunta ofegante.

“Hm... Não,”

            Ele a beija de forma amável; seus corpos ainda unidos e os quadris dele com leves e provocantes estocadas. As poucas feridas que ainda sangravam, ele lambe-as e as beija para fecha-las; curando sua amada. Eva sorrir e sente seu amado, agora, venerar seu corpo com beijos doces e amáveis... Afinal, ela é o “brinquedo” dele; após ser usada, para que jamais quebre... Ele precisa cuidar dela, não é? Assuma suas responsabilidades...

            Ele a cura com seus lábios e, de repente... É como se tudo não passasse de um sonho; se não fosse pela sua vagina pulsante, lembrando-a de toda a atividade que eles fizeram. Um líquido mais grosso começa a querer correr para fora de seu sexo quando Shu removeu o seu membro de dentro dela...

            Apesar de ele fechar as feridas abertas, o corpo de Eva ainda estava dolorido e roxo. Mas ela não está reclamando...

            Shu retorna ao quarto com algumas folhas de papel toalha e começara a limpar o sêmen que teimava em escorrer.

“O que você queria dizer?”

“H—Hm?”

            Ela o sente limpa-la tão gentilmente que ela não pôde evitar corar aos gentis toques dele; a mudança era como dia e noite.

“Você queria dizer alguma coisa... Que hoje, o que?” Ele pergunta sem nunca encerrar sua atividade.

“Ah!” Ela se lembra do que e abre os olhos em choque, “Hoje não é um bom dia para gozar dentro...!”.

            Eva se senta e começa a arrasta-se para fora da cama.

“Não é ‘seguro’, hoje, sabe?”, Ele se senta na beirada, mas antes que consiga sair, seu braço é capturado pelo vampiro que a joga na cama novamente, “Shu, o que você está fazendo!” Ela o olha de baixo e vê aquele sorrisinho que brota no rosto dele.

“Acho que precisamos reestocar, então; houve um grande desperdício...”.

            Eva olha para baixo entre eles; e o membro de Shu ereto em toda a sua glória pronto para mais.

            Não se ouviu falar de Eva ou Shu durante os dias seguintes.


Notas Finais


Bah Dum Tss
Decidi postar o capítulo de amanhã logo hoje!

Para amanhã vem algo mais fluffy

Obrigada a leitura e
Ate uma próxima oportunidade!
xoxo


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