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História (Imagine) Sucker For Pain - Irene (Red Velvet) - Capítulo Único.


Escrita por: aime_udeus

Notas do Autor


POSTEI GRAÇAS A G DRAGON
Desculpa a demora, eu ia fazer mais cedo, mas minhas amigas vieram passar a tarde comigo, elas queriam me animar
mas nós estudamos tudo junto, mas foi divertido, whatever

Gente
eu tenho um lado sapatao e ces n tem noçao de como eu fico coisada escrevendo essas coisas
morta
sajsaohsapahas
eu n vou pro ceu, mas se no inferno tiver todos esses sapatoes, bis e gays maravilhosos, vamo pro inferno
jesus ave maria socorro
kd alguem pra fazer isso comigo?
Eu supero
DESCULPA A DEMORA DESCULPA DESCULPA DESCULPA DESCULPA
E VOU CONFESSAR Q GOSTEI PRA CARALHO DESSA MERDA
Ouvi Side To Side pra escrever
essa musica me deixa excitada
se G Dragon quiser, logo posto FL
amém
bjs

Capítulo 1 - Capítulo Único.


"Eu te torturo 

Me dê as mãos através das chamas 

Eu te torturo 

Sou um escravo dos seus jogos 

Sou apenas um otário atraído pela dor 

Eu quero te acorrentar 

Eu quero te amarrar 

Sou apenas um otário atraído pela dor" 

 (Imagine) Sucker For Pain - Irene | Red Velvet

A Gangue Red Velvet se divertia olhando as pessoas dentro daquele Banco correr de um lado para o outro, achando que assim, terão alguma chance de sobreviver ou sair imune aos ataques das cinco mulheres.  

Cada uma usando uma máscara e uma arma de porte grande, observavam mulheres gritando e homens se tremendo de medo.   

Elas chegaram de surpresa, quebraram uma parede com um carro forte que fora roubado em um dos últimos assaltados que elas fizeram. Irene, uma das integrantes, carregava um saco preto, usando uma máscara de palhaço, suas vestimentas curtas lembravam a Anti-heroína Arlequina e sua risada fazia qualquer um se arrepiar de pavor, ela andava calmamente até o elevador, indo para o último andar, onde teria os diamantes mais cobiçados de Seul. 

Entrando no mesmo, ela apertou o ultimo botão, pela porta de vidro conseguia ver suas companheiras ameaçando alguns indivíduos e pedindo mais dinheiro ao gerente do banco. Joy olhou para cima vendo o elevador subir e Irene deu um tchau para a amiga e como resposta, Joy piscou, um sinal de que tudo estava ocorrendo como o planejado. 

Irene esperou calmamente o elevador chegar ao andar desejado, quando as portas abriram, ela deu de cara com um longo corredor deserto, o andar estava silencioso e ela estranhou. Preparando sua arma, ela começou a andar lentamente até a porta do fim do corredor, olhando para os lados e verificando se teria algum corajoso tentando a impedir. Ela chegou a porta sem problemas, hackeou a senha da porta principal e entrou com cuidado na sala onde tinha uma mesa com uma cadeira de couro, ela fechou a porta de vidro atrás de si e olhou em volta vendo o grande cofre no canto esquerdo. Ela começou a comemorar, batendo palmas e fazendo uma dança qualquer, mas algo que ela não esperava aconteceu. 

A cadeira de couro que estava virada, se mexeu e virou em direção a mulher que comemorava animada seu feito, sentada nela estava a delegada (S/n), que comandava o caso para prender a gangue Red Velvet, (S/n) deu uma tossida falsa, fazendo Irene se assustar e olhar em direção a mulher que deu um sorriso cínico. 

— Finalmente eu te encontrei, Irene. — (S/n) disse e deu uma risada ao ver a mulher paralisada. 

— Como sabe que eu viria para essa sala? — Irene perguntou se afastando e batendo na porta, (S/n) viu e logo pegou suas algemas, mostrando para a menor. 

— Meses de investigação, sei de coisas que você não imagina. — A delegada respondeu dando uma risada se levantou da cadeira de couro e foi em direção a Irene, a mesma apertava o botão para destravar a porta mas nada acontecia, (S/n) riu vendo o desespero da mesma. — Como será que as outras irão reagir ao saber que você foi presa? — Ela perguntou e logo puxou os braços da mulher, fazendo ela se debater e soltar sua arma, Irene se repreendeu mentalmente, ela tinha uma arma! Por que não a usou? — Você tem o direito de ficar em silêncio. — A delegada disse empurrando o corpo da mulher contra o vidro e algemando a mesma. — Qualquer coisa que você disser, pode e será usado contra você. — Ela continuou sussurrando e soltou uma risada na nuca da menor que se arrepiou com o ato. 

O barulho das sirenes foram ouvidos e Irene sabia que suas amigas já estavam a procurando, mas ela não podia deixar as outras serem presas e precisava fazer um sinal, qualquer coisa. Mas fora tarde demais, no fim do corredor, as portas do elevador se abriram e revelaram Yeri, a mais nova do grupo, procurando Irene, a mesma olhou para os dois lados e quando seu olhar cruzou todo o corredor e viu a mesma contra a porta de vidro e a (S/n) atrás da mesma usando seu celular para avisar que estava com uma das integrantes, uma explosão ocorreu, fazendo os vidros se espalharem pelo local, alguns cortes surgirem nas duas mulheres que estavam dentro da sala.  

— Corre! — Irene disse depois que a porta de vidro estava espedaçado e a (S/n) estava encolhida ao seu lado sem segurar a menor. Irene começou a correr em direção ao elevador, mas o mesmo estava parado por conta da explosão. — Quem foi a idiota que armou a bomba? — Irene perguntou para a mais nova que estava paralisada de medo. 

— S-Seulgi. — Yeri disse olhando para o fim do corredor sem piscar, Irene seguiu o olhar da mais nova e vira a delegada correr em sua direção, sem tempo para fugir Irene aceitou seu fim. 

— Corre! Vá pelas escadas, encontre as outras garotas e fala para não virem me salvar! — Irene disse empurrando com o ombro Yeri que continuava olhando a delegada se aproximar cada vez mais, com um estalo da realidade, a mais nova assentiu e correu em direção a saída de incêndio sem olhar para trás. E em questões de segundos Irene fora jogada em direção a parede, sua cabeça bateu contra o gesso daquele grande corredor e ela perderá os sentidos, desmaiando. 

 

Irene abriu os olhos lentamente, sentia sua nuca doer por conta da batida e sua vista estava embaçada, demorou alguns segundos para se localizar e quando percebeu, sentiu seu coração bater rapidamente e começar a se desesperar. 

Estava em uma cela, seu corpo estava deitado em um colchão sujo que fedia a urina e gritos das outras detentas podiam ser ouvidos de onde ela estava. 

— A carne nova acordou, meninas! — Disse uma voz, Irene chegou até as barras da cela e olhou para o corredor vendo (S/n) chegar em sua cela, a garota bufou e olhou a maior que sorria com todos os dentes a mostra. — Pronta para eu te interrogar, querida? — Ela perguntou girando as chaves em suas mãos, Irene tentou pegar a mulher pelos cabelos, mas as grades a impediram. — Guardas! — A delegada os chamou, dois homens altos chegaram, logo destravando a cela da menor, ela tentou correr até a sua superior, mas logo quatro braços a impediram de esfolar (S/n). 

 

A menor fora jogada bruscamente contra a cadeira de aço, em sua frente tinha uma mesa do mesmo material e do outro lado da mesa, sentada estava a delegada que olhava para ela seriamente. A porta foi fechada com um grande estrondo deixando as duas as sós. 

— Se você me falar onde estão as outras garotas, talvez sua sentencia seja reduzida. — (S/n) disse olhando a mulher, que bufou e negou com um aceno. — Não seja uma garota má, Irene. Quantas pessoas você já matou? — A Delegada perguntou friamente. 

— Eu nunca matei ninguém! — Irene retrucou batendo suas mãos na mesa de aço. — De onde vocês tiram isso? É ridículo! 

— Fique quieta. Quem faz perguntas aqui sou eu! — (S/n) falou elevando seu tom de voz. 

— Eu nunca matei ninguém! — Irene repetiu olhando para (S/n), seu rosto estava vermelho de raiva e seus olhos queimavam no rosto da maior. 

— Eu tenho provas! — A Delegada respondeu, abriu seu tablet e colocou em um vídeo no qual um grupo de mulheres assaltavam um homem na rua e a suposta Irene atirava no homem sem dó. 

— Não é a Red Velvet. — Irene respondeu e bufou. — Nós só roubamos banco. 

— Você terá que dizer isso ao juíz. — (S/n) respondeu se levantando. Andou até a porta de aço, mas uma mão pegou seu braço, a Delegada reagiu virando, mas deu de cara com a mesa de aço, onde estava sendo empurrada, ela deu um grunhido mas ninguém a ouviria, ela era a Delegada e os guardas entravam naquela sala só quando a mesma saia, mas ela não iria sair tão cedo. 

Irene deu uma risada maldosa, encostando seus lábios na nuca desnuda da maior que tentava sair do aperto da detenta. 

— O que você esta fazendo? — (S/n) perguntou em um sussurro. 

— Algo que eu sempre quis, Delegada. — Irene respondeu com a voz rouca, seus lábios logo morderam o lóbulo da mesma que bufou com um gemido. — Eu te vejo andando pela rua, suas entrevistas, dedica 24 horas à nossa gangue, isso me comove. — Ela continuou, sua mão livre segurava as mãos de (S/n) impedindo a mesma de se mover, sua outra mão apertava a cabeça da superior com firmeza na mesa. — Você poderia dedicar sua vida a outras coisas, (S/n). Mas escolheu nos procurar, estava indo tão bem e eu sinto muito te dizer, mas eu irei desviar seu caminho. — Ela completou e logo desceu a mão que segurava a cabeça da mais velha para sua cintura, passou pela parte interna de sua coxa, (S/n) mordeu seu lábio inferior, não podia se render ao toques de uma presa, certo? 

Irene subiu sua mão até chegar na intimidade coberta de (S/n), esfregou seus dedos levemente por cima da roupa e ela deu um gemido abafado. 

 — Você merece uma recompensa, (S/n). Sua dedicação por prender uma Red Velvet não será recompensada só no banco.  — Ela continuo, retirou sua mão que estimulava a mulher e chegou até a barra da calça da Delegada, a retirou rapidamente junto a calcinha e logo olhou para a intimidade dela.  — Eu poderia fazer tantas coisas com você, mas essas algemas me limitam.  — Irene sussurrou perto do ouvido da mais velha, (S/n) grunhiu em resposta.  — Irei ter que usar meus dedos.  — Ela finalizou e deu uma longa lambida na nuca da maior. 

Sua mão segurava a cintura dela e logo fora para seu traseiro, ela apertou e esfregou fortemente sua roupa na intimidade de (S/n) que gemeu com o atrito. Com um tapa ela fez a mais velha dar um pequeno grito e Irene sorriu, sua mão que apertava seu traseiro foi em sua intimidade e começou a estimular o local, (S/n) forçava suas mãos, querendo sair do aperto da menor. E como resposta, Irene fazia seus movimentos mais rápidos, apertando e puxando o clitóris da rendida. A Delegada não segurava mais seus gemidos e permitiu se expressar pelo som, estavam em uma sala de interrogatório, ninguém as escutariam. Com a reação da mais velha, Irene logo introduziu dois dedos na intimidade molhada de (S/n) que gemeu com o ato, seus quadris iam de encontro com o dedo de Irene, fazendo ela a estimular mais forte. Os gemidos ficavam cada vez mais alto e em um momento de distração, Irene soltou as mãos da Delegada que apenas segurou fortemente na mesa e se permitiu rebolar mais forte na mão da integrante de uma das gangues mais temidas de Seul. A (S/n) gemia expressões incoerentes e em um urro chegou em seu ápice, melando seus dedos Irene lambeu cada gota, e a Delegada respirava rapidamente, tentando recuperar suas forças. 

 — Não pense que com isso, você sairá impune daqui, Irene.  — (S/n) comentou colocando sua roupa novamente, um barulho fora ouvido do lado de fora e gritos podiam ser escutados. Irene sorriu e apenas esperou. 

As outras integrantes da gangue abriu fortemente a porta da sala, revelando quatro garotas de pretos, sem máscaras, armadas. Elas sorriram para a delegada que observava a cena assustada. Um tapa foi desferido pela mais nova do grupo, a delegada não esperando o movimento caiu no chão desnorteada, logo Wendy chegou em frente (S/n), em suas mãos continham uma corda. Seulgi segurou a Delegada pelos braços, sentou a mesma na cadeira de aço, onde minutos atrás estava Irene. Wendy cantarolava uma música e amarrava fortemente (S/n) que tentava se debater em vão. 

 — Eu falei que iria desviar seu caminho, Delegada.  — Irene disse chegando perto do rosto da (S/n) que logo desviou o olhar. Ela pegou o queixo de (S/n) fortemente e fez a mesma a encarar nos olhos.  — Eu sempre estarei a um passo de você.  — Ela finalizou e soltou o rosto da mulher, ela olhou as outras integrantes da gangue que assentiram entregando uma arma para ela. Uma por uma começou a se retirar do cômodo deixando apenas Irene e (S/n) sozinhas, a mais velha se debatia na cadeira que se mexia com a força exercida. 

Irene começou a sair do local onde fora interrogada e antes de fechar fortemente a porta de aço, deu uma piscadela para (S/n), como um até logo e não um adeus


 

"Acostumado a fazer o mau, agora sentimos que ficamos bons nisso 

Não tem outro jeito, por isso começamos e terminamos isso 

Sem dor, sem ganho 

Nunca abaixo a cabeça, fizemos do nosso jeito 

Nunca indo devagar, alcançamos o ritmo 

Isso é o que queremos desde jovens 

Sem emoção, o negócio é esse 

Senhor tenha piedade das testemunhas"



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