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História Imagine Taehyung - Um Sentido - Espontâneos...


Escrita por: BabyKoreanEyes

Notas do Autor


Desculpem a demora!
Boa leitura!

Capítulo 11 - Espontâneos...


Fanfic / Fanfiction Imagine Taehyung - Um Sentido - Espontâneos...

 

Abracei a pequena com força e ela fazia o mesmo comigo, nossos corações estavam mais do que acelerados, mas consegui ficar mais nervoso do que já estava. O carro que quase ia atingindo _______ começou a vir até nós de ré em alta velocidade.

Quando olhei para frente vi nada menos que minha mãe no carro...

Arregalei os olhos.

Ela olhou para mim, olhou para _______...

Quando estava pronto para sair correndo, ela joga uma bolinha de papel no chão e nos manda um olhar sério. Na mesma hora entendi que ela queria que eu juntasse.

_______ estava mais assustada e agarrada a mim do que nunca.

Dei um passo para trás e a mulher arrancou com o carro, indo para longe. A placa do carro estava desfigurada... Eu não poderia fazer nada.

Dei um beijo na testa da minha namorada e a afastei u pouco de mim. Agachei e peguei a bolinha de papel, abrindo-a...

“Te pego às 20:00.” 

 

 

~~~~

 

 

Ler aquelas simples palavras me fez arrepiar o corpo inteiro, apertando os olhos.

- O que tem escrito aí? - _____ chamou minha atenção, logo pegando o papel das minhas mãos.

Num instante, os olhos da garota se encheram de lágrimas e seu rosto começou a ficar vermelho.

- Calma, am-

- CALMA? CALMA? EU NÃO CONSIGO FICAR CALMA! POR QUE ELA NÃO NOS DEIXA EM PAZ? EU SEI QUE ELA É A SUA MÃE, MAS ISSO NÃO PODE MAIS CONTINUAR, TAEHYUNG! EU TÔ CANSADA DE FICAR COM OS NERVOS À FLOR DA PELE, TÔ TRISTE POR TER QUE SAIR DA MINHA CASA E POR TER QUE DEIXAR MEUS AMIGOS! TUDO POR CULPA DELA! – a explosão dela me deixou quieto. Ela tinha razão. Eu me sinto mais culpado ainda. Eu não deveria ter saído louco de casa naquele dia, não deveria ter ido à praça me esconder entre os arbustos. Eu não deveria ter aceitado ir para a casa dela e muito menos tê-la entregado o meu coração e recebido o dela.

TUDO ERRADO.

Se eu tivesse aguentado jantar com ‘meus pais’ e o cheiro do formol que consumia a casa só por mais um minuto isso não estaria acontecendo e a _____ estaria vivendo normalmente...

DROGA!! DROGA!!

- Taehyung... TAEHYUNG!! – senti seus finos braços rodearem o meu corpo enquanto me chamava. – A culpa não é sua! – ela me pegou pelas bochechas e focou minha visão na sua. – A CULPA NÃO É SUA!

Parece que ela sabia ler meus pensamentos...

Mas e agora? O que vamos fazer?

- Agora nós vamos para casa e chamar a polícia! – ela falou e eu me assustei. – Vamos esperá-la e a polícia vai estar esperando por ela junto com a gente.

______ segurou minha mão e fomos para casa rapidamente.

Minha cabeça não para de martelar, como se estivesse me avisando que alguma coisa ia dar errado. Talvez fosse apenas um pessimismo da minha parte...

Talvez não...

Uffff...

 

^^^^^

 

- OMMAAA!! - _____ gritou, assustando sua mãe que veio correndo até nós.

- O QUE HOUVE?? – a cara da mãe ao ver a filha vermelha de chorar e ao me ver mais branco que folha de sulfite foi de completo espanto. A mais velha respirou fundo. – Ela foi procurar vocês não foi...?

Estava na cara.

______ correu para os braços da mãe e ao se soltarem do abraço, ela entregou o papel amassado.

 

“Te pego às 20:00.”

 

- Façam as malas, AGORA! – levamos um berro tão alto que nos assustamos.

- Não, Omma! Isso tem que acabar! Ela vai vir atrás da gente até no inferno!

- Não, _______! Temos que sair daqui! Sabemos do que ela é capaz e vai ser pior se nós ficamos!

- Omma! Nós vamos ficar e a polícia vai estar com a gente quando der 20h00min! - _____ falou decidida, apesar de estar tremendo em minhas mãos.

Estou calado demais.

Já chega!

- Deixa ela vir, eu vou com ela e vocês ficarão em paz. – falei de uma vez.

- Você só pode estar brincando com a minha cara, Taehyung! - _____ me olhou assustada.

- Não, não estou. Eu não deveria ter envolvido vocês nisso!

- Eu já falei que você não foi você e-

- A senhora me desculpe a falta de respeito, mas está tudo errado desde que eu liguei incessantes vezes para a sua filha no dia que eu saí daquela maldita casa para ir me esconder no parque. Está tudo errado desde aquele momento.

- EU FUI VER VOCÊ PORQUE VOCÊ ESTAVA PRECISANDO DE MIM!!! - ______ gritou.

- Chamar você foi um erro, não percebe isso? – falei, ela precisa entender que...

- SÓ FALTA VOCÊ ME DIZER QUE ME AMAR TAMBÉM FOI UM ERRO! DIZ! DIZ AGORA NA MINHA CARA!

Fiquei calado olhando para seus olhos marejados e vermelhos.

“Talvez sim...” - pensei.

- Eu não acredito, Kim Taehyung... – ela cobriu o rosto e saiu correndo para o quarto. A mãe dela me olhou raivosa como se dissesse ‘Você percebeu o quanto de asneira você acabou de falar?’ e voltou para a cozinha.

 

^^^^^

 

Fiquei parado uns instantes na sala sem saber como agir.

- Kim Taehyung. – a mãe me chamou. – Venha aqui.

Pronto para levar um esporro, eu fui até a mais velha.

- Senta. – sentei. – Quando a minha filha disse que você estava sofrendo de depressão eu já sabia que era mentira.

- Mas eu...

- Eu estou falando.

- Miane...

- Eu sabia que era mentira, porque eu conheço a sua mãe, a sua vida. Depressão? Isso tudo o que você tem é trauma. Essa sua história de vida deveria ser roteirizada e mandada diretamente para o cinema, garoto. De onde já se viu uma mãe aceitar o marido morto e conviver com o mesmo por anos à base de formol??? Se fosse eu, já tinha o enterrado! O termo ‘indigente’ só é aplicado quando o cadáver é encontrado e a família ainda não foi identificada. Se sua mãe não enterrou seu pai ainda, de duas uma: ou ela é muito burra ou ela curte uma necrofilia! De qualquer forma, o que se encaixa melhor para ela é o termo ‘DOENTE’. – simples e direta.

- Eu gostaria tanto de ajudá-la... Ela só quer ter uma família completa e me proteger... – por dentro eu sabia que minha mãe ainda estava sã e eu sentia muito a dor dela.

- Me desculpe pelas minhas palavras duras, meu filho. O problema é que sua mãe só pode ser ajudada se ela quiser e você precisa entender que ‘proteger’ não é ‘enclausurar’, como ela fez com você naquela cabana no meio do mato.

- Eu sei...

- Então, pare de se culpar! Você não pode conviver com ela, vai acabar enlouquecendo também ou pior, morrendo. Não sei como ela tem aguentado o cheiro do formol por tanto tempo.

- Horas de nebulização... – suspirei derrotado.

- Ahn...

- E-Então o que faremos?

- Primeiro pode ir lá no quarto da minha filha senão eu vou te bater até você implorar pela sua mãe. Segundo, eu vou ligar para a polícia, pois a _____ tem razão: temos que dar um ponto final nessa história. Com todo o respeito, mas sua mãe tá num grau de loucura tão grande que, se a gente tivesse no inferno, ela ia até lá pra buscar a gente.

- “A gente.”

- Sim, “a gente.”. Estamos nessa juntos, você querendo ou não.

- Hm...

- ‘Hm’ o quê, garoto??

- Hã? Nada...

- E o que você está esperando? VAI FALAR COM A MINHA FILHA... – assim fui chutado da cozinha, quase que ao pé da letra.

 

...

 

Subi as escadas e cá estou eu pensando se entro de uma vez ou se bato na porta.

AH QUER SABER? QUE SE DANE!

Entrei de uma vez.

- Amor... – a chamei, mas cadê ela? - _____?

- Tô no banheiro, volta depois. – falou ríspida.

- Mas eu quero falar com você agora! Me desculpa pelo que eu disse...

- Eu estou no banheiro, não ouviu?

- Então sai, ué?!

- TAEHYUNG SAI DAQUI, TÔ FAZENDO COCÔ! QUE MERDA!

- Literalmente... – olhei de rabo de olho para o lado. – Volto em cinco minutos.

- VAI! ANTES QUE EU JOGUE COCÔ EM VOCÊ!!

Saí do quarto dela logo e desci as escadas, sentando-me no sofá. ______ é o tipo de garota que quando diz que vai fazer algo, ela vai e faz, se eu não tivesse saído do quarto dela naquele momento, eu, muito provavelmente, agora estaria com a bosta dela na minha cara.

- O que faz aí? Não foi falar com ela? – minha ‘sogra’ apareceu do nada.

- Fui, mas ela está no banheiro.

- Ahn... Eu já liguei para a polícia e em 10 minutos eles chegam. Chamei o policial JK e o delegado local que já sabem de toda a história e o que eles mandarem a gene fazer, NÓS IREMOS FAZER SEM TITUBEAR, ENTENDEU KIM TAEHYUNG!

- Sim senhora...

- Agora suba novamente, ela já deve ter terminado. – ela mandou e eu fui.

 

^^^^^

 

- ______?

- Entra! – entrei e a vi sentada do outro lado da cama de costas para mim. Sentei-me na ponta.

- Amor... Me desculpa pelo que eu falei. Eu só estou quase à beira da loucura com essa situação! Eu só quero proteger você e a sua mãe de qualquer perigo que seja, inclusive da minha mãe... – baixei a cabeça. – Não consigo tirar da cabeça que a culpa de tudo o que está acontecendo é minha, mesmo vocês dizendo que não é.

Ela se remexeu e seus ombros caíram.

- ______, eu não me arrependo de ter aceitado o seu coração, tanto que te entreguei o meu. É ridículo o que eu vou dizer? É. É clichê? RIDICULAMENTE CLICHÊ! Mas o fato é que você sempre foi e sempre será o amor da minha vida! Não é o caso, mas nem se eu quiser muito, eu poderei ou conseguirei entregar meu coração à outra pessoa, porque ele já pertence à você, é COMPLETAMENTE seu.

Engoli seco.

- ______... Olha pra mim... Por favor...

Ela balançou a cabeça em negação, então eu atravessei a cama e a abracei pelas costas.

- Eu amo tanto você, seu idiota, seu estúpido! – ela falou, cobrindo o rosto com as mãos.

- Eu também te amo, hm? – a virei de frente para mim e tirei suas mãos da frente. O rostinho dela estava completamente molhado e seu nariz vermelhinho, parecia uma rena.

Linda...

Peguei-a pelas bochechas e juntei nossos lábios num beijo calmo e carinhoso. Nossas línguas se enroscavam e sentiam o sabor salgado das lágrimas que ainda teimavam em cair.

- Amor...

- Eu vou parar de chorar, eu vou parar... – ela falou se enxugando.

- Não é isso.

- Então o que é?

- Você com cheirinho de cocô...

Ela arregalou os olhos, me deu um empurrão tão forte - que eu quase dei uma cambalhota pra trás - e correu para o banheiro. Em segundos ouvi barulho do chuveiro e eu não me aguentei... DEI UMA RISADA MONSTRA QUE TOMOU CONTA DA CASA.

 

~PÁÁÁÁ~

 

 Um barulho horrível veio do banheiro e eu corri até a porta.

- _______?? ______-AHH!??? VOCÊ TÁ BEM??? ______ ME RESPONDE!!! – comecei a me desesperar.

Forcei o trinco, mas ela havia trancado a porta.

- O que aconteceu?

- A ______!! Ouvi um barulho vindo do banheiro e agora ela não me responde!!

- FILHA!! FILHAAA, ABRE A PORTA!!

- SAIA DA FRENTE!

Tomei distância e me joguei contra a porta.

Uma...

Duas...

 

ABRIU!

 

Ambos corremos até a garota desacordada no box do banheiro. Sua cabeça estava sangrando e a marca na parede evidenciava que ela havia batido a cabeça ali. Mas como? Um desmaio espontâneo?

- Ela bateu a cabeça? AI MEU DEUS? ELA BATEU A CABEÇA! – a mãe se desesperou. – Coloque-a na cama, vou chamar a médica dela!!

- DESDE QUANDO ELA TEM ISSO?? – berrei nervoso.

A senhora me encarou assustada.

- Como você...

- EU NÃO SOU UM IDIOTA, MUITO MENOS A SUA FILHA! – respirei fundo.

- Ela também sabe...?

- Chame logo um médico , por favor!!!

- NE! NE!

Peguei a toalha e a pressionei no local onde estava sangrando, ao mesmo tempo em que a erguia sobre mim e a levava para a cama.

- A MÉDICA DELA JÁ ESTÁ VINDO!

- Depois me conte o que está acontecendo com ela, por favor. Chega de esconder as coisas, nós precisamos tratá-la antes que... a senhora sabe! – flashes do meu pesadelo da noite anterior me fizeram suar frio.

- MIANEE!! – a mais velha se desfez em lágrimas. – EU ACHEI QUE PUDESSE CUIDAR DELA SOZINHA, MAS EU NÃO POSSO! – ajoelhou-se no chão e se encolheu.

- Omma... – fui até minha 'sogra' e me ajoelhei frente a ela. – Vamos tratá-la agora da maneira correta. A senhora não pode lutar contra uma doença tão grave sozinha...

Peguei o celular da senhora e liguei para a ambulância pedindo – quase gritando - emergência.

- Mas a médica dela já está vindo!

- Esqueça ela! Não preciso de outra louca na minha vida. Que médica é essa que permite uma mãe solteira cuidar da filha com um problema tão grave? – eu estava mais nervoso e preocupado do que nunca.

 

...

 

A ambulância chegou em poucos minutos, juntamente com um carro pequeno e azul, que eu imaginei ser a médica da _______. A senhora, não tão velha, tinha lá os seus 45 anos, saiu do carro às pressas, vindo até a omma.

- O que houve aqui? O que aconteceu??  – a senhora perguntou aflita ao ver _____ passando ao seu lado numa maca.

- Ela c-caiu no banheiro! – Omma sequer conseguia falar, estava aos prantos, e eu não estava choroso, estava FURIOSO.

- POR QUE PERMITIU QUE ISSO CHEGASSE A ESSE PONTO? – gritei enfurecido com a mais velha.

- QUEM É VOCÊ PRA FALAR ASSIM COMIGO?

- NÃO INTERESSA! FIZ UMA PERGUNTA! VOCÊ SABIA O QUE ESTAVA ACONTECENDO COM A _______, SABIA QUE ERA GRAVE! POR QUE NÃO A LEVOU À SÉRIO? POR QUE FEZ ISSO? – eu estava pra pular no pescoço da velha.

- ELA ESTAVA BEM, REAGINDO BEM AOS MEUS MEDICAMENTOS, ENTÃO PERMITI QUE ELA FICASSE EM CASA NOS CUIDADOS DA MÃE! VOCÊ SABE O QUÃO DIFÍCIL É SER INTERNADO?

- ACALMEM-SE!!! – Omma gritou.

- ELA COM CERTEZA DEVE TER TIDO ALGO QUE A DEIXOU ASSIM, UM ESTRESSE OU PREOCUPAÇÃO, TALVEZ!!

Estresse e preocupação estavam já fazendo parte da nossa rotina.

Meus olhos marejaram.

Peguei omma pelo pulso e a arrastei para dentro da ambulância, deixando a coroa gritando sozinha.

- VOLTEM AQUI!

- SÓ SE FOR PRA TE PEGAR PELO PESCOÇO!! – respondi, logo virando o rosto, prestando atenção na rua. A mãe foi junto com sua filha e os médicos na parte traseira da ambulância.

 

....

 

Chegando ao hospital, minha pequena foi levada em estado grave para a emergência.

Assim que a mais velha saiu, ela me agarrou e começou a chorar desesperada.

- E-ELA P-PAROU DE RESPIRAR!!!

Fui ao céu e voltei.

Encostei na lateral da ambulância com a senhora abraçada à mim, sentindo a minha respiração faltar também.

- T-Taehyung? Filho?? Está tudo bem??

Meu peito subia e descia rapidamente à procura de ar.

- UM ENFERMEIRO AQUI, POR FAVOR!!

Fui levado devagar para dentro do hospital e me deram uma bombinha de ar.

Respirei fuuuundo...

Ufff...

- Está melhor? Fale comigo! – minha sogra não merecia tudo aquilo. Assenti com a cabeça, dizendo que estava bem, mesmo que eu estivesse vendo três imagens dela na minha frente.

 

...

 

Algumas horas se passaram. Eu me recuperei por completo, mas ainda estava aflito e com medo.

Muito medo...

Deixei a senhora ao meu lado sentada, quietinha e perdida em seus próprios pensamentos, e me dirigi ao balcão para ver se tinham informações da ______.

- Ainda nada, senhor.

- COMO AS- - respirei fundo – Como assim ‘nada’, moça??? Faz horas que ela entrou naquela sala!

- Calma, senhor. Preencha esta ficha com os dados da paciente, por favor. Mandarei um enfermeiro verificar como está quem o senhor procura, não se preocupe.

- Rápido, por favor, estamos quase enlouquecendo! A paciente é a mocinha que entrou em estado grave, ela tem...

- Eu a vi entrando, senhor. Sei de quem está falando. Tente ficar calmo, daqui a pouco eu trago-lhe notícias. – e com um sorriso fino e confortante, a senhorita me entregou o papel e deu dois toques em meu braço.

Peguei uma caneta e sentei-me em meu lugar, ao lado de minha sogra, começando imediatamente a preencher tudo.

Não havia nada que eu não soubesse da minha pequena, do dia em que nasceu até dos seus gostos mais estranhos, como comer sopa com farofa. Nossa proximidade era grande até o momento em que toda essa loucura na minha vida começou e tive que me afastar dela à força. Mas acabei por precisar dela novamente em minha vida...

Terminei de preencher a ficha, entreguei e voltei a me sentar.

IM

PA

CI

EN

TE

- Tae, meu filho, vamos comer alguma coisa. Já são 15:00 e nós sequer almoçamos, venha comigo.

- E se alguém vier com informações da _____?? Não, não, eu vou ficar!!

- Taehyung, você vem comigo sim! Quer desmaiar aí ? – fui puxado pelo braço com uma cara de menino mimado e chorão, indo completamente à força. Eu estava com fome sim, mas a _______ era mais importante.

- FAMILIARES DA SENHORITA _________ _________? – anunciaram.

Ouvi da porta e me desvencilhei de minha sogra, correndo até o médico que chamou, rápida, a mais velha veio atrás de mim.

- AQUI, AQUI, AQUI!!!

- Calma, senhor! Familiar da senhorita ________ __________?

- NE!! E EU SOU A MÃE DELA! DIGA LOGO COMO ELA ESTÁ!

- Preciso que assine agora estes papéis, mas antes vou explicar tudo. Vocês sabem o que a paciente tem não é mesmo?

- SIM, DOUTOR! – a mãe de _______ estava em puro desespero e eu também, mas por dentro. Eu só queria que esse homem falasse logo tudo de uma vez.

- Então, precisamos fazer uma cirurgia imediatamente em sua filha, uma cirurgia de ressecção, já que o tumor dela é maligno.

Sem piscar, a senhora tomou os papéis das mãos do doutor e assinou.

- A cirurgia é delicada e longa, já que os riscos são os maiores. – o doutor falou e eu já empalideci. – Ela pode sobreviver. Ou não... – ele respirou fundo. – Faremos o melhor do nosso melhor, senhora. – ele segurou uma das mãos da minha sogra e a outra foi ao meu ombro.

Isso não pode estar acontecendo...

Literalmente CORRENDO, o doutor foi até à recepcionista e eu o ouvi pedir que ela chamasse dois cirurgiões e quatro enfermeiros.

A fome passou.

Minha cabeça pesou.

E o desespero só de pensar na minha pequena não estando mais ao meu lado tomou conta de mim com força.

 

Fui levado à um quarto...

 

 


Notas Finais


Então, como foi?
Bom, acho que dei uma trollada em quem pensou em gravidez... Ah se fosse!

Bom, faz um tempo desde a atualização, não é? Espero que e perdoem pela demora! Como já expliquei o por quê nas notas de Sweet Suga, vamos pular essa parte kkkk
Qualquer confusão minha com a história, me avisem, POR FAVOR!
Obrigada por continuarem comigo, minhas leitoras <3 Muito obrigada mesmo, pelos favoritos, comentários... POR TUDO!

Espero que tenham gostado!
Até a próxima! Qualquer coisa me chamem no bate-papo daqui kkkk ou vão no meu twitter ou me mandem mensagens!
Bjinho da Omma <3


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