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História Imagine Tobirama - Eu te odeio!...Mas te amo - O porrete


Escrita por: Blanc_eye

Notas do Autor


Desculpa a demora gente, era pra ter saído Quinta feira, mas teve umas complicações e tive também trabalhos de escola 😥

Mas compensei no tamanho do ep

Capítulo 15 - O porrete


Enquanto vamos para a minha casa...

- Mikami, como o Hayato e a Kanade estão?

Mikami: - Então... É um caso complicado.

Tobirama: - Complicado por que?

Mikami: - Por... Pera, por que o Tobirama tá aqui? – Ele perguntou finalmente percebendo.

Tobirama e eu: - Longa história.

Mikami: - Pela resposta de vocês eu já até sei o que é. – Ele sorriu malicioso.

- Explica logo como os outros dois estão. – Falei com cara de bosta.

Mikami: - De castigo, estão limpando a cozinha e a reconstruindo.

- Coitados...

Mikami: - Relaxa, eles aguentam o trampo.

- Eles estão assim por que queriam me ajudar Mikami, eu tenho pena.

Tobirama: - Olha só, ela tem pena de alguém. – Ele revirou os olhos.

- Fica quieto. – Cerrei os olhos e ele soltou uma risada nasal.

Depois de um tempo, estamos à vinte metros de casa.

Pai: - SE ELA NÃO APARECER EM CINCO MINUTOS... EU VOU CASAR ELA AMANHÃ MESMO! – Escutamos o grito dele.

Mikami: - Eita... Cê tá rodada irmã. – Ele deu dois tapinhas nas minhas costas.

- E tu acha que eu não sei? – Senti meu pai se aproximar de onde estamos. – E ele já me achou...

Tobirama: - Vocês são excelentes sensoriais. – Ele elogiou.

- É, mas agora eu não queria que a gente fosse. – Suei frio.

Ele avançou na minha frente e segurou o meu braço bruscamente.

Pai: - Onde você estava sua mal educada?! – Ele perguntou alterado. – Acha que pode sair assim?! Acha que ainda é uma criança e que pode fugir dos seus compromissos sem mais nem menos mocinha?! – Ele puxou o meu braço para ainda mais perto de si bruscamente. – Hein?!

Mikami: - Para pai! Tá machucando não está vendo?! – Ele perguntou alterado.

- Solta pai! – Falei puxando o meu braço.

Pai: - E você acha que pode fugir assim dos seus pretendentes?!

- Eu não vou me casar com nenhum daqueles lá que você me mostrou! São uns piores que os outros! – Me soltei. – Eu não sou obrigada a seguir essa tradição.

Pai: - Você por acaso perdeu todo o juízo?!

Tobirama: - Ela não perdeu senhor Kinzoku, e você não pode obriga-la a se casar com uma pessoa que nem conhece. – Ele disse sério.

■ TOBIRAMA ■

Sr. Kinzoku: - Tobirama-Sama? – Ele diminuiu o tom da voz. – O que está fazendo aqui?

Mikami: - Escutando o senhor berrar igual um condenado.

Sr. Kinzoku: - Mikami... em casa a gente conversa. – Ele disse sério e voltou a atenção para mim. – Então, o que deseja?

- Que o senhor não siga essa tradição do seu clã.

Sr. Kinzoku: - Perdão, mas por que o senhor não quer que sigamos nossa tradição? – Ele perguntou sem entender, mas de forma educada.

O senhor é meio lerdo viu.

- Por que eu não vou permitir que a S/n se case com outra pessoa, além de mim. – Respondi sério e ele arregalou os olhos, assim como o Mikami. – Alguma dúvida ou objeção sobre isso?

Sr. Kinzoku: - É? - Ele sorriu e ficou com os olhos baixos. - É mesmo?

Esse cara tá meio estranho... Parece o Hashirama com as mudanças repentinas e a cara de sonso.

- É. - Respondi sério, tentando manter essa postura pelo menos.

Autora temporariamente on

S/n: - O papai tá com uma cara de sonso que tá me preocupando Mikami. - Ela falou perto do ouvido dele.

Mikami: - Pode ter certeza que você não é a única que tá estranhando. - Ele falou perto do ouvido dela.

Sr. Kinzoku: - Vamos para casa, lá nós iremos conversar melhor. - Ele sorriu.

Tobirama: - Tá bom. - Eles foram na frente.

Mikami: - Lascou, ele vai pegar aquilo.

S/n: - Aquilo? - Ela ficou sem entender.

Mikami: - O porrete. - Ele disse baixo.

S/n: - Não foi o que ele usou com o parceiro de equipe da Kanade?

Mikami: - Exatamente, o coitado ficou traumatizado e nunca mais passou perto da nossa casa. - Ele riu de pânico.

S/n: - Mas você acha que ele pode usar isso com o Tobirama? Porque o papai tem muito respeito com ele.

Mikami: - Esqueceu que o moleque era filho do líder do clã Yamanaka? Ele praticamente cagou pra isso.

S/n - *suando frio* Mikami, o Tobirama não sai inteiro de lá de casa...

Autora off

Chegamos na casa dos Kinzoku e me sentei junto com os pais dela, foi explicado para a Senhora Kinzoku o que eu estava fazendo lá, e ela ficou praticamente chocada.

Eles serviram um chá e começamos a conversar. Mas o pai da S/n tá com alguma coisa na mão, mas eu ainda não vi o que é.

Sra. Kinzoku: - Como tudo aconteceu? Como vocês tiveram essa relação?

Ah, isso é muito simples, depois de tanto a gente quase se matar e se xingar, a gente se assumiu e transou no sofá de casa.

- Evoluiu com a nossa missão.

[S/n: - Mentira da desgraça. - Ela disse rindo.]

[Mikami: - Vocês só não se mataram por que não podiam. - Ele disse com cara de bosta.]

Sr. Kinzoku: - Então... Por que só anunciaram agora?

Porque de acordo com o Hashirama eu e ela paramos de cu doce.

- A gente ia dizer mais para frente, mas aí veio essas ocorrências, tivemos que falar.

[Hayato: - Vai mentir assim no inferno. - Ele apertou o riso.]

Sr. Kinzoku: - Quais as suas intensões com a minha filha? - Ele perguntou com um porrete cheio de pregos na mão e batendo devagar na outra, e tudo isso sorrindo.

Essa família só tem maluco? Credo, que que são os Uchihas do lado dessa casa?

[Mikami: - O porrete entrou na ativa. - Ele sorriu.]

- Primeiramente pra quê esse porrete?

Por que se for para mim apanhar, eu já apanho de madeira pelo Hashirama, de prego também não dá!

Sr. Kinzoku: - Ah o meu lindo porrete? - Ele sorriu.

Até a cara de demônio de um Uchiha é mais bonito que essa desgraça de porrete!

Sr. Kinzoku: - É uma garantia apenas.

- Garantia de que?

[Hayato: - De que você se cague nas calças.]

Sr. Kinzuki: - De que você não faça nada de errado com a S/n.

[S/n: - Isso a gente já fez à uma hora atrás.]

- Mas o que eu faria de errado com ela? Eu tenho as melhores intensões.

[Mikami: - A intenção: esfragação de pele e aleijamento das pernas.]

[S/n: - Mikami, você não presta.]

[Mikami: - Ué, e eu tô mentindo? - Ele viu a irmã rir.]

[S/n: - Para de me fazer rir nessa situação. - Ela disse abafando os risos.]

Sr. Kinzoku: - Depois do casamento, vocês vão fazer o que? - Ele perguntou ainda com o porrete nas mãos.

O que gente normal faz, lua de mel. 

- O comum, lua de mel.

Sr. Kinzoku: - Está com pressa para isso?

Eu tô com pressa é pra parar de olhar pra esse porrete de prego!

- Não, não é o mais importante.

Mas faz parte do pacote.

Sr. Kinzoku: - Ah, que bom que pensa assim.

Tá, aí você vai guardar essa coisa de prego quando?

Sra. Kinzoku: - Somos um clã que valoriza a quantidade de filhos, então queremos que tenham pelo menos quatro filhos ou cinco.

Epa epa epa pera aí vai com calma, eu mal me aguento, aí querem que eu tenha uma creche? Tá doida? Que que eu vou fazer com esse tanto de cria? Num sou coelho não minha filha.

- Pera aí senhor, você quer que eu tenha quantos filhos mesmo? - Perguntei quase rindo.

[Kanade: - Eu acho que ele não gostou.]

[S/n: - Muito menos eu, não sou coelha pra ter essa porrada de filho.]

Sra. Kinzoku: - Quatro ou cinco filhos, mas se querer ter mais, não tem problema. - Ela respondeu sorrindo de forma simpática.

Os que frangotes que toparam essa ideia gostavam de bater uma viu, pra topar um trem desse. Cinco filhos, eu mal aguento o Hashirama, que é um adulto, imagina cinco crianças teimosas igual a S/n e a mim? Eu pedia arrego.

- Com todo respeito, mas vocês acham que eu tenho tempo pra criar esse tanto de cria? 

Eles ficaram surpresos com a minha resposta.

[Hayato: - O cara tem coragem.]

[S/n: - Se ele não falasse eu falaria.]

Sr. Kinzoku: - Você não quer seguir essas regras? - Ele foi para o meu lado com o porrete de pregos na mão. - O que tem contra?

Ter uma penca de filho, é isso que eu tenho contra.

- O senhor não pode decidir quantos filhos eu vou ter ou deixar de ter. Quem vai criar? Eu e a S/n. Quem vai aguentar os gritos e que vai pagar as contas? Eu e a S/n. Quem que vai alimentar e vestir? Eu e ela também. Então quem decide quantos filhos vamos ter, somos nós dois.

[Mikami: - Tremi na base aqui com a fala do macho.]

[S/n: - Te amo Tobirama. - Ela riu.]

[Kanade: - Que bom que assumiu.]

[Hayato: - Senão a gente ia te ensinar na base do porrete.]

[S/n: - Sai daqui com essa ideia pivete.]

Sra. Kinzoku: - Mas não seria feio quebrar uma tradição de família?

Eu nem entrei pra família e já tenho que seguir essa tradição? Sai daqui com isso velha.

- E eu, futuro segundo Hokage, não sou obrigado a seguir sua tradição de penca de filho, até por que não sou coelho nem rato pra ter tanto filho assim.

E o bolso não aguenta também.

Sr. Kinzoku: - Então vamos te ensinar na base do porrete. - Ele sorriu colocando o porrete perto do meu rosto.



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