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História Imagine Uchiha Madara - Será?


Escrita por: m4uchiha

Notas do Autor


Menina, eu tô chocada com os palpites de vocês, mas não vou afirmar nada pq não posso dar spoiler KKKK

Oi minhas, Uchihas! Hoje eu apareci foi cedo, viu! Aproveitem 💞

Capítulo 17 - Será?


Fanfic / Fanfiction Imagine Uchiha Madara - Será?

Hashirama: Porque eu vou ser pai... - fala em choque, Madara e ele se encaram por alguns segundos que parecem ser usados para processar a informação, em seguida Madara puxa o primeiro para um abraço apertando, a expressão de Hashirama é de desespero, com certeza ele está apavorado, não julgo eu também ficaria.

Madara: Isso é maravilhoso, meu amigo. - é a primeira vez que vejo ele ser amável com o amigo

Hashirma: Eu não sei o que fazer... - quando Madara o solta, eu vou em direção a porta e o abraço.

- Parabéns, papai hokage. - olho do lado de fora do quarto a procura de Mito, mas não a encontro. - Onde está a gravidinha?

Hashirama: Em casa, assim que ela me contou eu surtei e vim pra cá.

Madara: Você fez o que!? - encara o homem

- Eu vou usar o outro quarto - sorrio sem graça- Vocês precisam conversar - olho pra Madara, e saio, vou em direção ao quarto de hóspedes para tomar banho, então começo a imaginar o teor da conversa entre eles, sem dúvidas Madara vai ter uma sequência de surtos diferentes com tanta informação, fico imaginando quando for com ele, faz sentido Hashirama ter vindo primeiro aqui já que seu amigo tem uma certa experiência por causa do Yuki, entro no banheiro e começo a minha higiene, e tento imaginar como seria construir uma família, ou como seria a aparência dos nossos filhos, sinto um frio na espinha quando penso que tenho que ser responsável por alguém quando nem ou por mim mesma na maioria das vezes, imagina ter que cuidar de um serzinho e não deixar ele morrer, Rikudou... termino o banho e pego outro roupão no armário do quarto, desço em direção cozinha e busco algo na geladeira pra esquentar, estou morta de fome. Não regular meus horários de refeições vai acabar me matando, coloco alguns bolinhos de arroz pra esquentar no forno e me encosto na mesa pra esperar. Izuna e Yuki entram na cozinha.

Yuki: Kakai... - corre e me abraça, beijo o topo da sua cabeça.

Izuna: Então acordou, preguiçosa... - me olha tímido

- Você tá em casa, vigilante - ele ri

Izuna: Obrigado. - o encaro sem entender. - Por ter ido dar suporte na missão, se não fosse por você, talvez eu não estivesse enxergando agora.

- Como você é modesto, até parece que Madara não ia revirar o mundo atrás dos seus olhos, além do mais eu fiz porque queria cobrar favores futuros - pisco pra ele.

Izuna: Mas é claro - o som do forno interrompe a conversa.

(...)

Depois de comer saio em direção ao jardim dos fundos, o que eu já deveria ter visto... tem uma diversidade complexa de flores, e isso é a cara do Yuki, a área do quintal é extensa de um lado possui um balanço e uma gangorra e do outro dois bancos, vou até lá e me sento... A noite está bem iluminada, a lua está cheia e as estrelas brilham vivídas, fazia tempo que eu não admirava a noite, lembro que costumava fazer isso com o Tauz, encontrar constelações no céu... saudades. Depois de quase uma hora ali vejo o pequeno Yuki correr em minha direção.

Yuki: Tava te procurando... - se senta ao meu lado

- Me achou - sorrio

Yuki: Você não vai embora, né? - seu semblante demonstra preocupação

- Não, vou ficar. Na verdade eu e seu pai vamos casar, por isso eu vim.

Yuki: Ah, quando eu vou ter um irmão? - Me olha em expectativa.

- U-m irmão...? - travo, porque agora todo mundo fala disso?

Madara: Ou uma irmã. - não notei que ele vinha se aproximando.

Yuki: Não! Eu quero um irmãozinho. - cruza os braços

Madara: Mas uma irmã também seria legal, não é?

Yuki: Não, meninas são chatas!

- Você me acha chata? O olho ofendida - Madara me puxa pelo braço me levantando e sentando no meu lugar, me puxando de volta pra sentar em seu colo.

Yuki: Não, de você eu gosto, mas você não respondeu quando vou ter um irmão

- Não gosto de me sentir pressionada... - sinto Madara rir

Madara: Não está na hora de você estar na cama, grande ninja?

Yuki: Mas eu não tô com sono, quero um irmão - começo a rir porque uma coisa não tem nada a ver com a outra.

- Que tal um cachorro? - sugiro

Yuki: Eu posso? - seus olhos brilham

Madara: Sem chances!

- Porque!? - eu e Yuki falamos juntos

Madara: Não gosto de cachorros, nem de gatos, nada...

Izuna aparece na porta dos fundos.

Izuna: Yuki!? Vem, tá na hora de dormir.

Yuki: Ah não... - choraminga

- Tchauzinho... - sorrio, abrindo os braços pedindo um abraço, ele me abraça e abraça o Madara.

Yuki: Boa noite - diz bocejando e se dirigindo pra dentro de casa, de longe observamos ele entrar.

...

- Conseguiu acalmar o Hashi? - me sento de frente apoiando uma perna de cada lado do seu corpo.

Madara: Sim... - acaricia minha coxa

- O que foi? - sinto ele estranho

Madara: Tenho uma missão amanhã.

- Fora da vila?

Madara: Fora do país do fogo. - diz manso

- Ah... vai me levar? - provavelmente não

Madara: Óbvio, que não - sorri

- Idiota, não custava tentar...

Madara: Eu te amo. - me encara, sinto um sorriso se formar nos meus lábios, mas ele logo se desfaz.

- Porque parece que está se despedindo? - sinto uma angústia tomar conta do meu peito

Madara: Só quero que saiba - acaricia meu rosto - Vou ficar um mês fora, não quero me arrepender de não ter dito.

- Um mês!? - o olho incrédula, ele sorri e beija, aos poucos vai intensificando nosso beijo, suas mãos deslizam por baixo do roupão pela extensão das minhas coxas, ele desce uma trilha de pequenos beijos pelo meu pescoço, suas mãos me apertam cada vez mais forte, começo a mexer meus quadris em cima do seu membro devagar.

Madara: Não sei sei aguento ficar um mês longe de você... - sua respiração ofega com os movimentos que faço em seu colo

- Então me leve junto... - começo a beijar o seu pescoço

Madara: Boa tentativa... - sinto que seu membro já está rígido, me levando do seu colo e me ajoelho de frente pra ele, abro o roupão e passo a mão por cima do tecido da sua cueca, consigo sentir o seu membro latejar por baixo, abaixo o tecido apenas para exibir seu membro pra fora, me aproximo enquanto ele acaricia minha nuca dou alguns beijinhos pela extensão e masturbo devagar. - Me chupa logo! - sua respiração está pesada, primeiro passo a língua e coloco aos poucos na boca, faço movimentos com a mão e tento colocar o quanto consigo dentro da dela, intensifico os movimentos enquanto sinto ele puxar meu cabelo com força, não demora muito para que ele comece a movimentar os quadris estocando fundo em minha boca, seus gemidos são perceptíveis, e amo quando ele geme, continuo por alguns minutos quando ele para me puxando pelos cabelos pra um beijo intenso, sua língua dança com a minha em uma ritmo sincronizado, separo nosso beijo em busca de ar - Sua boca me deixa louco... - sorri. Ele se levanta e me coloca sentada se ajoelhando parante mim, confesso que a cena me deixou ainda mais excitada.

- Madara Sama de joelhos...

Madara: E só vou levantar quando suas pernas estiverem tremendo - ativa seus olhos, se inclina e abre mais as minhas pernas, meu corpo se move inventariante quando sua língua quente toca a minha intimidade, ele oscila entre lambidas e beijos molhados, aos poucos seus movimentos ganham uma sincronia maravilhosa, já sinto os pelos do meu corpo começaram a ouriçar, quando intensifica os movimentos agarrando os seus cabelos com uma das mãos e com a outra estímulo um dos meu seios, começo a mexer os quadris involuntariamente, vez ou outra o encaro e seus olhos escarlates estão lá, me fitando, como se eu fosse uma espécie de Deusa a ser adorada, não consigo controlar meus gemidos e os deixo escapar, sinto meu ventre se contrair e gozo rebolando em sua boca, mas pra minha surpresa ele não para, a região está dez vezes mais sensível sinto ele enfiar um e depois outro dedo e alterna os movimentos, sinto um frio na barriga que desce em direção ao meu clitóris, então gozo tentando pressionar uma perna outra, em contra partida Madara aperta os lados da minha coxa, minhas pernas tremem e minha respiração está ofegante, aos poucos ele para e sai do meio das minhas delas me encarando enquanto eu tento me recompor. - Vamos - se levanta e me pega no colo me levando em direção ao quarto, sobe as escadas calmamente e a única coisa que passa pela minha cabeça é o Izuna aparecer e dar de cara com ambos sem roupa, não demora muito para que estejamos na porta do quarto, ele apenas empurra e entramos, vamos em direção a cama.

Madara: Hoje eu vou te comer até não aguentar mais - sussurra baixinho com a voz rouca

- Tá esperando o que? - sorrio


(...)

Antes de amanhecer Madara se levantou e se despediu de mim com um beijo beijo e um abraço apertado, ele foi pra essa tal missão que não quis me explicar exatamnete sobre o que se trata acompanhado do Hashirama, ambos deixaram os irmãos responsáveis pelo posto de comando sobre a vila, me sinto cansada porque a última coisa que fizemos ontem foi dormir, o centro das minhas pernas está um pouco dolorido, sorrio ao lembrar das cenas da noite passada, mas logo o sorriso desaparece quando lembro que ele vai ficar dias fora.

(...)

Nas primeiras duas semanas estipulo uma espécie de rotina, pela manhã Yuki vai pra academia e preparo algo pra ele comer, Madara tem uma funcionária que faz as refeições, mas digamos que eu tenha dispensado ela por esses dias, também tem uma moça que orgazina a casa e dela eu preciso muito já que aqui é enorme... A tarde eu treino com o Izuna ou o Tobirama, mas a maioria das vezes sozinha pois ambos andam muito ocupados, a noite Mito vem pra cá e dorme conosco pois se sente muito sozinha pela ausência do primeiro, combinamos que toda quinta ou sexta é a noite do filme, onde cozinhamos um monte de besteiras e passamos a noite acordadas, é maravilhoso, estou conhecendo um lado dela que não fazia ideia que existia, o fato dela ser muito tímida de início me retraía um pouco, mas acho que estamos a um passo de sermos melhores amigas, ultimamente também penso em como me ocupar com os assuntos da fila diretamente, sinto que não faço o suficiente por esse pedaço de terra que agora é o meu lar. Os dias passam devagar.

(...)

Certo dia eu acordo tomo banho, faço a higiene e desço pra cozinha onde encontro Izuna e Tauz rindo, fico um pouco confusa quando chego e observo a cena entendendo que não é uma ilusão da minha cabeça. Foda-se... ?

- Bom dia, vigilante! - sorrio pra Izuna e ignoro a presença de Tauz.

Izuna: Bom dia, cunhada. - retribui o sorriso

Tauz: A gente pode conversar? - Me sento na mesa e começo a me servir, creio que quem fez o café hoje foi o Izuna.

Izuna: Essa é a minha deixa, preciso acordar o Yuki pra ir pra academia - sai de fininho da cozinha.

- Estou ouvindo... - começo a comer.

Tauz: Será que dá pra parar de me tratar como se eu não fosse nada?

- Você fez isso primeiro. - retruco

Tauz: Eu me afastei porque vi você com ele, me irritava o fato de ter escolhido ficar com ele.

- Te irritava ao ponto de me deixar de lado, em um lugar sozinha onde não conhecia ninguém, te irritava tanto assim que me abandonou em coma e se quer foi me visitar no hospital, esse cara que você tanto despreza ficou ao meu lado o tempo inteiro, enquanto você que me ama muito ignorou toda a situação, então não venha me dizer que se sentiu incomodado porque não tem mais esse direito. Era só isso?

Tauz: Eu sei que errei, e não estou aqui pra pedir o seu perdão, só quero que saiba que sinto muito. - olha pra baixo

- Tudo bem... mas não espere que eu confie em você. - me levanto

Tauz: Posso te dar um abraço? - vou em direção a ele e o abraço - Senti sua falta. - apenas ouço sem falar nada.


(...)

Mais alguns dias se passaram e sigo me divertindo com as mudanças de humor de Mito, as vezes ela está serelepe e animada e quando se lembra do Hashirama se põe a chorar, me lembra meus estados de mudança de humor da TPM que por sinal está atrasada, pra variar, meu ciclo nunca foi certinho, isso não me assusta.

Mito sai do banheiro, seu semblante está horrível.

Mito: Não aguento mais vomitar, tudo me enjoa, acho que vou morrer... - diz se sentando ao meu lado na cama.

- Não queria estar na sua pele - brinco

Mito: Você é má! - sorri- Acha que o bebê vai ter cabelos vermelhos como os meus?

- Eu acho que vai ser uma misturinha linda, gentil como Hashirama e lindo como você - os olhos da ruiva enchem de água - Mito! Já chega de chorar - a abraço. - Vamos dar um passeio? - ela sorri e se dirigimos para o centro da vila.

Mito: Eles devem chegar em três dias... - Me olha

- É? Já me perdi nas contas.

Mito: Estou ansiosa, acha que mudei muito? - faz uma pose parada em minha frente

- Não deu pra mudar muito... a barriga ainda está pequena.

Mito: Quero me casar logo, antes que a barriga cresça...

- Se importa com isso? - fico surpresa

Mito: Um pouco, você não ?

- Bom, eu quero me casar, mas não tenho tanta pressa, Madara pensa que estou enrolando ele - sorrio

Mito: E como ele é... - vejo suas bochechas corarem

- Na cama? - sussurro, pois algumas pessoas passam por nós na rua - Excitante, só de olhar pra ele fico com vontade, a última vez passamos a noite toda... - disfarço

Mito: Uau, não é difícil imaginar.

- Garota! - gargalho

(...)

Ao chegar em casa fico um pouco incomodada o ambiente está com um cheiro insuportável e esquisito, vou pra cozinha e vejo minha mãe e Yuki fazendo biscoitos.

Kyumi: Oi, minha bela. - sorri

- Oi mãe.

Yuki: Kakai, vamos assar biscoitos!

- Hummm - parece que o cheiro está em todo lugar - Estão sentindo? - encaro eles.

Kyumi: O que?

- Esse cheiro horrível - ambos me encaram com dúvida

Kyumi: Não tô sentindo cheiro algum - me sento e os ajudo a terminarem os biscoitos.

(...)

Acordo pela manhã já sentindo um pouco de cólicas, meus seios estão enorme e não aguento se quer tocá-los, ótimo estava na hora mesmo de descer, me levanto e percebo que o cheiro está cada vez pior, está me deixando enjoada, tomo banho e lavo os cabelos, tento usar uma saia que para a minha surpresa não fecha na cintura, estou muito inchada, ótimo... jogo ela no canto do quarto irritada, vou no guarda roupas e visto uma camisa larga de Madara e um short de tecido que com certeza vai entrar. Desço as escadas e o cheiro piora ainda mais, na sala avisto Tobirama, Izuna e Tauz conversando, engraçado que nos últimos dias eles estão se dando bem, pelo menos se ameaçam menos, Yuki está na cozinha com minha mãe e meu pai, não vou conseguir comer com esse fedor insuportável. Então começo a procurar por algo que esteja exalando esse odor enjoado, me abaixo e olho embaixo do sofá onde eles estão sentados. Apenas me observam sem entender o que procuro.

Izuna: Bom dia pra você também...

Tobirama: Precisa de ajuda pra achar alguma coisa? - ergue uma sobrancelha

Tauz: Tá ficando doida? - todos continuam encarando

- Não estão sentindo? - questiono

Kyumi: É aquele cheiro de novo? - Me olha da cozinha.

- É, meu estômago está embrulhado - corro pra fora da casa e prendo a respiração pra não vomitar, me sento no banco do lado de fora e aos poucos todos vem ver o que tá acontecendo.

Tauz: Sua cara tá horrível... - não diga...

- Ajuda muito na minha autoestima.

Tobirama: Esta se sentindo bem?

Izuna: Estranho, não senti cheiro algum...

~ Nem eu - os outros dois respondem - meu estômago continua revirando

- Estou péssima, não vou mais entrar lá... - todos observam

Tobirama: Ok, vamos procurar - todos vão e entram na casa novamente em busca do causador do cheiro.

Minha mãe, meu pai e Yuki saem pra ver o que acontece também.

Kai: O que deu em você?

- Nada, só estou enjoada...

Kyumi: Mas você nem comeu nada - toca minha testa.

Yuki apenas observa. Alguns minutos se passam e meu pai leva Yuki para passear, minha mãe me faz companhia, os meninos saem da casa com uma expressão estranha.

- Encontraram? - os encaro

Tobirama: Não...

- Não é possível, procuraram no telhado? - questiono

Izuna: E no sótão...

Tauz: No porão - cruza os braços

Tobirama: Nos forros também...

Ao longe Madara e Hashirama se aproximam mas não notamos, todos estão em volta de mim.

- Eu não vou mais entrar lá, só de pensar quero vomitar...

Madara: O que está acontecendo, porque estão todos aqui fora? - só então percebo que estão parados no círculo que se formou.

Hashirama: Alguém morreu? - Madara da um tapa na cabeça do homem que faz uma careta.

Izuna: A Kaori tá sentindo um cheiro estranho na casa, disse que não vai mais entrar lá. - Madara se abaixa na minha frente.

Madara: É só procurar de onde está vindo, não? - sorri e toca meu rosto

Hashirama: E, porque estão parados, vamos procurar!

Tauz: Não tem nada lá, já procuramos.

Hashirama: Vocês são uns molengas, algum bichinho deve ter entrado e não conseguiu sair de dentro dos forros, não se preocupe, princesa, eu vou encontrar - sorri e acaricia minha cabeça, em seguida sai empurrando os outros três a força - sorrio com a cena.

Madara: Parece doente, tá se sentindo bem? - me encara preocupado, minha mãe analisa sentada ao meu lado.

- Estou horrível. - olho pra ele 

Kyumi: Essa situação me fez lembrar de quando estava grávida de você, porque acabei enjoando o cheiro do seu pai. - solta sem sentir e depois nota que suas palavras fazem sentido, Madara nos encara e em sua boca forma um grande O.

- Não, nem vem... não estou grávida! - um grande sorriso aparece no rosto de Madara.
 

 

Continua... 


Notas Finais


Soltei e sai correndo... 👁👄👁


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