História IMAGINES, Aidan Gallagher - Five Hargreeves

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NARRADORA 

Os Hargreeves olhavam para o portal azul quando de repente duas pessoa caíram dele e ele se fechou 

—Mas alguém tá vendo o cinco criança e uma menina desconhecida ou sou só eu? — Klaus perguntou

—Merda — Cinco falou olhando para se mesmo mas logo deu a mão para ajudar (s/n) a levantar — Você tá bem?

—Sim, só estou um pouco mais nova — (s/n) disse dando os ombros

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Estavam todos na cozinha, os Hargreeves "mais velhos" sentados de frente  para cinco então (s/n) estavam sentada na bancada balançando as pernas 

—Qual a data de hoje? — (s/n) perguntou

—A data exata — Five completa

—Dia 24 — Vanya respondeu 

—De que? — (s/n) perguntou se referindo ao mês

—De março — Vanya respondeu novamente

—Legal —  Five falou tirando fatias de pão do saco 

—Podemos falar sobre o que acabou de acontecer? — Luther perguntou e os dois continuam em silêncio — Já faz 17 anos

—Já faz muito mais tempo querido — (s/n) falou 

—E quem é ela? —Luther perguntou e Five se teletransportou para frente do armário —Senti falta disso 

—Essa é (s/n) minha esposa — Five falou deixando os irmãos de boca aberta

—Oie — (s/n) falou acenado com a mão para os 'adultos' na sua frente e depois de encosto mesa ao lado de Five

—Pra onde você foi? — Diego perguntou

—Pro futuro, que aliás tá uma merda — Five falou passando manteiga de amendoim no pão

—Eu falei — Klaus falou levantando o dedo

—Eu deveria ter escutado o velho — Five falou abrindo a geladeira — Uma coisa é saltar no espaços, saltar no tempo é um jogar com a sorte

—Saia bonita — (s/n) falou apontando pra saia que Klaus vestia

—Ah, Danke — Klaus falou arrumando a saia

—Espera, como vocês voltaram?

—Eu tive que projetar nossas  consciências numa versão de nós dois suspensas no estado quântico que existe em todas as instâncias possíveis do tempo

—Isso não faz sentido — Diego disse

—Faria se você fosse mais espeto — Five disse e Diego levantou mas foi impedido por Luther (s/n) deu um tapa no braço de Five que olhou pra ela

—Quanto tempo ficaram lá? — Luther perguntou 

—45 anos, mais ou menos — respondeu olhando as unhas pintadas de vermelho scarlet

—Tá dizendo que vocês tem 58 anos? — Luther perguntou sentando novamente

—Não grandão, nossas consequências têm 58 anos, pelo vistos voltamos a ter 14 de novo

—Pera aí, como isso funciona?

—A Dolores sempre dizia que os cálculos não batiam

—Aposto que aquela vaca tá rindo agora — (s/n) falou olhando pra Five

—Dolores?

—Perdemos o funeral — Five mostrou o jornal para (s/n)

—Como sabe?

—Qual parte do "futuro" você não entendeu? — Five perguntou irônico

—Insuficiência cardíaca né? — (s/n) perguntou

—Sim/Não — Diego e Luther falaram juntos

—É saber que nada mudou — deu um pedaço do sanduíche a (s/n) e pegou na mão da mesma a puxando pra fora da cozinha

—É isso? É tudo o que tem a dizer? — Allison perguntou

—Quer que eu diga mais o que? É o ciclo da vida — Five falou já fora da cozinha

—Tudo mundo morre um dia, se conformem — (s/n) gritou pela distância

—Gostei dela — Klaus falou sorrindo

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Enquanto Five procurava algumas roupa no guarda roupa mesmo só tento o uniforme (s/n) estava sentada olhando para o marido a sua frente 

—Para de olhar a minha bunda (s/n) — Five falou pegando a roupa e fechando o guarda roupa enquanto (s/n) riu

—Bunda bonita só pra acrescentar — falou rindo e Five revirou os olhos e se tele transportou para o banheiro e trocou de roupa —Você fica muito sexy vestido com esse uniforme — (s/n) chegou perto de Five 

—Foi isso que você pensou a assim que me viu pela primeira vez? — Five perguntou segurando (s/n) pela cintura 

—Talvez — falou e deu um selinho demorado nos lábios e Five 

—Vamos ver se ainda tem um uniforme das meninas que sirva em você — Five falou 

Depois de acharam um uniforme que era a única roupa que servia em (s/n) voltaram para o quarto e (s/n) trocou de roupa 

—Né por nada não, mas eu fiquei muito gostosa nesse uniforme — (s/n) falou se olhando no espelho e Five revirou os olhos 

—Tão convencida — Five falou e (s/n) olhou pra ele 

—Você ama essa convencida aqui amor 

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Depois do enterro e da briga de Luther e Diego que resultou na estátua do Ben em a cabeça, (s/n) estava sentada comendo a pasta de de amendoim enquanto Klaus estava sentado na ponta abraçado com uma guitarra com os pés na mesa enquanto Five procura café pela cozinha 

—Cadê a Vanya? — Allison perguntou entrando na cozinha 

—Ela foi embora — Klaus respondeu 

—É uma pena — Five falou chegando perto da mesa com uma bule na mão 

—Sim 

—Uma propriedade como essa, 42 quartos, 19 banheiros e nenhum gota de café?

—O papai odiava cafeína — Allison lembrou a Five

—Ele odiava crianças e teve um monte — Klaus falou e riu

—Vou pegar o carro, vamos (s/n)

—É vocês vão ora onde?

—Comprar um xícara de café descente

—E torta de morango — (s/n) falou

—Você sabe dirigir? — Allison perguntou

—Eu sei fazer tudo — Five falou e segurou (s/n) pela cintura e teletransportou os dois para a garagem

—Eu sinto que devemos tentar detê-los, mas eu também quero ver o que acontece — Klaus falou

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—Desculpe, a pia tava entupida o que vão querer? — a garçonete perguntou enquanto pegava a caneta e o caderno

—Eu vou querer uma bomba de chocolate

—Certo — anotou no papel — E eu posso trazer para  eles um copo de leite ou algo assim? 

—Eu vou querer um café, puro 

—Que fofo — a garçonete de um sorriso fraco e Five sorriu pra disfarçar

—Eu quero uma fatia de torta de morango

—Certo — a garçonete foi pegar os pedidos

Após a garçonete trazer os pedidos e o homem pagar eles e (s/n) e Five agradecer o homem que estava lá foi embora e os dois continuaram lá só que agora Five tinha o endereço. Logo quatro homens entraram na loja com armas

—Isso foi bem rápido — (s/n) falou sem da a mínima pra ele

—Achei que teríamos mais tempo, antes de você num acharem — falou tomando um gole do café

—Vamos manter o profissionalismo aqui sim? — falou o homem mais perto dos dois —De pé e venham conosco. Eles querem conversar com vocês

—Nós não temos nada para dizer a ele — Five falou

—Não precisa ser assim — o homem continuou — Acha que eu quero atirar em crianças? E ir com isso na com isso na consciência? — (s/n) olhou para Five que mexia na faca que tinha ao seu lado e entendeu 

—Eu não me preocuparia com isso — (s/n) falou virando o banco e ficando de frente para o homem — Você não vai votar pra casa — sussurrou pra ele 

Five pegou a faca e se teletransportou para trás do homem e enfiando a faca no seu pescoço fazendo os outros três comerem a atirar enquanto (s/n) criava uma campo de força a sua volta para proteger ela das balas, depois de Five matar um e ir para o próximo olha rapidamente para (s/n)

—Você nem me ajuda né? — perguntou, (s/n) acabou com o campo de força e pegou um gafo e uma faca jogando no último atirador que estava em pé acertando no seu olho e no seu pescoço 

—Ajudei tá vendo — falou e levantou da cadeira e olhou para Five que tinha acabado de matar o outro

—Vem — estendeu a mão para ela e a mesma foi até ele

Os dois se sentaram em uma mesa um de frente pro outro e (s/n) estendeu o braço esquerdo para Five e ele pegou a faca e fez um pequeno corte no braço dela e em seguida no seu os dois tiraram os chips que estavam lá saíram da loja jogando eles na rua e indo para o carro 

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Assim que Vanya abrir a porta de casa e acendeu a luz levou um susto por ver Five sentado na poltrona e (s/n) sentado no seu colo

—Jesus — falou colocando a mão no coração

—Deveria colocar trancas nas janelas — (s/n) falou enquanto mexia nós  dedos de Five

—Eu moro no segundo andar — falou fechando a porta

—Estupradores sabem escalar — Five falou

—Você é muito estranho — falou, e se aproximou do casal sentando no sofá — Isso é sangue?

—Não é nada — (s/n) respondeu

—Por que estão aqui?

—Acredito que você é a única que podemos confiar

—Por que eu? 

—Por que você é comun — Five falou —E por que vai nos ouvir