1. Spirit Fanfics >
  2. (reescrevendo) Imagines - BTS >
  3. Jungkook (Jeon JungKook) - Amigo Pt. 2

História (reescrevendo) Imagines - BTS - Jungkook (Jeon JungKook) - Amigo Pt. 2


Escrita por: Lovelysugaz

Notas do Autor


Oi gente <3
Pediram, pediram e pediram que eu fiz a continuação. Eu espero que gostem :)

Escutem com; Jungkook - IF YOU.

Ajumma: senhora / tia (usada para mulheres mais velhas, amigas da sua mãe, ou senhoras de bar).

Unnie: Irmã mais velha, amiga mais velha (usado apenas por mulheres).

Boa leitura!

Capítulo 30 - Jungkook (Jeon JungKook) - Amigo Pt. 2


Fanfic / Fanfiction (reescrevendo) Imagines - BTS - Jungkook (Jeon JungKook) - Amigo Pt. 2

Muitos carros de polícia ao redor do depósito, e uma ambulância que me atendia.

— Senhorita, por favor, você precisa ficar aqui. — A enfermeira me segurava e não me deixava me levantar da maca.

— Jungkook! — Gritei em prantos, e comecei a me debater quando juntaram quatro enfermeiros, e uma injeta a agulha no meu braço, comecei perder as forças do meu corpo. — Eu quero, quero... Jungkook.

Coloquei os pés no chão do meu quarto, sentido tudo em volta rodar, fui barrada pelo meu irmão.

— Me deixa passar! — Comecei a chorar desesperadamente, tinha me sentado na cama de novo.

— S/N, calma. — Ele disse me abraçando de lado. Depois fui abraçada pela minha mãe e logo após os meninos.

Abracei Namjoon, meu amigo que também é amigo do Kookie. Chorei muito em seu ombro, levantei a cabeça.

— Jungkook, Namjoon... — As lágrimas molharam as minhas bochechas quando eu tentava perguntar por ele. Ninguém se pronunciou, todos os olhos se encontravam marejados.

— Namjoon, Jungkook está vivo?

Perguntei sentido meu peito doer, ele fechou os olhos respirando profundamente.

— Ele entrou em uma cirurgia.

— Cirurgia?...

— Sim. — Abaixou sua cabeça e sentir que não era bom, isso não é bom.

— Ele... Ele... — Namjoon deu a volta com os olhos no teto e para olhando pra mim. — Jungkook corre risco, é isso? Fala Namjoon! Jungkook pode morrer na cirurgia?

Me coloquei de pé olhando pra ele, e vejo Jimin esconder o rosto entre as mãos e voltar a chorar.

— Não é isso... É... — Ele estava enrolado nas palavras me deixando mais nervosa.

Puxei a agulha que passava o soro em minhas veias, empurrei Namjoon para sair da minha direção e sair correndo do quarto, chorando.

Eu corria pelos corredores, transtornada e me sentindo perdida. Se Jungkook morrer, eu nunca vou me perdoar.

Nunca.

Cair no chão batendo os joelhos fortemente, sendo amparada por enfermeiros.

— JUNGKOOK! — Gritei com toda as forças e o mais alto que podia. A minha mãe aparece chorando, se ajoelha diante de mim, chorei feito criança em seu ombro.

— Ele ficará bem filha, acalme-se, por favor! — Ela dizia enquanto me abraçava. Justin, V, e ela me levantam do chão.

Me sentei na cama com cuidado, abraçada e agarrada no casaco do V.

— Se ele morrer... — Falei sentido o peso das minhas palavras, engoli seco e sentir o gosto das lágrimas. — Eu não sei como viver, é tudo minha culpa.

V se afasta para me deitar, e a enfermeira coloca todos equipamentos em mim, com os olhos transbordando ela troca a agulha na minha veia.

Aquela tarde foi silenciosa, e fui aconselhada por todos. Até o meu pai que mora no longe da cidade com outra, me fez uma visita. Meu mundo tinha perdido as cores, a graça, e o triste de tudo era que eu não tinha notícia nenhuma sobre a cirurgia.

Entre as poucas conversas, eu soube que o homem que me sequestrou era procurado pela polícia, muitas mulheres vítimas dele, foram mortas depois do estupro. Ele as sequestrava, molestava e depois matava.

Ele é um monstro!

Se tudo fosse um pesadelo para mim, eu agradeceria a Deus. Porque eu não quero ir enterrar o meu amigo, eu não quero. Olhei pra parede, e fungo com nariz deixando o choro voltar. De costas para os meus amigos, uma delicada mão acaricia meu ombro e seu queixo apoiado em meu pescoço.

— Não chora, Jungkook está vivo.

— E se não permanecer? Se ele não voltar? — Sussurrei bem baixinho, com a voz embargada pelo choro. — Suran, Jungkook não pode morrer.

— Ele é forte, vai conseguir sobreviver a essa cirurgia.

— Como sabe? Suran, por favor, o médico falou que suas chances de viver eram muito mínimas. — Ela alisa meu rosto e continua ali, me abraçando. Consolos e mais consolos.

Isso não vai acabar? Eu quero Jungkook vivo, me fazendo sorrir com as suas imitações engraçadas e.. Eu quero ele de volta.

— Eu que devia está lá, Suran.

— Para de falar isso. — Mordi os lábios afundando minha cabeça no travesseiro de modo desajeitado. — Jungkook só fez o papel de amigo, te proteger. E quer saber? Eu também faria o mesmo. Sou sua amiga e meu dever é te proteger. Apenas, para de falar que você é culpada, porque não foi, unnie.

Ela me abraçou, e depois recebo um beijo na bochecha. Me sinto péssima, ele não merecia isso. Me virei bruscamente ao ouvir a voz do médico, eu pedi a ele qualquer informação da cirurgia para ele me dizer.

— Como Jungkook está, doutor? — Ele me olhou sério, e abaixou os olhos pro chão. — Doutor, eu aguento... Aconteceu alguma coisa? O Kookie está bem?

— Ele está bem. — Mas pela a sua voz não era uma notícia boa, eu olhava atentamente para os olhos puxados. — Jungkook ficará de repouso.

— Isso é bom? — A mãe dele para ao lado do médico, enxugando seu rosto. — O meu filho irá ficar bem? Não me deixa angustiada doutor!

— Jungkook não está cem por cento bem, ele ainda permanece desacordado. Daremos um prazo, se ele não acordar, teremos que desligar as máquinas.

— Vocês não podem desligar as máquinas! — A mãe do Jungkook se exaltou indignada, me abraçando. — Não podem!

— Desculpa, me dê licença. — Ele se curvou e saiu me deixando desorientada.

— Isso não pode acontecer, eles não podem fazer isso! — Eu disse em choro, e olho pra ela.

— Vai ficar tudo bem, meu Jungkook é forte.

Ela beijou minha testa e torna a me abraçar.

— Eu sou culpada por tudo isso.

Ela recuou assustada agarrando meu rosto bem perto do seu.

— Não, não é!

— Claro que sim, ajumma!

— Não, não... — Meu choro, as lágrimas saiam sem esforços algum. Tudo doía dentro de mim. — Descanse, vou pegar água pra você.

— Ajumma. — Tentei chamá-la mas ela já tinha saído. Peguei o copo da mão dela quando ela voltou, sorriu esperançosa para mim quando levei o copo até a boca.

Por algumas horas, acompanhada pela noite, eu acabei dormindo pelos remédios que me deram. Já pela manhã, me deram alta. Passei duas semanas sentada ao lado dele, do Jungkook, na esperança do mesmo acordar. Eu já estava enlouquecendo pela demora, Jungkook abriu a boca duas vezes chamando meu nome bem baixinho. O médico tinha me falado sobre, segundo ele o Jungkook estava lutando para acordar. Os meninos viam intercalados entre eles para visitá-lo, até o irmão dele veio umas duas ou seis vezes, não lembro direito.

Minha mãe e a ajumma tentava me convencer de ir para casa que elas faziam isso por mim. Mas jurei a mim mesma que estaria ao lado dele até não haver dúvidas, mesmo que elas fossem ruins.

Quando escutei que hoje seria o dia, o prazo para desligar as máquinas eu sentir que perdi o chão, como um copo de vidro lançado no chão e espatifar em bilhões de pedaços. Ele saiu em silêncio, o médico estava mais tenso do que eu. Não o culpo, Jungkook tinha dias que não teve um sinal. Um sinal para dizer que estava ali, de olhos fechados mas estava. Eu corri para o quarto do Kookie, e paro olhando pra porta.

Caminhei até a cama, vendo ele com dormir, um nó se formou em minha garganta e eu agarrei sua mão delicadamente. Beijei a mesma, deitando minha bochecha olhando pra ele.

— Jungkook. — Chamei-o, molhando sua mão com as minhas lágrimas. Virei o pescoço para os seus pés cobertos pelo lençol azul claro. — É por minha causa... Me desculp, Kookie.

Retorno a olhar em suas pálpebras que permanece fechadas, com a mão esquerda toque seu rosto com muito cuidado, passando a ponta dos dedos em todos os detalhes do rosto dele. Chorando baixinho para não acordá-lo. Me levantei acabada, esgotada e muito triste daquela poltrona e dou as costas, eu preciso sair daqui. Preciso respirar.

— S/N. — Meu corpo gela da cabeça aos pés, com uma mão agarrada no meu moletom e me viro, bem cautelosa.

Meu coração acelera ao vê-lo sorrir, eu rir surpresa.

— Jungkook! — Me abaixei, e abraço ele. Com bastante cuidado, claro. Sorrir ao me afastar, com a mão na boca. — Eu vou chamar o médico, eu já volto, tá?

Ele concordou com a cabeça achando graça com a minha empolgação. Logo trago os médico, e Jungkook é examinado por ele.

— Você está bem? Mesmo? — Perguntei quando a porta foi fechada pelo médico, depois dos análises.

— Sim. — Nos encaramos, e ele franzi o cenho ao me ver chorar em sua frente. — O que foi princesa? Por que está chorando?

— Ao te ver naquela confusão me fez sentir culpada, Kookie. — Falei chorando olhando bem pro olhos dele. — Me perdoa.

Sua mão alcança a minha, fazendo carinho. Ele sorriu novamente, e eu abaixei a cabeça.

— Você não tem nada pra me pedi desculpas, S/N. Eu fui lá pra te salvar, fui por amor a você e se correr perigo outra vez, estarei lá para te salvar.

— Obrigada, Kookie. — Sussurrei soltando um sorriso, e ele passa seus dedos debaixo dos meus olhos.

— Posso falar o real motivo de ter enfrentado isso? — Nossos olhos se encontraram, senti meu estômago entrar em um colapso. — Porque eu te amo.

Lentamente, a tua mão no meu queixo puxou pra se aproxima mais do seu rosto. Fechei os olhos aos meus lábios tocarem os seus, dando início ao beijo. Coloquei a mão em sua bochecha, acariciando meu polegar ali. Nossos lábios moviam em total sincroniza, a sua mão parou em minha nuca dando intensidade sem medo. Beijos lentos e longos, fazendo me perder o ar. Me afastei dando selinhos demorados, sorrir entre os lábios.

— Eu também te amo, meu herói.



Notas Finais


Chorei muitooo!
E ai? Eu quero saber o que acharam.

Tchauzinho <3 @Lovelysugaz


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...