História (reescrevendo) Imagines - BTS - Jk (Jeon JungKook) - Você é uma diaba.

O inferno não era um lugar muito agradável, mas depois desafiei todos — sempre vou ser maior que Ele —, me expulsaram do céu sem pensar duas vezes. Sim, eu sou uma mulher, uma diaba, na verdade, e como fiquei no tédio com o silêncio do inferno, vim se divertir com os humanos. 

— Mais uma dose! — pedi ofegante, me encostando no balcão. 

— O que vai querer? — O barman disse, chacoalhando um drink.

— Absinto. 

Depois de alguns goles, o loirinho falou:

— Vai com calma, princesa, vai acabar passando pela morte!  

— Já passei por ela — respondi para o dono do bar enquanto dava uma piscadinha pro loiro que me olhava um pouco assustado. 

Voltei para a pista, me juntando com pessoas que estão bêbadas como se não houvesse amanhã. Ergui um pouco meu vestido até a altura da minha coxa. 

Meu corpo transpira sem parar. Estou pairando nas boates sem parar. Com certeza, Los Angeles é a melhor cidade, o ritmo caloroso e agitado é contagiante, e quem não se diverte aqui quem realmente não quer. 

Olhei rapidamente para o outro canto da balada e voltei meu olhar quando algo me chamou atenção, um homem lindo para ser mais exata. 

Seu semblante tímido e sensual era uma mistura perfeita, os cabelos lisos e bem alinhados caíam sobre os olhos, a boca vermelha e molhada pela água que ele bebia a deixou desejada. A fisionomia me fez ficar olhando ele por um bom tempo. 

Ajeitei meu vestido no corpo, amarrei meu cabelo em um coque e andei até ele que estava sentado em frente do balcão. 

— Uma dose de... cranberry com vodca, por favor — pedi ao barman, e rapidamente me trouxe o drink o mais rápido que ele conseguia. — Hm... isso com certeza é melhor que água. 

Eu queria puxar um assunto com ele, mas não sabia como, ele tinha um jeito de me deixava intrigada. 

— Prazer… meu nome é S/N. — Estiquei uma mão até o garoto de forma sedutora. 

— Prazer, Jungkook. — O garoto que um segundo atrás não sabia o nome, apertava minha mão gentilmente. 

— Então, Jungkook… o que faz aqui?— perguntei, bebendo a bebida pelo canudinho. 

— Eu não queria tá aqui pra ser sincero. Só vim acompanhar meus amigos... — disse Jungkook. 

— E cadê eles? 

— Ali.

Levantei a sobrancelha assim que Jungkook apontou para os dois homens que paparicam as duas meninas. 

— Uau, eles estão se dando bem…

Ele riu, e eu permaneci olhando para ele seriamente.

— E você? O que faz aqui? — Jungkook se virou de frente para mim.

— Eu tô nessa boate a dois dias e estou uma semana na terra — respondi e vi seu rosto esboçar uma expressão confusa. 

— Você nasceu há uma semana? — Jungkook perguntou, risonho. 

— Isso mesmo. Eu renasci há uma semana. 

Confirmei mordendo o canudinho. 

— Acho que você já bebeu demais — O homem que acabou de rir, olhou para outras garotas que acabou de passar pela gente. 

— Sabe, você me chamou muito a atenção, Jungkook. 

— Sério? Isso é literalmente impossível, S/N. — respondeu Jungkook, desconfiado.

— Acredite, diferente de outros homens, você não chegou em mim, eu cheguei em você. — Mordi os lábios enquanto encarava ele. 

— E isso te atrai? — Jungkook perguntou, franzindo o cenho. 

— Talvez o que me atraia de verdade, é saber os desejos das pessoas. — Me aproximei do moreno, olhando nos seus olhos profundamente. — Você quer me contar algum dos seus desejos? Fique à vontade. Eu vou adorar saber.

Jungkook me olhou pensativo, algo que foi estranho, pois sempre que fazia isso com alguém, a pessoa me respondia dizendo seus desejos mais horríveis ou até mesmo sem nexo de uma vez só. 

— Isso é um tipo de mágica? — Jungkook sussurrou, rindo um pouco. 

— Merda, por que não funcionou? — perguntei para mim mesma. — Ah, foda-se. 

Beijei a boca dele sem hesitar. 

— Você tem certeza disso, S/N? 

Seu olhar em meus lábios me deixou arrepiada. 

— Tenho. Agora me beija, Jungkook.

Segurei pela nuca, e ele me segurou pela cintura. 

— Parece que sua timidez foi embora… — comentei entre os beijos no pescoço, ele riu. 

— Eu tenho cara de quem é tímido? — Jungkook perguntou, apertando a minha bunda. 

— Tem.  

— Você tem certeza disso, S/N? — disse Jungkook. Eu dei uma risada e beijei seu pescoço até chegar perto do ouvido dizendo:

— Tenho. 

Eu tirei suas mãos de mim e meu dinheiro do peito, deixando em cima do balcão. Meus olhos não se desviavam de seus lábios carnudos, mas logo comecei a andar em direção à saída da boate. 

Passei por várias pessoas sentindo um cheiro forte de luxúria por todas as pessoas que estavam do lado de fora. Fui me aproximando do meu carro quando vi aquele cara, saindo da boate. Assim que eu entrei no carro, ouvi meu nome ser chamado, era ele. 

Isso! Venha até a mim! 

— Ei, S/N, você pode me dar carona? Desculpa, é que eu não estou afim de ficar aqui. — disse Jungkook ofegante. Apoiou no vidro do meu carro, olhando tudo menos para os meus olhos. 

— E os seus amigos? 

— Alguns dos outros nossos amigos estão pra chegar daqui a pouco também, então eles não ficarão sozinhos, por favor, me dê uma carona — falou Jungkook, finalmente olhando pra mim. Eu suspirei e abri a porta do carro. — Obrigado, deve ser estranho dar uma carona para um estranho. 

— Ainda bem que você sabe — falei. 

— Você disse que renasceu uma semana. — Ele riu, mexendo no cabelo. — Como assim, S/N? 

— Uma longa história, mas e aí, você mora aonde, Jungkook? 

— Eu estou hospedado. Posso te explicar o endereço. 

— Fique á vontade. 

Jungkook explicou onde ficava o hotel, mas eu não conseguia parar de pensar em besteira enquanto ele falava. 

— Você tem quantos anos? — Jungkook perguntou, de repente. 

— Você acha que eu tenho quantos anos?

Olhei pra ele rapidamente, mas logo para frente, Los Angeles era um caos à noite. 

— Eu definitivamente não faço ideia. 

Dei risada junto com ele.

— Por que? 

— Você tem uma mistura de menina de doze anos, mas com uma mulher empoderada de vinte e cinco anos, então complica — ele disse olhando para mim. 

— Hm, vai ficar na curiosidade, bebê, porque eu não vou falar. — debochei dando um sorriso pervertido para ele. 

— Você é daqui mesmo? 

— Eu vim do céu. Já disse, Jungkook.

Ele riu olhando para as pessoas do lado de fora. 

Que sorriso lindo! 

— Você e com esse negócio de céu. Você é engraçada. Você é o diabo agora? Um anjo? — Jungkook disse, rindo me fazendo sorrir. Estou achando graça porque ele não acreditava. 

— E você? Você parece não ser daqui com esses olhos puxados… 

Dei dando uma olhada no sinal verde e acelerei como se houvesse amanhã, talvez não tenha mesmo. O asfalto estava vazio. 

— Eu vim de Busan, Coréia do Sul, mas eu vim para cá para passar as férias — respondeu Jungkook. 

— Entendi.

Eu e Jungkook ficamos em silêncio por um tempo. Aquele garoto me fazia sentir coisas apenas estando em silêncio. Credo, pensei. 

Estacionei na frente do hotel. Tirou o cinto de segurança e hesitou em abrir a porta, olhou pra mim e disse: 

— Você… quer entrar? Não sei, posso fazer um pedido e a gente conversa… 

— Ah… 

Ele me interrompeu começando a se explicar:

— Desculpa! Você deve está querendo ir pra casa. E eu aqui te chamando pra beber. Também é esquisito, você não me conhece, deve está achando que sou um psicopata. Deixa, obrigado pela carona, S/N. Foi maravilhoso te conhecer. — Jungkook disse com pressa, e logo saiu do carro. 

Eu agi rápido e abri a porta também, corri em direção e agarrei seu braço. 

— Eu fico com você, Jungkook. 

— Certeza? Você não precisa ficar com um desconhecido. 

— Eu te conheço, você não se chama Jungkook, o cara gato que eu encontrei numa boate bebendo água? — Seu rosto ficou todo vermelho enquanto ri aos poucos. 

— Ok, vai ser bom. 

— Vai ser ótimo, Jungkook. 

Soltei seu braço e pisquei pra ele. Acionei o alarme do carro, e nós entramos na portaria, o porteiro nem deu atenção pra gente, Jungkook e eu nos olhamos no espelho do elevador. 

— Por que você é tão bonito? Sério, nunca vi ninguém mais bonito do que você nessa cidade — disse indignada, com as mãos na cintura.

Virei pra ele que segurava o sorriso assim que o elevador começou a subir. 

— Você não tem namorada lá na sua cidade, não é? 

Desci os olhos para boca dele ao questionar sobre a existência de uma suposta rival. Não que eu me importasse muito com isso, a gente pode dividir. 

Ele riu e negou com a cabeça.

— E você tem, S/N? — Jungkook me encarou. 

— Você faz tantas perguntas, por quê a gente não se beija logo? 

Alisei seus braços, marcando seu pescoço com beijos sutis até chegar na boca dele. Mordi sua pele, e ele me apertou com força, me fazendo gemer manhosa. 

— Adoro caras tímidos, sabia? — falei, pausadamente enquanto chupava seu pescoço, então ele riu. 

— Vai me chamar de tímido até quando? — Jungkook sussurrou em meu ouvido e mordeu o módulo da orelha causando arrepios por todo meu corpo. Então sorri de prazer. 

— Até quando você me provar o contrário, Senhor Tímido — falei, retornando a beijar sua boca, mas a porta do elevador se abriu. 

Ele se afastou dos meus lábios sorrindo e segurou minha mão. Ajeitei o vestido e nós andamos pouco para chegar no quarto dele, assim que a porta é aberta, ele me puxou e tomou meus lábios. 

Me beijou intensamente assim que tirei o seu paletó preto e ele me guiou para o corretor, me pegando no colo. 

— Você é de outro mundo… — ele disse todo excitado chupando meu pescoço fervorosamente e aquilo me enlouqueceu. 

— Achei que soubesse — falei, com a voz arrastada. 

As luzes estão acesas, era um quarto quanto grande para uma pessoa só. Jungkook tinha muito dinheiro pelo visto. A visão da cidade à noite daqui é muito linda. 

Ele me desceu no chão devagar, e eu dei as costas para abrir meu vestido. Assim que o tecido caiu sobre os meus pés, desci do salto também. 

— Tão linda. 

Jungkook agarrou a minha cintura, quando nos beijamos. Puxei a gola de sua camisa até a cama, e eu comecei a desabotoar a camisa branca.

Troquei nossas posições e subi em seu colo, rebolando por cima da sua ereção. 

— Safada. 

Ele gemeu segurando minha cintura, conduzindo o meu ritmo. 

— Eu sou o quê, Jungkook? — perguntei rebolando ainda mais, vendo ele se contorcer. 

— Você é uma safada, S/N — ele disse isso de olhos fechados, e eu me levantei da cama. — Por que parou? Tá tão gostoso.

— Calma. 

Eu olhei pra ele, soltando o meu cabelo. Tirei o meu sutiã, desci a calcinha lentamente, e eu caminhei de volta para a cama recém bagunçada. 

Comecei a tirar seu cinto enquanto seu abdômen estava olhando pra ele, peguei o cinto e bati nele. 

— Não faz isso. — Ele ri e eu larguei o cinto, junto com a calça. Coloquei a mão em sua cueca, encarando ele. 

— Você não sabe o quanto eu queria te chupar. Já tá duro. Posso apertar assim? — falei, colocando seu pau duro para fora. 

— Isso é maldade, não aperta. Eu gosto.

Vi ele ri se divertindo com a cena.

— E disso? Você também gosta? — Fiz movimentos de cima para baixo enquanto encarava sua feição aflita.

— S/N… Você… Haa, umm! — Coloquei a boca lentamente e ele fechou os olhos. — Isso, isso, assim. Ahn! 

Salivei todo seu membro com mais força e não fui capaz de tirar meus olhos de suas reações. Jungkook não conseguia se conter, começou a se segurar nos lençóis.  

— Vagabunda… Haa... Ah!

— murmurou Jungkook. 

— Você gosta desse jeito, amor? — perguntei, tirando de dentro da boca e chupei a cabecinha. 

— Você é tão boa nisso, ah! — Ele quase não conseguia falar. Seu pau quase não cabia na minha boca. — Vem, senta, eu quero você sentando em mim, eu necessito de você. 

— Estou doida pra sentar em você. 

Ele me beijou, e eu me sentei devagar, e assim que seu pau ficou todo dentro de mim, comecei a quicar sem parar. 

— Ah, Jungkook, me fode assim, desse jeito. Assim, é! Haã! Ahn, ahn, ah! Umm! Isso! Haã!

Gemi em seu ouvido e o ritmo cada vez mais ficava rápido. 

— S/N, umm… Humm… 

Ele gemia meu nome várias vezes, Jungkook e eu estávamos ofegantes demais. Achei que o pessoal do quarto ao lado pode ouvir a gente. 

— Haã! Ahn, ahn, ah! Umm! Isso! Haã! Eu vou gozar desse jeito, S/N!

Eu não conseguia responder, nunca tinha sentido tanto prazer desse jeito. Eu pegava fogo. Eu sentava com vontade. 

— Quer trocar de posição? — perguntou Jungkook. Me jogou na cama e eu entrelacei minhas pernas na cintura dele. — Você me acha tímido agora? 

Ele metia com força, e eu arranhavai suas costas. 

— Ainda acho. — Dei risada e beijei sua boca. — Estou brincando. Você não é tímido coisa nenhuma, eu sei disso quando. Ahn, Jungkook! 

— Agora você admite — disse ele, passando seu pau na minha buceta. 

— Não faz isso, eu ainda continuo sendo o diabo. — falei, olhando nos olhos dele, mas logo fechei os olhos, ele metia com força e isso aumentava minha vontade de gozar. 

Caralho, isso aqui é tão bom. 

— Jungkook, me faz gozar! 

— É pra já. — disse Jungkook, colocando seu pau dentro de mim, e sua mão puxando meu cabelo. Começou as estocadas rápidas, ele bateu na minha coxa e eu xinguei ele. 

Ele jogou a cabeça pra trás, e eu gritei, meu gozo fez o som do seu pau ficar cada vez melhor de ouvir. Senti minhas pernas tremerem, eu revirei os olhos soprando o nome dele, e ele também gozou em seguida. Me melando toda com a sua porra.

Jungkook me beijou e deitou ao meu lado, e eu sorri pra ele. 

— Eu adorei. Podemos repetir? — Jungkook perguntou baixinho, fazendo carinho no meu rosto. 

— Óbvio. 

Subi no colo dele de novo. 

— Você topa fazer na cobertura? Tem jacuzzi e deve ter alguma garrafa de champanhe.

Olhei pra direção onde ele apontou e beijei os lábios do Jungkook. 

— Qualquer safadeza eu estou denro, vamos agora.