História Imagines Harry Potter - Draco Malfoy

Aula de poções, como não amar as aulas do meu padrinho? Ele é tão feliz, tão de bem com a vida, tão gentil, simplesmente amo ele ♡. Pega tudo isso e inverte, nunca vi alguém tão mal humorado quanto Severo, eu amo ele, mas não precisa bater na minha cabeça com um caderno todas as vezes que eu me distraio.

- O que vai fazer depois da aula? -Draco meu "namoradinho" me pergunta.

- Vou me esconder em algum lugar, o Snape tá doido para me pegar aprontando, só para contar para os meus pais. -Digo baixo, são em poucos momentos como esse que nós dois conseguimos conversar tranquilamente, desde que Lucius foi para Azkaban e Draco virou comensal, não conseguimos conversar direito, sempre temos alguma preocupação.

- Eu posso me esconder com você, sua colega de quarto está na enfermaria, eu posso dar um jeito de fugir para o seu quarto para ficarmos um pouco juntos. O que acha? -Ele me pergunta baixo.

- Acho ótimo, depois do jantar estarei te esperando no meu quarto. -Sorrio para ele.

- Srta. Lange! -Escuto a voz fria do meu padrinho me chamando, acompanhada da voz sinto uma pancadinha na cabeça, esse maldito caderno.

- Sim, Prof. Snape. -Digo no susto.

- Deve estár se achando alto o suficiente para não precisar das minhas aulas.

- De forma alguma professor, amo suas aulas. -Ele sabe que não gosto de poções.

Antes que Severo pudesse me falar alguma coisa, o sinal do término da aula enche o cômodo.

- Estão dispensados, menos você, Srta. Lange. -Os alunos vão saindo e em questão de segundos estávamos completamente sozinhos.

- Me desculpa. -Digo indo até Severo que estáva agora escorado em sua mesa.

- Não preciso saber o que está conversando com o Malfoy, mas pesso que essa atitude não se repita. -Ele diz.

- Eu sei, essa foi a quarta vez que você me bate com o caderno, a quarta vez só essa semana. -Suspiro.

- Não te baterei mais, mas você precisa prestar atenção nas aulas. -Severo diz.

- Tá bom, tá bom, vou fazer o meu melhor. -Vou até onde estáva sentada e pego minhas coisas e, volto para perto de Severo. - Já vou, tenho que passar na enfermaria antes do jantar. Te amo padrinho. -Vou até Severo e beijo sua bochecha e saio da sala indo para a comunal da Sonserina para ir para meu quarto.

Deixo meus livros no dormitório e vou para enfermaria, minha colega não tem muita sorte, ela explodiu um caldeirão, se assustou com a exploração e caiu da cadeira, ela caiu sobre o braço o quebrando e ainda bateu a cabeça no chão. Não sei como essa pobre criatura está viva.

- Boa noite, madame Pomfrey. -Digo ao entrar na enfermaria. - Como está nossa Lisa?

- Boa noite Srta. Lange, Elisabeth está melhorando, logo ela estará de volta às aulas normalmente.

- Ela está acordada?

- Não, ela está até uns vinte minutos atrás, ela precisa ficar de repouso e, a Srta deve ir jantar. -Ela me dá um sorriso doce.

- Então eu já vou indo, Boa noite madame Pomfrey. -Digo e saio da enfermeira. Não quero perder o jantar, Severo parece minha mãe, quando ele percebe que eu pulei alguma refeição ele faz aquele monólogo.

Caminho até o salão principal, acho tão boa a atenção que recebo quando passo por esses corredores, o status que tenho só pelo sobrenome faz com que eu me sinta importante, como existem pessoas puxa saco nesse mundo.

Já no salão principal me sento na mesa da Sonserina obviamente. O jantar não estáva servido, já haviam muitos alunos nos mesões, poucos ainda entravam. Dumbledore falou algumas coisas e, então a comida apareceu nas travessas e todos começaram comer, me sentei um pouco longe de Draco, mas de vez em quando ele me lançava um sorriso travesso.

A maioria das pessoas de Hogwarts sabem que namoramos, já falamos isso algumas vezes, alguns até desconfiam que seja mentira, já que, nunca nós viram abraçados ou nos beijando, no máximo de mãos dadas, nunca nos expomos, primeiramente porque nãoé necessário e, segundamente porque temos respeito com as outras pessoas.

Depois que termino o jantar me levanto e vou em direção à saída do salão principal e, logo percebo que Draco também está vindo, quando Draco quer ficar sozinho comigo pede educadamente para os amigos dele ficarem longe.

- Então, meu belo Malfoy, vai demorar muito para ir para o meu quarto? -Pergunto baixo para ele.

- Daqui uma hora, depois do toque de recolher eu apareço lá.

Seguimos nosso caminho para as masmorras da Sonserina, mas somos parados por duas primeiranistas da Corvianal.

- Olá. -A garotinha loira e baixinha diz e sua companheira apenas sorri.

- Olá, querem alguma coisa? -Pergunto para ela, não é muito prudente deixar Draco falar com alunos de outras casas.

- Vocês são namorados? -A outra garotinha pergunta.

- Somos. -Respondo.

- Vocês parecem ser mais amigos. -A loirinha diz.

- Somos também. -Draco diz.

- Meninas, daqui a pouco dará a hora de dormir, vocês têm um certo caminho até a torre da Corvianal. -Sorrio para elas.

- Vocês são fofos juntos. -Uma deles diz e vão para torre da Corvianal.

- Garotinhas estranhas. -Draco diz.

- Elas estão curiosas. -Rio.

- Vem. -Ele segura meu braço e me puxa para um corredor vazio. - Posso ganhar um beijo agora? -Ele pergunta me puxando para perto.

- Pode sim. -Passo meus braços em torno de seu pescoço e o beijo.

- Sinto falta de quando esses nossos beijos acontecem. -Ele diz quando damos uma pausa.

- Também sinto, mas temos muitas coisas para pensar últimamente. -Digo desfazendo nosso "abraço"

- Nem me fale, o que você tem que fazer afinal? Você sabe o que Voldemort quer que eu fassa, ainda não sei o seu trabalho. -Ele diz.

- Eu preciso garantir que Dumbledore não desconfie de nada. -Eu queria que fosse isso, meu trabalho é garantir que seja Draco que mate Dumbledore.

- Bem mais simples. -Ele diz.

- Precisamos ir para a comunal, antes que alguém nos peque aqui. -Digo.

- Está bem, vamos.

Sorrateiramente nos misturamos entre os outros alunos e seguimos como se não tivesse acontecido nada. E assim chegamos na comunal.

- Te vejo mais tarde. -Digo para ele.

- Até mais tarde. -Ele diz.

Vou para o dormitório feminino e Draco para o masculino, encontro algumas meninas pelo que me cumprimentam e depois seguem seu caminho assim como eu.

Chego no meu dormitório e vou direto tomar um banho, eu sei o que provavelmente vai acontecer quando Draco chegar aqui e, estár suja nesse momento não vai ser muito agradável. Depois do banho visto minhas roupas, só uma calcinha e minha camisola e fico deitada esperando Draco chegar.

Eu estava quase pegando no sono quando a porta é aberta rapidamente e é um Draco todo esbaforido entra e, tranca a porta.

- O que aconteceu? Veio correndo? -Perguntoindo até ele que estava escorado na parede entando recuperar o fôlego.

- Tinha duas garotas no corredor, elas não me viram exatamente, elas viram meu vulto e, começaram correr atrás de mim. -Ele diz.

- Foi perseguido por duas garotinhas e mesmo assim não desistiu de vir aqui? -Pergunto ironicamente.

- Não deixaria de vir aqui por nada. -Ele diz vindo até mim e me beija.

- Calma Draco, eu não vou sumir. -Digo quando ele para o beijo.

- Precisamos ser rápidos. -Ele diz me puxando para cama.

- Ainda temos tempo, Dumbledore não vai simplesmente aparecer no meu quarto. -Rio.

- Não estou preocupado com isso. -Ele se deita na cama me abraçando e me dando alguns beijos pelo rosto.

Coloco minhas mãos em seu rosto e o beijo com paixão, em um momento de impulso eu subo em seu colo, o beijando mais ainda, vendo que ele em momentos apertava meu quadril, e em momentos descia suas mãos para minha bunda, que eu achei um pouco estranho, ele nunca tinha feito isso antes.

Tiro minha camisola deixando meus seios a mostra. Ele sorri, e fica me admirando, eu vou levantando sua camisa, ele senta comigo no seu colo, para tirar o resto da sua camisa, deixando seu físico magro a mostra.

Saio do seu colo e tiro o resto da minha roupa ficando nua na frente dele, Draco tira sua calça com um pouco de dificuldade, revelando sua cueca boxer escuta, com um volume a mais.

Sento em cima dele novamente, pressionando nossas intimidades, soltamos um gemido assim que eu faço isso.

- Eu preciso de você, Draco.- Sussurro em seu ouvido.

- Eu também preciso de você, s/n.

Não precisamos falar mais nada, ele levanta um pouco o quadril e tira a cueca me penetrando logo em seguida, fazendo nossos corpos se unirem em um só. Eu começo a rebolar devagar em cima dele, o estimulando a continuar as estocadas. Então Draco nos vira, ficando por cima de mim, indo mais fundo para dentro de mim.

Ele entrelaça nossas mãos e levanta meus braços os deixando a cima da minha cabeça e me beija, seus movimentos ora eram lentos e calmos, ora eram violentos e agressivos.

- Eu amo você. -Draco diz em meio à gemidos. Essa é a primeira vez que ele diz que me ama.

- Eu também amo você. -Beijo ele com paixão, o que foi tudo, me fez chegar ao meu clímax, Draco continuou a estocar até alcançar o seu próprio prazer, parando e saindo de dentro de mim, deitando-se ao meu lado e me abraça.

- Eu te machuquei? -Ele pergunta dando um beijo na minha testa.

- Não, eu estou bem.

- Tenho medo acabar exagerando e te machucar.

- Não se preocupe com isso, eu vou ficar bem. -Beijo ele. - Daqui a pouco você vai ter que ir.

- Ainda temos algum tempo, quero passar esse tempo abraçado com você.