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História Imagines Marvel - Wade Wilson (Deadpool)


Escrita por: VanVG

Notas do Autor


Deadpool na área!
Espero que gostem, fiquei inspirada depois de assistir o segundo filme!
Boa leitura ❤️
Desculpem qualquer erro e a qualidade kkk

Capítulo 10 - Wade Wilson (Deadpool)


Fanfic / Fanfiction Imagines Marvel - Wade Wilson (Deadpool)

Wade Wilson, Sister Margaret's

- Ora ora, vejam só quem temos aqui. - ouvi aquela voz e revirei os olhos automaticamente, Vanessa é tão irritante quanto aquele seu primo que fica no seu pé  repetindo "tem jogo no seu celular?" - Se não é o cara que está me devendo vinte dólares. 

- Eu não posso vim encher a cara e tentar tirar o atraso em paz? 

- Logo no meu horário? - ergueu uma sobrancelha. - Qual é, Wade, admita que está aqui porque quer outro programa. 

- Pode até ser, mas com qualquer outra aqui, menos você. - resmunguei tomando o resto da minha bebida. - Você é a maior ladrona, disse um preço e depois outro! 

- Porque eu não pensei que você trepasse tão mal. - riu, sabe aquela vontade de matar alguém? Pois é. - Eu precisei cobrar mais. 

- Olha, Vanessa, por quê não vai encher o saco de outro antes que eu cometa um homicídio? 

- Polícia! - exclamou, assustado olhei para os lados, não vi ninguém. 

- Oh, essa não. - me virei fingindo pegar algo com o copo e tampando a boca do mesmo com a mão. 

- O que é? 

- Sua mágoa. Vou guardar aqui, você pega depois. - virei o copo, tampando sua boca na mesa, me levantando e a mandando beijinho, vendo sua cara de cu se afastar a medida que caminhava para o balcão. - O mesmo de sempre, Fuinha. - me sentei perante o balcão, vendo alguém diferente sair de debaixo do balcão. Alguém bem mais bonita e gostosa que o Fuinha. - Ooh, Beyoncé quem? 

- Me chamou de quê? 

- Ah não não, é que eu pensei que era o punheteiro do Fuinha. - ri apoiando os cotovelos no balcão e a cabeça nas mãos. Tem pose mais fofa? - Mas é bem melhor. 

- Tá falando do meu chefe. - riu. - Qual vai ser? 

- Que tal um boquete? - perguntei, a vi rir mais ainda. Vergonha? Não tenho mesmo. 

- Pega leve, é meu primeiro dia aqui. 

- A bebida mesmo. - me estiquei sobre o balcão, admirando a imagem, Colossus que me desculpe mas essa é pra mim. E se eu tiver um bom papo, vou conseguir de graça. Então, aí vai o primeiro passo: elogiar. - Você é linda, sabia? 

- Deve dizer isso para todas. 

- É claro, eu acredito que as mulheres são seres divinos que merecem ter todo respeito e beleza enaltecida. - comentei e este, senhoras e senhores, foi o passo dois: ser um pouco biscoiteiro. 

- Uau. - virou-se com a bebida em mãos. - Sou (Seu nome) e você? 

- O cara que você vai sair no final do seu expediente. - coloquei a mão na boca, fingindo surpresa. - Oh não, spoilers! - e este é o passo três: aposte no seu bom humor. Se você for feio, o que não é o meu caso, ela vai ficar ocupada rindo e nem vai perceber que você é filho do King Kong e do Godzilla. - Brincadeiras a parte, sou Wade. 

- Nome bonito. 

- Nome bonito para um homem bonito. 

- Convencido. 

- Se você tivesse um rostinho lindo como o meu você não seria? - perguntei, a vi me entregar a bebida e se escorar no balcão. Ela está quase no papo. Passo quatro: demonstre autoconfiança. - Eu vejo uma coisa linda a minha frente, irresistível. 

- Sério? - sorriu passando a mão no cabelo, assenti. - Você está me deixando sem...

- E essa coisa é o meu reflexo ali no espelho atrás de você. - respondi, a vi balançar a cabeça negativamente. - O que foi? 

- Nada. Só isso? Posso colocar na conta ou...

- A gente discute isso depois. - pisquei. Passo cinco: mostre o quão forte você é, o quão foda. Se você não for, essa é a hora de mentir. - Deve ter ouvido de mim. Eu sou muito conhecido aqui. 

- Não, não ouvi. 

- Mas deve ter ouvido alguma história minha. O mercenário foda, que toca o terror aqui. 

- Não. 

- Então eis sua chance de me conhecer. Não é todas as noites que tem a chance de sair com o melhor mercenário e mais bonito. Oferta limitada princesa. 

- Por quê eu sairia com você? 

- Porque eu sou o melhor aqui, olha pra esse rostinho, olha esses braços, tem certeza de que não quer? 

- Eu não conheço você.

- Eu te desafio a sair comigo. Se sair eu dou gorjeta.  - passo seis: faça o ultimato. - Se não quer sair comigo, dá um mortal pra trás. 

- Você é engraçado. - riu. - Tá, eu vou sair com você. Mas vai demorar, será que pode esperar?

- Claro. - assenti a vendo sorrir e ir até o outro cliente que chegou. E é assim que você conquista uma garota. A paciência é a chave para o sexo. 

Pulando a parte que ninguém quer saber, vamos avançar para a parte que eu a pego na saída do trabalho e nós caminhamos pela rua escura e fria, conversando para tentar ganhar uma intimidade o suficiente para ela entrar no meu apartamento e se entregar como uma inocente gazela ao faminto leão. 

- Oh, que coincidência, eu moro aqui! - fingi surpresa, eu sei que sou um ótimo ator e se quisesse desbancava Jhonny Deep. - Por quê não entramos? - sugeri, com sorte a velha vai estar dormindo. 

- Para você usar o meu corpo como quiser e depois me matar e desovar o meu corpo em um rio? 

- Isso é ridículo. Eu não desovaria o corpo em um rio, eu enterraria. A decomposição demoraria menos e eu teria tempo para me safar. 

- É bom que faça valer a pena, Wade. 

- É claro que eu vou. - pisquei, abrindo a porta e a deixando passar, a guiando em seguida para dentro do apartamento. - Então? O que achou? 

- Nada mal. 

- Sério? 

- É ruim mesmo. - riu, parece que temos uma Chris Rock aqui não é? - Então, vai me servir algo, vamos bater papo e depois vamos transar? 

- Podemos pular pra parte que transamos? 

- Gosto da sua ousadia, Wade. - riu. - Agora por quê não vai pegar algo para mim? 

- Sério que vai querer enrolar? 

- Me pegou. - começou a desabotoar a blusa, como o guerreiro que sou o meninão já dava sinais de vida. 

- Tirem as crianças da sala. - comentei a erguendo, rápida ela posicionou suas pernas em volta da minha cintura, tá isso saiu meio gay mas um gay não fará o que farei com essa garota, enquanto eu a levava até o meu quarto. Como a prática leva a perfeição, consegui a equilibrar em meus braços enquanto tinha meu pescoço atacado por ela ao mesmo tempo que abri a porta e a joguei na cama, tirando minha roupa o mais rápido possível. Podem me chamar de Ligeirinho. Depois de feito foi até ela, a ajudando com suas roupas, no processo ganhei alguns beijinhos e me preparei, como sempre, a prática leva a perfeição e eu já tinha preservativos na gaveta do "criado-mudo" como diria aqueles burgueses ingleses que tomam chá com seu dedo midinho levantado. 

Voltando, me posicionei entre suas pernas quando estava pronto, acabei olhando para o lado e vendo meu reflexo no espelho que coloquei estrategicamente ali, para me apreciar durante minha performance. Olhem para esses músculos, esse membro sexual fora da média, em toda sua imensidão, neste lindo corpo, com esse rosto lindo... 

- Wade. Wade! - exclamou, acabei voltando do transe e dando uma de Casas Bahia, com total dedução a ela. E foi com esse pensamento que a penetrei, a ouvindo praticamente gritar a medida que me movimentava, é como música para o ego. Eu sei que sou tudo de bom e ela não fica tão atrás, eu admito. É a primeira com quem transo sem pagar e que está se saindo melhor do que as outras, até mesmos das mais experientes e caras garotas de programa. 

Quando dei por mim a vi inverter as posições, me garantindo uma vista privilegiada de seus seios e sua expressão de prazer, assim como a minha. Acabei apertando demais seu quadril, também soltando gemidos diante de seus movimentos precisos demais para uma não-garota de programa. É, isso é bom. Bom demais. 

- Por quê não me disse que é uma profissional? 

- E estragar a surpresa? - inclinou-se mordendo meu lábio inferior e o puxando, essa garota está prestes a conhecer Wade Wilson. 

- Garota... - me ergui com ela ainda em meu colo, a vi colocar uma perna de cada lado do meu corpo, abraçando meus ombros e marcando minhas costas com suas unhas, não hesitei em apertar mais seu quadril, soltando gemidos que eu não sabia que era capaz de soltar enquanto majestosamente subia e descia. Em um gemido percebi que chegou ao seu ápice, e como o bom que sou voltei a me olhar pelo espelho, enquanto ela se acabava em mim, o que me ajudou a chegar ao meu apice também. 

- Primeiro round. - riu, fiz o mesmo voltando a olha-la. - Você é o cara, Wade, eu admito. 

- E de quebra sou bonitão. Porque ao contrário do que eles dizem, beleza interessa. Eu não vou ser hipócrita e dizer que não, porque eu sou mesmo bonitão. 

- Só recupera o fôlego e enquanto faz isso... - saiu do meu colo. - Por quê não pega minha gorjeta? 

- Lembrei que não tenho dinheiro para gorjeta. 

- Vai ter que me pagar de outro jeito então. 

- Sabe, eu posso não ser o Capitão Rogers, mas eu posso fazer isso a noite toda. 

- Faça jus a referência, Wade. 

...

Atualmente. 

- ... A gente saiu uma vezes, transamos como animais, mas quando eu descobri que estava morrendo, eu não quis envolver ela nisso. Eu não sei, acho que estava me apaixonando por ela, porque eu nunca me importei tanto com uma garota como me importo com ela. 

- Tanto que largou ela da noite para o dia e só deixou uma carta com "Gosto de você  e do que temos, mas já era, não me procure". - Fuinha completou, tomei outro gole da Vodka. 

- E o que você queria? Que ela me visse assim? Eu estou horrível! Ela é linda, é incrível e eu sou um monstro! 

- Já viu a Bela e a Fera? 

- Qual delas? São tantas versões! Odeio o quão me deixam perdido! - resmunguei, tá, a gente sabe que a história é boa mas porra, tantos filmes com essa temática enche o saco! 

- Não importa, o que importa é que ela vai se mudar. Isso mesmo Wade, a única garota que realmente gostou de você, vai embora. 

- Talvez seja melhor para ela. Começar uma vida nova, em um lugar melhor, com pessoas interessantes e tarados querendo comer ela... Oh não, isso não! 

- Está vendo? Você ainda gosta dela. Se importa, então por quê não vai atrás dela? 

- Por quê ela pode se assustar e sair correndo com isso! - puxei o capuz. - Ninguém vai me amar assim. 

- O que importa é a beleza interior. 

- Olha pra mim, você me conhece melhor que ninguém e sabe que eu não sou nenhum pouco bonito interiormente. - retruquei, o vi assenti. - Acho que estou predestinado a ficar sozinho. Igual o Justin Bieber. Todos me amam mas não gostam de mim. 

- Justin Bieber se casou. 

- Porra. 

- Olha, Wade, eu conheço ela, eu vi o quão sente a sua falta e está magoada por você ter sumido, então por quê não se arrisca? Lembra? Se você manter ela muito ocupada rindo, não vai perceber sua cara de abacate. 

- Muito motivacional. Igual o discurso do Rocky, o lutador. 

- Arrisca. Você nunca vai saber se não tentar. 

- Talvez tenha razão. - assenti encarando o copo vazio, é estranho saber que longe dela me sinto exatamente como ele. Vazio. - Tá, eu vou falar com ela. 

...

Bati na porta depois de receber uma descarga elétrica ao tocar na campainha, coisa de apartamento de quinta. Mas com o salário que recebia lá no Fuinha é até uma surpresa que esteja em um lugar como esse e não debaixo da ponte comendo uma lata de feijão. 

- Eu não acredito. - me encarou ao abrir a porta, abri um sorrisinho. - Freddy Krueger! 

- Haha você é muito engraçada. - resmunguei, a vi franzer o cenho. - Sou eu, Wade. 

- Wade? O que aconteceu com você? 

- Eu descobri que estava com câncer, desesperadamente procurei por uma cura e então conheci uns caras e eles colocaram algo em mim e aqui estou. - resumi, ninguém merece ouvir uma história longa tão cedo do dia. E o que eu passei é problema meu. - Olha, eu sei que não devia, mas eu estava com medo. Eu não queria colocar você nisso. 

- Então essa é sua desculpa por ter me largado só com a porra de um bilhete? 

- Eu amo você, se fui embora foi por que eu não queria que passasse por isso. E eu sinto muito. - lamentei, nem eu mesmo consigo acreditar no cara afeminado que me tornei por causa de uma garota tão pequena e frágil como ela. - Se não puder me aceitar de volta eu vou entender. Quer dizer, olha pra mim, estou horrendo!

- Isso é verdade. Parece um abacate. 

- Tá, isso não foi legal. O certo era eu fazer cu doce e você dizer que não, que eu sou lindo e que as aparências não importam. 

- Vocês mesmo disse que aparência importa. 

- Porque eu tinha uma boa aparência. Mas agora eu tô fodido e tô sozinho! Eu tive que me dá prazer sozinho e aí vai um conselho: não tente chupar o seu próprio pau, é decadência. 

- Eu não quero imaginar isso. 

- O fato é que eu já disse o que queria dizer, então... Qual vai ser? - perguntei a vendo me encarar por alguns segundos e sorrir para mim, acabei sorrindo de volta e fazendo um biquinho já esperando um beijo como aqueles de cinema, mas ganhei um tapa na cara que virei o resto. 

- Isso é por ter me deixado! 

- Essa foi de foder. - virei o rosto outra vez. - Tá malhando? 

- E isso é por voltar. - me puxou para um abraço, pego totalmente de surpresa igual uma criança ganhando uma festa surpresa, me senti estranho. Estranho de uma forma boa, coisa que eu não senti ultimamente. Eu só me sentia estranho mesmo. - É claro que eu acredito em você, meu abacatezinho. 

- Tem certeza? Porque agora eu não vou mais desgrudar de você. 

- Tenho. 

- Podemos transar agora? 

- Me dá um tempo. Preciso me acostumar com tudo isso. 

- Claro, se quiser eu posso colocar uma venda em você. 

- Só fica em silêncio, vamos aproveitar esse momento. 

- Claro. - respondi a envolvendo mais em meu abraço, acho que isso é um final feliz. É, eu sempre achei meio clichê e enjoativo mas agora que está acontecendo comigo, eu estou gostando. E espero que você esteja gostando também. 




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