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História Império de Sangue - Capítulo III


Escrita por: Mira-a

Notas do Autor


Gente, eu perdi uma parte do capítulo kkkkkkkk, porquê eu não sou nem gente. Eu escrevi primeiro o final do capítulo, ai depois, em outro doc, escrevi as primeiras partes. Fui juntar tudo agora e não achei o final. Eu sei que tenho um rascunho dele na minha agenda, mas ele está lá na meu trabalho, sem chance de eu pegar agora e eu não lembro de tudo que estava escrito e também não estou com disposição para reescrever tudo. Não era uma cena do casal, era apenas para encerrar essa parte pré guerra, mas trago ela no inicio do próximo sem problema.

Capítulo tá sem graça pois como eu disse, ele só serviu pra finalizar esse ciclo da história e a partir do próximo é que começa tanto a guerra quanto o entrosamento do casal.

Outra coisa, SASUKE COMBINA DE MAIS PARA SER MEMBRO DA DÉCIMA SEGUNDA LEGIO <3 ENTÃO NÃO ME VENHAM DIZENDO QUE ESSA LEGIÃO NÃO FEZ PARTE DESSA CAMPANHA, PORQUE ISSO É UMA FANFIC E QUEm MANDA SOU EU KKKKK, brincadeira. Eu só queria lembrar mesmo que, eu altero as coisas de acordo com o que for melhor para história, então, obviamente 99,99 % das coisas que vocês vão ler são apenas devaneios dessa minha mente desocupada. E eu tenho preguiça de fazer pesquisa e faz mil anos que parei de estudar, então .... não usem esse texto para fazer trabalho de escola, pelo amor de Deus!

Capítulo 4 - Capítulo III


Fanfic / Fanfiction Império de Sangue - Capítulo III

53 a.c.

Gália.

 

                               Os legionários de Roma eram famosos entre todos. Os guerreiros mais obedientes e eficazes: homens que superaram tudo que o mundo já havia presenciado em poderio militar, capazes de vencer quaisquer guerras. O cônsul Tobirama se orgulhava de suas legiões e lutava junto a elas em todas as batalhas.

                Em suas campanhas, conquistou inúmeros territórios e seus mais variados povos, transformando Roma em um dos maiores Impérios do mundo. Poucas foram as vezes em que ele perdeu, e dessas poucas vezes os malditos bretões estavam envolvidos.

                Suas derrotas iam muito além de perder em campo de batalha. Tobirama havia perdido sua maior batalha em um campo inóspito e que hoje, era impossível até mesmo para ele alcançar. Sua maior derrota foi no coração e não lhe foi dado o direito a uma segunda tentativa em busca de vitória. Fazia anos, mas ele ainda sonhava com sua opressora todas as noites. E agora, ele havia perdido para ela mais uma vez.

— Não conseguimos encontrar nem mesmo o corpo — Suigetsu falava. O homem era o portador da águia da decima legião. Honrado e fiel como todos os outros que serviam a Roma. Apesar de possuir pouca idade, os cabelos do legionário eram como brancos. Claros demais para comparar com o dourado do Sol. Seus olhos chegavam a parecer violeta dependendo do reflexo da luz.  — Ele não morreria tão facilmente, nem seria capturado. — Suspirou. Suigetsu havia crescido junto a Sasuke, passaram pelo treinamento juntos e apesar de servirem em legiões diferentes eram ainda como irmãos.

                Sasuke havia desaparecido durante o último ataque. Evaporado junto a escuridão que deu lugar ao dia, quase como magia.

— Até o mais valoroso dos guerreiros pode cair — Tobirama responde-lhe. Mesmo que seu coração estivesse amargurado com aquele fato. As mãos estavam cerradas e os olhos cravados no mapa. Os cabelos deste, já brancos pela idade, foram bagunçados. Suigetsu já havia reparado que essa era uma das muitas manias que o general tinha em comum com seu amigo. Aquele pequeno sinal o fazia entender o quanto o homem estava em aflição.

                Os celtas fugiam aos montes para a Britania, como animais assustados. E os malditos bretões abrigavam a todos eles, como se fosse apenas para irrita-lo. E agora, Sasuke desaparecia. Ele era seu melhor soldado, o mais querido e mais leal. O melhor da décima-segunda legião e seu filho. O último fato era desconhecido por todos os outros legionários que travavam aquela batalha, e até mesmo pelos que não estavam ali, afinal, Tobirama jamais deixaria que soubessem de seu maior pecado.

                Ele acima de qualquer outro havia pregado contra os celtas e seus costumes. Difamava seus deuses e suas crenças, se pondo acima deles. Então, o quão vergonhoso seria se os que o seguiam soubessem que ele não só havia se deitado com uma sacerdotisa britana como havia tido com essa, um filho?

                Olhar para Sasuke era como olhar para o rosto de Mikoto. Ele a lembrava dela todos os dias, e naquele momento, mesmo não vendo a face do filho ele a lembrava mais do que nunca. Uma única noite havia dado aquele fruto improprio, e ele se negou a crer que aquela criança era sua quando a mulher chegou a sua porta pedindo que cuidasse e protegesse o filho.

                Havia conhecido Mikoto em uma de suas idas a Britania. Um pequeno barco levou cerca de cem homens para a ilha, esses com o intuito de descobrir tudo o que pudessem sobre aquela terra, dos costumes mais simplórios ao maior segredo.

                Apenas um homem voltou para a embarcação no dia combinado. Os outros, Tobirama possuía certeza, foram mortos em um ritual sangrento. Assim que desembarcaram, todos — inclusive ele próprio — foram capturados e levados para o interior de uma caverna em algum lugar da ilha. Passaram dias sem ver a luz do sol, sendo servidos de pouco água e ainda menos de alimento. Eles estavam sendo purificados, era o que Mikoto dizia sempre que ia vê-lo.

                Tobirama entendia que eles fariam parte de algo grandioso, afinal, boatos sobre as práticas celtas já haviam chegado a seus ouvidos. Eles eram chamados de feiticeiros por alguns, de sacerdotes por outros, e alguns, que eram mais tolos que quaisquer outros os consideravam iguais aos deuses. 

                A grande sacerdotisa era a única que visitava o local, e se encarregava dos cuidados que eles necessitavam. Tobirama conseguia visualizar a face da mulher perfeitamente quando fechava seus olhos, bem como ainda era capaz de lembrar-se do som de sua voz e de suas suplicas.

                Ela havia suplicado coisas a ele duas vezes, e em todas as duas, o pedido da mulher fora atendido. No primeiro, ele ganhou a liberdade apenas para tocar-lhe o corpo, ainda sobre a terra úmida da caverna. A escuridão impedia que os outros vissem o que acontecia, já que o archote fora apagado quando ele concordou com a proposta da mulher. Depois daquele dia, ele seria para sempre culpado, não apenas por ter se deitado com a sacerdotisa, mas sim, por ter feito isso em troca de liberdade enquanto todos os outros ficaram lá, para morre.

                Essa, entretanto, não foi a versão que informou em seus escritos. Segundo suas palavras mentirosas ele havia sido o único a escapar bravamente, pela força de sua espada. Tobirama narrou uma luta sangrenta contra os inimigos; a versão que todos conheciam era a de como Tobirama e a centúria que o acompanhava, pereceram em uma emboscada. Centenas e centenas de bárbaros os atacaram, eles lutaram gloriosamente, porém, nem todas as vidas ceifadas por suas lanças e espada fora o suficiente para lhes garantir a vitória. Em um último ato de lealdade, os legionários vivos conseguiram suprimir as forças inimigas para que o general voltasse a praia e assim levasse com ele suas histórias e a oportunidade de vingar suas mortes.

                Anos depois, quando Tobirama achava que aqueles dias haviam ficado no passado, Mikoto bateu a sua porta. Era noite quando ela veio, o corpo coberto por uma capa negra, divergindo com suas vestes sempre brancas. Atrelado em suas pernas, um pequeno menino choroso, de cabelos e olhos tão negros quanto os da mulher.

                E foi naquela noite, que Mikoto fez uma nova suplica ao atual Procônsul Tobirama. Mikoto já tinha o filho que sua deusa deseja; um garoto no qual, corresse sangue romano. E agora, ela precisava que ele fosse um, por completo. Essa foi a suplica dela, e em troca, o segredo de Tobirama estaria para todo o sempre seguro. Antes de partir, Mikoto ainda disse;

— Faça dele, um verdadeiro romano.

— Por que tudo isso? — Perguntou, enquanto via a dor nos olhos negros tanto da que ia, quanto da criança que ficava.

 —Porque a Britânia precisará de um romano — respondeu, sem explicar verdadeiramente qualquer coisa — e quando esse dia chegar, meu menino voltara para casa.

                Tobirama entendeu apenas naquele momento o que Mikoto disse a tantos anos antes. Sasuke não estava morto; a maldita sacerdotisa o havia vindo buscar.

— Atacaremos a Britânia —Ele disse por fim, fazendo Suigetsu espantar-se.

— Senhor ... — O homem iria falar, mas a mão erguida de seu comandante o fez calar-se.

— Aqueles que tentam oprimir a nós e a nossa amada Roma, sofrerão o devido castigo. — Com sua fala, Suigetsu sai da tenta e entendeu; até o mais valoroso dos guerreiros pode estar fadado a cair.

 

[...]

Grã-Bretanha

 

                Sasuke não sabia a quanto tempo estava naquela caverna ou mesmo naquele lugar. Os ferimentos de seu corpo já estavam curados e suas forças recuperadas graças aos alimentos trazidos pela pequena criança que estava a cuidar de si. Sasuke já havia perguntado muitas coisas à ela, porém, apenas respostas evasivas fluíam de seus lábios.

                Havia descoberto seu nome, e já conhecia o som quase nulo de seus passos. Alene era em grande parte do tempo silenciosa. Trazia o alimento e sempre lhe dizia que ainda não era a hora de sair da caverna, contudo, não explicava o motivo.

                Os olhos negros de Sasuke já estavam acostumados a escuridão do local, então, já não era tão difícil quanto antes distinguir algumas formas. Mesmo agora, quando Alene se encontrava longe do archote que ela trouxe, ele podia vê-la. Sentada sobre o chão, aonde a terra e um pouco de vida brigavam pelo espaço com as rochas, ela brincava com pequeninas pedras.

— Me dirá algum dia por quê está me ajudando? — Sasuke perguntou. Já havia feito essa mesmo pergunta tantas outras vezes que perdera as contas.

                Alene o observou, e ela, diferente dele que a via naquela escuridão como apenas mais uma sombra, o enxergava perfeitamente. Sasuke era o homem mais bonito que já havia visto, porém, não possuía a sabedoria com a qual ela estava acostumada a lidar.

— É o que eu devo fazer — respondeu com as mesmas palavras de sempre. Não gostava de dar respostas as pessoas, preferia que elas descobrissem por si mesmas, e isso com certeza era algo que havia herdado de Sakura. A sacerdotisa possuía a resposta de quase todos os mistérios e os que não conhecia ela se dedicava até saber, entretanto, nunca os revelava a quem lhe pedia. Sakura sempre dava aos tolos um caminho para seguir; Alene daria um caminho para Sasuke. — As respostas não estão todas lá fora, — ela disse — as mais importantes talvez estejam dentro de você, romano.

                Sasuke absorveu as palavras, vendo a sombra da criança mover-se para lhe deixar só mais uma vez, e em como todos as outras, ela simplesmente desapareceu quando a luz do dia que alcançava a entrada da caverna tocou seu corpo.

                 O romano não era um tolo como Alene julgava. Ele sabia o que ela era, e o porquê de estar com ele ali, apenas não queria acreditar. Havia passado os últimos dias em pura reflexão. O rosto da mulher que estava adormecida a seu lado, e uma parte nova que se fazia presente em seu corpo, como se algo que pertencesse a ela estivesse agora atado a si.

 

                ...

 

— Tem algo que gostaria de nos dizer, sacerdotisa? — A velha senhora perguntou, enquanto Temari e todos os outros olhavam para Sakura achando que ela não encontraria uma saída.

                Naruto ainda não havia acordado, o romano parecia ter se esvaído já que não era encontrado em lugar algum, e Temari havia feito a grande besteira de acusar Sakura de o estar escondendo. Nos primeiros dias, Temari havia se dedicado a procura-lo em cada lugar daquela terra, mas não conseguiu encontra-lo. À noite, ela mal dormia, pensando no bem-estar de seu irmão.

                Quando fez a acusação, sabia que poria a vida de Naruto ainda mais em risco; na verdade, ela já estava quase que conformada com a morte deste, já que acordar depois de tantos dias era como impossível, e o romano já deveria ter sido morto, mesmo que todos de sua tribo afirmassem que não o haviam encontrado, então, se perderia algo, faria com que Sakura perdesse algo também. Ela desconfiava que a Sacerdotisa conseguiria acordar Naruto se assim desejasse, bem como ela desconfiava que a mulher havia feito com o romano, suas acusações inclusive se fundamentavam sobre isso. Sakura era perversa, e parecia se divertir com seu sofrimento nos últimos dias.

— A vocês? Nada — disse, olhando para as três mulheres já de idade tão avançada — A você Temari, eu tenho — voltou-se para a mulher de cabelos loiros e os verdes — eu já esperava que seu povo fosse mal-agradecido, assim como já havia visto que você era a pior entre todos eles.

— Sakura, meça suas palavras e seus atos, eles são nossos convidados e você concordou com isso! — Repreendeu a alta sacerdotisa Mikoto. A mulher já estava no fim de seus dias, todos eram capazes de perceber isso. A pele estava enrugada, os cabelos brancos, e a beleza já havia a deixado há muito tempo. Alene deveria ter substituído a ela, porém, está havia sido roubada pela morte, e era apenas por isso que a mulher ainda estava lá, representando a sabedoria de seu povo.

                Muitos achavam que Sakura era quem deveria assumir seu lugar, porém esses eram apenas os desejos do povo, e segundo Mikoto, não era o desejo da deusa. Porém, isso não impedia Sakura de ser a mais abençoada de todas elas, e para isso Mikoto, a sacerdotisa de maior sabedoria entre todas da Britania, não possuía explicação.

— Sou acusada, e não posso acusar? A justiça da Deusa não existe mais em você, Mikoto? — Entre todos, Sakura era a única que a chamava pelo nome. Não que isso fosse faltar com o respeito, era apenas ousado; corajoso.

— Não me tome por tola Sakura, eu sem bem o que está querendo fazer — Mikoto suspirou, observando a escuridão que Sakura era. Para se tornar uma druidesa, como elas eram chamadas pelos romanos e tantos outros povos, muitos anos de treinamento eram necessários. O conhecimento de séculos era transmitido pelas palavras sabias das mais velhas; os corpos e espíritos das escolhidas purificados, longe das terras tocadas por homens e mulheres indignas; suas mentes abertas para a verdade do mundo e a compaixão impregnada em seus corações, para que até mesmo nas decisões mais difíceis, elas fossem benevolentes; para que até nos castigos mais dolorosos, não houvesse prazer. Elas deveriam sentir a dor de quem castigavam, para que seus corpos não fossem tomados pelas trevas. Para que o poder não as corrompessem, como era de costumo de todo e qualquer homem.  Sakura havia passado por tudo isso, a deusa a havia escolhido na infância, e a aceitado quando o treinamento em Ynis Mon* havia acabado, mesmo Mikoto vendo apenas escuridão nos olhos verdes da moça.

                Mikoto a teria mandado de volta para casa quando a encontrou junto ao corpo de Alene. Sakura mudou naquele dia, e para a grande sacerdotisa ela não servia mais para aquela missão, porém, esse era o seu desejo e não o da Deusa.

— Me diga de uma vez Sakura, tú estas a proteger um inimigo? — Mikoto perguntou novamente, mesmo que não acreditasse em uma palavra do que Temari havia dito. Sakura era a escuridão que abafava a luz do Sol; ela não ajudava nem mesmo os amigos. Porém, devia dar a devida atenção aos seus visitantes, afinal, não desejava que uma guerra se iniciasse entre eles.

— Eu nem mesmo sei onde ele está — respondeu sinceramente — ele desapareceu, não importa o quanto eu me esforce, algo o esconde de mim. — Mikoto sabia que aquilo era verdade, porque algo escondia o romano dela também, algo poderoso.

— Mas você fez algo para que ele acordasse — Temari voltou a acusar. Cega em sua irá. Os sábios de seu povo já estavam fartos de sua teimosia, porém, diferente de Sakura que parecia capaz de obedecer, Temari não conseguia.

— Sim — Sakura confessou e todos perderam-se na confusão. — Eu curei suas feridas, sussurrei em seu ouvido e o guie de volta. Os fortes sempre voltam, então Temari, não me acuse quando não tenha nada para acusar. Seu irmão dorme, porquê é fraco. Falho como você mesma é.

— Mentirosa! — Gritou a moça, os olhos vermelhos pelas lágrimas que segurava — Você me ameaçou, disse-me que se o romano fosse morto por meu povo mataria meu irmão.

                Temari estava descontrolada. Se algo não fosse feito contra Sakura, Naruto morreria ainda na noite daquele dia. Ela sabia disso, e mesmo que antes parecesse tão certo para si a morte do irmão, e que isso fosse algo com que pudesse viver, agora, ela já não era mais capaz de aceitar.

—Sakura — Mikoto ciciou — por que ameaçou matar Naruto? — Perguntou, agora já vendo a irá se acender em todos os gauleses. As coisas pareciam apenas se complicar.

— Não era uma ameaça — Sakura disse simplória — eu a estava avisando, já que ela ensinou que talvez achasse o romano morto, então eu apenas disse o que aconteceria caso isso acontecesse.

— Mataria meu filho, indefeso, caso algum de nós matasse um inimigo?  — Perguntou Minato, o líder da tribo. Sua face era pura incredulidade. O homem possuía cabelos dourados como o Sol, os olhas azuis como o céu, e a violência de uma tempestade. Naquele momento, seu único desejo era partir a pequena mulher ao meio com sua espada, para que assim ele nunca mais ameaçasse seu povo.

                Sakura estava um tanto distante dele, porém, aproximou-se para responder, olhando fundo em seus olhos para que não houvesse dúvidas quanto ao que diria.

— Não me tome por covarde — começou — ou mesmo fraca. Eu mataria não só seu filho indefeso, quanto você e todos os que anda contigo armados, caso o romano pereça pelas mãos de um de vocês. — Os olhos verdes emanavam o mal que ele carregava consigo, e as palavras de Minato foram roubadas devido a isso. Sakura não era, aos olhos dele, digna de ser uma sacerdotisa.

                Por isso, os olhos azuis do homem correram desesperados para Mikoto, visto que essa era a única que poderia fazer alguma coisa.

— A Britania não precisa de vocês — Sakura se pronunciou, ainda com os olhos focados no homem a sua frente, afinal, ela sabia que se desviasse os olhos ele a atacaria. — A Britania precisa de um Romano. Achei que soubesse disso, Sacerdotisa — A última frase, foi dita para Mikoto.

                 

 


Notas Finais


Legio* legião, era como os romanos falavam. Assim como Britania, era como eles chamavam a Grã-bretanha.

A, sobre o tal Águia da legião, acho que vocês sabem e tal, mas não custa falar; no tempo de Cesar a Águia das legiões podiam ser feita tanto de ouro quanto de prata, e a maior desgraça para uma legião era perder a tal Águia kkkk e isso aconteceu duas vezes, eu acho. Só não lembro quem foram os infelizes que perderam.

Outra coisa, desculpe se as coisas parecem apressadas. Essa fic só terá 10 capítulos, então eu preciso correr com o desenrolar das coisas :)

Eu espero que tenho gostado e até o próximo capítulo que pelas minhas contas sairá em 4 semanas.


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