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História Impossible to love you for the obstacles that exist. - Capítulo XXVI.


Escrita por: gxdizaski

Notas do Autor


meeus amores, desculpem a demora novamente né? mas, estava esperando minha bf postar. ontem foi dia dela postar, então hoje era meu e aqui estou eu. bf, como você disse que o capítulo anterior estava ruim? já falei pra você que você arrasa. como a minha bf arrasou no capítulo anterior, tentei dar meu máximo à esse capítulo, espero que gostem..

Capítulo 27 - Capítulo XXVI.


Fanfic / Fanfiction Impossible to love you for the obstacles that exist. - Capítulo XXVI.

– Eu e o Luan chegamos aqui, e não te encontramos. Então, resolvi perguntar ao seu motorista que me avisou que você trouxe uma amiga para cá, e que você ainda não havia descido. Quando notei a presença do Julinho, somei 1 1. – Felipe falou.

– Você me livrou de uma enrascada, valeu mano. – agradeceu Guto, dando um toque de mão.

– Amigos são para essas coisas, brother. Agora vamos tomar café da manhã, estou faminto. – Felipe falou.

– Novidade né, mano? – sorriu – Vamos. – disse Guto.

– Peraí. – o chamou – A Josefina pegou vocês em alguma cena suspeita?! – Felipe perguntou.

– Quando ela chegou, eu estava por cima da Benê. Mas não aconteceu nada, quer dizer rolou beijo. – sorriu ao lembrar-se – Dona Josefina ficou furiosa. – disse Guto.

– O beijo foi bom?! – Felipe perguntou.

– Bom?! – o olhou – A palavra certa não seria bom, é sim maravilhoso. A Benê me faz sentir coisas que eu jamais senti quando estava com a Anne. Não sei explicar.. – respondeu Guto.

– Aquela garota é uma mal amada. – Felipe falou.

– Mal amada?! Não. Eu amei muito ela há anos atrás. – disse Guto.

– E você ainda senti algo por ela?! – Felipe perguntou.

– Claro que não, mano. Quero distância dela, agora eu quero apenas uma. – disse Guto.

– Benedita. – gritou Felipe.

– Shhi. – o repreendeu – Não se empolga, mano. Vamos descer logo. – disse Guto.

Os dois desceram. Indo em direção à cozinha, para que viessem a tomar seu café.

– Eu e o Luan chegamos aqui, e não te encontramos. Então, resolvi perguntar ao seu motorista que me avisou que você trouxe uma amiga para cá, e que você ainda não havia descido. Quando notei a presença do Julinho, somei 1 1. – Felipe falou.

– Você me livrou de uma enrascada, valeu mano. – agradeceu Guto, dando um toque de mão.

– Amigos são para essas coisas, brother. Agora vamos tomar café da manhã, estou faminto. – Felipe falou.

– Novidade né, mano? – sorriu – Vamos. – disse Guto.

– Peraí. – o chamou – A Josefina pegou vocês em alguma cena suspeita?! – Felipe perguntou.

– Quando ela chegou, eu estava por cima da Benê. Mas não aconteceu nada, quer dizer rolou beijo. – sorriu ao lembrar-se – Dona Josefina ficou furiosa. – disse Guto.

– O beijo foi bom?! – Felipe perguntou.

– Bom?! – o olhou – A palavra certa não seria bom, é sim maravilhoso. A Benê me faz sentir coisas que eu jamais senti quando estava com a Anne. Não sei explicar.. – respondeu Guto.

– Aquela garota é uma mal amada. – Felipe falou.

– Mal amada?! Não. Eu amei muito ela há anos, mano. – disse Guto.

– E você ainda senti algo por ela?! – Felipe perguntou.

– Claro que não, mano. Quero distância dela, agora eu quero apenas uma. – disse Guto.

– Benedita. – gritou Felipe.

– Shhi. – o repreendeu – Não se empolga, mano. Vamos descer logo. – disse Guto.

Os dois desceram. Indo em direção à cozinha, para que viessem à tomar seu café.

– Ué. – se espantou – Ainda não estão tomando café?! – perguntou Guto.

Guto e Felipe se aproximou da mesa, Guto estava prestes a se sentar a cadeira vazia ao lado de Benê. Porém, Luan que saía do banheiro sentou-se a cadeira próxima à Benê. Guto apenas encarou Luan com ódio, Felipe que havia percebido o clima constante o tirou dali.

– Vamos se sentar ali. – apontou para a cadeira um pouco longe – Vem. – Felipe disse.

– Decidimos esperar vocês. – Luan falou.

– Então.. Vamos tomar logo? Estou com fome, e acho que ainda é para hoje o café, né? – Julinho perguntou.

– Garoto! – o repreendeu – Para de ser abusado! – Josefina falou.

– Menino. Você já comeu hoje, ainda está com você? – a empregada perguntou, arrancando risadas de todos que estavam presentes na mesa, em excessão de Julinho.

– Ainda estou com fome. Estou em fase de crescimento. – Julinho falou.

Todos que estavam presentes naquela mesa, conversava durante o café, se encontravam felizes. Menos Josefina, que fuzilava Guto com o olhar.

– Mãe. – a chamou – Já vou indo. – disse Benê.

– Aonde? Benedita? – Josefina perguntou.

– Na casa do Tato, mãe. – disse Benê.

– Eu te acompanharia, filha. Mas vou com o Julinho, logo em seguida. – Josefina falou.

– Josefina. – o encarou – Se a senhora não se incomodar, eu posso levar a sua filha.. – Luan falou.

Guto apenas olhava aquela situação, incrédulo. Parecia não acreditar no que estava acreditando.

– Não vejo nenhum problema.. – Josefina falou.

– Não precisa se incomodar, Luan. – disse Benê.

– Eu faço questão, Benedita.. – Luan falou.

– Eu posso pedir ao motorista, Benê. – disse Guto.

– Não precisa, Guto. – sorriu – O Luan me acompanha, não é mesmo? – perguntou Benê.

– Sim. Podemos ir? – Luan perguntou.

– Vamos. – disse Benê.

Os dois foram embora, enquanto Guto os acompanhava com o olhar.

– Eu não acredito nisso! – sussurrou para si mesmo.

– Guto. – o chamou – Podemos ir lá em cima? Quero conversar com você. – Felipe falou.

– Vamos lá. – Guto disse, saindo batendo os pés.

Quando chegaram no quarto, Guto tratou de se jogar em sua cama.

– Guto. – o encarou – Já te disse que não precisa ficar bolado com a relação do Luan com a Benê. Eles são apenas amigos.. – Felipe falou.

– Não precisa se preocupar? Sério? Eles estão muitos próximos, ele já falou na minha cara que ela é linda. Se fosse para a Benê preferir entre eu ou ele, sem dúvidas ela escolheria ele. – disse Guto entre dentes.

– Mano, você está escutando o que você está me falando? Você só pode estar brincando.. – Felipe falou.

– Ela já beijou o Luan? Não! Ela está "próxima" – fez aspas com as mãos – do Luan, porque ele a ajudou na hora que ela mais precisava. Caso, não se lembre, quando você afirmou que não daria mais aulas à ela. – Luan falou.

Luan e Benê, chegaram à lanchonete. Assim que Benê avistou Tato, foi conversar com o amigo. Enquanto, Luan esperava em uma das mesas.

– Tato. – o chamou – O que você tem? Você precisa falar comigo? – perguntou Benê.

– Oi, Benê. – se virou para a mesma – Eu estou desesperado. Você acha que a Keyla ainda é apaixonada pelo Deco? Estou com medo de perder a Keyla, e principalmente o Tônico. – Tato falou.

– Não precisa se preocupar, Tato. A Keyla te ama, o Tônico nem se fala. Você, – o encarou – é o pai dele não importa se você não é o biológico, não tem o mesmo sangue. Pai, é quem cria. O Deco não vai conseguir acabar com o amor que vocês sentem. – disse Benê.

– Obrigado. – sorriu emocionado – Como eu não te conheci antes? Será que eu podia te abraçar? – Tato perguntou, Benê apenas acentiu com a cabeça em sinal de concordância.

Luan continuava esperando Benê em uma das mesas, até que as meninas se aproximam dele.

– Oi. Você viu a Benê? – Tina perguntou.

– Ela veio aqui falar com o Tato. – Luan respondeu.

– Obrigada! – Ellen agradeceu.

As fours foram até o galpão, onde Benê se encontrava com Tato.

– Desculpa incomodar. Podemos roubar a Benê um pouquinho, de você, Tato? – Lica perguntou.


Notas Finais


estou muito feliz por cada comentário, cada pessoa que favoritaram e principalmente quem me apoia. obrigada à todos, por me incentivarem isso me motiva a cada dia mais à postar aqui para vocês. estou emocionada real. então é isso, até logo, beijinhosss.


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