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História Impossible to love you for the obstacles that exist. - Capítulo XL.


Escrita por: gxdizaski

Notas do Autor


Olá meus amores.
Eu demorei quase 1 mês para postar, né? Muito tempo, nossa. Não vejo a hora de chegar as férias para passar mais tempo com vocês. Gente, eu ainda não consigo parar de rever o beijo. Alguém já conseguiu? Se sim, me ensinem. Ah, eu amo tanto a Keyla com a Benê. Que brotp maravilhoso!

Capítulo 41 - Capítulo XL.


Fanfic / Fanfiction Impossible to love you for the obstacles that exist. - Capítulo XL.

– Dá para alguém me explicar o que está acontecendo aqui?! - Josefina perguntou.

– Dona Josefina, eu sei que a maioria dos pais não se sente à vontade quando a filha começa a namorar, por isso imaginei que talvez fosse uma boa ideia falar com a senhora logo, antes que a verdade viesse á tona. Já que a senhora é mãe e pai da Benê, nada mais justo que pedir a sua permissão. Eu tenho o maior respeito pela Benê, e garanto que a tratarei bem. E, gostaria de saber se a senhora aceita o nosso namoro?! - indagou Guto.

– É isso mesmo que eu escutei?! Vocês estão namorando?! - Josefina perguntou.

– Eu falei que esse não era o melhor momento para falar com a minha mãe, Guto. - disse Benê, o olhando.

– Não era o momento?! Você não queria me contar, filha? Você nunca escondeu nada de mim... - Josefina falou.

– A senhora estava muito empolgada com a volta para nossa casa, não queria estragar sua felicidade. - disse Benê.

– Quem disse que essa notícia me deixaria triste?! - Josefina perguntou.

– Então quer dizer que a senhora aceita o nosso namoro?! - indagou Guto.

– Não, não foi isso que eu quis dizer. Preciso de um tempo para pensar. - Josefina falou.

– Tudo bem. - disse cabisbaixo. – Vamos pegar suas mochilas, Benê?! - indagou Guto.

– Ahn. - olhou mais uma vez para sua mãe, que encarava um ponto fixo no escritório. – Vamos. - afirmou Benê.

Decidiram sair do escritório para que pudessem colocar as mochilas no carro. Benê foi a primeira a sair, enquanto Guto estava atrás a seguindo.

– ESPERA! - Josefina gritou.

Ao ouvir o pedido suplicante de Josefina, pararam onde estavam e voltaram lentamente para que pudesse escutar o que ela queria.

– A senhora quis dizer que não tem certeza se está pronto para sua filha namorar e eu compreendo perfeitamente. - afirmou Guto.

– Olha, você já fez mal a minha filha. - ele abaixou a cabeça. – Mas, eu sei o bem que você faz a Benê, o carinho que ela sente por você. Não seria correto da minha parte não aceitar o namoro de vocês, se o que mais quero é ver a felicidade da minha filha. Eu sei que você não vai fazer mal à ela. - Josefina falava, quando foi interrompida.

– Se fizer mal a minha irmã vai se ver comigo, playboy. - Julinho falou, arrancando uma risada de Josefina.

Guto balançou a cabeça, em sinal de concordância.

– Como estava falando até ser interrompida. - olhou para Julinho. – Não tenho nada para pensar. Se a Benê aceitou que você fosse o namorado dela, apenas posso torcer que vocês sejam felizes. Eu semprei gostei muito de você, e agora tenho um motivo a mais para isso. - Josefina falou.

– Obrigado, Dona Josefina. Eu achava que seria justo a senhora ter um tempo para pensar sobre o nosso namoro, por isso quando disse que precisava pensar não me assustou. Mas fico feliz em saber que gosta de mim. Promete não decepcioná-la, - sentiu um olhar repreensor entre ele. – a você também Julinho, e principalmente a Benê. - disse Guto.

– Obrigada, mãe. - agradeceu Benê.

– Posso te dar um abraço?! - Josefina perguntou.

A menina assentiu. Enquanto Josefina se encaminhava em direção a Benê, Julinho e Guto se aproximaram assistindo a cena, emocionados.

Algumas horas se passaram.

– Filha, eu sei que agora vai se difícil você se desligar daqui. Mas, está na nossa hora. - Josefina falou.

– As portas estarão sempre abertas para vocês, é só aparecem quando quiser. - disse Guto.

– Obrigada, Guto. Agora a Benê não vai mais sair daqui. - ele sorriu. – Já estou com ciúmes. - Josefina falou.

– Vai ser a segunda casa dela. - Julinho falou.

– Eu já vinha aqui antes. Qual a diferença?! - indagou Benê, sem entender.

– Agora você é minha namorada, praticamente todo final de semana você vai estar aqui. - disse Guto.

– Assim como você também está convidado para ir lá em casa. - Josefina falou.

– Obrigado! - agradeceu Guto.

Guto estava pegando as mochilas que estavam em cima do sofá para colocar no carro, quando a empregada de aproximou.

– Benedita. - a chamou, lhe entregando um pote. – Eu fiz esse bolo especialmente para você. Desde que você passou essas semanas conosco, você elogiou muito meu bolo. Espero que goste! - a empregada falou.

– Obrigada! - agradeceu Benê, lhe dando um sorriso.

– Augusto tem uma sorte enorme em ter ao seu lado, uma menina tão especial como você. - a empregada falou.

– Você tem razão! Não tem uma pessoa melhor que a Benê. - disse Guto.

– Muito obrigada por gostarem de mim. Todo esse ensinamento eu devo a minha mãe, que apesar de tudo, e todo sufoco que passamos nunca desistiu da gente. E nos fez uma pessoa melhor. - agradeceu Benê.

Com as palavras de Benê, todos estavam emocionados. Josefina, principalmente.

– Eu não fiz nada que ultrapassasse o meu dever de mãe. - engoliu o choro. – Eu fui mãe e pai para vocês dois, e hoje vejo o quanto foi fundamental na vida de vocês. - Josefina falou.

– Não queria atrapalhar o momento de vocês. Está na hora. - o motorista falou, ao se aproximar.

Eles se despediram de todos. E foram para o carro.

– Mãe, eu vou passar em casa só para colocar as mochilas no meu quarto e vou ao galpão falar com as meninas. Tudo bem?! - indagou Benê.

– Claro, filha. Faz muito tempo que você não vê as meninas. - Josefina falou.

– Vou aproveitar e te levo na lanchonete, o Felipe disse que ia estar lá. - disse Guto.

O caminho demorou um pouco, mas logo chegaram. Ela entrou dando espaço para os demais adentrarem na casa, enquanto colocava seus pertences em seu quarto. Guto pegou as mochilas de Benê para levar pro quarto.

– Pode deixar que eu levo, Guto. - disse Benê.

– Eu faço questão! - afirmou Guto.

– Você acha que as minhas amigas vão gostar de saber que estamos namorando?! - indagou Benê.

– Claro que sim, Benê. A Lica pelo menos adorou, até me ajudou a planejar tudo com o Felipe. As meninas só querem o seu bem. Pelo menos eu acho que te faço bem, né... - disse Guto.

– Claro que faz. Eu tenho aflição de abraço, toques, e com você é tudo diferente. Mesmo que seja por alguns segundos, e como se fosse uma sensação boa. - afirmou Benê.

– Você também me traz uma sensação boa. É difícil de explicar, mas ao seu lado eu me sinto muito bem. - disse Guto.

– Nem quando você namorava com a sua ex?! É... Ela se chama Anne, não é?! - ele assentiu. – Nem com ela você sentia isso, Guto?! - indagou Benê.


Notas Finais


Então é isso, meus amores. Até a próxima, prometo ser mais rápida dessa vez. Eu queria um feedback de vocês, saber se estão gostando da fanfic, o que eu posso melhorar. Críticas e sugestões, são sempre bem vindas. Beijinhossss.
Obs: Lina, meu amor. Espero que você poste a sua amanhã. Quero ver TRETA entre a Benê e a Bianca. - Ela não deu um spoiler concreto, não é mesmo? Já que eu joguei esse spoiler, posta logo meu amô.


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