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História Imprinting - Hurt


Escrita por: BlanketKickk

Notas do Autor


Olá meus imprintis!

já vou avisar que começo do capitulo será um pouco mais massivo, porém ele é de TOTAL importância para o entendimento do que aconteceu com o Tae.
A primeira parte não terá muito diálogos, para aquelas que não gostam peço que mesmo assim não ignorem a narrativa!
é só
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Capítulo 13 - Hurt


Fanfic / Fanfiction Imprinting - Hurt

À machucados na minha pele, mas eles não doem tanto assim. O que mais dói é o meu interior uma dor que consome tudo, um machucado que não parece que vai fechar.

 

O banho se tornou tenebroso, descompassivo e triste, talvez uma palavra que se adequaria melhor seria: angustiante. Abraçado as minhas pernas de baixo do chuveiro quente observei a agua descendo pelo ralo em uma coloração vermelha desbotada.

Eu fiz novamente.

A crise veio mais forte – fazem alguns meses desde a última vez – E novamente não foi por que eu quis. Os vergões vermelhos e machucados nas minhas pernas não são por causa de uma abstinência de endorfina. Eu não me corto propositalmente. Eu me sinto um lixo por ter essas reações estupidas quando alguém toca em meu corpo de maneira intima.

Eu queria ser tocado.

Queria ser tocado por ele.

Por Hoseok.

Na minha cabeça estava tudo delicioso. Os toques quentes de Hoseok se empreguiçando na minha pele, e se eu não tivesse esses “problemas” eu me entregaria. Se o meu corpo não impedisse eu teria transado com ele naquela gruta sem pensar duas vezes. Mas que merda!

Mesmo minha mente adorando, querendo, suplicando, se definhando em desejo... a droga do meu corpo teve mais uma crise. Meu corpo se arranhou sozinho. A tristeza, angustia e medo veio comigo em paz! Veio em uma hora totalmente satisfatória para mim, essa merda não tem nenhum sentido.

Devagar me levante me apoiando nas paredes, minhas pernas ardiam os arranhões pareciam pulsar mais. Olhei no espelho o meu rosto acabado e depois para minhas mãos. Elas que como se fossem “intrusas” machucaram meu corpo, minhas unhas tinham carne e sangue e mais uma vez eu quis chorar e gritar de agonia.

Vesti uma bermuda de tecido fino para não agredir meus machucados e um blusão que ia até quase os meus joelhos. Fiquei no meu quarto o máximo que pude, o céu já estava ficando alaranjado. Eu teria que sair uma hora.

Obriguei-me a levantar. A sala-cozinha estava vazia, assim como todos os outros cômodos pareciam estar. Suspiro eu um alivio transcendente. Eu não sei como vou encarar alguém – encarar Hoseok – depois do meu vexame.

— Você realmente está confiando cem por cento nisso? – era a voz de Mila, vinda dos fundos da casa.

— Não importa os joguinhos que você e o seu irmão façam eu não foi cair. – e... Hoseok os dois pareciam estar um uma discussão, não me contentei em me aproximar mais um pouco.

— Nós nos importamos com você! Gostamos de verdade, mesmo depois de saber desse imprinting com ele. Não queremos que você fique se iludindo!

— Chega Mila!

— Ok. Você realmente acha que depois que o cio dele passar, depois que toda essa carência der fim ele ainda vai continuar com esses sentimentos por você? Não achou estranho ele ser perdidamente apaixonado pelo Jungkook e magicamente puff estar afim de você?

Eu não estou carente. Não estou? Eu posso ser confuso em tudo, mas eu sei que sempre tem essa necessidade estranha com ele está por perto, isso bem antes do meu cio. Como essa vadia sabe sobre o que eu sentia pelo Kookie? E sobre Jungkook eu não tenho explicação concreta.

— Eu... não sei. – meu coração teve um leve despasse ao ouvir ele desacreditar de modo sofrível.

— Pois eu sei. Depois que o período de carência acabar Taehyung vai cair em si, vai se arrepender, vai ficar confuso e vai te dar um belo pé na bunda! E claro vai correr para o Jeon. E você ficará machucado eternamente na friendzone. É isso que vai acontecer.

Assim que a porta foi empurrada com fúria eu corri disfarçadamente para a geladeira fingindo estar lá o tempo todo. Eu senti o olhar dele sobre mim. Tinha medo dele vir querer conversar sobre minha fuga, e isso eu não conseguiria responder mesmo.

Porém para a minha surpresa foi ao me virar vê-lo sorrindo para mim, um sorriso totalmente aberto e sincero. Ele mexeu os lábios e eu identifiquei a sua fala: “Sem pressão” Hoseok sorriu mais um pouco pegou seu livro e saiu da casa.

Assim eu pude perceber que Mila estava totalmente errada.

Eu nunca deixaria Jung Hoseok.

— Vocês estão juntos?

A voz de Mila interrompeu agudamente meus pensamentos, eu puxei mais ar pegando a jarra de suco para me servir. Ela tinha cruzado os braços em seu colo esperando minha resposta presunçosamente.

— Não acho que seja da sua conta. — dei de ombros bebericando meu suco.

— É da minha conta, a partir do momento que independente da sua resposta eu não vou parar de lutar por Hoseok.

— Faça o que quiser.

Mantive os olhos firmes. Não iria deixar ela pensar que me intimidava, mesmo eu sendo um poço de complicações não deixaria pensar na possibilidade de ela achar que teria algo com ele. Enquanto Hoseok me querer ele seria meu. Isso é o pensamento mais egoísta que já tive em minha vida, mas ele é o que eu sinto agora e serei honesto com ele.

— O que ele sente por você é uma maldição. — ela estava cada vez mais se descontrolando — Você não vê que isso está o deturpando?! Eu não vou deixar ele ficar com você.

— Isso não cabe a você decidir, se ele quiser ficar comigo ele fica. Se ele quisesse ficar com você ele também ficaria.

— Sabe muito bem que o imprinting não dá escolhas a ele.

— Então, isso é péssimo para você.

Sorri vitorioso da cara dela, se Mila você um Pitbull estaria espumando. Os reflexos dela foram muito rápidos, ela vinha muito rápido para me agredir, mas alguém parou ela.

— Acho melhor você ir dar uma volta.

Ela olhou para Jungkook e depois para mim e decidiu sair pelos fundos. Eu e Kookie nos olhamos ternamente, o clima entre nós estava estranho desde nossa discussão – a real é que não trocamos uma palavra sequer desde então – ele e apoiou no balcão fazendo o seu famoso bico de inquietação.

— TaeTae você e o Jung estão juntos agora?

— Você é a segunda pessoa a me perguntar isso em menos de quinze minutos! — bufei abrindo a torneira para lavar o copo que havia sujado. — Se eu dizer que sim vai tentar me convencer a expulsa-lo da minha vida novamente?

— Se eu concordar você vai me confrontar novamente? — respondeu no mesmo tom.

Não estou crendo nessa merda. Antes de deixa-lo falando com as paredes ele se apressou em continuar seu discurso.

— Ok, eu não quero discutir... nós nos conhecemos a uns quinze anos, você é o meu melhor amigo e esse clima me desagrada muito. Eu não gosto desse Jung. Não confio nele e ainda acho que as coisas estão indo muito rápido, ele chegou a pouco!

— Não há nada “rápido” demais, você marcou o Jimin com uma semana que se conheceram... não pode cobrar rapidez de mim.

— É diferente.

— É diferente porque é com vocês! Jimin chegou do nada também, ele apareceu em nossas vidas em um dia e praticamente no outro vocês já estavam juntos! — eu estava tentando não me descontrolar, porém obviamente não estou conseguindo — Você não sabia coisa alguma sobre ele e isso nada te impediu, mas eu sei sobre Hobi. Não é do nada, nos somos amigos antes de tudo isso.

Me senti estranho. A alguns meses atrás eu estaria perto de Jungkook sentindo milhares de coisas, mas agora... agora tudo é estranho. E revisar o meu discurso de agora com ele me deixa assustado. Porque nenhum das minhas palavras são equivocadas. Hoseok estava a muito marcando o seu espaço dentro de mim e eu nunca me dei conta do quão profundo ele tinha chegado.

— Gosta dele tanto assim Tae?

Olhei para feição de Kookie. Seu rosto perfeito, seus cabelos perfeitos, boca perfeita e seus olhos estupidamente escuros demais... se eu olhasse para ele tempos atrás saberia que a resposta era: “Não, porque eu gosto de você”, porém agora eu contínuo a gostar de Jungkook só que agora não parece a mesma coisa.

E do nada minha cabeça trabalha em busca de algo. Esse algo era Hoseok. Lembro do sorriso imenso dele, do seu abraço, do carinho, sua atenção massiva e dos seus beijos. Raciocino que tudo isso me fazia bem, me faz bem até mais do que eu imaginei.

— Eu... sim. – olho para minhas mãos descontroladas apertando as mangas para cobrir minha palma — Não sei, mas eu estou “tentando” com ele... eu nunca tentei com ninguém e Hoseok me faz sentir tão bem. Desde que ele chegou eu me sinto uma pessoa nova... chega a ser surreal.

— Tudo bem, eu continuo não gostando dele. Vou continuar achando que ele não é o cara certo pra você, mas eu vou respeitar a sua escolha. Não quero que nada nesse mundo te magoe Taehyung – ele chegou perto e acariciou meus cabelos — Espero que não quebre a cara.

Ele me abraçou. Eu retribuí e novamente percebi que nesse abraço eu não sentia as coisas como antes. Quinze anos de amizade, mesmo que Jungkook arrancasse meus nervos não iria conseguir ficar tanto tempo longe dele, afinal passei praticamente a minha vida toda ao seu lado.

— Vejo que fizeram as pazes – Jimin surgiu sorridente olhando para nós dois.

— Sim. – respondi

— Jimin que me fez descer do meu orgulho e vir falar com você — Jungkook foi ao encontro do namorado lhe abraçando a cintura — Mas eu realmente não gosto de brigar com você.

— Eu também não.

O moreno sorriu abertamente depois beijou a têmpora de Jimin entrelaçando seus dedos. Isso é piegasmente lindo. Jungkook já ia arrastando o pequeno garoto para cima quando eu me vi ansioso.

— Espera! — tomei coragem — Jimin será que podíamos conversar?

Jungkook lhe deu um beijo de “despedida” e subiu. A expressão de Park era cômica parecia que sua alma tinha saído de seu corpo. Eu me apoiei no balcão esperando ele se sentar á minha frente do outro lado do mesmo.

— Hum... Jungkook sempre me fala que você é bom em dar conselhos – mordi o lábio em nervosismo — Estou precisando de um agora.

Os olhos de Jimin brilharam, era como se eu tivesse o presenteado com algo de valor. Dois anos de sua presença e isso é o mais próximo que chegamos para denominar algo como “amizade”, sempre conosco foi o básico de colegas sempre tive uma aversão a ele. Mas estranhamente Park Jimin não parecia me odiar por isso.

— Eu estou pronto para ajudar no que puder. — o pequeno deu um daqueles sorrisos fofos para mim, confesso que derreti um pouco. Um pouco pra caralho.

— Eu não sei como começar... — mesmo com as mãos completamente cobertas pela manga do blusão eu insistia em repuxa-las sinal do meu desconforto. — Eu tenho que contar algo para alguém, mas estou morrendo de medo dela me deixar por isso.

— Ok, você vai precisar me ilustrar mais para poder lhe aconselhar. Não precisa me contar o motivo só explique a situação com mais clareza.

— Eu tenho um problema, ele é meu, mas isso pode interferir em meu relacionamento com...

— Hoseok.

— I-sso... — estava cada vez mais constrangido e isso me faz pensar que foi um erro recorrer ao Jimin. — Eu não vou poder dar um relacionamento saudável a ele, mas mesmo assim não quero esconder, eu não sei o que fazer.

— Qualquer relacionamento é preciso de confiança Tae, se isso que você passa é tão “grave” assim é melhor você dizer agora que estão começando. Hoseok te adora e independente do for ele não vai te deixar por isso.

— Mas eu não quero dar algo pela metade pra ele, Hoseok não merece isso!

— Pode ser metade pra você. — o olhei confuso — Pode achar que está dando pouco, mas as vezes é o suficiente para a outra. Precisamos ser honestos nas nossas limitações também, é isso o que faz as coisas darem certo.

Uau, quem diria que iria sair tanta sabedoria de alguém tão pequeno como ele. Nesse momento Jimin não me parece tão insuportável assim, na verdade nem quando me apoiou na aversão aos gêmeos. Talvez conviver com Park Jimin seja plausível.

— Obrigado. Por favor não conte ao Kookie.

— Não vou.

 Me levantei em direção a porta de entrada pensando em como me esclarecer a Hoseok, mas antes de passar pela porta olhei para Park todo encolhidino sentado no balcão com um sorriso fofo olhando para suas mãos.

— Hum.., Jimin valeu, Jungkook estava certo você é bom em dar conselhos.

 

 

Não foi difícil acha-lo. Ele estava sentado sobre um banco suspenso por uma corrente no teto da varanda – era quase um balanço enorme de madeira estofada – sereno lendo seu livro enquanto o sol se punha na sua frente. Eu tenho que ser corajoso. Não posse estragar mais isso.

 Suspirei me aproximando, ele tirou a atenção do livro me olhando sorridente. Como eu posso com esse homem? Meu corpo foi de imediato a ele. Sentei-me ao seu lado, mas estirando minhas pernas sobre as suas. Ele automaticamente colocou seu braço sobre minha cabeça enquanto eu a apoiava em seus ombros. Ficamos assim em silencio apreciando o ultimo raio de sol brilhar enquanto o banco balançava minimamente debaixo de nós.

— Não vou te pressionar a nada tome seu empo Tae.

— Eu sei que vai esperar por mim – mordo o lábio apreensivo – Mas acho que é por esse motivo que tenho que dizer logo.

Mesmo com a posição ficamos de frente para o outro. Meu estomago se revirava, uma vontade de correr e me enterrada na areia também apareceu, mas Jimin estava certo tinha que ser honesto com minhas limitações.

— Taehyung eu sei que fui muito apresado, não precisa dizer eu sei disso. Desculpe se eu passei dos limites e...

— Não foi em nada culpa sua, eu gostei, estava gostando. Estava gostando pra caralho. – disse baixinho perto de seu rosto, a tensão de nos beijar se faz presente, e senti os tambores dentro nós — Eu deixaria você me tocar mais se pudesse...

— Hã?

— Lembra do jogo na casa da Nana? Ela me fez uma pergunta indiscreta e eu a respondi... — Hoseok fechou a cara parece que lembrar da perde de minha virgindade não incomodava só a mim. — Faz um ano. Eu bebi muito não me lembro de nada, mas eu transei com alguém e não deve ter sido nada agradável, pois, eu desde então tenho essas crises.

— Eu não estou entendo...

— Fui diagnosticado com TAS: Transtorno Aversivo Sexual, em palavras mais chulas Coitofobia. Medo de relações intimas sexuais - seu rosto estava totalmente espantado — O meu não chega a ser agressivo já que eu consigo abraçar e beijar, mas quando as coisas esquentam de mais meu corpo se autoflagela...

Eu levantei a barra da bermuda. E lá estava os arranhões ainda avermelhados e extensivos em minhas coxas. Eu não levantei meu olhar, meu medo dele estar me repudiando era enorme. Permaneci olhando para meus machucados mesmo que isso me agoniasse.

— E subconsciente. Mesmo que eu esteja totalmente excitado e querendo prosseguir minhas mãos começam a me arranhar e depois vem o pânico. Minha psiquiatra disse que com o tempo eu consiga superar, mas eu não sei... — respirei fundo fechando os olhos sentindo as laterais do meu rosto molharem — Eu não quero te esconder nada, mesmo que isso signifique você me deixar.

— Kim Taehyung! — mesmo ele não usando voz de alfa eu me encolhi com medo de sua repreensão — Porque eu deixaria você?

— Comigo você tão vai ter algo normal. Eu sou incompleto, quebrado. Que alfa aguentaria isso? Me deixar é o certo a se fazer...

O certo a se fazer é eu encontrar esse desgraçado que machucou você e arrancar-lhe as entranhas até não sobrar mais nada.

 Ele me interrompeu desta vez usando a voz de alfa, mas estranhamente aquilo não me fez encolher e sim fez-me sentir acolhido. O lobo dele estava dizendo que me protegeria me daria segurança. É seus olhos se esverdeando só me dava mais garantias de segurança.

— Eu não sei de onde você tirou que isso é tão essencial assim em um relacionamento. – ele levantou meu queixo para olhar para seus olhos - Ter carinho, cumplicidade, lealdade, amizade, e se preocupar com a pessoa que está ao seu lado acima de qualquer coisa. O prazer de verdade não está só no sexo. O melhor prazer é estar com a pessoa que nos faz bem, o sexo é apenas um complemento.

— Você fala como se não fosse importante Hoseok, mas eu sei que uma hora isso falar mais alto e mesmo eu querendo isso imensamente eu vou falhar.

- Tae, eu não preciso de sexo. Eu preciso de você. – eu abri minha boca para refutar, mas ele tinha me deixado sem palavras — Se isso fosse antes, essa situação poderia até me abalar, mas depois de você eu sei o que é prioridade; não sei que tipo de cara que você acha que eu sou agora, mas pode ter certeza que eu não mesquinho a ponto de deixar alguém que eu amo por sexo.

Sinto como se não merecesse alguém tão incrível quanto ele, eu sou uma bagunça emocional e a última coisa que quero, é magoá-lo, mas eu continuo sendo egoísta demais para afasta-lo porque preciso dele. Porque é ele quem me arranca os melhores sorrisos, porque é para ele que eu corro quando as coisas dão errado numa tentativa de encontrar paz. Tem sido ele desde o dia que ele salvou a minha vida, e depois a tomou-a como quem não queria nada.

— Eu vou continuar aqui, eu vou continuar perdidamente apaixonado por você. – ele cariciou meu rosto recolhendo algumas lagrimas, mas outras ainda estavam ali descendo, e essas eram alegres — Vamos passar por isso juntos. Vou trabalhar para curar suas dores e fechar seus machucados, eu vou cuidar de você.

Hoseok se curva e beija os arranhões de minhas coxas. Um após o outro, ele acaricia-os com os lábios no gesto mais tênue que poderia receber. Eu limpo meu rosto com o punho da blusa e não seguro um sorriso. Acho que ele foi encomendado de presente para mim.

— Tem certeza que não vai se arrepender? – puxei seu rosto pra perto do meu recebendo um beijinho no nariz em retribuição.

— Nada que envolva você geraria arrependimento.

 

Hoseok tinha adquirido mais um poder: o de me fazer sentir indestrutível, como se nada nem ninguém pudesse me machucar novamente.

 

 

 

 


Notas Finais


Leitores primeiramente peço desculpas sobre o desabafo passado, se incomodou alguém mil perdões.


O que acharam??

Acertaram o que o Tae tinha??

e esse Jungkook minha gente

Vmin best Friends (in progress...)

UM HOSEOK ALFA DESSES


galera conta ai o que acharam e podem teorizar sobre a fic a omma gosta!
voltarei em breve se tiver incentivo (não, não é chantagem)

BEIJO NO CORE E ATÉ O PRÓXIMO!

TRAILER:https://www.youtube.com/watch?v=AamAY8LdO8g
TWITTER: https://twitter.com/BlanketKickk
XoXo


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