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História In Caritate - Drarry - Friendly "conversation"


Escrita por: Daikih

Notas do Autor


AAAAAAA eu fiquei TÃO feliz pelos favoritos e comentários de vocês
Como estão? Espero que bem.

Tem alguém acordado ainda? Acho que não???

Bem, eu fiquei animada, e fiz esse capitulo e comecei outro
Talvez eu poste o outro daqui a... Meia hora? talvez.


Boa leitura 💙

Capítulo 2 - Friendly "conversation"


Fanfic / Fanfiction In Caritate - Drarry - Friendly "conversation"

 

Certo... Malfoy.

Não tem nada de mais em ser o Malfoy, certo?

Certo. É só manter a calma, simplesmente. “Era isso que você queria Harry, passar um tempo com o Malfoy, provoca-lo, ser provocado e sentir um gostinho da sua infância” – Harry murmurava andando pelos corredores - “Quando eu disse isso, não esperava que fosse passar o resto do ano dividindo o mesmo quarto que ele” – Potter sussurrou em resposta dele mesmo “céus, estou falando comigo mesmo de novo” - Ele balançou a cabeça tentando parar de falar sozinho e descia até as masmorras para ter aula de poções, uma coisa que não mudou depois da guerra? O péssimo humor de Snape.

Harry bateu duas vezes na porta antes de entrar na sala, indo apressadamente para o lugar vazio ao lado de Rony. Snape o olhava com uma cara de desgosto

— Parece que as coisas nunca mudam – o professor falou entre dentes —Menos cinco pontos para a grifinória pelo atraso do Senhor Potter. – Os alunos o olhavam com um tédio aparente, sem fazer nenhum som de protesto. Quase não tinham pontos para serem tirados. — Potter. Vá para a última fileira. Senhor Zabinni, para o lugar de Potter. – Ambos o olharam confusos — Vamos, estou mandando. – Eles trocaram olhares quando passaram um do lado do outro e Harry se direcionava a última fileira, ao lado de Draco Malfoy

Certo, o universo estava tentando fazer um tipo de piada com ele ou algo assim? 

Potter se sentou sem olhar para o loiro ao seu lado e olhou em volta, todas as fileiras formadas por duplas de grifinórios e sonserinos. Ah, isso tinha haver sobre “promover a união das casas”?

— Muito bem. – Snape olhou para os alunos — Abram o livro na página vinte. – A aula seguiu mais tediante que nunca, fizeram testes para uma poção de Reposição de Sangue e Harry e Draco não se falaram durante a aula inteira. Sempre que eram parceiros de poções tinham as mesmas divisões: Malfoy prepara a poção e Potter faz anotações, as vezes ajudando o loiro a cortar ou amassar alguns ingredientes.

O processo sempre dava certo e Harry sabia que era porque Draco Malfoy era excepcional nessa matéria, o moreno ficava extremamente feliz ao receber alguns pontos para a grifinoria e além disso, adorava ver o sutil sorriso orgulhoso no rosto de Malfoy. Não que ele reparasse nisso.

Reparava sim.

— Se eu ouvisse a voz de Snape por mais cinco segundos eu juro que explodia aquela sala – Ron suspira enquanto se direcionavam para a próxima aula — Ou eu me explodia. – Hermione revira os olhos enquanto Harry ri

— Afinal, quem era o colega de quarto do Whinter? O tal “dementador”? – Hermione bufa irritada por conta da escada que estava os levando para um caminho completamente diferente. Harry sentia, de alguma forma, a presença de Malfoy e olhou em volta, encontrando o loiro nas escadarias embaixo deles, meio inclinado para frente parecendo interessado na conversa, mas sem olhar para o trio

 

— Não sei, ele não disse – Potter mentiu e voltou a olhar para os amigos quando eles começaram a andar em direção a sala correta — Vou descobrir mais tarde, de qualquer maneira. – As duas últimas aulas da quarta passaram mais devagar naquele dia, pelo simples fato que eram duas aulas seguidas de história da magia e o professor falava tão lento e sem vontade de trabalhar que diversos alunos dormiam na classe. O professor não ligava muito, mas para compensar sempre passava trabalhos de um metro de pergaminho por aula.

 

— Sinceramente, as quartas são TÃO cansativas – Ron resmungava enquanto tentava passar no meio dos Corvinos que saiam, desanimados, da mesma sala que eles — Nem eles conseguem ficar acordados, porque eu tentaria? – O ruivo aponta discretamente para as pessoas da corvinal conversando sobre o assunto dado em sala

 

— A diferença é que eles estudam depois. – Hermione diz num tom brincalhão —Você não. – Harry segura um riso e Rony sorri dando de ombros, concordando com a garota enquanto andavam ouvindo Ron resmungando sobre como as aulas eram insuportáveis

— Jantar. Por favor. JANTAR – o ruivo tinha aberto a porta do salão principal, fazendo várias cabeças curiosas se virarem para ele ao mesmo tempo enquanto andava até um lugar vazio de se servia com qualquer coisa que estivesse na sua frente

— Por que seu namorado é assim? – Harry ri anasalado, fechando a porta depois que ele e Hermione passaram

— Ei! Não estamos namorando! – Harry deu alguns passos, sendo seguido por uma Hermione de braços cruzados

— Vou fingir que realmente acredito nisso. – ele escutou Mione resmungar algo e sentar na mesa, ao lado dele. — Certo, podemos recapitular os trabalhos que temos que entregar? – Potter mordia um pedaço de frango que tinha cortado com a faca, já que Hermione sempre os repreendia pelos hábitos a mesa Harry acabou se acostumando com “regras básicas de etiqueta” — Por favor?

— Bem, Temos uma pesquisa detalhada sobre Beladonas, páginas vinte e vinte um de aritmância, resumo de dois metros de pergaminho de História da magia sobre o assunto novo e... – Hermione para por um instante para morder uma tortinha e só volta a falar quando termina de degustar o doce — E tentar ver o que deu errado na poção de Ron e Zabini – o ruivo faz uma careta pensando na possibilidade deles ficarem o resto da noite estudando

— TANTA coisa! – ele fala meio alto — Salvamos o mundo bruxo a poucos meses, não podiam dar uma trégua? – o ruivo estala a língua e Harry sorri olhando em volta, inconscientemente procurando por um certo sonserino de cabelos loiros e não o encontrando, ficando confuso

 

Não lembrava de ter o visto no café da manhã também. “Aquele loiro oxigenado pelo menos está comendo?” – Harry murmurou para se mesmo, sem se importar se as pessoas próximas estavam ouvindo – “Por que eu estou me importando? Eu não me importo”

“Claro que se importa. Mentiroso descarado.” – ele próprio se refutou e viu alguém estalar os dedos na frente dele, o tirando da discursão com ele mesmo e ele piscou várias vezes olhando para Hermione que tinha um sorriso divertido

— Você estava fazendo de novo – Ron fala bebendo um pouco de suco de morango...? Não importa — Aquele negócio de conversar com você mesmo. – Harry sorri torto.

— Desculpem – ele olha para a cesta de frutas perto dele e pega duas maças antes de se levantar — Eu... bem, vou descobrir quem é o meu colega de quarto novo – ele se embola nas palavras tentando parecer casual –—Talvez veja vocês mais tarde na comunal aqui ao lado? – Mione afirma desconfiada da atitude de Harry enquanto ele saia andando para fora do salão com duas frutas nas mãos

— O que deu nele? – O ruivo pergunta olhando para a mesma direção que Harry saiu e Hermione deu de ombros. Era estranho, mas não o suficiente para ela ir atrás de respostas.

Ela ia atrás delas uma hora, mas não agora.

Um lufano baixinho e ruivo caminhava receoso até eles e Granger tinha quase certeza que tinha franzido o cenho em curiosidade quando ele sentou no lugar que antes estava sendo ocupado por Potter

— Harry parecia bravo comigo hoje? – ele perguntou brincando com as próprias mãos, ouvindo Ron negar e Hermione perguntar um “por que?” –—sabe... com aquela coisa de eu não falar a ele antes que Malfoy era meu colega de quarto

— Espera. – Mione fala colocando uma mão para frente dele — O que você falou? – ela gesticulou confusa — Harry sabe quem é o novo companheiro de quarto? – Call afirma com a cabeça — E é o Malfoy? Draco Malfoy? – ele afirma novamente meio hesitante pensando ter feito algo de errado. A garota olhou novamente para a direção que Harry tinha saído apressado.

Duas maças verdes nas mãos.

Maçãs? Para Malfoy, claro. Ele não tinha aparecido para comer hoje.

“Por que eu estou me importando? Eu não me importo” Foi algo assim que Harry estava murmurando... Oh, a ficha de Potter parece estar caindo aos poucos... sete anos de obsessão depois. Sabia que ele era lerdo, mas não tanto. Hermione sorriu divertida voltando a sua atenção para Professor Dumbledore, que parecia estar lendo sua mente, já que a olhou no mesmo instante, sorrindo sutilmente um brilho de divertimento enquanto seus olhos vagavam pela mesa da grifinória e da sonserina, sem encontrar nem Harry nem Draco

— Dumbledore foi bem aberto em relação a Harry e Malfoy dividirem o quarto, não foi? – ela olha para o lufano, que sorri confuso

— Como sabe? ele parecia se divertir com a ideia – ele fica pensativo — Ele com certeza estava gostando da ideia. – ela sorri desacreditada e se divertindo ao mesmo tempo

— Ele enlouqueceu de vez. Coitado do Hazz – Ron murmurou — Ter que ficar o ano inteiro ao lado daquela... – ele parece usar diversos xingamentos em sua cabeça, mas não fala nenhum deles — Cobra. – Hermione lhe lançou um olhar de repreensão, quase entrando em uma discursão sobre como o ruivo falava. Mesmo que estivesse com um pouco de razão, Malfoy tinha os ajudado no final.

Ela respirou fundo, voltando seus pensamentos para Harry e Malfoy

— Ah, vai ser um ano incrível – Ela termina o assunto, se levantando e indo em direção a sua comunal, dando um “tchauzinho” para os dois garotos

— O que deu nela? – Ron pergunta e o ruivo ao seu lado dá de ombros

Harry quase entrou no quarto número três, quando se lembrou que não era mais o quarto dele, se virou para o quarto um, quase em frente ao seu antigo dormitório e respirou fundo antes de entrar.

E lá estava o loiro, sentado em sua cama, com a coluna ereta e concentrado em um livro que estava em suas mãos.

Potter fechou a porta atrás de si, estranhando essa ação não ter chamado a atenção do sonserino, e sentou na cama vazia que se distanciava por um pouco mais de um metro da cama do loiro

— Malfoy? – Harry o chamou ficando incomodado com o silencio entre eles —Malfoy. – Silêncio. Ele estava o ignorando de propósito? Quanta maturidade. Potter pensou ironicamente e revirou os olhos — Doninha! – Nada. Certo, Harry estava começando a se irritar quando pensou um pouco e concluiu que  o loiro podia estar em um feitiço de silencio. Harry se levantou, disfarçadamente colocando uma das maças que tinha “roubado” do jantar em cima de uma pequena cômoda de madeira escura perto da cama do sonserino. Por estar tão perto, Malfoy viu de canto de olho o movimento e pegou rapidamente a sua varinha a apontando para Harry

O moreno prendeu a respiração por poucos segundos e levantou os braços em forma de rendição. Malfoy o olhava sem expressão mesmo estando confuso tentando descobrir o que ele estava fazendo em seu quarto e tão perto dele. Draco movimentou a varinha desfazendo o seu amado feitiço de silencio, ainda olhando para o “Santo Potter” quem tinha voltado a uma posição normal ainda que um pouco desconfortável

— Potter. O que está fazendo aqui? – Harry o olha por um tempo. O loiro maldito estava mais bonito do que ele se lembrava — Onde está o Whinter?

— Não percebeu nenhuma mudança no quarto? Sério? – Claro que tinha percebido a mudanças de cores dos lençóis de cama, antes amarelos agora vermelhos, mas achava que o lufano simplesmente quis trocar — Call trocou de quarto comigo – Draco o olhou de cima a baixo, deixando sua varinha substituta ao lado de seu corpo

— Professora Mcgonagall disse que não era possível. Quantos pauzinhos vocês mexeram para fazer isso? – ele voltou a ficar na postura de antes, com seu livro em mãos e Harry revirou os olhos

— Decisão de Dumbledore. Call e Pac...– Harry sorriu de canto ao usar o apelido que, ontem, August quase implorou que ele usasse — Eles ficam mais funcionais quando estão juntos, ou algo assim – O moreno omitiu vários fatos, Draco sabia que faltava coisas a serem ditas mas simplesmente ignorou isso, assentindo

— Já que provavelmente vamos passar o ano dividindo o quarto – Malfoy torce o nariz para a ideia, apesar de não a odiar tanto — Vamos estabelecer regras de convivência. As mesmas que eu fiz com Whinter. Ele lhe passou? – Harry negou, voltando a sentar na cama, puxando uma almofada extra para o seu colo, se agarrando a ela

— Meio que não deu tempo de conversarmos – O loiro suspirou olhando para o grifinório. Não tinha mudado tanto desde a última vez que tinham se visto, ainda continuava com o mesmo cabelo desarrumado, os mesmos óculos, os mesmos olhos verdes chamativos, o mesmo jeito desajeitado junto com algumas cicatrizes claras em seu rosto. Marcas de guerra.

— Fixe essas regras no seu cérebro de trasgo ou eu te lanço uma azaração. – Harry sorriu sutilmente de canto, estava estranhando a conversa não ter provocações ou xingamentos, nem que fossem leves. E nunca confessaria em voz alta que estava sentindo falta — Primeiro, a não ser que eu deixe, não ultrapasse limites de aproximação de mim, finja que tem uma linha imaginaria – Ele desenhou com a varinha uma linha em volta dele mesmo com uns quinze centímetros de distância e Harry lembrou de anotar essa dica para ele próprio, ultimamente as pessoas estão invadindo constantemente seu espaço pessoal — segundo, não mexa nas minhas coisas sem permissão. Eu odeio isso – Harry assentiu se remexendo no mesmo lugar para ficar mais confortável e de frente para o loiro — terceiro, eu com certeza não vou te acordar de manhã para levantar então programe um despertador e tente levantar na hora, ou eu faço você o engolir.

— Mais alguma coisa? – O moreno pergunta o olhando e Malfoy estranha o tom extremamente confortável de Potter, o loiro imaginava que eles iam ficar com um clima estranho depois... da guerra. O garoto de ouro era como uma caixinha de surpresas

— Não. Quais suas regras? – Harry olhou em volta, se balançando levemente para frente e para trás e mordeu o lábio inferior, sem conseguir pensar em nada. O único que tinha regras de convivência era August, e no máximo eram algo do tipo: “se você ronca, lance um feitiço de privacidade em você mesmo” mas Harry nunca fez nenhuma

— Hm... não tenho – ele sorriu de canto, e Malfoy o olhou intrigado, voltando a prestar a atenção em seu livro

— Eu fico constantemente em um feitiço de silencio, se precisar falar comigo faça um lumus perto de mim – ele ia girar a varinha novamente quando Harry abriu a boca para falar, e desistiu ao ver que Malfoy provavelmente já tinha jeito o feitiço — Vamos Potter, fale. – ao invés de falar, ele se levantou indo em direção ao malão perto da sua cama e agachou procurando algo e voltou com uma caixa preta longa e fina, a estendendo na direção do loiro — O que é isso? – Ele pegou desconfiado o objeto e o abriu, vendo sua antiga varinha posta cuidadosamente nem suporte acolchoado, com um bilhete escrito um “obrigado” e um sorrisinho desenhado no canto quando ia falar algo, ele levantou o olhar e o quarto estava vazio. Não tinha nada além dele, sua varinha e uma maçã verde na cômoda ao seu lado.

Só naquele momento tinha percebido que estava com fome, mordendo a fruta enquanto contemplava sua antiga varinha. Certo, Potter realmente era uma caixinha de surpresas. Não se mataram, tiveram uma conversa civilizada e Potter aparentemente estava confortável com o loiro

Estranho. Muito estranho.

Harry descia as escadas indo em direção a comunal compartilhada, tinha pego suas coisas antes de sair e poder estudar e fazer seus trabalhos com os amigos. A situação com Malfoy foi... boa? Certo, eles tinham regras de convivência, de limite e ele parece ter ficado meio antissocial já que não conversava com ninguém além de quando era extremamente necessário (como nas aulas, por exemplo) mas ele foi educado mesmo estando obviamente desconfiado das atitudes gentis de Harry.

Céus, por que Harry tinha sido tão amigável? Certo, não tinha motivos para não ser, a guerra acabou e Malfoy ajudou sendo um agente duplo “secreto”, já que fornecia informações mais exatas para Snape que repassava para a ordem sem ninguém desconfiar que Draco que as contava (fato que só foi fornecido quando tudo acabou) além de ter jogado a própria varinha para Harry para o moreno conseguir matar Nagini, entre esses e outros motivos, foi absolvido dos seus “crimes” pelo próprio Harry. Eles não precisavam ser melhores amigos, mas podiam ser amigos, não é? É.

 

Ele entrou na comunal, vendo o ambiente decorado de um jeito parecido com a comunal pessoal e Hermione e Rony sentados num canto. A garota lendo com um livro em uma das mãos e na outra escrevia algo num pergaminho, provavelmente já tinha começado os trabalhos, e o ruivo jogava xadrez bruxo com a dama cinzenta. Harry acenou para alguns alunos que falavam com ele no caminho até os dois melhores amigos, se largando em uma poltrona perto deles, recebendo atenção de Mione

— Pode começar a falar. Como foi com o Malfoy? – Harry desviou o olhar —Vamos Harry! Você não está bravo, está sem arranhões, não parece ter sido atacado com uma azaração, Malfoy foi mais civilizado do que eu achei.

— Como soube que era ele?

— Call nos falou – ela sorri de canto — Mas me diz, conversaram ou só se ignoraram? – ele abre a bolsa, tirando livros, pergaminhos e uma caneta de tinteiro. O mundo bruxo estava começado a usar mais objetos e aparelhos trouxas, o que era ótimo, o mundo bruxo ainda era desatualizado de tecnologias.

— Não foi bem uma conversa, mas também não nos ignoramos – ele percebeu Rony prestando atenção na conversa enquanto a dama cinzenta se afastava —Ele falou que eu tinha um cérebro de trasgo – ele sorri leve revirando os olhos — antes de estabelecer regras de convivência e eu devolvi a varinha dele. E ficou por isso mesmo

— Devolveu? O que ele disse? – Hermione parecia animada sem nenhum motivo aparente e Harry estranhou, franzindo as sobrancelhas

— Eu sai antes dele falar qualquer coisa. E por que você está tão eufórica? – A garota resmungou algo que Harry não entendeu e voltou a fazer os trabalhos, e Harry e Rony fizeram o mesmo, até passar muito do horário de voltar as comunais e eles se despedirem. Eles podiam ficar mais um tempo, mas estavam exaustos.

Potter quase se arrastou pelas escadas até o quarto e se espreguiçou assim que colocou sua bolsa no chão perto da cama, fazendo alguns pergaminhos quase saírem e foi até o banheiro tomar um banho

Enquanto água quente caia sobre ele, o garoto ficou envolto em pensamentos sobre o colega de quarto. Certo, ele... meio que queria ser amigo de Malfoy, não sabia bem o motivo, mas queria.

Certo, ele ia tentar.

Ele desligou o chuveiro se secando calmamente com uma toalha, sentia o sono chegando com força e qualquer movimento brusco e ele despertava, vestiu um moletom cinza que Hermione tinha comprado de presente junto com uma calça da mesma cor e saiu do banheiro bocejando, quando viu Malfoy dormindo sentado na própria cama, um livro aberto em uma das mãos e a outra descansando no colchão

O moreno se aproximou, puxando delicadamente o livro e marcando com um marca páginas, que estava por perto, o deixando na cômoda, e pegou a própria varinha fazendo o loiro flutuar e o deixando deitado na cama antes de puxar o cobertor

Descumpriu a regra da proximidade, mas foi por uma boa causa.

O sonserino se mexeu levemente puxando o cobertor mais pra si e Harry o olhou uma última vez antes de deitar na cama, de costas para Malfoy, dormindo quase automaticamente. Vencido pelo cansaço.

 

 


Notas Finais


Foi isso...? kkkk
espero que tenham gostado.
Próximo capitulo tem mais interação Drarry. Amém

Obrigada pelo apoio de vocês, serio.

Um beijo, se vocês quiserem, claro 💙💙✨


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