História In the cradle of the mafia - Jaehyun(NCT) - Jaehyun

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Dois dias antes da festa de noivado






 - Por favor Jaehyun, não me mata, tenho filhos para criar - o homem a minha frente falava vomitando sangue.

- Acha mesmo que eu ligo seu desgraçado, eu te dei o prazo de 6 meses para me pagar e você apenas fez mais dívidas - falei arrancando mais um dedo do homem que urrava de dor.

- Jaehyun, eu te prometo que irei te pagar - o homem falava com certa dificuldade. Estou pouco me fudendo se ele tem filhos, se é para ter pena dele, ele se enganou feio.

- Hwi Young, jogue ele no fluorantimônico - Hwi Young que estava entre Jeno e Suho no fundo da sala, veio até o encontro do homem chamando mais dois soldados para levar o homem.

- JAEHYUN TEM PIEDADE SE VOCÊ TEM PELO MENOS UM POUCO DE EMPATIA - Já estava saco de cheio de ouvir esse homem falar, apenas puxei minha glock 9mm e dei um tiro no meio da sua testa, o que fez com que o sangue espirrasse em meu rosto.

 - MAS QUE MERDA, levem logo esse desgraçado - Meu tio Suho me entrega um lenço para que eu limpe meu rosto.

 - ultimamente você anda muito estressado o que está acontecendo? - Suho pergunta com a sobrancelha levantada.

 - Ele tá assim tio por causa do casamento dele - diz Jeno rindo, o olho sério, mas ele continua a rir.

 - Eu devia te dar uma surra garoto insuportável - falo indo a uma mesa de ferro presente na sala colocando a glock em cima dela.

 - Porque você não vai se desestressar no bordel da família - Junmyeon falou ao me analisar.

 - Foda-se vou mesmo, preciso descontar a raiva de um modo prazeroso - Jeno e Junmyeon riam.

 - Senhor, o Capo de Tóquio está aqui - disse um dos soldados presentes no galpão.

 - O que o Yuta está fazendo aqui? Ele não devia está resolvendo a briga de uns dos underboss dele? - Jeno falava com uma expressão confusa.

  - Deixei esse trabalho para Shotaro - disse Yuta entrando na sala rindo, logo em seguida tampado o nariz, ele odeia o cheiro de sangue.

 - Você é um irresponsável, o capo é você e não o Shotaro, como sempre Shotaro sendo o mais responsável que o irmão mais velho - pego minha glock e coloco dentro do paletó.

  - Vai se fuder Yoon-oh. Dá  para a gente sair desse lugar fedorento que não é limpo há 4 anos, se Taeyong tivesse aqui com certeza ele pegaria um esfregão e limparia isso aqui - puxo Yuta para fora. Vejo Hwi Young vindo em minha direção.

 - Senhor já fiz o que o senhor pediu. Deseja mais alguma coisa?- Hwi Young falava com sua pose seria, como sempre.

 - Não no momento, depois irei ter uma conversa em particular com você. Yuta estou indo a um Bordel da família vai me acompanhar? Se for acelerar, essa sua bunda magra e vamos - falo indo em direção ao meu carro que é um Audi R8 cinza.

 - Bunda magra é meu pau seu otário. Espera seu bosta, to precisando desestressar também. Jeno, leva meu carro se quiser dar uma volta com ele pode dá - Yuta fala jogando as chaves em direção a Jeno.

 - Desestressar o que? Você faz porra nenhuma joga todas as responsabilidades em cima de Shotaro - Jeno fala debochando de Yuta, arrancado risadas minha e de meu tio que ia em direção ao seu carro.

 - Garoto pega a merda dessa carro logo antes que eu arranque esse teu cabelo ressecado - fala Yuta vermelho de raiva, o que fez Jeno e eu rir.

 - Eu vou adorar da uma voltinha nessa Ferrari - disse Jeno indo em direção ao carro de Yuta. Entramos no meu carro e dou logo a partida.

 - Porra Jaehyun você ainda da corda para teu irmão rir da minha cara puta que pariu - Yuta fala ainda com o rosto vermelho.

 - Quer que eu faço o que? Mate meu irmão. Quem manda você ser um irresponsável.

 - Como está ainda seu noivado? Pelo o que eu sei sua noiva e bem incapetada. Ela vai te dá um trabalho e tanto - Yuta fala distilando seu veneno sobre mim, para me provocar o que surgiu efeito, eu não queria me casar, pelo menos não agora no auge dos meus 24 anos. Acelerei o carro fazendo com o que ele quase batasse em outro carro para assustar Yuta.

 - SE VOCÊ QUER MORRER AVISA DESGRAÇADO, PORQUE SE FOR, PARA ESSE CARRO AGORA, PARA VOCÊ SE MATAR SOZINHO - Nakamoto fala putasso da vida o que me faz rir alto.

[...]






 Chegamos ao bordel, fomos direto para o bar pedindo dois copos de gin puro.

  - Você conversou com Taeil esses dias, fiquei sabendo que está tentando fazer uma parceria com a Outfit - Yuta disse me olhando com seu copo de Gin na mão.

  - Taeil já fechou a parceria com a Outfit, ele está na Tailândia visitando Chittaphon - falo tomando o copo inteiro de gin, o que fez minha garganta pegar fogo, me deixando um pouco tonto.

  - Estou pensado seriamente ir para Tailândia passar as férias, depois do seu casamento, claro - Nakamoto bebia seu gin com uma calma que sinceramente não sei da onde vem tanta calma, na verdade sei, ele joga todas as responsabilidades para o Shotaro, fazendo o que Shotaro fique sobre uma pressão e estresse que não era para estar sobre ele e sim sobre Yuta.

 - Você devia criar vergonha nesse sua cara e voltar para Tóquio e ajudar seu irmão - falo bebendo mais um copo de gin que pedi para o barman.

 - Yoon-oh, em vez de encher meu saco vai transar com alguma puta, não foi para isso que você me chamou - é eu vim para isso, peço uma garrafa de whisky para o barman e vou para uns dos quartos do bordel.

  - Você está aqui, pensei que ia me abandonar - Camélia entrava no quarto, sorrindo malicioso.

 - Jamais eu iria abandonar você, você sabe que é a melhor fazendo o que faz melhor. Em vez de ficar conversando, vem da atenção ao seu amigo - falo sentando na cama redonda, com lençóis vermelho, dando um gole no gargalo da garrafa de Whisky.

 Camélia se ajoelhou em minha frente abrindo meu zíper da calça, massageando meu pau, fazendo eu dar um gemido rouco. Puxo o maxilar de Camélia com uma certa brutalidade, fazendo ela abrir a boca e despejado whisky em sua boca. Camélia tira meu pau para fora e começa a estimular com as mãos, levanto seu queixo fazendo que ela olhasse em meus olhos.

 - Abaixe sua blusa, quero ver seus seios - Peço em um tom autoritário fazendo Camélia me obedecer.

 Entrego um pacote de camisinha para Camélia, que colocou no meu pau e começa a chupa-lo como uma vadia necessitada, me olhava enquanto fazia uma garganta profunda. Tirou meu pau da sua boca e começou a chupar minha glande com se tivesse chupando um pirulito. Puxo ela para cima e jogo sobre a cama, ela dá um sorriso malicioso, tiro minha roupa e Camélia faz o mesmo. Toquei seu clitóris, e deslizei todos meu dedos sobre sua vagina fazendo com que sua lubrificação se espalhasse por toda sua buceta molhada e inchada procurando por atenção. Massageio seu clitóris inchado fazendo ela dar uma tremidinha. Depois de ter dando atenção a seu clitóris, introduzo dois dedos dentro da sua buceta quente e melada. Camélia se contorce toda na cama gemendo alto meu nome, provavelmente e todo bordel estava ouvindo. Camélia acaba tendo um squirt, fazendo o que o jato molhasse a cama.

 - Jaehyun me come logo, com força do jeito que só você sabe fazer - faço com que Camélia ficasse de quatro bem empinada, coloco a camisinha e entro sem aviso, fazendo ela dá um gemido longo. Começo ir fundo e agressivo dentro da buceta de camélia, puxo seus cabelos, enquanto com a outra mão vou esvaziado a garrafa de whisky. Sinto sua vagina aperta meu pau, me fazendo gemer, Camélia tem orgasmo e logo em seguida me desfaço da camisinha, me levanto indo para o banheiro, amarrando a camisinha e levando-a ao lixo. Entro dentro do chuveiro e tomo banho, acabo me jogando na cama, dormindo ao lado de camélia.

[...]





 Acordo com Sungchan me olhando com uma cara de decepção.
 - Que horas são? E como você entrou no quarto sem eu te ouvir? - levanto da cama nu, sem me importa com a nudez dianta do meu irmão, percebo que Camélia continua a dormir.

 - Será porque você bebeu uma garrafa inteira de whisky sozinho e são 19:30 - Sungchan fala pegando a garrafa de whisky no chão e depois olhando o horário no celular, me olhando com uma cara de deboche, porra Yuta tem razão essas crianças perderam o respeito pelo os mais velhos.

- Pera... PUTA QUE PARIU e Yuta onde ele está? - pergunto ao meu irmão, nem me lembrei de Yuta.

- Ele pediu para Jeno vir buscá-lo, enquanto você transava com umas das prostitutas do bordel - sungchan se levanta entregando meu paletó enquanto eu terminava de abotoar minha blusa social.

- Nossa mãe está furiosa com você, por tê-la ignorado essa semana. Ela mandou eu te chamar para jantar lá em casa - Sungchan abre a porta do quarto saindo, varro meus olhos pelo quarto para ver se esqueci algo, mas só vejo Camélia dormir como uma pedra, saio do quarto e fecho a porta.

Saio do bordel entrando no meu carro e Sungchan subia em sua moto do medelo Kawasaki Ninja H2R um presente de Shotaro.

[...]

 Chego a mansão de meus pais, entrego meu carro para um dos soldados do meu pai.
Entro na mansão e sou recebido pelos gritos estridentes da minha mãe, o que faz eu e Sungchan tapar os ouvindos.

- ONDE VOCÊ SE METEU GAROTO, QUE NÃO ATENDE CELULAR - eu amo a minha mãe, mas odiava o fato dela querer sempre pegar no meu pé.

- Boa noite senhora Jeong. Eu estou bem, obrigada por pergunta - digo correndo para sala de jantar para evitar uma discussão com a senhora Jeong.

- Onde você estava que te liguei hoje há tarde inteira e você não atendia? - meu pai me questionava enquanto jantava, sento ao lado dele me servindo um vinho, que logo a taça  foi tomada por Sungchan, que garoto sem educação.

- Pai, ele estava em um bordel transado com uma das prostitutas. Ele esvaziou uma garrafa de whisky sozinho - mas que garoto fofoqueiro, quando ele aparecer sem um dos dentes ele vai ver. Minha mãe da um tapa na cabeça de Sungchan que leva a mão diretamente a cabeça.

- Olha que tipo de linguajar você usa durante a mesa garoto insolente - a senhora Jeong falava irritada, arrancado risadas de Jeno que estava na mesa que eu nem percebi, quando ela percebe que Jeno ria o olhou fazendo com ele ficasse sério.

- Yoon-oh, você irá se casar, pare de frequentar esses lugares deploráveis - meu pai olhou para sua esposa que colocava jeotgarak em meu prato.

- Não vejo problema dele frequentar bordéis casado, ele é homem - senhora Jeong olhava séria para meu pai, apenas se calou e se sentou. Não era segredo para ninguém que meu pai traí minha mãe.





[...]





 Antes que eu entrasse dentro do carro para ir embora minha mãe me parou.

- Jaehyun eu quero de te pedir uma coisa - ela olhou para mim, como se pedisse permissão para que falasse, apenas dei uma sinal para que ela continuasse.

- Quando a gente for para os Estados Unidos te peço que tenha paciência com sua noiva e que não seja grosseiro com ela, não seja mau com ela. É a única coisa que te peço - apenas entrei no carro e não respondi. Farei esse sacrifício por ela, somente por ela.




[...]

 Chego em casa e vejo uns dos meus soldados trocando de turno, passo por eles sem  comprimenta-los.

- Você está com uma cara de quem comeu e não gostou. Vai tomar um banho que você está usando essa roupa manchada de sangue o dia todo - Yuta falava subindo as escadas com um copo de água na mão.

Olhei minha roupa e percebi que de fato estava toda manchada de sangue e não percebi. Entro dentro do boxe do banheiro e tomo um banho digno.

 Depois de colocar uma cueca box me jogo na cama.

- Mas que merda... daqui alguns dias estarei casado - falo para mim mesmo, olhando para o teto branco do quarto. Me viro para o lado e acabo pegando no sono rapidamente.