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História In Time (Imagine -MONSTA X- Kihyun) - Vigésimo oitavo capítulo


Escrita por: shykyun

Notas do Autor


me perdoem pelos erros ortográficos, eu não tive tempo revisar o capítulo. Espero que gostem bjs💘💞💞

Capítulo 28 - Vigésimo oitavo capítulo


Kihyun apareceu na sala de repente e ao seu lado estava S/N, nervosa e sem jeito.

Não havia muitas pessoas na sala, S/N agradeceu mentalmente por isso. Se tratava apenas de uma senhora que parecia ser mais baixa que ela, usava óculos, cabelos grisalhos, típica avó coreana.

Ao lado direito dela estava uma mulher de cabelos médios e roupas não tão socias.

Um pouco atrás estava um homem junto com uma mulher de cabelos médios e castanhos. O homem usava roupas confortáveis ele não parecia um senhor, mas também não parecia ser tão novo, provavelmente tinha uns 30 e pouco anos.

Todos olhavam para eles e pareciam surpresos por um estrangeira está bem em suas frentes, mas depois de alguns segundos entendendo a situação eles sorriram o que fez S/N sorrir aliviada.

O silêncio foi quebrado pela mulher que de roupas sociais.

— Kihyun como você cresceu. — Veio andando em direção a eles. — Vovó estava com saudades.

Ela o abraçou, Kihyun precisou se abaixar muito para pode-la a abraçar direito. A avó de Kihyun era até mais baixa que a S/N.

— Oi vó, como a senhora está? anda se alimentando corretamente?

— Eu já ia perguntar a mesma coisa para vc. — A mulher que estava ao lado do homem veio andando também em direção a eles e o abraçou também.

— Vocês parecem ótimos. — Kihyun disse após cumprimentar todos. — Ah gente, essa é minha amiga S/N.

S/N abriu os olhos surpresa, ela não queria que Kihyun a apresentasse tão rápido, seu local de conforto estava melhor atrás dele, isso era o medo de eles não gostarem dela, sendo assim queria que eles não vissem ela lá. Queria ser invisível por um momento para não poder passar por esse momento de tenção.

— Eu achei que você não iria a apresentá-la hoje, que tipo de amigo você é. — A mulher de roupas sociais disse, aliás era a tia dele.

— Você não é coreana? — O comentário direto da avó de Kihyun fez com que o sorriso de S/N sumisse com mais velocidade do que tinha aparecido.

Todos na sala estavam tensos, estava na cara que a mais velha não estava tão feliz com a nacionalidade da 'amiga' do seu neto, deixando isso bem explícito.

— É-é que... —

A senhora interrompeu a garota, a ignorando completamente:

— Está na cara que não, e sua pronúncia é estranha também.

— Então vamos comer? — A mãe de Kihyun falou para que o clima não piorasse, cortando o assunto.

— Estou faminto, dirigi tanto que não sinto minhas pernas. — O homem que estava no canto da sala se pronunciou.

Todos voltaram a falar como se nada tivesse acontecido, e estavam andando até a cozinha.

S/N não saiu do lugar, ela só queria voltar para o quarto de Kihyun e só sair quando tudo isso tivesse acabado. Estava claro que a avó dele odiou ela, e esse era um dos piores medos dela.

— Não ligue, ela está velha demais para ser gentil com pessoas novas, e ela morre de ciúmes do Kihyun então não se importe. — A tia de Kihyun sorriu para a mais nova que sorriu de volta ao perceber que pelo menos alguém é legal com ela.

— Tem certeza?

— Claro, e sua pronúncia é ótima.

— Obrigada. — sorriu com os olhos.

.

Depois de um jantar tenso para S/N mas normal para o resto todos estavam prontos para ajeitarem suas coisas, e como previsto S/N ficou no mesmo quarto de Kihyun.

S/N estava secando o cabelo com uma toalha, ela estava sentando em cima da cama olhando para um lugar fixo mas sua cabeça estava longe.

Kihyun saiu do banheiro e ao perceber o estado da sua namorada ele parou na sua frente, ela ainda não tinha percebido até ele estralar os dedos na frente do seu rosto, o que fez a garota piscar assustada.

— Terra chamando S/N.

— Desculpa eu estava pensando.

— Eu percebi. — o silêncio se fez presente sobre eles. Depois de um bom tempo Kihyun o quebrou. — Me desculpa por aquilo.

— Não tem por que se desculpar.

— Tenho sim, ela foi horrivelmente rude com você.

— Estou acustumada.

— Não importa, enquanto estiver comigo eu irei protege-la, e eu já pedi para a minha mãe falar com ela sobre isso.

— O QUE? — se levantou num pulo. — Não precisa Kihyun, ela vai me odiar mais..

— Não vai, vai ficar tudo bem.

— Ah meu Deus. — Colocou as mãos sobre o rosto, Kihyun segurou seus braços e os tirado do local os fazendo os abraçar.

— Suponho que agora você não vai mesmo permitir que eu conte sobre nós.

— Sua suposição está correta.

— Nem mesmo pra mamãe? eu quero mesmo contar.

— Nem mesmo pra ela.

— Eu vou respeitar a sua escolha, meu amor. — Kihyun se aproximou mais e depositou um selinho da sua boca.

.

(S/N) ON

Na manhã seguinte eu estava mais calma, estou planejando em ficar mais reservada no quarto, não ser tão vista pela avó dele, assim não vou me preocupar tanto com a ignorância dela.

Eu saí cedo do quarto onde Kihyun ainda estava dormindo, eu acho que todos ainda estão já que é muito cedo, vou comer algo antes que eles acordem. Assim que passei pela sala eu já via a Tia de Kihyun sentado no balcão, eu suspirei aliviada por ser ela, mas qual desculpa eu vou inventar para não parecer que estou fugindo da sua mãe?

— Bom dia! — A mulher olhou por cima dos ombros para ver de quem se tratava e sorriu quando viu que era eu.

— Bom dia mocinha, gostaria de me acompanhar nesse tedioso café da manhã? —

Eu estou muito feliz por ela me convidar já que eu já ia fazer tal coisa, agora não preciso de desculpa para está comendo a essa hora.

— Claro. 

As coisas já estavam em cima da bancada então eu apenas me sentei e comi. Eu não me sinto desconfortável perto dela, e isso é uma coisa muito difícil de acontecer com alguém.

Depois de muito tempo de conversa jogada fora como "de onde vc é? como conseguiu entrar na universidade? o você pretende fazer?".... também conversamos sobre ela. Mas eu gelei quando ela disse:

— Você e Kihyun não são apenas amigos. — um sorriso malicioso apareceu no rosto da mulher mais velha em minha frente.

— O-o que disse? — Eu achei ter ouvido errado.

— Você e Kihyun são mais que apenas amigos, não é?

— Não, não, a senhora está confundindo as coisas. — Tomara que ela não perceba meu jeito nervoso.

— S/N.. — Ela pegou em minha mão. — Pode confiar em mim, não tenha medo.

— N-não a senhora não entendeu, somos só grandes...

— Eu ouvi ontem à noite inteira.

— O que a senhora ouviu?

— Você sabe muito bem o que eu ouvi, meu quarto é do lado do de vocês, eu passo a madrugada toda escrevendo meus romances, a cama de vocês parecia que ia perfurar a parece e também os gemidos entregaram tudo.

Eu olhei para um lugar aleatória com um olhar culpado, minha boca estava entreaberta. Voltei meu olhar para ela. Ela já sabia então não há por que eu continuar mentindo.

— Será que alguém mais ouviu?

— Não. Nem se preocupe. Mas alguém mais sabe? Além de mim?

— Não.

— Jovens gostam de viver perigosamente. Eu lembro quando eu e meu marido éramos igual a vocês, minha mãe sempre dizia que não podia fazer sexo antes do casamento, eu me prendi tanto que assim que casei veio logo dois. Que bom que o outro já vai pra a faculdade. Então, tomem cuidado, porém vivam nunca sabem quando um momento pode ser o último.

— Eu entendo, obrigada por tudo mas a senhora poderia..

— Guardar o pequeno segredo de vocês? Claro. Mas manda o Kihyun e mais devagar da próxima vez.

Eu sorri para ela e a vi se levantar indo para seu quarto, eu lavei a louça que tinha usado rapidamente e fui o mais rápido para o quarto, quando entrei percebi que Kihyun não estava mais na cama, escutei o chuveiro sendo desligado, bati na porta devagar e escutei um "já estou saindo"

— Não, só abra por favor.

Kihyun abriu a porta depois de uns segundos, eu entrei sem permissão e fechei a porta atrás de mim.

— Vai tomar banho? — Kihyun perguntou sem entender o que eu estava fazendo.

— Já tomei. — Fui em direção a ele e o beijei, ele levou as mãos até meu pescoço para intensificar mais o beijo. — Faça sexo comigo aqui e agora.

— Você ainda não se cansou de ontem? — Ele riu durante o beijo.

— Nem um pouco.

Tirei minha blusa de tecido fino dando a visão dos meus peitos a Kihyun, ele sem pensar arrancou minha calça de malha também fina junto com minha calcinha.

Logo após eu puxei sua toalha que estava em sua cintura.

Ele me puxou colocando em cima da pia, ele pegou o preservativo que estava em algum lugar ali e assim que colocou eu desci de cima da pia o que ele achou estranho, eu o empurrei para se sentar no vaso sanitário que estava com sua tampa abaixada, logo após sentei em seu colo, eu desci meu beijos até o pescoço dele.

— Você me deixa louco.

Kihyun ajeitou o seu pênis em baixo de mim e sem medo eu desci, Kihyun soltou um baixo gemido junto com uma mordida em meu pescoço, eu já gemi um pouco mais alto mas com cautela pelo o que a tia dele me disse.

Os movimentos iam se intensificando a cada minuto, quando eu estava cansada Kihyun me ajudava pegando em minha cintura.

Eu o beijava mas estava ficando mais difícil de respirar com tanto prazer, eu subia e descia no seu pênis, quando senti o meu limite chegar eu me ergui no pescoço de Kihyun para abafar meu gemido, mas aquilo parecia que excitava mais ele, senti quando meu líquido cobriu todo o membro do meu namorado.

Sem avisar Kihyun me fez levantar de seu colo, eu não sei por que, não estava preparada para parar agora, logo senti ele me virar me colocando erguida na pia de costas para ele, eu estranhei já que nunca tínhamos tentando isso antes.

— Apenas confie em mim. —ele disse.

— E quando eu não confio?

Senti ele empurrar meu corpo e abrir minhas pernas, eu não consegui segurar meu gemido quando senti o membro de Kihyun entrar, como ele pode me dar tanto prazer dessa forma? Os movimentos de Kihyun que eram lentos forma mais rápidos e depois de muitas entocadas ele chegou ao seu limite. Porém nós não paramos até que:

— Kihyunie? Você está aí?

A voz doce de uma criança fez com que nós parecemos no mesmo momento.

— Oi, estou aqui! — Kihyun quis controlar a respiração para não parecer ofegante demais.

— Está perto de terminar? Quero te mostrar uma coisa que fiz.

— Já vou sair, vai ser rápido prometo.

Depois que ouvimos os passos do mais novo se afastar da porta, nos ajeitamos para sair.



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