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História "In Your Arms" - "Corpos"


Escrita por: AloneMinHae e AloneMinMoon

Notas do Autor


Olá pessoas!! Como estão? Espero que bem!!!
Trouxe mais um capítulo dessa fanfic que se torna cada vez mais minha preferida!
Espero que gostem do capítulo! Vejo vocês nos comentários!!

Capítulo 2 - "Corpos"


Fanfic / Fanfiction "In Your Arms" - "Corpos"

                   •H━─ ● ─━S•

A mistura de corpos suados dançando era enlouquecedora, a música alta não me permitia escutar nem quem estava colado em mim, eu não fazia ideia de onde meus amigos estavam, e não podia me importar menos, também não lembrava quantos copos de bebida havia ingerido, mas já fazia horas que eu estava dançando em meio à alguns alfas, o que mais me chamou a atenção entre eles, era um louro de olhos escuros, o cheiro de menta de alguma forma me entorpecia, era como uma droga, quanto mais forte seu cheiro ficava, mais eu queria senti-lo.

Senti quando as mãos fortes desse alfa seguraram minha cintura, mal consegui respirar quando ele me beijou, seus lábios eram amargos pelo gosto da bebida, mas ele beijava tão bem que meu corpo arrepiava pelo seu toque, enquanto eu puxava seus cabelos suas mãos apertavam sem cuidado algum minhas coxas, ele com toda certeza é um pervertido, mas eu gosto bastante assim, quando nos separamos, eu sigo em direção a cozinha, um pouco tonto pelo beijo e um pouco cansado de dançar, por mais que esse alfa fosse bem gostoso, ainda não era o meu prato principal.

Depois de beber mais um copo de alguma bebida gelada, percebi que meu corpo não parava de esquentar, devia ser o cio dando sinais, deixando o copo sobre a bancada, comecei a procurar em meus bolsos a cartela de remédios, encontrei meu celular, minha carteira, as várias camisinhas, mas a cartela de remédios não estava em lugar nenhum, minhas mãos tremeram quando tive total certeza da minha negligência, eu deixei os supressores sobre a cama, eu deveria tê-los pego, respirei fundo, decidido a ir embora antes que o meu cio ficasse mais forte.

O único problema é que agora eu tenho certeza de que meu cheiro deve estar mais forte, o que pode atrair algum alfa problemático, guardei todas as minhas coisas nos bolsos, e segui para fora da cozinha, esbarrei em algumas pessoas pelo corredor, antes de chegar até a pista de dança, como passar por esse mar de alfas sem chamar atenção? Não tem como, mas ou eu ia, ou eu ia, não tenho a opção de ficar aqui, a porta estava ali eu só precisava chegar até ela o mais rápido possível, comecei a caminhar rapidamente, empurrando algumas pessoas no caminho, e foi quando um alfa segurou meu pulso, seus olhos dourados mostravam que ele estava sendo influenciado pelo meu cio, e isso não é nada bom.

Tentei me soltar balançando meu pulso, e o puxando com força, mas o cara é muito mais forte do que eu, quando estava prestes a gritar ou bater nele, mãos grande me puxaram pela cintura, um arrepio inteiro inundou meu corpo pelo simples toque, e com um rosnado vindo desse alfa, o outro se afastou, o cheiro de chocolate amargo invadiu minhas narinas, e pela intensidade eu soube, estava nesse momento nos braços de um lúpus, eu nunca havia sequer sentido o cheiro de um alfa puro, e agora estou nos braços de um, minhas costas estão coladas no peito do desconhecido, e quando ele começa a andar eu apenas o sigo, até pararmos em um corredor do segundo andar.

Finalmente ele me soltou, quando entramos no corredor vazio, meio incerto dei um passo para frente e me virei, podendo olhar para o homem que havia acabado de conhecer, e que alfa era esse? Talvez fosse uma divindade de tão bonito, ele é alto, tem a pele branca, ombros largos, está vestindo com uma calça preta rasgada nas coxas, um tênis branco, um suéter de lã vinho gola alta, seus cabelos são pretos e lisos, seus olhos pequenos e azuis escuros são encantadores, tem o nariz fininho, e os lábios rosas, ele é um pecado, um pecado que não está reagindo ainda ao meu cio, mas o meu corpo já dá sinais.

Minha respiração se torna mais irregular quando outro alfa passa pelo corredor, ele me encara faminto, mas o lúpus a minha frente reage me puxando para o seu peito, e droga aquilo não é nada bom para o meu autocontrole, eu senti quando os lábios tocaram meus ombros, tão quentes que minhas pernas bambearam, sua respiração no meu pescoço me arrepiava, me afastei um pouquinho do seu rosto, podendo ver que as belas orbes azuis estavam por fim douradas, sem pensar no que poderia acontecer depois, o puxei pela nuca selando nossos lábios sem nenhum pudor.

Não teve aquele contato bonitinho do início, lábios tímidos ou o que quer que seja, apenas teve um beijo selvagem, nossas línguas se exploravam com fervor, as salivas se misturando, nossas mãos se esbarrando enquanto exploravam os corpos, minhas mãos puxavam seus cabelos com força, enquanto as dele estavam apertando as minhas coxas, com um impulso aquele alfa me colocou em seu colo, me prensando ainda mais na parede fria, os sons molhados dos nossos beijos pareciam mais alto do que a péssima música que tocava no andar de baixo, quando nos separamos para recuperar o ar, o lúpus mordeu meu pescoço com força, me fazendo gemer alto.

Esse homem vai me enlouquecer antes mesmo do fim da noite, o maior nos afastou da parede, fazendo com que eu me agarrasse ao seu corpo, nossos lábios voltaram a se encontrar em outro beijo afoito, e mais sem jeito já que ele estava andando, enquanto focava em apenas beijá-lo, escutei o barulho de uma porta sendo aberta e já sabia que iriamos dar início à melhor parte da noite, eu desci de seu colo para adentrar o novo cômodo, e de costas para ele escutei a porta sendo trancada, segui até uma poltrona, e retirei da minha jaqueta, meu celular e a carteira, as jogando sobre o móvel, já as camisinhas as joguei sobre a cama.

Quando voltei a minha atenção para o alfa, ele estava sentado na outra poltrona, ele já havia retirado seus sapatos e meias, e me encarava com desejo, aquilo estava começando a esquentar, do jeitinho que eu gosto, sem pressa retirei meu coturno e as meias, as jogando longe, a janela do quarto estava aberta, e era perto a algumas caixas de som, e foi quando uma música que eu amava começou a tocar, um solo extremamente sensual.

Devagar me aproximei do corpo que parecia tão quente quanto o meu, me sentei sobre o seu colo, tendo seu olhar sobre mim, as mãos firmes seguiram até a minha bunda, e as minhas foram até sua nuca, trazendo seu rosto para mais perto, e antes de beijá-lo desviei meus lábios até sua orelha, mordisquei seus lóbulo, escutado um suspiro baixo do alfa, que apertou minha bunda em resposta, puxei devagar os seus cabelos, segui para o seu pescoço, o chupando com gosto, deixando minha primeira marca em seu corpo. 

E como esperado de um alfa, ele logo quis tomar controle da situação, puxou meus cabelos com força guiando meu rosto até o seu, nossos lábios se chocaram em um beijo intenso, sua língua explorando minha boca com volúpia, eu me apoiei em seus ombros, e senti suas mãos em minha cintura, me puxando ainda mais para o seu corpo, me fazendo ficar sobre o seu pênis, colando nossos peitos.

As mãos dele saíram da minha cintura, seguindo para as minhas costas, e devagar elas adentraram a minha calça, os sons molhados dos nossos beijos se mesclavam aos meus gemidos baixinhos, devagar deslizei minhas mãos por seu tronco, sentindo o peitoral firme e os músculos desejáveis do moreno, logo minhas mãos estavam em sua calça, abri o botão e desci o zíper, meus dedos adentraram a cueca, encontrando finalmente o membro teso, e Deus ele é grande, e grosso, acho que ganhei na loteria hoje.

Devagar comecei os movimentos de sobe e desce, sentindo seu membro ficar maior sobre a minha mão, o alfa abriu os botões da minha calça para assim ter mais contato com minha bunda, quando seus dedos encontraram minha entrada, eu ofeguei, sentindo minha lubrificação natural escorrendo, o cheiro de morango e chocolate se intensificou por todo o quarto, e logo eu estava sendo carregado por ele até a cama, minhas costas se chocaram com o colchão macio, e novamente eu me encontrei com os olhos dourados que me tiravam o fôlego.

Os dedos finos adentraram minha camisa e deslizaram por meu tronco até chegar aos meus mamilos, ele apertou os mesmos com as pontinhas dos seus dedos, puxando também os meus piercings, me fazendo gemer baixinho, e tudo piorou quando seus lábios encontraram o meu pescoço, os beijos molhados me arrepiavam, mas eu não queria só aquilo, sentia que precisava dele dentro de mim o mais rápido possível, usando minhas mãos afastei o maior do meu corpo, me sentei um pouco na cama, apenas para retirar a camisa que me era incômoda, joguei o tecido para longe, e voltei meu olhar para o alfa, puxei seu suéter um pouco para cima, fazendo ele entender que eu o queria nu, e Deus, eu não estava pronto para ver um corpo tão gostoso.

A pele branquinha, o tanquinho definido, os braços musculosos fechados com tatuagens, esse homem é um pecado, com uma pressa surreal eu retirei minha calça e a cueca, o alfa fez o mesmo, e eu não estava nada surpreso pelo seu tamanho, inclusive esperava que fosse assim, de joelhos sobre o colchão, puxei o maior pela nuca selando nossos lábios em um beijo molhado e intenso, as mãos grandes deslizaram pelo meu corpo até a minha bunda, onde ele começou a me apertar com força, enquanto eu puxava seus cabelos seus dedos entraram em contato com minha entrada, senti aquele líquido melado escorrer em abundância começando a escorrer por minhas coxas, o alfa lambuzou seus dedos no lubrificante, e devagar colocou o primeiro dedo.

Eu não precisava de uma preparação muito demorada, até porque eu havia me preparado antes de sair de casa, logo o segundo dedo estava se movimentando em meu interior, minhas mãos seguiram entre nossos corpos até se encontrarem com o pênis duro do maior, comecei uma masturbação lenta em seu membro, o escutando suspirar pelos meus toques, não demorou muito para que o moreno encontrasse com seus dedos o meu ponto de prazer, me fazendo gemer mais alto.

Os dedos dele saíram do meu interior, o maior se afastou dos meus lábios, me empurrando sobre a cama, eu me posicionei confortavelmente sobre o colchão, sentindo as mãos dele deslizarem pelas minhas coxas, o alfa estava de joelhos sobre a cama, e guiou minhas pernas até as suas coxas, ver aquele lúpus se masturbando para entrar em mim era uma visão dos deuses, ele espalhou o pré gozo por toda a sua extensão, antes de se posicionar em minha entrada.

Sentindo o maior me preencher gemi alto, cada centímetro que entrava me fazia sentir mais completo, coisa que nunca havia sentindo com outro alfa, o moreno segurou minha cintura com força me mantendo no lugar, e com uma estocada funda e forte começou a se mover, ele não esperou eu me acostumar com seu tamanho para poder se mover de maneira tão bruta, e eu gostava assim, delicadeza na hora do sexo não me dá prazer, o maior continuou apertando minha cintura enquanto me estocava e eu particularmente amo que me segurem dessa forma.

Enquanto eu gemia alto, o maior se abaixou, mordendo o meu mamilo ele puxou com os dentes o piercing, me fazendo quase gritar, minhas mãos seguiram para as costas dele, arranhando sua pele e puxando seus cabelos, tentando descontar de alguma forma o prazer que estava sentindo, mas não era suficiente, eu queria mais e mais, comecei a morder os ombros largos, tentando conter meus gemidos, o alfa voltou a se afastar somente para me beijar, nossas línguas se encontraram em um ósculo intenso, na mesma medida que as suas estocadas se tornavam mais frenéticas, e sem mesmo me masturbar eu gozei entre nossos corpos, gemendo alto, chamando por um alfa que eu nem sabia o nome.

Depois de mais algumas estocadas do alfa, ele também gozou, entre vários movimentos brutos, senti meu pênis voltando a dar sinais, o cio fazia tudo ficar mais intenso, e como esperado não demorou muito para que ambos estivéssemos duros, dessa vez eu queria ficar por cima, portanto empurrei os ombros do mais alto, o fazendo se sentar na cama, fiquei sobre as suas coxas, me posicionando um pouco atrás do seu membro, fazendo com que nossos pênis permanecessem em contato.

Me apoiei em seus ombros, levando minhas mãos até os seus cabelos, os olhos dourados pareciam me hipnotizar, queria estar cada vez mais em contato com ele, as mãos grandes estavam em minhas coxas, acariciando minha pele, e mesmo que ele não apertasse, eu sentia o local queimar, uma das mãos dele seguiram até minha cintura, e por fim chegaram aos meus mamilos, seus dedões brincaram com os biquinhos já durinhos, e eu suspirei pelo toque quente em uma parte tão sensível.

O alfa beliscou meus mamilos, puxando os piercings, me fazendo gemer mais alto, e quando ele cansou de brincar com seus dedos, voltou a usar a boca, chupando o meu mamilo esquerdo enquanto apertava o direito, me fazia delirar, mordi meus lábios quando senti o meu lubrificante escorrer, atraindo a atenção do alfa, que me levantou um pouquinho, o maior se posicionou embaixo de mim, e devagar eu desci sobre o seu membro, sendo preenchido por cada pedacinho seu.

Me apoiei em seus ombros, suspirando contra os seus lábios, me certifiquei de ficar bem apoiado com as coxas na cama, o beijei sedento por mais, e sentindo suas mãos em minha cintura, comecei a subir e descer em seu colo, sentindo que ele chegava cada vez mais fundo nessa posição, como movimentos dependiam muito de mim, decidi manter um ritmo constante, nem tão rápido, nem tão devagar, as mãos que antes estavam em minha cintura, deslizaram até minha bunda, o alfa começou a me ajudar, me impulsionando para cima, enquanto nossas línguas ainda se embolavam em um beijo.

Eu abracei o pescoço dele, o trazendo mais para perto, as mãos firmes seguraram minha cintura, e como se eu não fosse nada o maior se levantou comigo no colo, logo minhas costas estavam contra a parede fria do quarto, o alfa me segurou pelas coxas e começou a se mover, tão intensamente que eu sentia que perderia minha voz de tanto gemer, o lúpus mordia meu pescoço e o chupava, me marcando, mas eu estranhamente não me importava.

A cada estocada, a cada mordida, eu sentia que queria cada vez mais, mais beijos, mais mordidas, mais chupões, queria sentir mais o seu membro dentro de mim, me atingindo com força, me dando prazer como nenhum outro alfa havia me dado, voltei a arranhar suas costas, sentindo que amanhã ele teria sérios problemas para tomar banho, e eu teria sérios problemas para esconder as marcas de uma noite tão boa.

Dessa vez nós gozamos juntos, mas ainda não era o suficiente, voltamos para cama, trocando novamente as posições, estava de quatro para ele, meu rosto apoiado no travesseiro macio, enquanto suas mãos faziam um belo estrago na minha bunda, um grito escapou dos meus lábios quando ele me deu um tapa, minha pele queimou, e meu pênis respondeu ao toque bruto, tremendo em antecipação, outro tapa na direção oposta me fez gemer alto, talvez eu seja um maldito pervertido, mas aparentemente não sou o único.

O alfa se deitou sobre mim, mordendo vários pontos das minhas costas, suas mãos seguiram até as minhas, as puxando para trás, me imobilizando, e eu não gostava dessa sensação, pelo contrário eu amo, o lúpus voltou a me penetrar, bruto e veloz, o som do seu corpo se chocando contra o meu parecia música, os nossos gemidos mesclados eram o complemento de tal sinfonia, e quando ele puxou o meu cabelo eu entendi que precisava manter contato com esse cara.

Os cheiros se tornaram mais fortes, eu senti minha voz tremer, minhas garganta doía, o prazer escorria por meus olhos, e cada movimento seu deixava minha mente cada vez mais em branco, ele soltou meus braços, me deixando apoiar contra o colchão, puxei o lençol da cama, sentindo os meus dedos doerem por usar tanta força, o alfa segurou minha cintura com força, focando em seus movimentos.

Ele voltou a se deitar sobre mim, seus dentes mordendo minhas costas, e uma de suas mãos se juntou a minha para me masturbar, os movimentos frenéticos de nossas mãos se igualavam as estocadas, eu senti meu membro tremer, anunciando que logo gozaria, quando o alfa deixou uma mordida extremamente forte em minha nuca, gozei em nossos dedos, sentindo minha voz falhar, e quando o alfa gozou dentro de mim, eu senti o pênis dele ficando maior, o que mostrou que o nó havia sido feito em nosso interior, eu não tinha mais voz, nem forças, e depois de sentir seu corpo sobre o meu, eu apenas apaguei.

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