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História Indecisive ( Imagine Twice) - Mentira


Escrita por: SrtaMinatozaki

Notas do Autor


Oi, como você está?
Calnilalaaaaaaaaaaai.
Era pra ser a música do Jimin do BTS, mas vocês perceberam que não sei escrever e nem cantar coreano.
Era pra ser "lie", tá?
Quem entendeu, entendeu rs
Você está bem para ver o MV mais maravilhoso do ano? Eu não estou.
Chega logo comeback.




Boa leitura.

Capítulo 108 - Mentira


Ok, vamos conversar - Entrei em seu quarto com pressa e a Chou afastou para trás.

Aish… - A mais nova resmungou não muito alto e fechou a porta.

Fiquei no meio do seu quarto e a olhei.

Tzuyu se virou para mim e me olhou de forma séria.

Nos encaramos e eu sabia que essa conversa, nos renderia algo. Só não sabia se seria bom, ou ruim.

Tudo bem então, quer conversar… vamos conversar - Falou parecendo ainda brava, mas parecia tentar se manter calma.

O que aconteceu com você? - Perguntei sem pressa, querendo saber o porquê daquilo.

Como assim? - Perguntou me olhando, se aproximou um pouco.

Você parece mal. O que a (s/n) te falou? - Falei já sabendo que a brasileira tinha algo haver com aquilo.

Como sabe que estou assim por causa dela? - Cruzou seus braços sem pressa.

Está meio óbvio, Tzuyu - Expliquei sem dificuldade, estava nítido.

A taiwanesa não falou nada e olhou para o lado.

Não parecia saber o que dizer.

Continuei a olhando e comecei a caminhar um pouco pelo quarto.

Andava em passos lentos.

Parece que nós estamos quites agora... - Falei cruzando meus braços. Continuei andando devagar pelo quarto.

Estamos? Por que? - A mais nova franziu bem pouco o cenho, enquanto me olhava.

Você sabe… - Parei de andar e fitei o porta retrato de Tzuyu e sua mãe, em uma prateleira.

Viu como fiquei chateada aquele dia - Complementei falando não muito alto.

Que dia? - A Chou se aproximou de mim e continuou com seus braços cruzados.

Virei meu rosto para a taiwanesa e parei de fitar o porta retrato, que Tzuyu usava uma blusa escrito "shoot".

Viu como fiquei, quando peguei você e (s/n), quase se beijando no sofá - Falei, já fiquei desanimada só de lembrar.

Tzuyu continuou me olhando e não falou nada.

Seus braços permaneciam cruzados e seus olhos escuros me olhavam.

Vocês transaram aquele dia, não foi? - Perguntei me virando para a mais nova.

Eu já sabia a resposta.

Ah… sim - Tzuyu olhou para o lado e descruzou seus braços.

Não parecia incomodada falando aquilo.

Por que isso me incomoda tanto?

A falta de seriedade da (s/n) me deixa brava.

A (s/n) sabe como usar os dedos, não é? - Falei não muito alto, me lembrando da garota.

Tzuyu voltou a me olhar e vi sua expressão se fechando.

Como assim? - Deu um passo para frente, ficando mais próxima de mim.

Como… como assim? - Fitei seus olhos e descruzei meus braços.

Vocês…? - A Chou aproximou um pouco seu rosto do meu, já ficando séria.

Eu havia entendido a pergunta.

Ah… sim - Respondi a olhando, mas estava com um pequeno medo de como a Chou reagiria.

Nós transamos - Afirmei para a mais nova. Não sabia se ficaria brava ou não, mas eu estava incomodada demais para ligar.

Quantas vezes?! - A Chou perguntou séria, via seu olhar profundo.

Ah… 2… 3 - Falei não sabendo em exato, porque foram algumas.

Tzuyu continuou me olhando e vi que já estava chateada.

A mais nova passou sua mão em seus cabelos e olhou para o lado, mostrando um leve sorriso irônico.

Como não pensei nisso… - Falou não muito alto, acho que para si mesma.

Você não pode ficar brava com isso - Falei levemente séria, cruzando meus braços novamente.

Por que não posso? - Tzuyu já estava chateada, e estava ficando perceptível.

Eu disse que estávamos quites, lembra? - Dei um passo e me aproximei da mais alta.

Tzuyu continuou me olhando e eu sabia que ela não aceitaria aquilo tão fácil.

Mantive meus braços cruzados e permanecia com meus olhos fixados aos dela.

Por que você fez essa porra, Jihyo?! - A taiwanesa aumentou um pouco sua voz, já me olhando brava.

O que eu fiz?! - Perguntei surpresa, não entendendo sua pergunta.

Você transou com a (s/n). Por que fez isso?! - Me olhava brava, sua voz estava alta, mas não tanto.

Porque eu quis, Tzuyu. Eu quis, a (s/n) quis, nós duas estávamos querendo isso - Falei explicando.

Aish - Tzuyu se afastou de mim e passou sua mão em seus cabelos mais uma vez.

Por que ela tem que ser tão ingênua as vezes? - Se perguntou não muito alto, andando de um lado para o outro.

Do que você está falando? - Perguntei a olhando.

Da (s/n)! - Voltou a me olhar e falou um pouco alto.

Ela fica fazendo o que vocês querem! Fica se sentindo mal se não for recíproca - Falou mantendo seu tom alto.

Aish, por que isso?! - Aumentou um pouco mais sua voz, dilatando suas pupilas ao falar.

Mas você não pode nem reclamar, Chou Tzuyu - Me aproximei da garota e mantive meu rosto um pouco próximo.

Ah não? - Perguntou irônica.

Não - Falei séria.

Não era você que sempre "machucava" ela quando tinha oportunidade? - Fiz aspas com os dedos ao me pronunciar.

Não foi você que deixou ela toda marcada quando "voltaram" da casa da amiga dela? - Perguntei brava, mais uma vez fazendo aspas com os dedos.

Você sabe disso? - A Chou me olhou levemente confusa, não esperando por aquilo.

Eu sei de tudo, Tzuyu - Aproximei um pouco mais meu rosto e a olhei séria.

Sei que foram para o hotel naquele dia, e que machucou ela pela primeira vez ali - Expliquei já começando a ficar brava.

Eu teria ficado brava com você se tivesse feito de novo na festa do Taehyung! Mas (s/n) me contou que quem a machucou, foi Nayeon - Falei a olhando, e a vi bem pouco confusa.

Espera… espera… o que? - A Chou franziu o cenho e afastou um pouco para trás.

Não sabia que Nayeon fez isso com a (s/n)? - Perguntei a olhando, eu imaginava que ela não saberia.

Não… não é isso - Tzuyu abaixou sua voz, o que me fez a olha-la confusa.

Ela não vai ficar brava?

(S/n) te falou que transou com Nayeon no dia da festa do Taehyung? - Perguntou sem pressa, me olhando atenta.

Sim - Afirmei e apenas continuei confusa, não entendendo sua reação.

Só com Nayeon? - Me olhou levemente surpresa.

Sim. Teria algo além disso? - Continuei a olhar em seus olhos e comecei a pensar que teria algo a mais.

No dia da festa do Taehyung, Nayeon realmente transou com a (s/n) - Falou sem pressa, ainda me olhando.

Mas não foi só ela - Falou me deixando um pouco curiosa.

(S/n) e eu também transamos - A Chou complementou me deixando completamente surpresa.

O… o que? - Franzi o cenho, não acreditando naquilo.

(S/n), Nayeon, e eu transamos juntas naquele dia - A mais nova falou com calma, não parecia chateada, mas parecia incomodada.

Continuei olhando a mais nova e fiquei completamente sem reação. Não sabia o que dizer ou o que fazer.

A (s/n)... Mentiu pra mim.

Ela mentiu.

Não acredito que ela conseguiu fazer isso...

Pov. (S/n)

Aish… - Fechei uma das gavetas do guarda-roupas e me aproximei da cama.

Havia acabado de guardar o sutiã da coreana que estava no chão.

A Kim já havia saído do quarto a mais ou menos 20 minutos, e eu ainda não sabia o que fazer.

Já pensei em ir no quarto da Tzuyu, esclarecer algumas coisas.

Já pensei em ligar para Nayeon, e Sana, para que elas venham e eu fale tudo de uma vez.

E já pensei em até tentar dormir, para ver se consigo relaxar um pouco.

Estou tão cansada… - Falei comigo mesma e me aproximei da cama.

Me deitei ali e fitei o teto.

Eu espero que as coisas melhorem agora. Já me afastei de todas as garotas, estamos afastadas, quase não conversamos, não como antes, e, eu só quero que elas fiquem bem.

Eu deveria ter feito tudo diferente, talvez não estaria tão ruim agora.

Tzuyu deixou claro seus sentimentos no começo, eu poderia ter ficado com ela.

Poderia ter voltado com Nayeon.

Poderia ter ficado com Jeongyeon… seus pais amaram nos ver juntas.

Poderia ter feito diferente.

_Ah… eu não…

Estava falando comigo mesma, mas parei, assim que meu celular vibrou no criado mudo.

Enviaram uma mensagem - Pensei já pegando o aparelho ao lado.

Imaginei que pudesse ser Sana ou Nayeon, mas para a minha completa surpresa.

Era Jihyo.

"Vá agora para aquele parque afastado do centro Seul".

Foi a única mensagem que a coreana mandou.

Estou sentindo que não vem coisa boa… por que esse parque?

Por que Jihyo iria querer que fossemos para o parque? Sendo que estamos em casa.

Ela quer me dizer alguma coisa… - Pensei já começando a me sentar.

Diversos pensamentos vieram em minha cabeça. Jihyo quer que voltemos a nos falar? Ou quer um total afastamento?

Não dá para a gente se afastar ainda mais, quase nem nos olhamos.

Será que percebeu que tenho feito de tudo pelo bem dela desde nossa última discussão?

Aish… - Me levantei da cama e segui para o guarda-roupas.

Pedi um táxi com um leve desespero e peguei uma jaqueta, depois de colocar meu celular em meu bolso traseiro da calça.

Segui para fora do quarto e já comecei a descer a escada.

O que vou dizer para as meninas?

Ah… - Assim que cheguei a sala, vi que apenas Chaeyoung e Mina estavam ali, as duas assistiam um dorama, enquanto estavam uma ao lado da outra.

Eu vou… na casa do Taehyung rapidinho - Falei seguindo para a porta.

Taehyung? Por quê? - Chaeyoung franziu o cenho, virando seu rosto para mim.

Ele disse que está com saudades… sabe como é… com o fim das aulas... - Falei já querendo me bater.

Como não sei mentir?

Prometo que não vou demorar - Falei tentando convencê-las.

Volta antes de escurecer, por favor - Mina falou calma, fitando meus olhos.

Eu voltarei, não precisa se preocupar - Mostrei um fraco sorriso.

Vai lá, se demorar vamos atrás de você - Chaeyoung falou levemente séria e eu mostrei um sorriso.

Assenti e segui para a porta.

Saí da casa e já entrei no táxi que havia acabado de chegar.

Falei o local que iria e apenas tentei me manter calma.

O que Jihyo quer? - Me perguntei já ficando nervosa.







Obrigada - Entreguei o dinheiro ao taxista e saí do carro.

Vi o veículo se afastando e pensei no que fazer.

Okay…

Virei meu rosto e fitei um dos bancos do parque.

Suspirei fraco lembrando de quando Jihyo e eu estávamos ali sentadas, depois de ter saído da casa de seus pais.

Eu prometi a ela que limparia suas lágrimas, mas não prometi que faria isso sempre.

Aish, como posso ser tão ruim as vezes?

Levei minhas mãos ao bolsos de minha jaqueta e fiquei próxima ao banco ali, que dava vista para o lago.

Foram até dois minutos que fiquei ali de pé, e já vi o carro de cor cinza se aproximando.

Vi a expressão fechada da coreana que dirigia e não pude deixar de sentir um leve arrepio.

Eu tô muito ferrada.

Jihyo parou o carro de forma brusca e abriu a porta do motorista da mesma forma. A porta foi fechada com força e a coreana começou a caminhar.

Jihyo dava passos rápidos enquanto se aproximava, e eu já havia retirado minhas mãos dos bolsos, vendo sua expressão séria.

Como você pôde mentir para mim, (s/n)?! - A Park perguntou brava já dando um leve tapa em meu braço.

Hey, Jihyo, fica calma - Levei minha mão ao local do tapa, e sabia que não adiantaria pedir aquilo.

Ficar calma?! Como você pôde?! - Me olhou brava, seus olhos estavam dilatados.

Jihyo, não fica assim… - Levei minhas mãos aos seus braços.

Fala logo, (s/n)! - A garota afastou para trás, me olhando séria.

Por que falou para mim que só a Nayeon tinha te machucado naquele dia?! - Perguntou brava.

Ah não… ela descobriu...

Por causa disso! Vê como está brava? - Perguntei aumentando um pouco minha voz.

Como acha que eu ficaria depois de saber que você mentiu para mim?! - Se aproximou.

Eu menti para que você não ficasse triste - Expliquei falando a verdade.

Meus parabéns, (s/n)! Parabéns para você - Bateu palmas e olhou para o lado. Sorriu irônica de forma brava.

Como pude gostar de alguém como você? - Voltou a me olhar e perguntou com seu tom de voz sério.

Jihyo, eu estou fazendo de tudo para consertar as coisas - Me aproximei um pouco, tentando acalma-la e me acalmar.

Suas palavras foram profundas.

Jihyo afastou para trás e virou de costas para mim.

Ah… eu odeio tudo isso - Falou não muito alto e passou suas mãos em seu rosto.

Jihyo, olha para mim - Pedi voltando a me aproximar.

Jihyo voltou a se virar para mim e vi sua expressão séria.

Como você consegue fazer isso? - Perguntou séria, me olhando de forma profunda.

_Jihyo, eu…

Como consegue ser tão cínica? - Me cortou se aproximando, manteve seu rosto próximo.

Eu não sou assim - Não desviei meu olhar e continuei olhando em seus olhos.

Ah não? Só você que não percebeu ainda - A Park falou mantendo seu tom de voz sério.

Sabe o que mais me chateia?! - Perguntou brava, voltando a aumentar sua voz. 

O que? - Perguntei bem baixo, a vendo se afastar.

O fato de você ter continuado a mentir durante todo esse tempo! - Falou completamente brava.

O jeito como mentiu para mim e ainda conseguiu manter a mentira, sem nem se quer se sentir mal! - Complementou.

Mas eu me senti mal, não queria esconder isso de você! - Aumentei um pouco minha voz.

Não queria mas fez muito bem, não é mesmo?! Tanto que nem se quer iria me contar! - Gritou alto suas palavras.

Por que eu contaria?! Você falou que ficaria brava com Tzuyu, que brigaria com ela! - Expliquei me aproximando.

Eu disse que quero deixa-las bem. Não queria que você e Tzuyu brigassem uma com a outra - Falei sincera, não queria que elas tivessem um desentendimento.

Quer saber, esquece tudo isso - Jihyo abaixou um pouco sua voz e começou a se afastar.

Vamos continuar como estávamos, você para um lado e eu para o outro - Falou dando passos para trás, parecia querer voltar para o carro.

Jihyo, para com isso - Pedi a acompanhando.

Eu não posso mais confiar em você, (s/n)! - Parou de se afastar e continuou a me olhar.

Você pode sim. Confia em mim - Me aproximei ainda mais.

Como vou fazer isso?! Vai saber se não mentiu para mim outras vezes - Falou aumentando sua voz novamente.

Se eu fiz isso alguma vez, foi para o seu bem e o das meninas - Falei sincera.

Ah então você admite? - Sorriu levemente irônica.

Admite que mentiu para mim outras vezes? - Manteve um leve sorriso, não parecendo acreditar.

Não… não… eu não sei… - Falei fitando seus olhos.

Não sabe?! - Me olhou estérica.

Eu não me lembro em exato agora, mas você sabe que faço tudo pelo seu bem! - Falei completamente sincera.

Jihyo sorriu fraco e olhou para o lado.

Eu odeio tudo isso, (s/n) - Começou a dar meia volta, querendo se afastar.

Jihyo, calma - Segurei seus braços e a coreana voltou a me olhar.

O que foi? - Fitou meus olhos de forma calma.

Eu estou mesmo tentando consertar as coisas, sabe que sempre fui sincera com você, eu odiava te ver desanimada quando dizia algo que não queria ouvir, mas as vezes era necessário - Fitava fundo seus olhos.

Falava se forma clara e sincera.

Eu me afastei das meninas, não sei se percebeu isso, mas me afastei de todas elas - Falei sincera e apertei fraco meus dedos em seus braços.

Eu fiz o que achei que fosse certo, me sinto mal todos os dias por ter te deixado daquela forma, mas eu mudei minhas atitudes por você e por cada uma delas. Eu quero que fique bem… - Complementei a olhando.

Poderia ter feito isso antes - A Park falou não muito alto e olhou para o lado.

Eu sei… - Falei não muito alto e não soube o que dizer.

Jihyo permaneceu olhando para o lado e eu continuava a olhando.

O vento frio que passava por nós não me incomodava.

Não estava nevando, mas o chão estava coberto pela neve de mais cedo. O clima estava confortável, mesmo estando frio.

Tão frio quanto os sentimentos de Jihyo por mim.

(S/n) me solta, eu quero voltar - Jihyo falou calma e continuou a olhar para o lado.

Fiz o que a coreana pediu e tirei minhas mãos de seus braços.

A mais velha voltou a me olhar e eu fiquei sem saber o que dizer.

Eu vou voltar - Jihyo falou calma e deu meia volta.

Vi a Park seguindo em passos calmos para o carro e me senti completamente mal.

Eu tenho que fazer alguma coisa… eu preciso fazer algo…

Pensei em fazer a única coisa que pudesse faze-la ficar.

Comecei a me mover.

Jihyo… - Chamei não muito alto a coreana e comecei a me ajoelhar.

Mais uns vez para ela.

Senti a neve gélida em meus joelhos e Jihyo se virou para mim, já me vendo ali completamente entregue a ela.

Fiquei de joelhos no chão e levantei meu olhar para a coreana, fitando seus olhos.

Me desculpa - Pedi completamente arrependida e esperava que ela entendesse.

(S/n), para - A Park se aproximou de mim.

Levanta do chão - Colocou suas mãos em meus braços e começou a tentar me levantar.

Me desculpa, Jihyo - Falei a olhando.

Para com isso - Pediu falando calma.

Jihyo… - Chamei não muito alto a coreana.

Levanta, (s/n) - A mais velha puxou meu braço e eu comecei a me levantar com calma.

Fiquei de pé e olhei em seus olhos.

Não precisa fazer isso - Jihyo se aproximou de mim e fitou meus olhos.

Eu quis - Falei sincera e esperava que tivesse adiantado.

Jihyo continuou a me olhar e eu fazia o mesmo.

Por um breve momento vi que seus olhos fitaram meus lábios, apenas continuei olhando a coreana.

Eu vou… voltar para casa - A coreana falou me olhando e já parecia querer se afastar.

Tem certeza? - Perguntei calma.

Eu tenho… - A Park afirmou e começou a se afastar.

Seguiu para o carro e eu comecei a segui-la.

Acompanhei a coreana atrás dela e já a vi abrindo a porta do motorista.

Jihyo entrou no carro e fechou a porta com calma logo em seguida.

Me aproximei e Jihyo abaixou o vidro, não me olhando.

Eu sei que nos envolvemos muito, e que é difícil cortar relações - Jihyo começou a falar sem pressa. Não me olhava.

Mas eu realmente não quero que tenhamos mais nada. Te falei que não existe mais você e eu, é só você e elas, não quero mesmo mais nada entre a gente - Complementou olhando para frente.

Não existe você e eu, e nem elas e eu. Te falei que me afastei, você acreditando ou não, é um fato - Apoiei minhas mãos no vidro aberto do carro.

Jihyo não voltou a me olhar e manteve seu olhar fixado na paisagem do lago a frente.

Não quero mais nada com você, (s/n) - Falou não muito alto, ainda olhando para frente.

Então olha para mim - Pedi a olhando.

Fala isso olhando nos meus olhos e eu me afasto - Afastei para trás e abri a porta do motorista.

Jihyo virou seu rosto para mim e eu pedia que ela saísse.

A coreana saiu do carro e eu fechei a porta, já me aproximando de Jihyo e apoiando minha mão no carro.

A imprensei um pouco e vi que a coreana ficou levemente sem jeito.

Olha nos meus olhos e fala - Pedi falando não muito alto e aproximei meu rosto do seu.

Jihyo fitou meus olhos e eu esperava que ela dissesse aquilo.

Ou me afasto agora, ou eu luto por ela.

Fala, Jihyo… - Aproximei um pouco meu rosto do seu e mantive minha mão direita apoiada no carro.

Jihyo que fitava meus olhos, abaixou seu olhar devagar para os meus lábios.

Eu já não aguentava mais ficar longe da coreana, mas respeitava ao máximo suas escolhas.

Vi Jihyo começando a fechar seus olhos de forma vagarosa e comecei a fazer o mesmo.

Sua respiração já batia em meus lábios e eu já levava minha mão esquerda a sua cintura.

De forma calma e nada afoita, nossos lábios se tocaram.

Começamos ali um beijo calmo e sem pressa. Os lábios da coreana se movimentavam junto aos meus e eu já sentia meu coração começando a bater descompassado.

Coloquei minha mão esquerda em sua cintura e a apertei um pouco, tendo a ótima sensação de ter Jihyo em meus braços.

Pedi passagem com a língua de forma calma e Jihyo cedeu sem hesitar, me fazendo querer sorrir ali.

Imprensei um pouco mais a coreana no carro e apertei meus dedos em sua cintura. Sentia sua língua juntamente com a minha, nosso beijo era perfeito.

Apertei um pouco mais minha mão em sua cintura e vi que o beijo estava ficando levemente afoito.

Eu estava com saudades de ter Jihyo comigo.

Não sei se a coreana pensava o mesmo, mas parecia demonstrar.

O beijo estava ficando afoito e comecei a descer minha mão esquerda.

Tirei minha mão direita do carro e levei as duas mãos as coxas da coreana.

Segurei em suas coxas e ergui a mais velha, ficando no meio de suas pernas e a fazendo entrelaçar as mesmas em meu corpo.

Continuamos a nos beijar de forma afoita e Jihyo logo mordeu meu lábio inferior.

Ela o mordeu e o soltou, voltando me beijar de forma levemente desesperada.

Era como se precisássemos daquilo, daquela proximidade.

Sentia sua língua junto a minha em uma perfeita sincronia e tirei minha mão esquerda de sua coxa.

Apoiei a coreana no carro ainda, e levei minha mão a maçaneta da porta do carro.

Abri a porta do motorista e desci Jihyo, a deixando com os pés no chão.

Me sentei no banco do motorista e a coreana se sentou em minhas coxas.

Fechei a porta e fiquei completamente confortável ali.

Já não tinha ninguém no parque, dentro do carro estava ainda mais reservado.

Jihyo levou suas mãos aos meus ombros e desceu minha jaqueta, a querendo tirar do meu corpo.

Ajudei a coreana e a tirei com pressa, já a jogando no banco de trás.

Voltei a aproximar meus lábios do da coreana e coloquei minhas mãos em suas coxas mais uma vez.

As apertei com força e Jihyo já havia pedido passagem com a língua.

Estou começando a gostar do fato das coreanas usarem short até mesmo no frio.

Eu queria muito subir minhas mãos, Jihyo sabe exatamente aonde eu queria coloca-las. Mas estava receosa.

Continuamos a nos beijar e sentia ainda o beijo de forma afoita.

Não me aguentei e comecei a subir minhas mãos com calma. As arrastei em sua cintura e ousei colocá-las por dentro da blusa.

Arrastei minhas mãos nas costas da Park e já senti o fecho do seu sutiã em meus dedos.

Aish… talvez esteja indo rápido demais - Pensei e desci minhas mãos.

As voltei para a cintura da coreana e a falta de ar se fez presente.

Comecei a descer meus beijos. Direcionei meus lábios para o pescoço da mais velha e comecei dar beijos calmos ali.

Jihyo apertou fraco seus dedos em meus ombros e eu comecei a morder sua pele.

Mordi sem força o pescoço da coreana e a ouvi gemendo de forma arrastada quando meus dentes puxaram sua pele.

Voltei a deixar algumas mordidas ali, mordia sem força, vendo a mais velha se arrepiar a cada mordida.

Ah… (s/n) - Jihyo soltou um leve gemido arrastado enquanto permanecia de olhos fechados.

A Park apertou levemente seus dedos em meus ombros e parecia gostar dos meus atos.

Comecei a arrastar minha mão direita em seu corpo e direcionei meus dedos ao primeiro botão de seu short.

Comecei a desabotoa-lo devagar e com calma, enquanto ainda mordia o pescoço da mais velha.

Assim que desabotoei o primeiro botão do seu short, comecei a descer meus dedos.

Direcionei-os ao segundo botão e comecei a desabotoa-lo devagar.

Parei de morder o pescoço da coreana e a olhei, já começando a descer seu zíper.

O descia de forma vagarosa, enquanto permanecia com minha mão esquerda em sua cintura.

Assim que o desci por completo, comecei a adentrar com minha mão na calcinha da coreana.

Espera, (s/n)… - Jihyo falou não muito alto e segurou minha mão com calma.

Levantei meu olhar e fitei os olhos da garota, a mesma que parecia querer me segurar.

A coreana não parecia ter certeza se deveria me deixar fazer aquilo, mas estava explícito em seu olhar que ela queria.

Jihyo segurou minhas duas mãos e as levou até a barra de sua blusa de forma vagarosa.

A coreana guiou minhas mãos até sua blusa e logo levantou seu olhar, voltando a fitar meus olhos.

Parecia pedir que eu tirasse sua blusa.

Continuei olhando nos olhos da mais velha e segurei a barra de sua blusa, já vendo Jihyo levar suas mãos aos meus ombros de forma calma.



Notas Finais


Nosso ArrobaHyo voltou? Será?
O surto é reaaaaaaal.
Será que nosso bb Tzuyu ficou bem com a conversa?
Vamos ver como vai ficar agora.
Está até cedo, que bom rs
Love U <3
Bjs bjs.


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