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História Inesperado: Coincidências existem - Parte 68


Escrita por: nath182

Capítulo 74 - Parte 68


Fanfic / Fanfiction Inesperado: Coincidências existem - Parte 68

Acordar com Eve nos braços foi uma sensação diferente, Raoul sempre acordará com a jovem em seu lado, nas nunca tivera nenhuma segunda intenção ao decorrer dos meses que ambos dividiam a mesma cama.

"Despertar deste jeito é no mínimo, maravilhoso" o homem acariciou o rosto delicado da jovem que ainda dormia. 

Relembrar a noite anterior tinha diversas sensações que Raoul sempre quis ter, era estranho ser homem e ainda sim, se manter em convicções que muitos achavam desnecessárias, ter Eve pela primeira vez para ele era um sonho, algo que fora idealizado a muito tempo. 

" Ser um completo cavalheiro, mas a espera valeu a pena, tive a melhor noite de minha vida... E pensar que minha vida a partir de agora será ao seu lado" Raoul sorriu, seria incrível viver junto a Eve, como marido e mulher. 

- Porque você me está olhando deste jeito? Eve que despertará, observou Raoul por breves segundos, o homem estava com um sorriso nos lábios e gentilmente acariciava o rosto da jovem. 

- Oh, você acordou, amor. Eu só estava perdido aqui, pensando em como tenho sorte. 

- Sorte? 

- Sim, tê-la como minha esposa, isso é muita sorte. Acordar todas as manhãs e vê-la, te aninhar em meus braços, beija-la. Raoul beijou a jovem que sorriu.

- Estamos casados, então é normal que acordarmos lado a lado. E eu gostei de acordar e sentir seus braços me abraçando. Eve se aconchegou no peito do homem. 

Era uma bela manhã, e a casa estava arrumada para alguns dias tranquilos, sem ninguém, apenas Eve e Raoul. 

- A gente nem tomou o champanhe... ou tomamos banho... Eve sussurrou ao ver tudo intocado. 

- Sim, estávamos muito ocupados. O homem sorriu ao ver a reação da jovem. 

Com um sorriso tímido, Eve se sentou na cama enrolada no lençol. Ao ver mais atentamente o quarto, ela pode ver pinturas de borboletas em todo teto do quarto, além de vários vasos com flores. Raoul tinha pensando em casa detalhe, e tudo aquilo era perfeito. 

- Você quer um pouco?? Raoul saiu da cama e sem pudor caminhou nu até a mesa onde estava as taças de champanhe. 

Eve arregalou os olhos, ver Raoul a luz do dia sem roupas a fez corar, os músculos do homem eram definidos e sua pele era tão perfeita. 

Raoul não percebeu que estava nu, a noite tinha sido maravilhosa e poderia ele ter esquecido de se vestir quando o cansaço bateu no casal. 

- Você está com vergonha? Me desculpe, eu... não percebi. Raoul rapidamente enrolada uma toalha ao redor da cintura e traz a bandeja com champanhe e alguns morangos para Eve.

- Não se cubra! Quer dizer... se você acha que precisa se cobrir, o faça. Mas, eu não... Eve se enrola ao falar, mas é surpreendida por um morango que o homem oferecerá. 

- Sim, eu entendi. Não se preocupe. Raoul bebericou o champanhe e voltou a atenção a Eve.

- Você não gosta de beber... 

- É, mas até que esse champanhe não está ruim. Christine e Charlotte arrumaram tudo isso, e eu sei que foi ideia delas a escolha do champanhe mais fraco e com gosto de pêssego para mim. Raoul tinha muito a agradecer a irmã e sua amiga. 

Eve assenti, e continuou comendo os morangos, ao se levantar Raoul ofereceu a mão a Eve, que aceitou. 

- Devemos tomar um banho, e depois podemos andar pelo jardim. Conhecer a casa. Raoul caminhou com Eve até o banheiro da suíte, a enorme banheira era bastante convidativa. 

" Erik e seus projetos... Inovadores" o visconde olhou ao redor, o cômodo era inteiro em mármore branco, ao centro uma banheira que visualmente se parecia como uma concha. 

Eve enrolada no lençol ficou admirando cada detalhe daquele banheiro, era certo que quem o projetou tem um bom gosto. 

- Venha... podemos ir juntos, mas se preferir, posso espera-la fora. 

- Não, eu acho que há espaço para todos aqui. Eu só gostaria... de um... isso. Eve pega um frasco com essência de rosas. 

 

- Tudo bem, iremos nos banhar com óleo de rosas, isso é bem cheiroso. Raoul que já tinha preparado a banheira, joga algumas gotas da essência na banheira. 

" Amiga, isso é maravilhoso para usar com Raoul, é um extrato muito exótico de rosas persas, dizem que é até afrodisíaco" Christine ao conversar com a jovem pode sugerir o uso daquele aroma a Eve, e lá estava o frasco, pronto para uso. 

Raoul se despiu da toalha e testou a água que estava morna e ideal para um banho. 

Eve hesitou em tirar o lençol, mas foi vencida pelo delicioso aroma que a água emitia, sem demora se sentou de frente a Raoul. 

- Isso é bom, eu posso me acostumar. Raoul agora sabia como muitos gostavam de estar junto a suas companheiras até no banho. 

Se aproximando da jovem, Rauol a puxa para ficar em sua frente, os cabelos cor de fogo de Eve estavam soltos e o homem começou a lava-los.

- Então... tudo o que me falaram era verdade, a lua de mel é realmente muito boa. Eve cochicha enquanto o marido massageava seus cabelos.

- Não é ruim, não? Fico contente que esteja ultrapassando as expectativas. Raoul sussurra ao ouvido de Eve que se arrepia.

Cada toque gentil fazia Eve se sentir acolhida e protegida, a água estava a relaxando e Raoul banhava cada parte da jovem, o aroma floral da pele de Eve agora transmitia uma sensação tão sensual, o visconde queria toma-la novamente para si, mas não queria assusta-la. 

- Você é perfeito, todas expectativas que tive, você está as excedendo. Posso ficar aqui para sempre. Eve virou o rosto para Raoul e sorriu. 

O visconde roçou as suas pernas na de Eve, massageando as costas da jovem, teceu diversos beijos em seu pescoço. 

Eve gemeu baixinho, um calor alastrou em seu corpo, o toque que Raoul agora estava fazendo sobre seus seios a fez arfar e sem perceber já estava virada na frente de Raoul. 

- Seremos igual Erik e Christine? Eve falou de forma divertida, tirando um sorriso de Raoul. 

- Talvez, acho que eles nos influenciaram um pouco. O visconde passou a mão no rosto de Eve e começou a beija-la. 

Todo seu amor e desejo estava naquelas carícias, Raoul abraçava Eve que já estava do outro lado da banheira com as mãos firmes na nuca do homem. Cada movimento era uma nova descoberta para ambos, que embriagados por todas as expressões de amor com deleite a cada contato que o casal experimentava naquela ocasião. 



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