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História Inexperiente em turnês - Capítulo Trinta e Nove


Escrita por: marsmv

Notas do Autor


Tirem as crianças da sala pq eu cheguei hahahaha
Espero que gostem do capítulo, Boa leitura !

Capítulo 39 - Capítulo Trinta e Nove


Fanfic / Fanfiction Inexperiente em turnês - Capítulo Trinta e Nove

- Espera Aí. - Peter disse me puxando pra trás , e tomando a frente abrindo a porta do nosso quarto.

- O que ? - Pergunto estranhando a cena. Ele coloca apenas a cabeça para dentro do quarto.

- Tudo bem , vem cá. - Me aproximo dele, e milagrosamente ele tem uma venda nas mãos.

- Pra quê isso ?

- Chega de perguntas. - Ele me vira, colocando a venda em meus olhos.

- Então me fala.

- Você confia em mim? - Confirmo com a cabeça. - Certo.

Ele me guia para dentro do quarto, igual fez de manhã. Damos alguns passos , e finalmente paramos. Ele tira minha venda e surpreendentemente estou no banheiro.

- Tome um banho. Faça sua maquiagem. Use a roupa que eu deixei aí pra você. Fique mais linda do que já é, e só sai do banheiro quando eu disser que pode. - Assinto. - Beleza , até depois. - Ele joga um beijo pra mim , e sai do banheiro.

Olho em volta do banheiro. Minhas maquiagem estão em perfeita ordem em cima da enorme pia. Um secador , chapinha e até mesmo babyliss estão posicionados. Meu perfume está separado ali também. Atrás de mim, pendurado num cabide está um lindo vestido vermelho , com uma fenda lateral e um decote comportado. Um salto dourado lindo o acompanha.

Pra que isso tudo , e por quê não posso sair do banheiro?

Bom, mesmo com as dúvidas, o obedeço. Tomo meu banho. Faço uma maquiagem, que fiquei até orgulhosa de mim. Sequei e fiz babyliss no cabelo , o deixando de lado.

Peguei o vestido , e atrás dele no cabide tinha uma lingerie vermelha , que confesso que quando vesti me senti extremamente sexy. Vesti o vestido e o salto. Me olhei no espelho , gostei do resultado.

- Peter? - O chamo. Escuto o barulho da televisão ligada.

- Está pronta ? - Ouço a televisão sendo desligada.

- Sim.

- Finalmente.

A porta se abre , e vejo Peter de terno com o cabelo num perfeito topete. Esse homem não cansa de ser bonito não ?

Ele me olha de cima a baixo.

- Caramba. - Ele sussurra. Sorrio envergonhada.

- Você tá lindo. - Digo.

- E você tá deslumbrante ! - Ele pega em minha mão. - Vamos ?

- Onde ? - Ele me puxa para fora do banheiro.

- Jantar .. - Ele diz apontando para a varanda , onde uma linda mesa está posta com dois pratos , duas taças e duas garrafas de Champanhe. Com certeza uma era sem álcool.

- Peter .. - Digo indo para a varanda. - Está lindo ! - E para completar , a Torre perfeitamente iluminada servia de fundo para esse jantar maravilhoso.

- Está mesmo , não é? - Ele diz puxando a cadeira pra mim.

- Quando preparou isso tudo ? - Pergunto, enquanto ele se sentava.

- Tenho meus contatos. - Ele sorri. - Espero que esteja com fome. - Olho para meu prato , onde a comida que tinha nele fez meu estômago roncar na mesma hora.

- Estou faminta. - Respondo sinceramente.

- Champanhe sem álcool para a senhorita. - Ele diz enchendo minha taça. - E pra mim , a tradicional. - Ele sorri , enchendo a dele.

- Eu nunca vou me esquecer disso.

Foi simplesmente o melhor jantar da minha vida. Não sei se era a companhia, que era perfeita, ou a comida maravilhosa , ou a vista deslumbrante. Acho que era tudo isso junto.

Depois que acabamos , ainda ficamos conversando até Peter me puxar para uma dança sem música. Ele guiava nossos passos , enquanto eu deitava minha cabeça no seu ombro. Suas mãos em minha cintura.

- Eu vou te agradecer eternamente por essa viagem , Peter. - Digo.

- Achei que era o certo a fazer. Você merece.

- Só porque sou a mãe do seu filho ? - O olho rindo.

- Porque você é uma das pessoas mais importantes da minha vida agora. - Ele me diz sério.

Vamos aproximando nossos rostos com cautela , e juntando nossos lábios num selinho molhado que rapidamente se transformou em beijo. Diferente dos dois beijos que demos mais cedo , esse tinha fogo e desejo. Peter tira a parte de cima do terno bem rapidamente.

- Você fica linda nesse vestido. - Ele diz indo atrás de mim. - Mas eu acho que ficaria melhor sem ele.

- Eu já ouvi isso antes. - Sorrio sentindo beijos em meu pescoço e ombros.

Sinto quando ele abre o zíper atrás do vestido, e ele vai caindo lentamente. Ele me vira para ele, olhando para meu corpo coberto apenas pela lingerie vermelha.

- Uau.

- Boa escolha. - Digo para ele.

- Do que você tá falando ? Eu só comprei o vestido. - Estranho. Essa lingerie não era minha , e estava nova e na etiqueta ainda pra ser de alguém.

- Como .. ?

- Magia de Paris. - Ele volta a me beijar, dessa vez apertando minha bunda enquanto me deitava com cuidado na cama e fazia o máximo de esforço pra não colocar seu peso em cima de mim.

Desço minhas mãos para a barra da sua calça, e começo a desabotoar. Peter se ajoelha me ajudando a tirá-la , e em poucos segundo estávamos apenas de roupas íntimas nos beijando na cama , enquanto suas mãos passeavam em meu corpo.

- Você também fica linda nessa lingerie. - Ele me dá um beijo no meu seio , ainda coberto pelo sutiã. - Mas eu prefiro você sem nada.

Suas mãos vão para as minhas costas , no feiche do sutiã. E infelizmente a lembrança daquela tarde em que ele me deu prazer, mas depois saiu pra comer outra veio na minha mente. Lembro que deduzi que Peter não tinha gostado do nosso sexo.

Coloco minhas mãos em seu peito , o parando. Ele me olha sem entender.

- O que foi querida ? - Ele pergunta tirando as mãos das minhas costas.

- Melhor não. - Digo relutante.

- Por que ? O que eu te fiz ? - Ele me encara claramente desapontado.

- Você tem que ficar com alguém que lhe dê prazer. - Mesmo com ele em cima de mim , tento me sentar na cama.

- Do que você tá falando, Vitória ? Você me dá prazer. - Ele me deixa sentar.

- Não dou. Tanto que aquele dia você nem me deixou tentar te fazer gozar. - O olho ,e depois de alguns segundos ele parece entender do que eu estava falando.

- Vitória , aquele dia eu estava tentando te respeitar. Eu pensei que talvez você queria me dar prazer só porque eu te dei. E se você começasse a fazer alguma coisa comigo, eu não iria aguentar e iria te comer. Você é gostosa pra caralho, e fica ainda mais com essa barriguinha linda. Você é maravilhosa na cama , e com você eu tive o melhor sexo. Tanto que vai ser com você que eu terei meu primeiro filho. - Eu não sabia o que dizer. - Eu não vou te forçar a nada. Se você não quiser, tudo bem. - Ele diz tentando sair de cima de mim.

- Não. - Envolvo minhas pernas em sua cintura. - Eu te quero , Mars. - Sussurro e ele sorri , mordendo os lábios.

- Onde paramos ? - Ele diz , voltando suas mãos à minhas costas e dessa vez tirando meu sutiã.

Sinto seu olhar queimar meus seios , e ele os ataca deixando chupoes que eu sei que ficaria as marcas no dia seguinte , mas eu não me importava.

Puxo seus pequenos cachos ,o incentivando a não parar. Ergo meu corpo , roçando nossas virilhas e sinto o quanto está duro.

O empurro, e ele me olha novamente achando que eu ia parar.

- Minha vez ,garotão. - Trocamos as posições , mas fico ao seu lado ao invés de em cima.

Tiro sua boxer , e seu membro totalmente duro pula pra fora. Olho para Bruno, que está com os olhos fechados. Pego seu membro, e instantaneamente ele me olha. Passo a língua por toda a sua extensão, E arranco suspiros do Bruno. Isso me motiva a continuar. O coloco na boca , e começo movimentos de vai e vem , hora passando a língua apenas na pontinha, hora levando até a garganta.

Eu não tinha muita experiência com isso, mas o Pau de Peter era gostoso demais e eu não conseguia parar , ainda mais com ele gemendo meu nome.

O líquido branco começa a sair de seu pênis, então ele me puxa pra cima e num movimento , ele rasgou mais uma calcinha minha.

- Sabia que da pra tirar a calcinha sem precisar rasgar ?

- Isso demoraria demais.

Rio, enquanto me sento em seu membro. Adoro ficar por cima. Peter segura firmemente minha cintura , enquanto eu dou uma reboladinha que os homens adora , antes de começar a quicar.

Começo devagar e fundo, trazendo a sensação de prazer mais gostosa desse universo. Vou aumentando a velocidade , conforme o Peter tenta ditar o ritmo.

Espalmo minhas mãos em seu peito já suado , enquanto alguns palavrões saiam de sua boca. Aquilo me motivaciona mais. Me inclino , sem parar de quicar e beijo seu abdômen , deixando algumas marcas de batom ( que com certeza já estava borrado em minha boca).

Me viro, ficando de costas pra ele e rebolo em seu pau. Caralho , aquilo era bom demais.

Em poucos segundos nessa posição , ja sentia o meu ápice chegar.

- Oh , Vitória. Puta que pariu. - Ouço, então ele me puxa pra ele novamente me virando. - Quero que olhe pra mim enquanto estiver gozando. Tá ? - Assinto , sem parar os movimentos. Ele tira o meu cabelo grudado no suor da testa ,e logo depois me dá um tapa forte em minha bunda. - Caralho. - Ele morde os lábios com força. Faço o mesmo sentindo meu ápice.

E então gozamos. Juntos. Olho para o teto do quarto e me imagino indo ao céu, de tão prazeroso que foi. Me jogo ao seu lado , me cobrindo com o lençol. Ele faz o mesmo, ambos recuperando o fôlego.

- Depois quer me dizer que não me dá prazer. Caralho Vitória , você me levou ao céu.


Notas Finais


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