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História Infinite's Nonna - Can't Stop Baby


Escrita por: Bang_Antonela e Jeh_KyuNam_

Notas do Autor


Oieeeeeeeee, voltei meus amores, me desculpem pela demora, demorei mas to aqui de volta, espero que vocês realmente gostem do capitulo e que me deem um oi nos coments.
Sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 13 - Can't Stop Baby


Fanfic / Fanfiction Infinite's Nonna - Can't Stop Baby

- Onde estávamos mesmo? – Namu deixou de sugar meus lábios e me olhando meio sapeca me questionou.

- Antes do Hoya entrar? – Devolvi-lhe o olhar enquanto o respondia com outra pergunta.

- Aé... Lembrei! – Ele declarou após concordar comigo. – Eu estava iniciando um papo intimo com seu lindo corpinho! – Ele piscou pra mim e começou a sugar meu pescoço.

Namu beijava e sugava com vigor as áreas desprotegidas pelo pano da minha roupa, vira e mexe ele as deixava de lado apenas para voltar aos meus lábios, suga-los, morde-los e por fim ir até a minha orelha e cantar pequenos versos de músicas um tanto quanto quentes. Suas mãos se guiavam por si só pela extensão do meu corpo, massageando e apertando alguns lugares, já eu por minha vez, abaixo de si e embrulhada em seus braços, estava maravilhada e concentrada nas caricias, em cada movimento daquele homem que sabia muito bem como me descontrolar com pouco.

Eu já tivera outras experiências com homens, homens distintos em personalidade e características, já provara de diversas canchas, mas nenhum homem me tratava como ele, nenhum me fazia arrepiar com o olhar, me fazia de gelatina com um toque com um selar que fosse, me incendiava com apenas palavras sussurradas; Namu era de todos o melhor, de todos o único que realmente me tratava e me fazia sentir mulher.

Fui trazida novamente a realidade, quando o maior se ergueu retirando a camisa e voltando até mim com um beijo, levou uma de minhas mãos ao abdômen dele, fazendo com que eu a deslizasse pela influência do tronco dele até os ombros do mesmo, por onde eu desci meus dedos delicadamente, tocando cada detalhe dos braços até suas mãos apoiadas cada uma de um lado do meu rosto. Sorri o olhando e fui correspondida por um beijo carinhoso enquanto as mãos deles antes no colchão agora voltaram ao meu corpo e seus dedos agora adentravam por baixo da minha blusa tocando minha barriga e alcançando o meu sutiã.

Senti eles invadirem o pobre tecido que cobria meus seios e tocarem os mesmos, um arrepio consumiu meu corpo e o maior sentiu essa fragilidade minha, pois separou nossos lábios e passou a observar-me apenas ao empasse que seus dedos começaram a massagear meus seios me obrigando a soltar sôfregos por causa da caricia.  Logo a outra mão dele também avançou por dentro da minha blusa, mas esta se arrastou pelas minhas costas, pois buscava o fecho do meu sutiã que logo foi retirado dando aos dedos do Namu maior autonomia.

Eu fechei meus olhos gemendo baixo enquanto o maior sorria me observando ao passo que massageava os meus seios tortuosamente devagar, dando uma atenção especial ao meus botões já rijos, que eram massageados ainda mais devagar que o restante do órgão tão sensível. De repente o maior parou e eu sem intender, dei-lhe um gemido manhoso em desaprovação.

- Namu... o que ... – Fui interrompida.

- Eu disse que você ia estar no banho, não é mesmo? – Ele sorriu sapeca pra mim e me deu um selinho à medida que me pegava no colo e me levava para o banheiro.

...

Depois do que aconteceu na cozinha eu tentei achar a Anto, quando Dongwoo  chamou SungJong para conversar achei que teria chance de encontrá-la antes do maknae e fazer com que ela desistisse do envolvimento com mais novo, mas minhas buscas foram insuficientes, a mais nova parecia se esconder de mim, após rodar todo o quintal atrás dela e não acha-la eu voltei para o casarão e acompanhei Dongwoo hyung e o Yeol até a cozinha onde encontramos Namu e a Jeh nonna, ficamos conversando entre nós, quando a Jeh saiu do cômodo, mais tarde Namu também havia saído e restamos apenas nós três ali; aproveitando  a situação sai da cozinha com uma desculpa qualquer e retornei à procura da Anto pela casa, sem sucesso, foi então que me lembrei que no momento ela dividia o quarto com a Jeh e assim segui rumo ao quarto delas.

Assim que cheguei à frente do quarto, escutei a unnie falar com alguém, no princípio achei até que fosse minha procurada, mas não, a voz era masculina e eu cheguei à conclusão de que era o Namu; pensei por vários minutos até decidir que teria coragem de perguntar sobre o paradeiro da Anto e bati na porta. Quando a nonna me deu permissão para entrar, ela estava sozinha no interior do cômodo, sozinha em pé atrás da cama que tinha roupas sobre ela e por mais arrumada que estivesse, a colcha estava torta e parecia cair para o mesmo lado que a mais velha estava.

Enquanto ela me dava a informação de que havia visto Anto indo em direção ao pomar, eu acabei por perceber algo pela abertura debaixo na cama a qual dava a visão do outro lado do quarto, ou melhor, do Namu deitado no chão enquanto olhava na direção em que eu estava mas na altura do meu joelho, pôs não demonstrou reação de quem foi visto. Agradeci a nonna e até pensei em avisar para puxar a colcha para o lado oposto ao que Namu estaria mas eles pareciam tão confiantes do esconderijo que preferi não o fazer.

Sai dali indo rumo ao pomar e não foi que embaixo de uma figueira* avistei a figura da mesma?! Me aproximei devagar e pude desfrutar da expressão serena que a menor mantinha em seu rosto enquanto parecia desfrutar do clima do local e da melodia que saía de seus fones, sorri bobo e me sentei ao lado dela encostando minha cabeça em seu ombro.

...

A casa estava silenciosa e quando eu digo silenciosa eu quero dizer a nível de cemitério sem vento em manhã de ação de graças, serio, aquele casarão estava pavorosamente quieto, se não fosse o fato de que eu e SungYeol tagarelávamos sem parar sobre essa circunstância. A sala estava vazia, acabávamos de dar uma olhada por lá, procuramos o resto do povo pelos quartos e até mesmo no banheiro, mas as únicas almas que conseguimos encontrar por ali, foi um do outro e o L e estava descaradamente dormindo na cama do Gyu enquanto babava sobre a mochila do líder.

- Que estranho... – Yeol falou enquanto observava a janela. – Daqui só consigo ver o Maknae sentado ali no riacho...

- É um lago, não um riacho... – O corrigi e foquei onde ele falava e realmente apenas um SungJong com cara de derrota estava lá. –É verdade... – virei a cabeça para os lados fora da janela procurando mais algum membro de nossa turma. – Onde foi parar o povo dessa casa?

- Bem, até agora... – Yeol parou de falar e contou nos dedos. –Achamos 4! – Ele me mostrou quatro de seus dedos. – Eu, você, L e o Maknae...

- Isso mesmo! – Revirei os olhos já sem paciência com o mesmo. – O que significa que, se somos sete, faltam 3 de nós mais as meninas o que no caso soma em 5! – Conclui a frase enquanto subia a escada acompanhado do menor.

- Mas onde é que eles foram parar hyung? – O mais novo vinha atrás de mim rumo aos quartos novamente. - Já procuramos pelos quartos!

- Menos... – Sorri pro mesmo indo rumo ao quarto da Jeh e da Anto. – Nós ainda não procuramos no quarto das meninas e... – Eu girei a maçaneta e a mesma estava trancada.

- Elas devem estar ocupadas... – Yeol deu de ombros. – Ok faltam mais 3 agora, onde será que eles estão?

- Eu cansei não vou procurar mais ninguém, se não querem nossa companhia, vamos para o nosso quarto conversarmos entre nós! – Dei uma de quem não se importava, mas estava me mordendo por ter sido deixado de lado.

- Sabias palavras Hyung... – O menor sorriu. – Porque nosso quarto?

- O que é? Acha que vou dormir na sala é? – O encarei com um bico. – Se ponha no seu lugar, porque eu irei dividir quarto com você e ponto!

- Não estou reclamando Hyung, essa casa é bem sinistra a noite, confesso que tive um pouco de receio ontem... – Ele coçou a nuca desconcertado.

- Ahahaaha... – Gargalhei maldoso. – Então quer dizer que você ficou com medo, uhn?!

- Não disse medo, disse receio... – Ele deu de ombros ofendido.

- Pois eu dormi muito bem na sala, dormi feito um bebê! – Entrei no quarto que dividiria com o menor e me sentei na cama entre a janela e a cama que estava com as coisas do mais novo.

- Claro dormiu bêbado... – Ele completou e eu quase o joguei pela janela.

- Onde estão as minhas coisa? – Olhei o quarto a procura da minha mochila.

- No Quarto do Gyu! – Ele me olhou calmo. – Como você e o hyung são os mais velhos a nonna achou que você e ele dividiriam o quarto de boa!

- Eu não quero dividir quarto com o Gyu, ele me tira do sério as vezes... – Revirei os olhos seguindo para o quarto do líder no qual L estava jogado na cama dele usando a mochila do mais velho de travesseiro, ou melhor, babador.

Fui até a cama ao lado da janela e peguei minha mochila, olhei brevemente para o céu, ao contrário de quando eu acordara, agora era possível ver um céu distinto do azul e ensolarado de mais cedo, o céu cinzento e nublado escurecia suas nuvens pouco a pouco.

- É parece que vai chover hoje Yeol... – Desviei minha atenção do céu e olhei a vista do quarto.

Da janela era possível ver o fim do laguinho e a parte detrás da casa, ou seja, a floresta, mato, algumas cerejeiras, mais mato e a sombra das montanhas.

- Eu até pensei em expulsar o Gyu deste quarto, juntar as duas camas e ficar com ele só pra mim, mas vista do nosso quarto é melhor que a do dele, vamos embora... - arrumei a alça da minha mochila no ombro e sai olhando a mochila do mais velho sendo ensopada de baba. – Quero estar aqui pra ver a reação do Gyu, mas só quando ele começar a brigar com o L! – Rimos e seguimos para o nosso quarto.

Depois de conversarmos bastante e rirmos bastante também, Yeol declarou que iria atrás do Hoya pois precisava falar com o mais velho e eu fiquei ali sozinho arrumando minhas coisas até o L aparecer e se jogar na cama do meu fiel companheiro de quarto.

- Meu deus mal se levantou de uma e já deitou na outra? – Ri do acenar do mais novo que se esparramou na cama como um gato. – Está testando as camas da casa para saber qual é a melhor é?! – Gargalhei.

- Sabe como é né hyung, ninguém está deitado agora mesmo... – Ele riu e nós começamos a conversar sobre as camas da casa as quais ele já tinha deitado quando o maknae apareceu. – E até agora a melhor é a do Gyu hyung! – L completou e encarou o maknae que se jogou sobre ele.

- Hey, essa cama é de solteiro... – Intervi pela pobre cama. – Vocês vão quebrar a cama do SungYeol!

- Foi mal hyung é que o L não estava no quarto ai eu resolvi procurar ele... – O maknae respondeu um pouco cabisbaixo.

- E o que aconteceu com você? – O questionei. – Parece uma menina que recebeu de presente de natal um esfregão de privada! – Completei.

- Foi pior... – Ele se esparramou ainda mais sobre o L que pareceu não ligar (e eu que achava que o Hoya era o mais forte!).

- O que aconteceu dongsaeng? – L o questionou enquanto cobria os olhos preguiçosamente.

- A nonna terminou comigo! – O menor fez beicinho. (Confesso que eu tive dó, mas ai lembrei que tinha dado esporro nele!)

- Poxa Jong, sinto muito cara... – L se sentou batendo nas costas do menor.

- E vocês por acaso estavam namorando para terem terminado? – Questionei venenoso.

-Hyung, você não parece estar ajudando! – L contra atacou.

- Ai desculpa, só estou sendo sincero! – Dei de ombro. – Eu disse que essa história de querer controlar e prender não daria certo com ela! – Completei na maior cara de pau.

- Hyung... – L me repreendeu novamente.

- O que é que eu fiz desta vez? – O olhei ofendido.

- Dongwoo hyung tem razão L, eu devia ter sido menos controlador com ela. – O menor respondeu.

- Viu... e você ai me repreendendo! – Respondi ao L que me devolveu um olhar meio gelado. – Ai tá, desculpa!

- Ela mesmo disse que não tínhamos nada para terminar, além do que um caminhar... – O maknae completou e se levantou da cama saindo do quarto.

L por sua vez me olhou, balançou a cabeça negativamente e saiu atrás do menor.

- Jong, espera ai...- Eu apenas fiquei olhando os dois saírem enquanto revirava os olhos.

- Eu disse que não ia dar certo! – Completei voltando a arrumar as minhas coisas.

...

Eu estava caminhando no pomar enquanto ouvia música e pensava no que havia dito mais cedo ao maknae, ao princípio eu achei que me arrependeria do que faria, que sentiria falta do mesmo ao meu lado, falta das caricias e dos beijos dele, mas me surpreendi ao não me arrepender do que fizera, eu sentia sim falta do menor, mas era falta de suas brincadeiras, da risada do mesmo e do jeito do mais novo, eu não me sentia triste como alguém que acabara de romper com alguém, me sentia livre, cheia de vida, como uma flor que acabara de desabrochar.

Caminhei até a figueira, coloquei minhas sapatilhas encostadas ao tronco, uma vez que eu estava sem elas desde que voltara do lago e a sensação de ter a grama em meus pés era libertadora; me sentei ali sob aquela arvore, sentindo a brisa que cortava as copas e os troncos e tocava meu corpo, o céu estava cinzento o sol que antes ruborizava meu rosto não estava mais ali; cobri minhas pernas com a barra da saia e me recostei no tronco, fechando meus olhos e aproveitando do clima e da sinfonia da música que enchia meus ouvidos e me dava paz.

Estava assim apenas curtindo a música, quando senti uma cabeça repousar em meu ombro, senti a respiração calma em contato com meu rosto; Hoya estava ali e parecia olhar pacientemente para meu rosto. Sorri ao imaginar a expressão do maior e abri os olhos virando o rosto para mirar o rosto do mais velho.

- Está tão calma... – Ele falou e eu o olhei. – Nem parece aquela moça irritada que saiu da cozinha mais cedo.

- Uhum, estou me sentindo me sentindo mais leve, livre... – sorri para ele. – O clima está do jeito que eu gosto, a música torna tudo tão harmonioso, me sinto bem...

Hoya me olhou nos olhos, deu um sorriso bobo e me estendeu a mão, retirei um dos meus fones e ao invés de entregar a ele, apenas coloquei delicadamente em seu ouvido, ficamos então ali os dois apreciando a melodia.

- Essa é do NiiHWA não é? – Ele sorriu. – Can´t Stop! – Ele completou.

- Você conhece? – O questionei curiosa.

- Me faz lembrar de você... – Ele respondeu e me puxou para um beijo, para aquele beijo único, que só ele tem.

...

Namu entrou no banheiro comigo em seu colo e após fechar a porta com o pé, foi me encostando na parede enquanto abandonava meus lábios e se colocava a maltratar novamente o meu pescoço com chupões, mordidas e beijinhos que se somados me deixariam marcada.

- Namu... – o chamei meio manhosa. – Você vai me deixar roxa! – Ele parou o que fazia e subiu brevemente para meu lábios, logo voltando ao meu pescoço. – Namu... Eu não posso ficar roxa...

-Vocês mulheres dão um jeito em tudo... – Ele deixou um chupão forte que com certeza ficaria bem roxo mais tarde. – Aposto que você e a Anto podem dar um jeito nisso facilmente!

Ele nós desgrudou da parede e saiu andando comigo no colo pelo cômodo, logo eu estava sobre a pia do banheiro enquanto ele entre minhas pernas se concentrava em desabotoar os botões da minha camisa levemente social. As mãos dele deixaram os botões e foram para minha cintura, a apertando em uma massagem gostosa e dali partiram para minhas coxas as acariciando de forma avida e me fazendo gemer enquanto seus dedos habilidosos tentavam se adentravam por dentro do meu shorts e tocando brevemente o tecido da minha calcinha sob o pano.

Minha intimidade se contraiu com o carinho e eu dei de bandeja ao menor um gemido manhoso, arrastado e necessitado; eu já podia sentir o pré gozo descendo por entre meus lábios íntimos e umedecendo todo o pobre pano que protegia minha intimidade, aquele era o sinal de que eu estava pronta para o viria adiante, estava pronta para que o menor me fizesse sua!

O botão do meu shorts foi aberto, Namu me encarava maliciosamente enquanto submergia seus habilidosos dedos para dentro do pano e com movimentos circulares sobre a área úmida, sorria sapeca.

- Alguém já está bem molhada unh?! – Seus lábios completaram os meus brevemente. – Isso tudo é pra mim? – Ele aumentou a fricção e meu gemido escapou entre nossos lábios.

- Namu, não seja... mau... comigo... – Segurei seus ombros enquanto inclinava minha cabeça para trás gemendo.

Namu abandonou minha intimidade apenas para voltar a desabotoar minha camisa e então retirá-la dando-lhe a vista de meus seios já desprotegidos do sutiã; a peça foi ao chão e meus seios foram arrebatados por seus lábios afoitos; o menor sugava o esquerdo e massageava o direito com sua mão esquerda enquanto a direita se concentrava em se enrolar em meus cabelos.

Eu gemia e me remexia impávida, apertando seus ombros para descontar o que sentia, nossa excitação só crescia e depois de alternar as caricias em meus seios, Namu me fez sentar mais para a borda do estrutura em que estava e apoiar as duas mãos no mármore frio da pia para que ele pudesse simplesmente descer um rastro de saliva pelo seu corpo até o baixo ventre onde retirou meu shorts e após ele minha calcinha, me deixando totalmente nua a frente dele.

Namu deu algumas mordiscadas no interior de minhas até chegar em minha intimidade onde ele deixou um selar, eu estremeci, estremeci como os galhos de uma arvore com a gélida ventania, logo ele estava me penetrando com a língua ao empasse que massageava meu clitóris com o polegar. Eu apenas gemia arqueando minhas costas e puxava o fios do mais novo dentre meus dedos, até que ele me fez desfazer-me em seus lábios.

O menor depois de me dar o serviço completo, subiu aos meus lábios fazendo com que eu provasse de meu próprio gosto e eu depois de recuperada resolvi devolver-lhe o favor; eu desci da pia, o escorei no espelho frio enquanto retirava a calça do mesmo impacientemente. Quando a peça caiu eu pude disfrutar da visão do volume sob a boxer do menor que logo foi retirada, deixei um beijo sobre o pano antes de retira-lo e tomar o membro do mais novo em minhas mãos.

Iniciei o movimento de vai e vem com as mãos, apertando o falo isocronamente ao que acariciava a glande com o polegar; não demorou muito e eu já substituía o vai e vem da minha mão pelo vai e vem oral alternando com algumas chupadas e lambidas, o mais novo tinha seus dedos em meus cabelos ditando a intensidade dos movimentos, ele já soltava sôfregos altos, palavras desconexas e me presenteava com belos gemidos quando me fez parar o que fazia e ficar de pé. Namu novamente me tomou no colo e foi a passos cegos para dentro do box, assim que entramos ele me colocou no chão e fechou porta do box, em seguida ligou a agua e me puxou pela cintura para si.

E então lá estava eu novamente colada à parede novamente sentindo os respingos e o vapor da agua quente em meu corpo enquanto o mais movimentava dois de seus dedos em meu intimo em movimentos precisos, quando eu quase me desfazia em seus dedos, Namu os retirou do meu interior e os substituiu por seu membro.

Esse banho parecia que ia demorar, mas pra dizer a verdade, no momento, nem eu nem ele estávamos ligando para com os acontecimentos da casa que não estivessem sendo concluídos dentro daquele cômodo, entre nós dois; ele não podia parar, eu não podia parar, nós não podíamos nem queríamos parar.


Notas Finais


*Figueira-de-jardim, Figueira-vermelha: Originária de florestas subtropicais úmidas do sudeste da Ásia, a figueira-de-jardim é uma árvore muito decorativa, os frutos pedunculados são como os figos comuns, que surgem de inflorescências do tipo sincônio, só que nesta espécie são maiores e mais duros; a polpa interna dos frutos é gelatinosa e comestível, muito apreciada pelos povos da Ásia.

Me desculpem qualquer erro, me desculpem a demora e por favor, falem comigo!
Amo vocês. Kissos de Shokollaty da Tia Anto!


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