História Innocence - Hwang Hyunjin - Gosto de te tocar...

O sinal da saída tocou e eu me senti aliviado por ter acabado esse dia de merda, mas não tão alivado, pois a Heyoon está brava comigo.

Estou encostado no meu carro, esperando a Heyoon chegar. Vejo um pequeno ser de saia azul, passando pelo portão com um olhar triste. Aquilo fez eu me sentir péssimo.

Assim que avistou o carro, ela ajeitou a mochila nas costas e andou desajeitada entre o mar de gente que estava desesperado para ir embora. Logo, ela se encontrava na minha frente, e eu estendi a mão para pegar sua mochila.

— Não. ㅡ se esquivou do meu toque.

— Heyoon, não fica assim.. Me desculpa por ter sido um pouco agressivo.

— Um pouco? Você quase bateu no Krys! Eu detesto brigas.

— Fiquei bravo porque ele estava fingindo ser algo que não é. Aquele idiota não queria pedir desculpas.

— Sim, ele queria! Eu o ajudei a escolher as palavras certas para evitar briga, mas isso não adiantou em nada.

— Baby, o Wang não quer minha amizade.

— Então, o que ele quer?

Tudo o que ela tem de beleza, também tem de lerdeza e inocência. Isso atrapalha, as vezes.

— Heyoon, ele quer ter você, assim como eu tenho, sabe? — vi seu olhar confuso, e suspirei. — Tipo, te beijar, tocar, e.. outras coisas.

Arrisquei de dizer que ela é minha, e mesmo com toda certeza, fiquei esperando algum chilique por parte dela.

— Hyunjin, não seja bobo. — sorriu divertida. — Só você pode me beijar. — o tom de inocência na sua voz era nítido.

Ela acabou de confirmar que é minha? AAAAAAAH, ELA CONFIRMOU, PORRA!

Dedilhei sua face e perpassei minha mão até sua nuca, puxando seu rosto até o meu. Beijei seus lábios avermelhados, sentindo sua língua macia e doce.

Heyoon era bem pequena, então ela precisa ficar na ponta dos pés para que nossos lábios se encontrassem, e mesmo assim, eu ainda abaixava a cabeça para facilitar.

Assim que o ar se fez necessário, nossas bocas se desgrudaram, mas não se afastaram. Acarinhei sua bochecha, e um sorriso meigo surgiu em seu rosto.

ㅡ Você é minha, não é? ㅡ perguntei, encostando nossas testas e permanecendo de olhos fechados.

ㅡ Sim, Daddy.

■ ■ ■

Assim que chegamos em casa, peguei Heyoon no colo e a mesma soltou uma gargalhada, entrelaçando as pernas em minha cintura. Segurei ela pelas coxas, e subi as escadas.

Ao chegar no quarto, deitei seu corpo na cama e tranquei a porta. Andei rapidamente até a cama e subi na mesma, afastei as pernas de Heyoon e me posicionei entre elas, fazendo sua saia subir um pouco.

— Caceta, você é uma delícia. — murmurei, batendo em sua coxa, fazendo-a morder o lábio e me olhar timidamente em seguida.

Seus lábios são a porta do paraíso.

Levei minha mão até sua boca e passei o polegar por seus lábios que estavam abertos, pois ela ofega demais. Escorreguei ele para dentro de sua boca, sentindo sua língua macia e quente.

— Chupe. — ordenei, e ela fechou os lábios em torno do meu dedo.

Sua língua rodeou meu dedo, e ela aumentou a força da sucção. Ao tirar o dedo de sua boca, Heyoon deixou um estalo escapar, e isso fez com que o meu pênis ficasse ainda mais duro. Ela direcionou o dedo novamente para a boca, deixando uma lambida antes de afundar entre seus lábios.

Eu estava alucinado, imaginando meu pênis deslizando por seus lábios.

Passei minha mão por seu pescoço, ganhando um gemido dela. Hm, então esse é um de seus pontos fracos? Bom saber..

— Baby? — chamei sua atenção — Abaixe a blusa, quero ver seus seios.

Heyoon arregalou os olhos e protegeu os seios — ainda cobertos pela blusa — com as mãos, em um ato de vergonha.

— Não precisa ser tímida, sou seu Daddy.

Heyoon me mirou por alguns segundos e relaxou um pouco, levou as mãos até o decote da blusa e abaixou lentamente, abaixei as alças de sua blusa para facilitar. Logo, a peça de roupa se encontrava na barriga dela e os seus seios estavam a mostra.

Aquela visão me fez ter uma pequena tontura. Ela é tão maravilhosa!

— Daddy, diz algo.. por favor. — choramingou, preocupada, cobrindo os seios com as mãos.

— Não, princesa, não faça isso. — tirei suas mãos e os olhei novamente. — Você é perfeita.

— Sou? — sorriu, ficando com as bochechas avermelhadas.

— Sim, você é muito mais do que eu estive procurando esse tempo todo.

Heyoon me puxou para perto e atacou meus lábios, beijando-os com delicadeza. Estou surpreso pela coragem dela.

Cobri seus seios com minhas mãos, e os acaricei, rodeando os mamilos com meu polegar. Deixei uma mordida fraca em seu lábio inferior, e me separei de sua boca, tendo a visão de seu rosto se contorcendo de prazer.

Minha boca investiu em seu pescoço enquanto minha mão livre passeava por seu corpo. Primeiro nos seios, depois descendo pela barriga até chegar no lugar que eu mais queria tocar.

— Daddy.. — a expressão de Heyoon petrificou-se quando eu dedilhei sua vagina, roçando contra a própria entrada, lambuzando os dedos com sua umidade.

Com muito esforço, levantei da cama e fiquei em pé próximo a ela. Seu corpo estava relaxado sobre a cama e sua respiração estava ofegante. Tirei meu tênis e minha camiseta, estendi a mão para que Heyoon a pegasse e ela o fez, puxei seu corpo com firmeza, fazendo-a ficar sobre joelhos em cima da cama.

— Levante os braços. — pedi e ela obedeceu, segurei a blusa que estava em sua barriga e a puxei para cima. — Agora a saia.

Ela se sentou na cama e segurou a barra da saia, puxando para baixo. Sua calcinha era rosa, com alguns desenhos infantis. Para muitos isso é brochador, mas pra mim é a coisa que me dá mais vontade de fuder ela.

Abri os botões da minha calça e abaixei até meus tornozelos, ficando apenas com minha boxer azul. Minha pequena me olhava atentamente e curiosa, resolvi ousar mais nos meus atos e apanhei suas mãos, as colocando sobre o volume entre minhas pernas.

Ela ficou surpresa e eu não consegui segurar a risada, coloquei minha mão por cima da sua, fazendo-a apertar um pouco, isso fez com que eu soltasse um gemido.

— E-eu te machuquei, Daddy? — perguntou assutada, afastando sua mão de mim.

— Não, princesa. — neguei com a cabeça, e a empurrei na cama. — É bom quando você me toca.

— Eu também.. gosto de te tocar. — proferiu, com um pequeno sorriso.

— Bom saber disso.