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História Innocent Doom - Sex in hospital


Escrita por: Luxylie

Notas do Autor


Prepara o coração que vem emoção!
Uy uy rimou!

Título: Sexo no hospital. (uy uy²)

Boa leitura anjos ❤

Capítulo 38 - Sex in hospital


Fanfic / Fanfiction Innocent Doom - Sex in hospital

Kylie Jenner - Las Vegas, Nevada 

Passei ambas as mãos por meu cabelo, puxando os fios enquanto um suspiro baixo saia de uma pequena fresta em meus lábios, desci calmamente a mão direita para minha barriga, a enfiando embaixo da blusa, e passei de leve os dedos em minha pele. Um sorriso acabou escapando, apesar de ainda ser um pouco assustador, não tinha palavras para descrever o quão bom era saber que havia uma vida dentro de mim, um pequeno ser humano que logo logo estaria em meus braços, que trairia a paz que aquela casa precisava.

— Você chegou na melhor hora possível meu anjinho, sei que agora que você chegou tudo vai se resolver.

Sussurrei, como se ele pudesse ouvir, mesmo que fosse apenas um grão de feijão, menor que isso. Estiquei o braço para o banco do passageiro, pegando do mesmo  a jaqueta de couro preta, vesti deixando o cabelo dentro da mesma, enfiei meus pés no salto vermelho, pendurei minha bolsa da gucci no ombro e saltei da Lamborghini Gallardo. Algumas pessoas que passavam pela calçada, levaram seus olhares para mim, admito, aquela roupa toda preta chamava atenção, assim como meu carro, antes de sair de casa tinha passado uma maquiagem um pouco forte, e tinha colocado uma peruca loira, já que minha princesa amava quando eu colocava.

Dei uma breve analisada no local, cheio de pessoas devido o horário, fiquei alguns segundos fitando a suvs preta blindada, um dos seguranças que observava as garotas voltou a posição quando viu meu olhar sobre si, rolei os olhos lentamente e coloquei os óculos escuros. Tranquei o carro, jogando a chave dentro da bolsa, e caminhei em passos elegantes para dentro do local de baixa temperatura, qual fez um calafrio escorrer por minha espinha. No balcão, dei todos os documentos para a senhora, peguei o adesivo o colando na jaqueta, dei um sorriso amarelo em forma de agradecimento e me dirigi para o elevador um pouco cheio.

Nao demorou muito para chegar no meu andar, passei pelas pessoas me retirando do cubículo, fui até o outro balcão pedindo informações de como minha filha estava, não gostando nem um pouco do que ouvi, mas apenas sorri fraco em agradecimento. Segui as instruções do enfermeiro, chegando no quarto aonde minha cópia viva se encontrava, deitada na cama, usando aquelas camisolas, de cor rosa, o cabelo negro como a noite preso em um coque, o rostinho delicado cansado, e tomando soro no braço direito, enquanto o outro abraçava sua boneca. 

—  Maminha  —  Julie sorriu animada ao me ver entrando no cómodo, tentou se sentar mas estava fraca, então continuou deitada —  Maminha cadê o papa? Cadê ele?

—  Mais tarde o papai chega minha pequena Cleópatra  —  eu tinha mania de chamá-la assim, devido seu amor pelas histórias do antigo Egito. Aproximei-me rapidamente, sentando na beira da cama, coloquei a bolsa na cadeira ao lado, e beijei sua testa  —  Ta se sentindo um pouquinho melhor?

— Potinho maminha, aquí tá dodói

A pequena colocou sua mãozinha sobre sua barriga, fazendo uma feição de dor, suspirei pesado e beijei sua testa depois sua mão e no fim sua barriga gordinha, acariciando seu rosto.

—  A maminha tem que te contar uma surpresa  —  seus olhinhos idênticos aos meus brilharam, me arrancando um riso nasal, negando brevemente com a cabeça  —  Daqui um tempinho você vai ter mais um irmãozinho, ou irmãzinha pra brincar.

Rezo pra ser irmãozinho.

—  Mais um?  —  sua feição surpresa me fez soltar um riso baixinho, fazendo um aceno com a cabeça, confirmando a sua pergunta  —  Cadê ele? Eu quero brincar com ele. Vai ser menininha né? Eu gosto dos meus maninhos mais eles são porquinhos

—Oh meu amor, ainda não tem como saber se vai ser menininha ou menininho, e ainda vai demorar uns 9 meses até ele chegar —sabia que dessa vez a gestação iria durar os nove meses certinhos, pois infelizmente a dos trigêmeos durou menos que o certo.

—  Por qué vai demorar maminha? Aonde ele tá? Ele tá viajando? Ou ele tá mimindo igual o papa tava? 

—  Ele ainda tá na barriguinha da maminha, mais logo logo ele sai.

Julie olhou para minha barriga, franziu ambas as sobrancelhas, fez um semblante confuso, e voltou a me olhar

—  Maminha tira ele daí, ele não pode respirar aí dentro  —  seu desespero, puxando minha blusa, me causou um bom riso, beijei sua testa e beijei suas mãozinhas, vendo seu olhar ir atrás de mim  —  PAPA!

Virei o rosto levando o oolhar para a porta aonde o loiro se encontrava, apoiado no batente, vestia uma roupa toda preta: uma saruel, uma blusa sem estampa, por cima uma jaqueta de couro com touca de pelo, nos pés um vans preto.  Seu cabelo estava arrumado no querido topete, usava quatro correntes de ouro, e nas mãos tinha dois buques, um vermelho já o outro era rosa. Se ele me der isso eu faço ele engolir cada mísera pétala. 

—  Oi minha princesa  —  Bieber se aproximou, sentando ao meu lado na beira da cama, entregou o buquê rosa a nossa filha, e lhe deu um beijo na testa, enquanto a mesma sorria de orelha a orelha  —  Desculpa o papai por não ter ficado com você ontem?

—  Sim papa não faz mal não. Papa tira o bebê da barriguinha da maminha, ele não consegue respirar la dentro  —  pediu a pequena, puxando as mãos de seu pai, que foi nasal, sorrindo

—  Ele consegue sim princesa

—  Como ele entrou ali papa?

Olhei um tanto quanto desesperada para o homem, arqueando uma sobrancelha, Justin murmurou "calma" gesticulando com a mão esquerda, e me deu um breve selinho, me fazendo revirar os olhos.

—  Foi assim amor, o papai tinha uma sementinha e colocou na barriguinha da mamãe  — Drew passou o braço por meu corpo, repousando a mão em minha barriga  —  Agora o papai e a mamãe vão regar essa sementinha com muito amor, você e seus irmãos vão nos ajudar, e daqui um tempinho o bebê vai nascer, bem saudável, porque recebeu muito amor enquanto ainda era uma sementinha.

Sorri levemente, orgulhosa de sua explicação, muito melhor da que eu daria, tirei sua mão de mim vendo seu olhar triste, e me coloquei de pé. Nesse exato momento, um enjoo muito forte tomou conta de mim, levei a mão até a boca fechando os olhos por poucos segundos, e corri até a porta branca. Quando entrei no banheiro, fechei a entrada pois não queria que os dois vissem, corri até a privada me ajoelhando em frente a mesma e coloquei tudo o que tinha comido hoje, ou seja nada, para fora. Sentindo as lágrimas caindo enquanto o líquido ácido saia, queimando minha garganta.

Ouvi o som da porta sendo aberta,depois fechada, barulho passos tomaram conta do local, e senti suas mãos segurando meu cabelo para trás, juntando de um beijo em meu ombro. Justin sussurrou em meu ouvido que iria passar, passando o braço livre por meu corpo, assim me abraçando. Após alguns minutos vomitando sem parar, consegui finalmente sentir que iria parar, recebendo a ajuda de meu noivo me levantei, indo na direção da pia, lavei a boca, depois secando com papeis que achei ali. Me apoiei na porta fechando os olhos, sentindo minhas pernas fracas assim como o resto de meu corpo, quando afastei as pestanas, vi que o homem olhava fixamente para minha barriga, com uma feição indecifrável.

—  Sabe que eu nunca te trai  — rolei os olhos com suas palavras, abrindo um pequeno sorriso debochado, abri a porta, porém meu corpo foi puxado de volta, sendo preso na parede, encurralado pelo corpo do outro  —  A Julie dormiu e vamos conversar como adultos.

—  Engraçado porque você não age como adulto quando me deixa sozinha com três crianças pequenas, e uma criança em meu ventre, pra encher a cara e foder vadias baratas  —  usei meu melhor tom de ironia, misturando com deboche, sorrindo provocativa com os braços cruzados  — Tira essas mãos nojentas de mim Justin Drew Bieber!

—  Kylie por que eu iria te trair? Me diz! Depois de tudo que passamos, por que eu iria te trair? Por que eu iria procurar na rua se eu tenho muito melhor em casa? Eu sou loucamente apaixonado por você desde que você tem 14 anos, são mais de 7 anos, mais de 7 anos que eu te amo, e são mais de 13 anos que eu cuido de você, que eu te protejo, por que eu iria jogar todos esses anos no lixo por duas ou três horas de prazer? Sendo que eu posso ter em casa a noite toda de prazer?

Eu odiava quando ele estava certo, principalmente por ele estar quase sempre certo, mas não, eu sou a certa nessa relação, eu sou sempre a certa e ele sempre o errado, simples. Seu semblante serio, e o olhar dizendo "sabe  que esta errada", só me irritaram mais, levei as mãos para seu peito, vendo seus olhos acompanharem meus movimentos, e o empurrei fazendo dar três passos pra trás até recuperar o equilíbrio, me olhando agora furioso.

—  Que se foda se você me trai ou não, sendo sincera, não me importo, o pau é seu e você enfia ele na boceta em que quiser  —  o que era mentira, só de pensar naquele homem fodendo outra, eu já queria tranca-lo em um porão escuro, qual só eu teria a chave, mas claro que não poderia dar o braço a torcer  —  Isso não muda o fato de que você sai pra encher a cara e me deixa sozinha com os nossos filhos. Ultimamente você não age mais como pai muito menos como marido. Você não me toca, não fala comigo, só fala se for pra brigar, vira as costas pra mim e bate a porta na minha cara sempre que quero ter uma conversa normal. Bieber eu te amo, mais do que tudo, você é meu chão, mas isso não significa que  eu não posso achar outro chão.

—  Primeiro, não diga que não se importa, as veias de seu pescoço quase explodem só de você falar isso  —  revirei os olhos, bufando alto  —  Segundo, me perdoa por ter me afastado de vocês e por estar sendo ridiculamente grosso com você. Eu não sei o que está acontecendo comigo, desde a morte do Jackson tudo me irrita, e sei lá, o fato de você ficar me negando sexo acaba me irritando mais.

—  Por que caralho eu iria dar pra você Justin? Olha bem pra mim, olha bem pro meu corpo!  —  minha ordem foi obedecida de imediato, vendo ele sorrir ladino ao terminar de me comer com os olhos  —  Acha mesmo que você merece isso daqui? Sendo sincera Bieber, você é a última pessoa na Terra que merece me comer. Eu entendo muito bem que está sofrendo pela perda de seu tio, sei como ele era importante para você, mas, não precisa tratar mal quem te quer bem!

—  Okay, eu sei!  –  o loiro jogou suas mãos para cima, em sinal de rendimento, depois levando as mesmas para os cantos de meu rosto assim que voltou a se aproximar. Quando selou nossos lábios, revirei os olhos  —  Me perdoa, eu vou parar de ficar agindo feito um moleque e vou começar a agir feito homem, satisfeita?

—  Não é mais que sua obrigação seu idiota, você tem quatro filhos e uma mulher, sua aparência pode até ser de um garoto de 20 anos, mais meu amor, você tem 30 anos, então tá na hora de abaixar essa bolinha aí, e de preferência parar de me obrigar ficar de greve, porque logo logo, o queridão aí embaixo não sobe mais.

Tirei suas mãos de mim com uma certa brutalidade, empurrei seu corpo pro lado, e abri a porta colocando só a cabeça para fora do banheiro. Minha princesa dormia profundamente, abraçada nos dois buquês, roncando baixinho pois tinha puxado o pai, sorri de leve apreciando sua perfeição. Senti duas mãos em meu quadril, mordi o lábio inferior ao sentir o tatuado simulando uma penetração, e arfei quando um tapa foi transferido em minha bunda. Voltei a fechar a porta, me virando de frente para ele, que subiu suas mãos para minha cintura, juntou nossos corpo e atacou meu pescoço, chupadas beijando e mordendo a área.

—  Para Bieber, não vamos foder aqui, nossa filha doente está dormindo no quarto ao lado, e eu já falei, você não merece me comer  — mesmo que minha calcinha estivesse encharcada, minha boceta pulsando de excitação, minha sanidade sumindo a cada segundo, e o calor crescendo em mim, tinha que pensar em minha princesa, e também não podíamos esquecer que estávamos em um hospital infantil.

—  A Julie tem sono pesado igual a você, e sabe que eu mereço, sou o único que merece te comer, e sabe que sou o único que te faz gozar de verdade. Vamos parar de brigar, por favor  —  Justin me colocou sobre a bancada da pia em um movimento muito rápido, se posicionou entre minhas pernas e voltou a beijar meu pescoço, usando as mãos para apertar meus seios  —  Quero aproveitar o máximo possível dessa gravidez, e se ficarmos brigando não vou conseguir. E também acho que precisamos comemorar a chegada de nosso quarto herdeiro.

—  Comemorar em um hospital?

Bieber riu contra minha pele, deixando a mesma ainda mais arrepiada. Abracei seu quadril com as pernas, fazendo que assim sua ereção ficasse colada com minha boceta, puxei seu cabelo o obrigando a inclinar a cabeça para trás, e ataquei seus lábios, sendo imediatamente correspondida no beijo selvagem. O ajudei na retirada de minha jaqueta, mordendo seu lábio com força quando rasgou minha blusa com uma facilidade impressionante, abri eu mesma o fecho frontal de meu sutiã antes que ele também destruísse a peça e me segurei em seus ombros enquanto tirava minha calça, antes tirando meus saltos.

—  Renda Kylie Jenner? Sério?

Enquanto fez a pergunta, seus olhos estavam fixos na pequena calcinha em que eu usava, sorri maliciosa mordendo o lábio e puxei seu rosto pra cima, roçando nossos lábios

—  Gostou amor? Comprei desse tipo porque sei que você prefere as menores  —  aquela peça era tão pequena em mim, que sumia em minha bunda, provavelmente pela mesma ser grande  até demais. Mantive um tom inocente enquanto dizia, mexendo em suas correntes, e rocei meus seios nele o fazendo sorrir contra meus lábios  —  Me fode Bizzle, me fode com força.

—  Não nega ser uma vadia

—  Eu sou uma vadia amor?  –  enfiei a mão dentro de sua cueca, começando a acariciar toda sua extensão devagar, enquanto Justin tirava as peças de cima, beijei seus lábios, mordi e suguei o inferior  –  Sou? Hum? Sua mulher é uma vadia?

Okay eu odiava que me chamassem de vadia, isso me deixava incrivelmente irritada, mas ele não, eu gostava quando ele me chamava assim, era sexy e excitante, me deixava mais molhada e estimulavam meus desejos impuros, acendia uma chama em mim.

—  É, uma vadia, uma puta  —  Bieber enroscou meus fios em seus dedos, puxou trazendo meu rosto para perto, e mordeu meu lábio inferior o puxando para si. Gemi baixinho — A minha vadia, a minha puta, só minha.

—  Então fode sua vadia.

Bieber levou suas mãos para a última peça que eu usava, afastando para o lado a mesma com o dedo, usou a outra mão para segurar seu caralho ereto e duro, beijou minha mandíbula e enterrou o rosto na curvatura de meu pescoço. Prendi o lábio entre os dentes, suspirando ao pé de seu ouvido quando o infeliz passou sua glande por toda minha boceta, dando algumas "pinceladas" até forçar seu quadril para frente, me preenchendo aos poucos. Quando nossos quadris se juntaram, cravei as unhas em sua pele, fechei os olhos com força, e mordi seu ombro, travando o gemido, que com certeza sairia como um grito em minha garganta. Meu homem apenas apertou minha cintura com força, grunhindo. 

—  Deus... Você é tão apertada... 

 Rasguei suas costas com as unhas afiadas  quando suas estocadas deram início, começando lentas porém firmes, logo tomando força e velocidade. Eu fazia de tudo para não gemer, o que me parecia impossível, o prazer era muito grande, minha vontade era de gritar para Deus e o mundo ouvir, mas me segurava, porém, deixava alguns gemidos baixos saírem contra sua pele morna. Mesmo que doesse um pouquinho, pois ele ia fundo, me entreguei totalmente ao prazer, soltando gemidos bem baixos em sua orelha, sendo retribuida com seus gemidos rouco também baixos. 


Kylie Jenner- Miami Beach, Florida - uma semana depois -15:05PM

Desliguei a televisão, indo colocar o controle sobre a mesinha de centro, suspirei satisfeita com o silêncio que a mansão naquela tarde, já que os trigêmeos foram passear, comemorar que a pequena estava melhor, e o pai deles foi comprar as coisas para a decoração do quarto do novo bebê — mesmo que eu só estivesse de 3 semanas. Subí os degraus devagar, sentindo as meias dando uma leve escorregada, passei pelo corredor e adentrei em meu quarto. Caminhei até a cama me sentando na mesma, peguei o documento e comecei a ler calmamente, até que a porta foi aberta. 

—  Oi neguinho  —  falei sorrindo de lado, sem mostrar os dentes, cruzando uma sobrancelha, confusa por sua visita, porém feliz, pois fazia um tempo que ele tinha sumido  

—  Cadê todo mundo? A casa tá um silêncio. E cadê o Senhor Bieber?  —Lionel se apoiou no batente da porta, enfiando as mãos dentro dos bolsos da calça, seu tom estava um pouco estranho, frio, sem emoções.

—  As crianças foram passear com as tias para comemorar a saída da Juli do hospital, que já tá bem melhor por sinal, só deu um susto na gente mesmo, e o Justin foi comprar algumas coisas bem desnecessárias pra ser sincera.

Desnecessárias pois nos nem tínhamos ideia do sexo do bebê. 

—  Ótimo.

Lionel começou a se aproximar, tendo um sorriso estranho no rosto, franzi o cenho confusa inclinando levemente a cabeça para o lado, e meu coração acelerou quando o homem se deitou em cima de mim, prendendo meus pulsos em cima de minha cabeça com uma mão. Tentei me soltar, falhando miseravelmente, afinal ele dava o dobro de mim, e comecei a me debater desesperada quando ele tirou minha calça, sorrindo ao ver a calcinha minúscula que eu usava 

—  Lionel me solta! Não faz isso por favor! Você não pode fazer isso! —  eu já havia entrado em total estado de desespero, lágrimas caiam soltas de meus olhos, não conseguia acreditar que aquilo realmente iria acontecer, e só conseguia pensar, lembrar, de todos os abusos que sofri aos meus 17-18 anos  —  Lionel me solta, eu tô grávida,eu sou sua melhor amiga a anos, você não pode fazer isso comigo! 

—  Você vai ser minha Ky, por bem ou por mal, eu te dei uma chance e você escolheu ele, eu te dei outra chance e você escolheu ele, eu te dei uma outra chance e você escolheu ele de novo, suas chances acabaram minha morena —  Lionel levou sua mão livre para o meio de minhas pernas, começando a acariciar meu clitóris por cima da calcinha  —  Eu te amo tanto, desde que nos conhecemos eu sou louco por você minha pequena, nunca vou me esquecer da nossa primeira transa, voce era tão quente, será que ainda continua apertada daquele jeito? 

— Por favor para 

O homem me ignorou, rasgando a regata que eu usava, deixando meus seios livres, abocanhou o direito chupando, e mordendo com força, de um jeito que machucava. Eu só conseguia me debater, mas o medo me fazia perder forças, gritava o nome de meu marido, assim como fazia no Rio, gritava pedindo ajuda, e gritava socorro com toda força que podia. Quando Lionel colocou seu membro para fora, uma vontade de vomitar muito grande tomou conta de mim, perdi toda força que tinha, parando de tentar me soltar, mas ainda gritando por ajuda. 

Meu bebê... Deus protege meu bebezinho, protege ele por favor... Eu não posso perder meu anjinho... 

—  HEY!  —  abri os olhos ao ouvir uma terceira voz dominar o quarto, sorrindo de orelha a orelha ao ver o mais velho parado na porta, apontando uma arma para o homem em cima de mim  —  Sai de cima dela agora! 

Lionel guardou seu membro dentro da calça de volta, se levantou virando de costas pra mim, e cubrí meu corpo seminu com o lençol, abaixei a cabeça e desabei chorando alto, com a mão em minha barriga. Mesmo com a visão embaçada, vi os dois começarem a brigar, até que um saiu correndo pela porta, sumindo de minha vista, já o outro correu até mim, levando as mãos para meus ombros. 

 —  Ele te machucou? Ele chegou a fazer alguma coisa a mais?  —  perguntou Ryan, com um tom carregado de preocupação, assim como seu tom . Apenas neguei com a cabeça pois não conseguia falar, estava em choque, só conseguia pensar em meu bebe  —  Eu vou ligar pro Bieber

—  Não me deixa sozinha  —  segurei seu pulso quando o mesmo se afastou, desesperada com a ideia de ficar sozinha, Butler suspirou e se sentou do meu lado, passou o braço por meu ombro e deitei a cabeça no seu  — Protege meu bebê, eu não posso perder ele, eu não posso perder o bebê... 

—  Você não vai perder o bebê Ky, ele tá bem okay?  — afirmei com a cabeça, sentindo seu carinho em meu cabelo  —  Depois que o Bieber chegar vocês vão pro hospital e você vai ver que o bebê tá bem. Não se preocupa. 




Trouxe os joelhos pra mais perto, sentindo meu corpo tremendo, me arrumei no cobertor preto, e fechei os olhos sentindo as lágrimas caírem soltas. Voltei a abri-los quando ouvi o barulho da porta sendo quase arrombada e gritos se tornaram presente. Justin correu até mim quase tropeçando, se sentou ao meu lado e me abraço com força, escondi o rosto em seu peito, voltando a chorar alto, enquanto o apertava com toda força. 

—  Ta tudo bem meu anjo, eu tô aqui, eu to aqui  —  sussurrou Bieber, dando beijos no topo e na lateral de minha cabeça, voltando a me abraçar  – Para de chorar meu anjo, já passou. 

—  Eu tô com medo de perder o bebê  —  minha voz quase não saiu, minha garganta doeu muito pois tinha machucado devido os gritos, e as lágrimas caiam sem parar, deixando sua regata ensopada  —  Me perdoa... 

—  O bebê tá bem anjo, eu juro que ele tá bem, confia em mim tá? —  Drew me fez tirar o rosto de sua regata, selando nossos lábios carinhosamente, encostando a testa na minha. 

—  Jay, tem uns cara falando que viu o Lionel na zona leste. Bora?  —  perguntou Za, ao lado dos outros 

—  Sua mãe vai ficar com você, certo? Daqui a pouco eu volto, tenta descansar um pouco, e de preferência fica deitada, o Khalil já dobrou a segurança da casa, ninguém vai entrar

Afirmei com a cabeça, fungando baixo, o loiro me deu um selinho demorado e se levantou indo na direção da porta. Minha mãe se sentou ao meu lado, me abraçando com força, sorri fraco em meio às lágrimas que não paravam de sair, franzi o o cenho confusa ao sentir minha calcinha molhada, e levei a mão até a mesma, quando puxei de volta, meus batimentos aumentaram drásticamente quando vi meus dedos sujos de sangue

—  Justin  —  chamei, sentindo o oxigênio começando a faltar em meus pulmões, o loiro parou ainda de costas e vi o olhar assustado de minha mãe  — E-eu to sangrando. O bebê... 




Notas Finais


É muita informação pra minha cabeça gente, socorro.
O "sex in hospital" deu uma esquentadinha aí em vocês? Eu sei que deu suas safadas!
Nossa Lionel, eu não esperava isso de você meu filho.
Será que o bebê tá bem gente?

(pretendo responder todos os comentários logo)

Obrigado por tudo sobrinhas ❤

🌹💋💋Xoxo, Titia Priscilao 💋💋🌹


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