1. Spirit Fanfics >
  2. Insaciável sedução >
  3. Capítulo Quatro

História Insaciável sedução - Capítulo Quatro


Escrita por: sherdalx_lissa

Notas do Autor


CARAI
Q BLOQUEIO CRIATIVO FOI ESSE?

Adianta falar q eu sinto mt e pensava em vcs tds os dias?

Graças a insônia esse cap saiu e eu devidi postar já

Boa leitura ❤

Capítulo 4 - Capítulo Quatro


Fanfic / Fanfiction Insaciável sedução - Capítulo Quatro

Skye


  Não fazer aula de Educação Física era fácil, eu dizia para o professor que estava com cólica e fluxo intenso. Isso quase todas as semanas (algumas vezes era verdade), ele devia achar que eu estava com uma hemorragia interna.

  Os treinos do time de basquete da escola pararam de ser no nosso ginásio e passaram a ser no ginásio da cidade, já que eles eram vencedores de dois torneios do estados nos últimos dois anos, então a cidade cedeu isso à eles.

  Fui andando, do mesmo jeito que voltava da escola, tudo ficava bem perto de casa, então meus pais deixavam. Além de voltar com Matteo, que querendo ou não era uma figura masculina e impunha mais respeito aos babacas do que apenas eu.

  Isso era uma merda e eu ficava revoltada que fosse uma realidade, mas não poderia tirar a razão dos meus pais. Por mais que por ser uma cidade pequena, fosse mais segura, não significa que estava tudo bem arriscar.

  Sentei na arquibancada, colocando minha mochila do lado. Demorou um pouco para eu distinguir quem era quem, já que eles jogavam. O barulho de tênis contra o piso da quadra, os apitos do treinador e os gritos ofegantes para passar a bola eram estranhos para mim que nunca via esportes. Ninguém da minha família na verdade gostava de esporte, e eu também nunca me interessei.

  Eram só uns caras correndo atrás de uma bola e querendo acertá-la em algum lugar.

  Meu cabelo estava preso em um coque totalmente desorganizado que eu fiz no caminho para cá, para evitar que eles ficassem na minha cara graças ao vento congelante lá fora. O ginásio estava bem quentinho, graças aos aquecedores.

  O treinador - na verdade eu imaginava que o homem do apito era isso - apitou e disse que tinha acabado.

  Finalmente eu vi Matteo, ele bebeu uma garrafa toda de água, e enxugou o rosto e os cabelos molhados de suor com uma das toalhas nos bancos. Ele estava com uma bermuda de uma tecido leve, assim como a camisa regata, e de tênis. Ele todo brilhava graças ao suor.

  Coloquei uma das alças da minha mochila no ombro e corri para a turma de garotos que iam até uma porta no canto do ginásio.

  -- Ei! - Chamei a atenção dele, e de mais uns caras que jogavam ali. Conhecia a maioria da escola.

  -- Skye. - Matteo sorriu, e eu odiei ter engolido em seco perante aquele sorrisinho safado com dentes muito brancos e olhos muito sagazes, como se estivesse me vendo nua.

  -- Vamos? - Ignorei o olhar de uns cinco caras ao redor dele, que também esperava uma resposta.

  -- Preciso tomar um banho antes. - Ele apontou para a porta que todos entravam, e finalmente eu vi escrito "chuveiros" numa placa em cima.

  -- Se você demorar demais eu juro que entro lá e arranco você e te levo até minha casa. - Avisei.

  Matteo riu, assim como os garotos ai. Um deles tinha cansado e ido para os chuveiros.

  -- Totalmente nu? - Perguntou ele, o sorriso aumentando.

  -- Uhum. - Também sorri, me aproximando. - Vou adorar assistir suas partes favoritas congelarem lá fora.

  E me virei, voltando para a arquibancada. Ouvi uns murmurios mas não dei bola.

  Fiquei perdendo meu tempo mexendo no celular.

  •••


  Uns quinze minutos depois, Matteo saiu do vestiário, dando uma breve corrida até mim. Passando uma camisa branca pela cabeça, foi impossível ignorar os músculos definidos do abdômen, e a calça preta de cintura baixa que não só mostrava, como fazia questão de exibir os ossos bem marcados do quadril indo em direção ao...

  Cenas do vídeo vazado de Matteo invadiram a minha cabeça, e só consegui expulsá-las pois comecei a sentir que estava traindo Wes. O qual também tinha tanquinho e era extremamente bonito e me tratava como eu gostava, era tranquilo, sem excesso de confiança sobre si e carinhoso. Tudo que eu queria e apenas isso. Só isso.

  -- Esperou muito? - Matteo se enfiou numa jaqueta de couro preta, quase revirei os olhos, que típico. E também colocou uma touca cinza de lã sobre os cabelos molhados.

  -- Não, de boa. - Peguei minha mochila e me levantei, começando a caminhar em direção à saída.

  -- Droga! - Quando olhei para ele sem entender, me deparei com aquele maldito sorriso sacana de novo. - Queria te fazer esperar. Seria divertido te ver esperar por mim.

  Revirei os olhos e avancei os passos.

  -- Eu não espero por ninguém. E duvido que você espere.

  Não sei porque, mas senti uma hesitação vinda de Matteo. Me senti tentada a virar para ver sua expressão, mas me segurei e saí do ginásio. O vento foi uma recepção nada calorosa ao colocar os pés na calçada de cimento bege.

  -- Por que esperaria por alguém? - Respondeu, apenas.

  Dei de ombros.

  Um silêncio constrangedor se instalou enquanto andamos um ao lado do outro, desviando de algumas pessoas, lixeira e postes. Ambos percebemos a conversa estranha e sem nexo, que começou com uma provocação e sabe Deus o que se tornou.

  Suspirei enquanto atravessava a rua. Nunca pensei que diria isso, mas eu preferia mil vezes estar implicando com Matteo do que nesse silêncio sepulcral e esquisito.

Matteo


  Na caminhada de vinte minutos que fizemos do ginásio ao Tim's, parecia que tínhamos passado vinte anos naquele silêncio desconfortável e solitário, duas coisas que eu odiava me sentir e fazia de tudo para não ficar e ser.

  Mas além de ficar em silêncio, só poderíamos implicar um com o outro, coisa que só não estávamos fazendo pois nenhum de nós achou motivos. Ainda.

  Não conhecia bem Skye, só sabia o quê as pessoas comentavam e o mínimo que tinha convivido com ela nesse último anos e meio. Mal sabia dez coisas sobre a loira.

  Entediado, e totalmente sem ter o que fazer, comecei a inumerar.

  Um, trabalhava no Tim's, já que os pais eram os donos.

  Dois, falando nos pais, ambos eram incrivelmente carismáticos e simpáticos. Além de parecerem que saíram de uma revista.

  Três, tem um gato branco enorme que adora carinho na barriga e de sentar na poltrona da sala de estar. Coisa que eu sabia graças há muito tempo, quando parecia outra vida, que estávamos tentando ajudar Dante a ficar com Harper e acabamos na casa de Skye.

  Quatro, citando casa, ela mora num apartamento pequeno em cima do Tim's com os pais.

  Cinco, gostava de cantar e dançar e fazia ambos muito bem, principalmente cantar. Pelo menos uma vez no mês tinha a noite do karaokê no Tim's, onde Skye era a anfitriã e cantava também. Por mais que a odiasse, não podia negar seu talento com a voz.

  Seis, defensora dos fracos e oprimidos, claramente uma ativista feminista, contra a homofobia e o racismo e do que mais ela sempre citasse. Geralmente nos enroscávamos antes dela começar a falar, mas já ouvi algumas de suas conversas. A desgraçada era inteligente e bem alienada.

  Sete, tinha uma bunda excepcional, a qual eu sonhava em apalpar em cada eternidade de segundo que olhava e não olhava para ela. Droga de tesão por bundas.

  Oito, as vezes era impossível não notar que ela não usa sutiã. E não porque eu estava sempre olhando, e sim por ela falar abertamente sobre o quão ruim era a prática de usar.

  Nove, parecia ser uma pessoa amiga de todos e chegada em todo mundo sabe-se lá o motivo.

  Dez; pintava o cabelo de loiro.

  Sim, não sabia nem dez verdades concretas sobre ela, e geralmente não sabia nenhuma além do nome de uma garota quando ia para a casa dela. E nunca para fazer trabalho.

  Mas agora eu ia, graças a escola a qual eu só queria pular fora. Pessoa que criou os estudos e matérias de humanas, odeio vocês. Também nunca fui fã de exatas, mas sempre foi bem mais fácil achar o X do que saber a diferença entre um equinodermo e um não equinodermo ou a porra que fosse.

  Só me dei conta que já estávamos no Tim's quando Skye colocou uma vasilha enorme de plástico na minha mão, com resto de ração.

  -- Geralmente eu como melhor.

  A loira apenas revirou os olhos, mas poderia jurar que um fantasma de sorriso havia passado por seus lábios.

  -- Espere. - Ordenou.

  Em poucos segundos ela voltou com uma sacola cheia de ração e uma vasilha com água. Encheu o pote que eu segurava com a comida para animais e colocou ambos no chão perto da entrada. E então entramos.

  Já sabia mais algo sobre ela. Alimentava animais de rua.

  Franzi o cenho, Skye parecia ser uma pessoa adorável para quem eu descrevesse. Exceto por ser ela.

  Aproveitei que Skye foi abordada por um carinha que estava cuidando do caixa e mandei uma mensagem para a única pessoa que poderia me compreender. Maverick.

  Na verdade ele não me compreendia e Skye era sua melhor amiga, mas como meu melhor amigo, ele deveria fingir compreender porque eu a odiava.

  Mandei a mensagem e ele respondeu milagrosamene em segundos.

Eu: pergunta


Mave: Sim?

Eu: Qual sua opinião sobre uma pessoa com pais legais, defensora de todos os direitos humanos possíveis e tb que alimenta animais de rua?


Mave: Vc ta falando de Skye ou de um deus?

Eu: Estava falando de uma pessoa boa, só que como é Skye, td efeito acabou


Mave: Cara, real, ainda n entendo como vc n é amg dela, ela é mt foda. Qual mina de 17 anos vc conhece q literalmente ajuda animais de rua?

Eu: as q querem pagar de boazinhas mas na verdade são metidas, cabeça de vento e só qrem aparecer?


Mave: AAAAAAAAAAAAAA
Mave: Eu desisto, se resolvam vcs

Eu: ent eu e Skye vamos nos matar


Mave: q o mlr sobreviva e pare de encher meu saco

Eu: odeio vc


Mave: tb te amo

  Além da minha conversa com Mave ter acabado, seria impossível eu não ter levantado a cara do celular com o estrondo que veio do balcão.

  Skye e o cara que a chamou estavam atrás do balcão, e há uns metros de mim estava um cara que aparentava ter uns 50 e poucos anos, levemente calvo e já grisalho. Era rechonchudo e estava vestido com molentom para correr, além de usar um óculos preto de grau enorme.

  -- Escuta aqui, garotinha, eu quero falar com o gerente!

  -- Você está falando. - Retrucou a loira, poderia jurar que vi chamas de ódio em seus olhos.

  -- Uma pirralha não pode comandar aqui.

  Ela apenas cruzou os braços e empinou o queixo, já a vi intimidando outras pessoas dessa forma, inclusive eu. Na verdade ela tentava comigo porque eu não tinha medo de Skye.

  -- Meus pais não estão, logo eu estou no comando o senhor aprovando ou não. Até porque não é da sua conta.

   O velho bateu as mãos no balcão de madeira, fazendo aquele barulho de novo.

  Antes dele reclamar, Skye também se apoiou no balcão, ficando cara a cara com o homem.

  -- Escuta aqui, senhor "Você sabe quem eu sou?", como já disse antes eu não ligo para quem o senhor é, só quero que pague e droga da conta. E se tiver mais um chilique da terceira idade novamente eu garanto que só vai sair daqui algemado. Estamos entedidos?

  Ok, eu não tinha medo dela o tempo todo. Mas ela claramemte poderia ser assustadora quando quisesse.

  -- É um absurdo! Eu nem tomei o outro café!
 
  -- Mas pediu, e nós fizemos, gastamos com essa porcaria que o senhor nem quis e você vai pagar sim!
 
  -- São apenas 3,25!
 
  -- Exatamente. - Grunhiu Skye, claramente furiosa. - Apenas 3,25 pelo café. Pague.

  -- Eu nem tomei!
 
  Estava quase me intrometendo, mas a loira se ajeitou, respirou fundo e fechou os olhos. Quando abriu, estava tão calma que foi mais apavorante do que se tivesse grudado no pescoço do homem.

  -- Como ele ia dizendo. - Apontou para o funcionário ao seu lado. - Foi 5,50 pelo sanduíche, 2,50 pelo café médio e mais 3,25 pelo café médio gelado, que ao todo deu onze dólares. Vai pagar com dinheiro?

  -- Eu não vou pagar os 3,25 pela merda do café que eu não bebi!

  -- Então espere aí que eu vou ligar para a polícia. - Skye tirou o celular do bolso e começou a discar.

  -- Isso é ridículo! - Bufou o velho.

  -- Você também é, mas cá estamos eu tentado ser racional.

  O homem parecia verdadeiramente ofendido agora. Ele tirou uma nota e algumas moedas no bolso, jogando no balcão.

  O funcionário do lado contou rapidamente e assentiu. Skye sorriu falsamente.

     -- Está certinho, obrigada e tenha um bom dia.

  -- Nunca mais volto aqui! - O homem gritava enquanto saia.

  -- Nos fez um enorme favor! - Gritou a loira, se pendurando no balcão.

  Então olhou para mim.

  -- Foi mal pelo imprevisto, essas coisas acontecem. Agora vamos subir antes que eu desmaie de fome.

  Tentei ignorar os olhos de todos que antes estavam na Skye e no homem, e agora em mim. Apenas a segui para atrás do balcão.

  O dia seria longo.

Skye


  Abri a porta e deixei Matteo passar primeiro.

  -- Vou esquentar uns hambúrgueres prontos, vai querer? - Deixei meus sapatos na porta e Matteo me imitou.

  -- Hã... pode ser. - Assentiu, olhando em volta.

  Nunca me incomodei com o fato da onde eu morava ser extremamente pequeno e parecer não ter privacidade nenhuma. Funcionava para mim e para os meus pais, logo estava bom. Mas nervosismo tomou conta do meu corpo, não gostava com ele me olhava assim ou analisava minhas coisas. Procurava não me importar mas era impossível. Precisava me defender de alguma ofensa que ele pudesse fazer sobre minha casa.

  -- Aqui é bem...

  -- Menor do que sua casa enorme rica com piscina? - Interrompi, pegando os lanches do congelador e abrindo as embalagens. - Nem todo mundo pode ser bancado pelos pais.

  -- Eu ia dizer que é mais aconchegante do que eu lembrava. - Ele apareceu na porta.

  Podia jurar que havia ficado com cara de idiota e vermelha, mas graças a Deus o assunto se encerrou antes de começar pois Sammy apareceu e começou a se esfregar em Matteo.

  Fiquei chocada. Igual da primeira vez que Matteo tinha vindo há muito tempo com Caleb, Mave e Dante, que estava desmaiado. Achei que ele tivesse se esquecido do garoto.

  -- Sammy odeia todo mundo. - Murmurei, ainda pasma, colocando os hambúrgueres no micro-ondas.

  -- Não à mim. - Ele pegou meu gato no colo e o deitou como um bebê, passando a mão em sua barriga.

  -- Ele não gosta des...

  Sammy estava ronronando tão alto que até eu podia escutar.

  -- Ele me ama. - Matteo sorriu, ainda fazendo carinho em Sammy e murmurando coisas.

  -- Traidor. - Sibilei, procurando algo para beber na geladeira.

Matteo


   Estava no sófa, e Sammy estava deitado de barriga para cima ao meu lado, enquanto o acariciava e brincava com o pelo branco extremamente macio.

  Skye trouxe os hambúrgueres e dois copos com refrigerante da cozinha, sentando ao lado do gato e ligando a TV.

  -- Sempre como assistindo alguma coisa. - Disse como se eu tivesse criticado-a de não comer na mesa com guardanapo no colo.

  -- Friends? - Ergui a sobrancelha quando ela colocou na Netflix. - Típico.

  -- Eu tô reassistindo. - Pegou seu hambúrguer e deu uma mordida. Então tampou a boca quando perguntou. - Vai me dizer que nunca viu?

  -- Ah, pelo amor de Deus. É a minha série favorita

  -- Não sabia que você tinha bom gosto para algo.

  -- Idem.

  •••


  -- Já viu Gilmore Girls?
 
  -- Comecei o primeiro episódio.

  -- Sempre quis ver.

  -- Começa aí então, eu nem me lembro.

  Skye deu o play. Já tínhamos discutido sobre Friends por uma meia hora. E finalmente encontramos o que ver.

  Assistimos o primeiro episódio, o que foi mais quarenta minutos. De forma que quando acabou, já começava a anoitecer. Só notei que Sammy tinha saído do sofá quando olhei e o vi deitado na poltrona.

  Enquanto ainda falávamos de Friends, tirei a touca e deixei meus cabelos secarem, por mais que estivesse tentando cegamente organizá-los, deveriam estar uma bagunça. E Skye havia tirado o grosso sueter que vestia, ficando com apenas uma regata roxa escura com escrita "Ria. Coma. Durma. Repita." em branco.

Ela ainda estava com um meio sorriso no rosto graças ao fim do piloto de Gilmore Girls e então se virou para mim. Desviei o olhar e me levantei, pegando os pratos.

  -- Eu ia dizer que não precisa, mas tem algo incrivelmente prazeroso em ver você me servindo. - Ela se espreguiçou e colocou os pés na mesinha de centro.

  Peguei os copos e novamente, cedi a tentação de provocá-la.

  -- Eu sei servir você mais prazerosamente do que pegar as louças sujas.

  -- Ah, é? - Seus olhos brilharam e ela deu um sorriso malicioso. - Vai lavá-las também?

  Eu sorri de volta.

  -- Ora, ora se não vemos aqui um flerte.

  Na mesma hora Skye se endireitou e arregalou os olhos.

  -- Eu não estava flertando! Eu tenho um namorado.

  -- Lá vem você repetindo isso como um papagaio. - Revirei os olhos e fui até a cozinha.

  Skye me seguiu.

  -- É a verdade. Eu não trairia o Wes. Ele é meu namorado.

  -- Fica dizendo isso para se lembrar e não fazer besteira? - Deixei os pratos e copos sujos na pia, e assim que virei, Skye estava em sua pose defensiva.

  -- Eu...

  -- Sim Skye, você tem namorado. Eu sei. - Caminhei lentamente até ela. - O que eu tealmente quero saber é se você quer estar nesse namoro ou só fica colocando isso como uma barreira ou um escudo contra seus verdadeiros interesses.

  -- Wes é meu interesse. - Retrucou.

  -- Claro que sim. - Sorri.

  -- E passar de ano também é, vamos começar o trabalho, já é tarde.

  -- Sim senhora. Vamos ver como Skye se sai em uma dupla comigo.

  -- Não me lembre que temos que ser parceiros. - Ela dizia enquanto voltavamos para a sala. - Eu sei muito bem sozinha.

  -- Mas precisa ficar relembrando que é namorada do Wes por...?

  Aí estava. O rubor de raiva e as mãozinhas fechadas em fúria. Se sua expressão não dissesse claramente que ela queria me dar um tiro, seria adorável.

  -- Eu te lembro.

  -- Aham.

  Skye só saiu murmurando palavrões e eu engoli uma risada.

  Isso seria divertido.


Notas Finais


AI Q SDD Q EU TAVA DE VCS!

perdoem qlqr errinho



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...