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História Insanity - The Beginning of a Bloodbath


Escrita por: Seaxel

Notas do Autor


Yo! Esse é o primeiro capítulo dessa fic, espero que vocês gostem, esse é apenas o início. E espero não parar na metade, tenham uma boa leitura.

Capítulo 1 - The Beginning of a Bloodbath


Já eram dez da noite, minha amiga estava me levando de volta para a minha casa depois de uma grande festa. Eu havia me divertido tanto com todo o pessoal e Jessica parecia realmente preocupada comigo.

- Sabe que você não precisava me trazer, certo? Você poderia ter ido direto pra casa. – Acabei dizendo, olhando para Jessica, que estava dirigindo.

- Não precisa se preocupar com isso, Rachel! Eu nem tenho horário pra voltar pra casa, você não tem nenhuma desculpa pra me convencer a não te levar até em casa – Ela havia dado um leve sorriso.

- Certo, certo... Eu fico te devendo essa então, de qualquer forma... – Olhei pela janela e já conseguia ver a minha casa – Aqui, você já pode me deixar aqui!

Eu abri a porta do carro e saí imediatamente, pegando a minha bolsa que estava no banco e fechando a porta do carro de Jessica com todo o cuidado.

- Tome cuidado ao voltar pra casa, Jess... – Disse em um tom preocupado.

- Fique tranquila, Rachel! Você sabe que eu não sou que nem aqueles garotos! – Ela deu uma risada e acenou para mim – Boa noite, nos vemos amanhã na escola!

E após nos despedirmos e acenarmos uma para outra, ela foi embora. Eu passei a mão pelo meu cabelo loiro e curto, estilo Joãozinho e soltei um suspiro. O dia havia sido puxado e eu estava completamente cansada, peguei logo as chaves que estavam em meu bolso e me direcionei para a minha porta. Estava tudo silencioso e a noite estava incrível, as estrelas brilhavam como nunca antes! Isso era tão estranho, principalmente pelo fato de estarmos em uma cidade. Bem, destranquei a minha porta e entrei em casa, trancando logo em seguida. Todas as luzes estavam apagadas e eu não ouvia um barulho sequer. Minha mãe deveria estar por ali, mas... Talvez ela estava dormindo? De qualquer forma, eu acendi todas as luzes e me direcionei até a cozinha, queria poder me hidratar um pouco. E essa foi a pior decisão de toda a minha vida.

Eu acabei me deparando com a pior cena de toda a minha vida. Minha mãe estava crucificada na parede, com facas em suas mãos e sua garganta rasgada brutalmente, fazendo vazar bastante sangue e formando uma poça no chão. Senti meu estômago revirar e vomitei ali mesmo, eu tinha que chamar a polícia, o culpado ainda poderia estar por perto. Corri para o meu telefone e quando eu ia arrancar, me deparei com uma figura desconhecida. Essa pessoa não mostrava o seu rosto, usava uma camisa branca parecida com uma camisa de força, já que haviam diversos cintos espalhados pelo seu corpo. Ela usava uma calça branca e um tipo de máscara que cobria toda a sua cabaça e quase todo o seu rosto, menos o seu olho extremamente vermelho e brilhante, como se estivesse olhando para o fundo de minha alma. Aquele sorriso largo desenhado em sua máscara apenas me apavorava mais ainda e logo, percebi que aquele desconhecido segurava uma faca em suas mãos. Tudo que veio em minha mente foi correr o mais rápido que eu conseguisse. Subi as escadas correndo, tentando fugir daquela pessoa que provavelmente havia matado minha mãe e que queria me ver morta do mesmo jeito que ela. Subi até o terceiro andar e me tranquei no escritório de minha mãe, lá tinha um telefone. Desesperada, fui até ele e liguei para a polícia, pedindo por ajuda. Por sorte, uma moça disse que uma viatura iria chegar o quanto antes e ela pediu para que eu me escondesse. Antes que eu pudesse pensar me algo, o desconhecido arrombou a porta e entrou com sangue nos olhos, focado em ter meu sangue em suas mãos. Instantemente, corri para a porta que levava até a sacada e a abri. Quando me virei, lá estava ele, segurando bem no alto aquela faca que parecia brilhar. Estava encurralada e nem ao menos consegui me defender, senti aquele objeto perfurar o meu estômago e logo, o meu peito. Estava gritando por ajuda, contando com a sorte que algum vizinho me escutasse. A dor era tanta, que acabei caindo no chão e tentei me arrastar para longe, mas acabei sendo pega pelo meu agressor e logo, ouvi a sirene da polícia se aproximando. Mas já era tarde demais e sem ao menos poder ter alguma chance de fuga, fui jogada da sacada e enquanto olhava para aquele céu brilhante que havia admirado há poucos minutos atrás, sentia lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Esse era o meu fim. E logo, senti que meu corpo havia chegado ao chão e aos poucos, senti minha vida se esvair de meu corpo aos poucos... Eu não quero ir... Eu não quero deixar a Jessica... Eu não... Quero. Mas... Não há como negar o meu destino.  Eu... Falhei. 


Notas Finais


E assim, se inicia essa história! Novamente, espero que todos vocês tenham gostado e tentarei postar um capítulo novo o mais rápido possível.


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