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História Inseparável - Meio do Fim


Escrita por: Myung-Suk

Notas do Autor


oi gente ^^
eu nao voltei y.y ainda to de castigo,agora ele fala que é porque eu gosto de coreano ¬¬ cade a logica?
enfim... ele foi viaja e eu vim pro pc u.u
MUITO OBRIGADA A TODOS QUE ME DERAM APOIO ^^ FOI MUITO IMPORTANTE PARA MIM Y.Y
bom...nao sei quando volto denovo,então...
bora ler :3
Beta:~MMatias

Capítulo 20 - Meio do Fim


Fanfic / Fanfiction Inseparável - Meio do Fim


XIU♥CHEN

- Você sabe que eles vão começar a desconfiar por eu ainda não ter voltado para minha casa, né? – Foi essa a primeira coisa que Chen lembrou de dizer após terminar seu almoço, agrupando os pratos para poupar trabalho à empregada. 

- Desconfiar do quê? – Xiumin, inocente, pergunta, ficando na ponta dos pés até alcançar o maior para lhe dar um selinho. 

- De que algo está acontecendo entre nós.  

- Só porque você está passando um tempo aqui em casa? Eu já te expliquei que não quero ficar sozinho... Eu gosto da Lucy, ela está comigo desde que eu era um bebê, mas é apenas como uma mãe… E sinto falta de ter alguém diferente comigo... - Xiumin vai explicando simplista, acabando de colocar os pratos na pia e abandonando o comodo para seguir para a grande sala*, de sofás com tom parecido a couro de cor creme, tapete felpudo, onde os dois sentaram, bem decorada e luminosa, entupida de almofadas que combinavam com a cor do tapeto preto, branco e cinza.

Mas, na verdade, Xiumin queria dizer que adorava Lucy, sua empregada que veio muito nova dos EUA com a mãe e ajudou a de Xiumin o cria-lo. Mas ela não era Chen, e nem poderia ficar abraçado com ela, trocando caricias, como tinha estado naquela manhã na cama com o mais novo. Porque sim, desde que os dois estavam sobre o mesmo teto, Chen dormia junto do mais velho, no quarto do mesmo, sendo sempre acordado, ou acordando o outro com beijos matinais. Antes, Chen até podia odiar esse hábito meloso e enjoativo, mas agora, só de pensar que era Xiumin ali, se animava em saber que no dia seguinte teria mais daquele contato. 

Xiumin não queria admitir para não assustar o mais novo, mas tinha amado passar a tarde assistindo filme romântico, dos quais chorou, comendo pipoca e abraçado a Chen.

Perderam grande parte do filme por beijos roubados, mas quem se importava? Xiumin tinha amado toda a tarde do dia passado, pois pode ficar quentinho nos braços do outro enquanto faziam um programa de casal meloso  que Chen sempre odiou, mesmo no tempo da sua primeira namorada, mas tinha feito junto consigo e adorado. 

- Você não vai mudar de ideias, não é? - Chen suspira derrotado, percebendo que o menor não mudaria nunca aqueles pensamentos. 

Mas por que razão Chen estava discutindo isso de novo? Ele não era prisioneiro de ninguém e poderia ir embora se quisesse, já que seu apartamento estava desocupado. O que o fazia querer fica ali ? Ou ter que pedir para Xiumin marcar um dia para ir embora? O que fazia ele sentir que não devesse sair dali?

- Eu… - Chen arregalou os olhos quando Xiumin respondeu ao que ele estava pensando, como se estivessem lendo sua mente naquele momento. - …não vou mudar de ideia, desista. – E o mais velho continua, de bico nos lábios. 

Com um suspiro aliviado, mas sem esquecer os seus pensamentos de há poucos segundos e a resposta inconsciente –que encaixava perfeitamente no seu desvaneio-, de Xiumin, o mais alto se aproxima, puxando o outro pela camisa rosa bebe, quase colando os lábios aos semelhantes. 

Ambos sentiam a proximidade de modo intenso, deixando que as respirações de ambos, que chocavam, os deixar na típica ansiedade do que vinha a seguir. O aroma da pele doce de Xiumin mandava passear qualquer pensamento ruim de Chen ir embora. Aquele pequeno era capaz de tudo, sem que ele mesmo  apercebesse. Era a primeira vez que Chen tinha tais sensações, tais reações. 

Não era necessário mais palavrass ou qualquer outro tipo de permissão, o beijo aconteceu de forma suave, incerta, desajeitada… Calma e excitante. Era uma forma diferente de se beijar para aqueles que o faziam em busca de prazer. Diferente desses, eles tinham sentimento, não expressados ainda e não compreendidos na totalidade por ambos.
 

A caricia que as línguas faziam dentro das bocas, delicada e intensa, chegava a despertar em cada um, mais outras coisas, mais despudoradas. Ambos, juntos, descobriam pela primeira vez, ou novamente, o sentido do amor e o verdadeiro sentimento dele.

Como seria no dia em que algo a mais acontecesse? Sendo que com apenas um beijo era assim. Impossível não imaginar como seria o resto. 
E por incrível que pareça, esse pensamento não foi Chen que teve, mas sim de Xiumin, que ao fim do beijo deixou seus desvaneios fluir, mostrando nos seus lábios avermelhados, um sorriso bobo.

- Ainda não perdeu a conta aos beijos já demos? - Chen pergunta curioso. Até ao momento o menor não parecia ter se perdido com os números, opostamente a ele.

- Com esse, é o centésimo quadragésimo terceiro beijo da gente. - E o mais velho responde, dobrando o tamanho dos olhos.

- Sério que você contou até agora? E sério que já demos isso tudo e ainda não  perdeu a conta?

- Eu falei que queria que você me fizesse perder a conta... Infelizmente não conseguiu... Ainda.

- Hum... Deixa que eu faço você esquecer um dia.

O mais velho não teve tempo de responde, pois Chen já o tinha derrubado no chão e o atacado com selinhos por todo o rosto.

- São quantos beijos mesmo? Mas em linguagem humana? - Chen para de atacar as bochechas gordinhas do menor, que ria sem parar. O mais novo nunca foi bom com entendedor de matemática, muito menos da linguagem dela.

- Aish, Chen-Chen, são 143 beijos até agora, feliz? - Xiumin ri, só parando quando volta a sentir a proximidade de Chen, de seus narizes roçando delicadamente. 

- Não... Eu sempre gostei de números inteiros. O que acha de chegarmos ao 200?

- Hum... E que tal 500? - É, parece que Xiumin estava perdendo um pouco sua antiga inocência. Será que isso era tão ruim assim? Ou até tinha seu lado positivo?

- Será que você consegue contar até aos mil, assim sendo?

- Estou pronto para descobrir... - E os dois, envoltos naquela atmosfera, se entregam a um novo beijo. Sem pensar no tempo, nos números ou nos sentimentos que estavam cada vez mais fortes no coração dos dois.

Eles não se importavam de chegar aos mil beijos e Xiumin não se importava de perde a conta, desde que quando perdesse a dos beijos, pudesse começar a contar quantas vezes iria ouvir um “eu te amo”. 

BAEK♥YEOL

Como é que apenas poucas palavras poderiam destruir quase uma vida? Como conseguiam causar tanta dor só por serem pronunciadas? Chanyeol não sabia a resposta, mas sabia que estava doendo, doendo mais do que qualquer coisa até aquele dia, mais do que ser torturado na época medieval. 

Naquela sala o único som que poderia ser ouvido era os soluços incontroláveis de Baekhyun, que eram sonoros apesar de abafados pelo peito do maior. Apertava seu namorado em seu colo, permitindo que o menor chorasse e enquanto pensava no futuro e nas palavras do menor. 

- Mas me fala... Como isso... aconteceu? - Chanyeol pergunta pausado, tentando engolir o choro eminente, que preferia não mostrar. Tinha de ser um pilar, um forte pilar para manter seu pequeno erguido. 

Com o choro mais controlado Baekhyun se senta no sofá, segurando uma das mãos do namorado, pois com a outra limpava as suas lágrimas. 

- M-meu pai... Ele disse que con-conseguiu um emprego lá e que vamos nos m-mudar o mais rápido possível. Disse também que era bom para mim, para me livrar da sua influência e a de Soo... 

- Mas… Ele não pode fazer uma coisa dessas... 

Os dois se olharam, era mais do que visível a dor que carregavam e que se espelhava nos olhos de cada um. Mas o que poderiam fazer?

- Vocês vão quando…? - Era uma pergunta dolorosa, mas que tinha que ser feita, mais tarde ou mais cedo. 

- Daqui a uma semana... – Uma solitária, mas pesada lágrima, escorregou pela bochecha rosada do menor. 

- Mas...! Tão rápido... 

- Ele já tem tudo lá, casa, trabalho... Eu não quero ir Chanyeol, por favor me fala que eu vou ficar com você... - Era um pedido desesperado, ao qual Chanyeol não poderia atender, por mais que quisesse... A intenção nem sempre era tudo.

- Calma pequeno, vai ficar tudo bem, ok? Eu prometo que logo, logo, tudo vai passar. - Tudo que Chanyeol poderia fazer naquele momento era abraçar o seu pequeno, lhe dar força, o acalmar… E foi o que fez. 

Mesmo que naquele momento, o chão de Chanyeol tivesse ido embora, ele precisava ficar firme, firme para poder ajudar o menor a enfrente o que ambos menos esperavam, mesmo que ele não soubesse sequer como. 

Os dois permaneceram ali, abraçados, o resto da tarde. Parecia eternidades, mas não era. Cada segundo, agora, valia como ouro pois ninguém garantia quantos ainda teriam. Os dois só se separam quando o celular do menor tocou. 

- Alô?

- Filho... - A voz Kyung Mi estava rouca, triste, fraca… Mostrava que a mesma tinha estado a chorar até então. 

- Não mãe, não vem com “filho” agora. Não com esse tom de arrependimento! A senhora sabe muito bem que ele faz o que quer com a nossa vida toda a vez, e você não fala nada! Nunca fala nada! E agora isso! Ele quer destruir minha vida, a de todos, e a senhora apenas olha e aceita!

- Mas… quem sabe lá não seja melhor para nós...

- Não! O eu estou perfeitamente bem aqui, onde nasci, cresci, e junto de quem eu amo! Junto da pessoa que o seu marido quer afastar de mim! Não dá desse jeito mãe, não dá para ficar longe do homem da minha vida...

- Querido... 

- Eu vou ficar aqui... Quando for a hora de me arrastar para o inferno, então me liga que eu volto. Até lá vou ficar onde pertenço, com quem amo. -Baekhyun grita encerrando a ligação sem ao menos dar tempo para que a mãe falasse mais alguma coisa. 

Chanyeol olhava espancado para Baekhyun, nunca viu o namorado falar tão bruscamente com a mãe, que ele sempre amou e idolatrou. 

- V-você falou sério em eu ser o homem da sua vida?

- Claro... – O mais velho olha sem entender. Tinha sido tão natural para ele, aquilo, que não se apercebeu que era a primeira vez que assumia isso para o maior. - Você sempre foi...

- Ah, Baek, eu sempre vou ser seu... Independentemente do que aconteça. - Aquilo foi uma declaração meio estranha e sem sentido, mas que era exatamente o que eles estavam precisando naquele momento.

E ouvir aquelas palavras vindas de Baekhyun, fez qualquer dúvida que Chanyeol ainda pudesse manter, de que eles não fossem resultar, fosse embora.   

Não importava se Baekhyun estivesse nos EUA, China, Japão ou Brasil (coisa que a autora aqui queria muito), eles continuariam juntos, porque o que eles tinham era inseparável. 

Chanyeol, aproveitando do pouco peso do menor, o ergueu para o colocar em seu colo, deixando que o resto rolasse naturalmente. Entrelaçados num abraço, o beijo veio com necessidade, como se fosse o último dia dos dois juntos, como se fosse um adeus sem retorno, um adeus que infelizmente era preciso, e que poderia ser definitivo ou não. 

No fim, nenhum adeus é realmente para sempre, pois mesmo que nunca mais se veja a pessoa em questão, ela estará presente nas memórias, no coração. E lá, você a reencontrara sempre que sentir saudades. Sendo essa uma forma fraca e insuficiente de acalmar a dor, a tristeza e a saudade, mas melhor do que o nada.

Nem a morte é um verdadeiro adeus, pois quem sabe o que nos espera do outro lado? 

- E-eu quero ser seu mais uma vez... Mais inúmeras vezes, mais seu... - Era um pedido dócil, calmo, quase triste, mas necessitado. 

 Nos olhos de Baekhyun estava estampada a necessidade de ser do mais novo outra vez. Queria não o poder largar até ser realmente necessário. 

Pois nesse um mês, desde a primeira vez deles, tinham se tornado um, incontáveis vezes. Mas aquela tinha algo de especial, algo maior que eles mesmo, pois o amor não era só eles, o amor era tudo.

A gata, que via a cena de longe, escondida atrás da televisão, era uma parte do amor dos dois. Cada peça daquela casa era uma parte do amor dos dois. O fato do maior morar naquele apartamento era a prova que o amor deles vencia tudo. Mesmo quando esse amor era chamado de amizade. Esse amor foi forte o suficiente para Chanyeol sair de casa, largar a mãe, pai e irmãos para simplesmente continuar uma amizade. Quantos são capazes de fazer isso? E por uma apenas “suposta” amizade? Mas Chanyeol foi capaz, capaz de lutar contra todos, de sair na noite, no meio de uma chuva, só porque Baekhyun estava com frio. 

 Chanyeol foi capaz de aprender a cuidar de uma vida, que virou totalmente responsabilidade sua, coisa que ele nunca conseguiu fazer. Prova disso eram os nove peixes que ele matou, pois esqueceu de dar comida, ou ate mesmo o passarinho que ele resolveu dar banho e deixou que se afogasse sem querer. O mais novo nunca foi bom em cuidar de nada além de si mesmo, e de qualquer modo, consigo próprio, ele errava muitas vezes. Mas por

Baekhyun aprendeu a cuidar de outro e também aprendeu a cuidar de uma gata, muito curiosa por sinal.  

Nem Baekhyun nem a própria Yoou sabiam, mas o moreno sempre odiou gatos. Ele sempre preferiu cachorros. Só que para ver um sorriso no rosto do, na época, amigo, ele aceitou em sua casa a gata e aprendeu a amar aquela bola de pelos preta, que vivia o arranhando e tarando seu melhor amigo. Até nisso, no seu melhor amigo, Chanyeol fez pensando no Baekhyun. Deixou de implicar com aquele preto que tentou roubar o coração do seu amado, para ver o menor feliz.

Tudo que Chanyeol fez, cada vez mais deixava Baekhyun com a certeza que aquele ser brincalhão e trapalhão, era o homem da sua vida. O loiro podia não ter feito nem metade do que Chanyeol fez por si, mas o mais velho o amava tanto que faria sem pensar duas vezes.

Sem separar o beijo, Chanyeol segura o namorado com firmeza, levantando para tomarem o rumo do quarto. Nem se aperceberam de uma gata, que seguida sorrateiramente, sem querer atrapalhar o casal e muito menos perder as cenas. (Até a gata é fujoshi ¬¬ kkkk desculpa seme kkk)

Assim que os dois, ou melhor, os três entraram no quarto, Chanyeol nem perde tempo e vai logo puxando a roupa do corpo no amado. A vontade tomara a consciência dos dois e, perder tempo, estava fora de questão. Precisava sentir seu Baekkie por inteiro, antes que até aquilo fosse tirado deles. 

Eles não gastaram sua saliva com palavras desnecessárias, nem pedidos de autorização. Eles se tinham, eles se sentiam completos ali e se entendiam. Juntos, isso só por si demonstrava tudo. 

Chanyeol já não tinha mais vergonha de ficar nu na frente do namorado, nem que este o observasse com fome, deitado na cama, apenas com a boxe, que foi a única peça de roupa que não foi arrancada do seu corpo até ao momento. Diferente do namorado, que já estava completamente descoberto. 

Era impressionante o avançar, em tão curto tempo, da relação dos dois. Se fosse há um mês atrás, Chanyeol nunca ficaria daquele jeito na frente do mais velho, tão vulnerável. Mas no momento, ele se sentia seguro como nunca. 

Ele poderia não ser o homem mais bonito do mundo, mas era o mais amado e o que mais amava. E, aos olhos de Baekhyun (Autora: E meus u. u) era o mais perfeito. (Beta: O Kai é mais U.U)

Sem a mesma pressa de antes, Chanyeol se posiciona em cima do namorado, com cuidado para não colocar todo seu peso sobre o mesmo. 

Com todo o carinho, o mais novo começa uma trilha de beijos. Deixando um simbólico no centro da testa, alcançando depois o pescoço, onde judiou um pouco mais com algumas mordidas, claro, para o marcar bem.  

Pois sim, Baekhyun era totalmente de Chanyeol, de uma forma que nunca foi de ninguém e nunca seria, apenas Chanyeol poderia ter o menor entregue de tal forma.

O mais alto continua seu caminho, passando rapidamente pelos mamilos, que não tiveram tanta atenção como o costume porque Chanyeol estava com um destino mais importante em mente. Com suavidade e calmaria, desnecessária na visão de Baekhyun,

Chanyeol alcançou a única peça de roupa que tinha ainda no corpo, a puxando com delicadeza e, propositadamente, deixando que seus longos dedos se arrastassem pela suave pele das pernas do menor, deixando o mais velho totalmente nu para seus olhos poderem admirar, até as preferidas imperfeiçoes. Mas tal coisa não podia ser considerada defeito.

Baekhyun era perfeito do seu jeito, todos os seus defeitos eram perfeitos e era isso que mais doía. Chanyeol iria perder aquele que mais amava, aquele que para si era a perfeição e que tanto demorou e custou para conquistar. 

- Channie não... – Baekhyun chama, confuso com o que o mais alto mostrava estar prestes a fazer. – N- não precisa... 

- Ssssh... Eu que quero... – Chanyeol sussurra, segurando o membro do mais velho perto dos lábios, assoprado provocativo.

Baekhyun conseguiu apenas se apoiar nos cotovelos, enquanto fitava sério o namorado, olhando dentro dos olhos do mesmo, procurando qualquer coisa que dissesse que ele estava inseguro. Mas nos olhos escuros e brilhantes só tinha uma coisa, amor, e perante isso, o loiro se deixou levar, tentando gravar na mente todos aqueles momentos íntimos com o moreno. 

Mesmo já tendo transado várias vezes, Chanyeol nunca tinha chegado tão longe, muito menos na primeira vez deles. Claro que agora as coisas que o maior fazia, tinham mais segurança e levavam o menor à loucura, mas Chanyeol nunca tinha tocado seu namorado com a boca, não abaixo da cintura, ao contrário do amado, que já o tinha surpreendido com um oral delicioso em uma das vezes que eles ficaram juntos nesse um último mês. E ali estava o mais novo, segurando o membro alheio com firmeza, preste a fazer o que, agora, se sentia pronto para fazer. 

Dar prazer ao seu amado, de qualquer forma, sem constrangimento. 

Com calma, o moreno lambe a extensão do falo rígido, experimentando pela primeira vez aquele gosto que, e para sua surpresa, era bom. Baekhyun tinha um gosto delicioso, mesmo que nunca tivesse experienciado algo parecido, coisa que fez Chanyeol querer avançar mais. 

Pensando nisso o mais novo envolve o falo à sua frente com a boca, o chupando uma primeira vez de forma lenda, tentando se acostumar com o tamanho. 

- Ahn, Channie! - Baekhyun geme alto ao sentir seu membro ser sugado de uma forma tão prazerosa, pela primeira vez.

Como aquilo era bom, como a boca quente e macia de Chanyeol era irresistível demais para a sanidade de Baekhyun continuar presente. 

E, com sua sanidade indo embora, o mais velho também manda embora seu pudor e começa a gemer deleitosamente, não se acanhando em pedir por mais, para que o vai e vem que Chanyeol fazia, fosse mais rápido.

E como um bom namorado, Chanyeol obedeceu sem pensar duas vezes, saboreando aquele membro gostoso com mais força e rapidez, levando o mais velho à quase loucura e êxtase do prazer, que foi parado bem na melhor hora. 

- Não olha assim… Quero chegar junto com você. – Chanyeol explica, assim que ouve o gemido de reprovação do baixinho, por ter seu orgasmo interrompido e seu membro abandonado numa hora que estava praticamente puxando cabelos de êxtase. 

E sem esquecer que o maior objetivo daquele momento era dar a Baek o máximo de prazer possível, Chanyeol arruma as pernas desse na cama, as deixando abertas e dobradas, dando uma visão maravilhosa da entrada pequena do mais velho. 

- V-você não... 

- Ah sim, eu vou... – Chanyeol sorri sugestivo, achando graça à expressão assustada do namorado. 

Provando o seu atrevimento, Chanyeol aproxima seu rosto da entrada do menor, a beijando inicialmente e arrancando um gemido do mesmo. 

- Aaaah, Channie! - Baekhyun geme, jogando a cabeça para trás e abrindo mais as pernas automaticamente, facilitando o trabalho do maior que começou a prepara aquele lugar daquele jeito, penetrando a língua e lambendo. – N-não aguento… C-chega... 

- Mas... 

- Quero você dentro de mim! Agora! - O mais velho pede, ofegante, talvez um pouco alterado. 

Querendo atender ao pedido do menor, Chanyeol leva dois dedos até à entrada do mesmo, para o preparar melhor, só que tem sua mão segurada e um olhar mortal de Baekhyun.

Quase teve medo da ferocidade com que Baek agia, mas lembrou-se do desespero que os assolava, e meio que compreendeu…

- Não! Chega! Vem... Preciso de você! - Aquilo não era um pedido, era uma ordem misturada com gemidos, de um pequeno e desesperado Baek que puxava firme o pulso do amado, para o trazer para junto de si novamente.

Mesmo relutante, Chanyeol se posiciona entre as pernas do mais velho, deitando seu troco com cuidado sobre o menor para o poder beijar ao mesmo tempo que tentava o penetrar, com calma, já que a preparação não foi completa. 

- Aaaah! - O mais velho gemeu inevitavelmente de dor, entre os lábios do maior, se agarrando firme e arranhando mesmo as costas do mesmo.

- Ssssh... Vai passar. - Chanyeol sussurrou, segurando Baek entre seus braços como se não quisesse que o mesmo fugisse, dando vários selinhos de leve na sua testa e nos seus lábios, ficando parado pacientemente, não por tanto tempo assim pois logo o mesmo começou a se mover, querendo mais contado. 

Atendendo ao pedido silencioso, o mais alto se move, entrando e saindo com força, talvez até demais. 

O barulho dos corpos era alto e excitante, o cheiro de sexo estava espalhado pelo quarto e os gemidos altos do único loiro ali, deixada tudo mais delirante, pois combinavam perfeitamente com os gemidos roucos e mais baixos de Chanyeol, que agora estava sentado na cama, penetrando o loiro, que quicava em seu colo, de frente para si. 

Era tão prazeroso ver os olhos de Baekhyun ficarem semicerrados enquanto respirava descompassadamente, sua boca aberta deixando os gemidos escaparem junto com o ar. Os cabelos claros, colados na testa pelo suor que os dois corpos tinham, fazia com que a expressão de deleite ficasse mais acentuada e o prazer de Chanyeol, com aquela imagem, fosse maior ainda. 

Os movimentos eram rápidos, a pedido do menor, que gemia se agarrando mais ainda o namorado, apertando entre os dedos os braços pouco musculados do maior, que entrava e saía de dentro de si, enquanto o masturbava. Chanyeol já estava sentindo o ápice chegar e sabia que pelos gemidos sôfregos de Baekhyun, o dele também deveriam esta próximo. 

- AAAAAH CHANNIE!

- BAEKKIE…

Os dois gritam juntos, alcançando o limite. Baekhyun no meio dos dois e Chanyeol dentro do menor. Os dois, exaustos deixaram que o prazer os inundasse, ao ponto de a vista ficar turva, e perder o controlo dos espasmos. Tinha sido um dos mais intensos momentos da vida de ambos.

Com cuidado, Chanyeol se deitou, com o mais velho em seu peito e ainda dentro do mesmo, pois nenhuns dos dois se sentia pronto para separar. 

Separar... 

Antes uma palavra nunca pensada pelos dois, pois nunca ninguém acha que vai ser connosco... Mas eis que a vida apronta e o que ambos achavam que nunca aconteceria, está mais perto do que nunca. Dali a uns dias os dois seriam separados por um longo e indeterminado tempo que ninguém sabia e que, infelizmente, poderia ser para sempre.

Porque ninguém podia sonhar o que iria acontecer quando eles estivessem longe um do outro. Eles já tinham apostado que nada iria mudar uma vez e perderam feio. E isso poderia custar o que eles tinham naquele momento.

Pois o amor, por maior e mais forte que seja, enfraquece com o descuidar. É como qualquer coisa neste mundo, onde você tem que cuidar todos os dias e mesmo assim, sem garantia de que não sairá machucado, imagina só se houver descuido...

Eles tinham que aceitar que a distância iria ser uma barreira muito difícil. Eles não sabiam como iria ser a vida deles a partir dali, o trabalho, estudo, vida... Eram coisas que tinham que ser pensadas de uma forma realista. Será que eles iriam conseguir manter um namoro à distância sem o deixar morrer? E se outro alguém aparecesse e deixasse os sentimentos deles confusos? A carência pode descarrilar muitas coisas…

Claro que não iriam sentir o mesmo que sentiam agora um pelo outro, mas algo diferente sempre poderia surgir... A carência, o medo, a tristeza, os ciúmes, a solidão e insegurança eram inimigos deles agora e poderiam contribuir para o fim do nosso tão amado BaekYeol. 

Eles pensavam em tudo isso mas preferiam, por agora, deixa de lado e aproveitar o agora e deixar o futuro para quando ele chegasse... Se esquecendo de que o futuro já esta aí, ao lado. 

- Eu te amo e sempre vou te amar, meu Bacon. 

- Eu também te amo e sempre vou te amar, meu Channie.

KAI♥SOO

- Eu vou com ele… Ele precisa de mim. – Kyungsoo sussurra depois de um longo tempo em silêncio. 

- Eu sei... – O moreno suspira derrotado, puxando o corpo nu do namorado para mais perto, o permitindo chora. – Eu entendo perfeitamente… - E em seu peito pareceu que um buraco se abriu, como um tiro bem no coração, que o definhava.
 


Notas Finais


gostei da parte xiuchen ^^
naooooooo me matem u.u
aa meu irmão tirou o programa de escreve do pc...descobri hoje quando entrei ¬¬ e eu nao sei baixa ¬¬ entao a escrita pode esta estranha.
bom é isso...
espero volta logo,de verdade y.y
Brigada por tudo e ate a proxima.
Nhaa >.<

PS: Meus reviews u.u

*sala: http://img03.taobaocdn.com/bao/uploaded/i3/T1qfzHXfpsXXbJwCcW_024532.jpg


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